INVESTIGAÇÃO saúde. Revista MÉTODOS CONTRACEPTIVOS CONHECIDOS POR ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO INTERIOR PAULISTA.

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1 145 Artigo Científico Revista Ciências da Saúde INVESTIGAÇÃO saúde MÉTODOS CONTRACEPTIVOS CONHECIDOS POR ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO INTERIOR PAULISTA Contraceptive methods known by students of a public school in a inner city of São Paulo state Maria Aparecida Tedeschi Cano Universidade de Franca RESUMO A atividade sexual tem sido cada vez mais precoce entre adolescentes brasileiros. Nos últimos 10 anos, verificou-se que as mulheres estão começando sua vida sexual mais cedo, o mesmo sucedendo com a prática contraceptiva. Esta pesquisa teve como objetivo identificar as informações de um grupo de adolescentes de uma escola pública de ensino do interior paulista sobre métodos contraceptivos. É uma pesquisa de cunho quantitativo, descritiva, realizada com alunos nas idades de 12 a 14 anos. Os pais foram contatados através de reunião mensal da escola para se explicar o objetivo da pesquisa. Foi realizada entrevista com os adolescentes, na qual eles responderam a um questionário sobre seus dados de Identificação e as informações que possuíam sobre contracepção. O critério de inclusão da pesquisa foi na condição de voluntário, estar na faixa etária, estar presente no dia da entrevista e os pais assinarem o Termo de Consentimento. Nos resultados da pesquisa, verificou-se que os adolescentes têm informações sobre preservativo masculino, anticoncepcional oral, vasectomia e laqueadura de trompas. As informações em sua maioria foram discutidas na própria escola, seguida da família e da mídia. Também souberam informar que apenas o preservativo masculino, previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis. Palavras-chave: Adolescência; contracepção; escolar; educação em saúde. ABSTRACT Sexual activity has been increasingly premature among Brazilian adolescents. Over the past 10 years, it was found that women are starting early their sexual life, and the same did with the contraceptive practice. This research aimed to identify data about a adolescents group from a public school in a inner city of São Paulo State on contraceptive methods. It is a quantitative and descriptive research conducted with students from 12 to 14 years old. Parents were contacted through a monthly meeting in order to explain the purpose of the research. An interview with the adolescents was performed during school hours, on Mondays, for morning and afternoon classes. Students answered a questionnaire with their identification data and the information they have about contraception. The inclusion criteria was to be a volunteer, be in the desired age group, be present on the interview day and the parents sign a Consent Term. In the research results was found that adolescents know about male condoms, oral contraceptives, vasectomy and tubal ligation. Most of the information were discussed at school, followed by family and media. They were also able to inform that only the male condom, among those which they have information, prevents pregnancy and sexually transmitted diseases. Keywords: Adolescence; contraception; school; health education.

2 INTRODUÇÃO A adolescência é a trajetória do indivíduo em transição, é neste período de vida que ocorrem grandes transformações, somáticas, psicológicas e sociais (Saito, 2001). A palavra adolescente vem do latim adolescere que significa crescer. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a juventude compreende o período dos 15 aos 24 anos, e a adolescência dos 10 aos 19 anos. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente define a adolescência entre 12 e 18 anos (Brasil, 2005). Os adolescentes e jovens de anos, representam 29% da população mundial, e destes, 80% vivem em países em desenvolvimento (Brasil, 2005). No Brasil, a população de adolescentes e jovens corresponde a 30,3% da população nacional, segundo o último censo do IBGE (2000). Assim, tratase de um grupo com grande expressividade populacional. São milhões de adolescentes e jovens, dos quais 50,4% são homens e 49,5% mulheres. Quase a metade destes adolescentes se considera negro e a outra metade se define como branco. A adolescência dura aproximadamente 10 anos e seu ponto de início ou de término não é claramente definido. Em geral, considera-se que a adolescência começa com a puberdade, processo que conduz a maturidade sexual ou fertilidade, ou seja, a capacidade de reprodução. As mudanças físicas tanto em meninos como em meninas durante a puberdade incluem o surto de crescimento, o desenvolvimento de pelos pubianos, mudança no timbre de voz e o desenvolvimento muscular. A maturação dos órgãos reprodutivos traz o início da menstruação nas meninas e a produção de esperma nos meninos (Saito, 2001). Os adolescentes ancoram-se no chamado pensamento onipotente que lhes permite enfrentar os medos diante do desconhecido, as incertezas, o descontrole sobre as transformações físicas pelas quais passam. Eles enfrentam o mundo e acham que tem controle de tudo e nada de mal pode lhes acontecer. Confiantes desta fábula para enfrentar a realidade, frequentemente não vinculam a prática sexual com a possibilidade da gravidez indesejada (Saito, 2001). O que se tem observado nos últimos anos é que a puberdade, vem acontecendo cada vez mais cedo, em todo o mundo. Um dos motivos para esse evento ocorrer mais cedo do que o esperado poderia ser a erotização excessiva da sociedade com consequente aceleração da maturidade sexual (Mandú, 2002). A banalização da sexualidade tem dificultado a tarefa de educar, de associar sexo a afeto, responsabilidade e promoção de saúde. E essa realidade vem exigindo que a sexualidade seja colocada em foco, de modo que permita encontrar uma fonte de informação e orientação segura para o adolescente, para que ele não inicie tão precocemente sua vida sexual e que se acontecer, ocorra de forma protegida das DST, AIDS e gravidez não planejada (Cano, 2000). A sexualidade sadia na adolescência é necessária e importante, o que induz a afirmar que os profissionais de saúde que voltam seu trabalho para os que estão nesse ciclo da vida, devem estar preparados para orientar, informar e principalmente oferecer autonomia para que o jovem faça sua livre escolha, e que essa seja saudável (Reato, 2006). Diante do exposto, considerando a puberdade e a adolescência como período de inúmeras transformações, entendemos que dentre os riscos a que os adolescentes estão expostos destacase a gravidez precoce, que envolve tanto a maternidade como a paternidade, representando um importante problema social e de saúde pública, em muitos países do mundo, inclusive no Brasil devido às repercussões físicas, psicológicas e sociais que 146 podem acarretar nesta fase da vida. Objetivamos com esta pesquisa, identificar as informações que um grupo de adolescentes de uma escola pública de ensino do interior paulista possui sobre métodos contraceptivos. Material e Métodos DESENVOLVIMENTO Esta pesquisa é de cunho quantitativo, descritiva, com alunos adolescentes na faixa etária de 12 a 14 anos. A direção da escola recebeu todas as informações sobre a pesquisa e indicou duas classes de alunos na faixa etária selecionada. Os pais foram contatados através de reunião mensal da escola para se explicar o objetivo da pesquisa e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O critério de inclusão para participar da pesquisa era ser voluntário, estar na faixa etária, estar presente no dia da entrevista e os pais assinarem o Termo de Consentimento. Os alunos que participaram da pesquisa responderam a um questionário sobre seus dados de Identificação e as informações adquiridas sobre contracepção. A coleta dos dados ocorreu no mês de novembro de 2010, no horário das aulas, nas segundasfeiras, turma da manhã, das 10h40 às 11h20, e das 11h30 às 12h20, nos períodos da tarde. Após a aplicação dos questionários foram realizadas oficinas sobre contracepção e os métodos contraceptivos com estes alunos, assim como anatomia e fisiologia dos órgãos sexuais masculinos e femininos. Este projeto foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Franca sob o número de protocolo 1848/10.

3 147 Resultados As duas classes de sétima série indicadas pela direção da escola para participar da pesquisa contam com aproximadamente 50 alunos, na faixa etária de 12 a 14 anos, destes, 17 alunos (34%) participaram de acordo com o critério de inclusão, sendo sete do sexo masculino e dez do sexo feminino. A baixa adesão a pesquisa foi decorrente da falta de assinatura do TCLE pelos pais de vários alunos, pela falta do aluno no dia da entrevista e porque vários alunos das duas classes não se enquadravam na faixa etária. Quanto às respostas dos questionários encontrou-se para a questão: O que é método contraceptivo? que 50% dos respondentes informaram tratar-se de um método para evitar a gravidez, 29% um método para evitar gravidez e DST e 19% não responderam a esta questão. Os métodos contraceptivos ajudam a prevenir a gravidez não desejada, permitindo a vivência da sexualidade de forma saudável e segura (Santos Jr, 2001). O conhecimento sobre métodos contraceptivos e os riscos advindos de relações sexuais desprotegidas, são importantes para que os adolescentes vivenciem a sua sexualidade de forma segura, adequada e saudável e a desvincule da procriação. Recomenda-se que adolescentes de ambos os sexos procurem um serviço de saúde antes de começarem a ter relações sexuais, para obter auxilio e apoio na escolha e no acompanhamento do uso de métodos contraceptivos. O acesso a eles é parte dos direitos sexuais e reprodutivos de todos os cidadãos e cidadãs (Brasil, 2006). Outra questão perguntada foi: Quais os métodos contraceptivos que você conhece? para esta questão obtivemos 58% de respostas indicando o preservativo masculino, 35% a pílula anticoncepcional oral, 17,6% de respostas indicando a vasectomia e 11,7% a laqueadura das tubas e 11,7% de respostas em branco. Para esta questão havia mais de uma resposta. De fato os métodos contraceptivos mais conhecidos são a pílula anticoncepcional e o preservativo masculino. Em pesquisa realizada na cidade de Catanduva-SP, o anticoncepcional oral foi o método contraceptivo mais referido pelas adolescentes, tendo sido citado por 78,7% delas, e o preservativo masculino por 51,5% (Manfredo et al., 2012). Em outro estudo realizado na cidade de Patos de Minas- MG, dentre os métodos contraceptivos mais conhecidos por adolescentes, se destacaram a pílula anticoncepcional oral, com 88,6% de referência e a camisinha (preservativo masculino) com 100% de citações. Segundo a autora, esses foram, portanto, os métodos anticoncepcionais mais conhecidos pelos adolescentes, no entanto, que embora eles dissessem conhecer mais de um método, não tinham segurança para falar sobre eles (Del-Ducca, 2008). A camisinha masculina deve ser usada em todas as relações sexuais, independentemente do uso de outro método anticoncepcional, pois a camisinha é o único método que oferece dupla proteção, ou seja, protege ao mesmo tempo das doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez não desejada (Brasil, 2006). Assim, recomenda-se que para as gerações atuais, que além da necessidade do aprendizado de formas de viver a prática sexual, com a prevenção contraceptiva, seja orientado também o uso do preservativos, ressaltando que é o método contraceptivo ideal para este períodos da vida em que está sendo feito o conhecimento, troca e escolha dos parceiros, pois evita duplamente a gravidez e as DST/aids e, é o melhor método contraceptivo para jovens e adolescentes que estão em fase de transformação física e psicossocial, já que é de fácil aquisição, baixo custo, dispensa a necessidade de orientação médica e não contém contra indicações (Figueiredo, 2005). As pílulas anticoncepcionais são métodos hormonais. Método esse muito conhecido que vem sendo utilizado por mulheres de todo o mundo há várias décadas. Desde o seu lançamento, no início dos anos 60, os anticoncepcionais orais têm sofrido evolução extraordinária, em termos de quantidade e qualidade dos esteróides utilizados, com significativa redução dos efeitos colaterais observados com os primeiros produtos comercializados (Santos Jr, 2001). Existem diversos tipos de pílulas, porque existem diversos organismos femininos. Por isso é imprescindível a orientação médica para uso da pílula (Freguglia, 2011). As pílulas combinadas podem ser usadas por mulheres de qualquer idade, a partir da primeira menstruação, desde que não apresentem nenhuma contra indicação para seu uso. A mulher deve informar o uso da pílula sempre que for a qualquer consulta, mesmo que isso não lhe seja perguntado. As pílulas não protegem de DST /HIV/AIDS. Por isso, é recomendado que mesmo quando se utiliza o contraceptivo oral, é necessário o uso da camisinha. A pílula é o método de maior escolha entre as adolescentes. Apesar da variedade dos métodos existentes no Brasil, observase que de uma maneira geral, o acesso a todos eles é difícil, limitando-se à pílula anticoncepcional, na maioria das vezes, usada por conta própria e de forma incorreta Brasil (2002). A Laqueadura Tubária foi o outro método contraceptivo que os adolescentes tinham informação. É um método no qual as

4 148 tubas uterinas, canais de passagem do óvulo, são amarradas e cortadas. Os óvulos continuam amadurecendo, mas, como não há passagem, não são alcançados pelos espermatozóides. Essa cirurgia, considerada definitiva, interfere sobre a produção de hormônios e pode trazer alguns efeitos negativos para a saúde da mulher, mas não interfere na sua vida sexual ou do casal. A vasectomia também aparece como método anticoncepcional conhecido pelos adolescentes, ela é realizada por meio de uma pequena cirurgia na qual os canais deferentes, por onde passam os espermatozóides no caminho para a saída do pênis, são amarrados e cortados. Dessa forma, os que são produzidos não passam para o liquido que é eliminado na ejaculação (Brasil, 2006). A Lei do Planejamento Familiar só permite realizar a laqueadura das tubas e a vasectomia voluntárias nas seguintes condições: Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 25 anos de idade, ou pelo menos com dois filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico Brasil (2002, 2006a). Para que a prática da anticoncepção seja eficaz na adolescência, é indispensável que os adolescentes tenham conhecimentos sobre os tipos de métodos contraceptivos, maneira correta de usá-los, e que tenham acesso a eles Brasil (2002). É importante que família, escola e profissionais de saúde estejam aptos para sanar as dúvidas existentes e fazer uma orientação correta. Outra questão perguntada aos adolescentes referiu-se a: Como você adquiriu a informação sobre os métodos contraceptivos?. Para esta questão houve mais de uma resposta. Os adolescentes indicaram a escola em 100% das respostas, seguida da família e a mídia com 47% e os amigos com 17,6% de respostas. A orientação em sexualidade de maneira formal e sistematizada, deve ser realizada desde a iniciação da criança na escola, como parte de educação global (Maldonado, 2000). Em um estudo na cidade de Catanduva-SP, também se encontrou a escola como o maior veículo de orientação sexual para adolescentes, seguida pelo serviço de saúde e pela família (Manfredo et al., 2012). Adolescentes que recebem orientações dos pais ou da escola apresentam menos comportamentos de risco (Feroli; Burstein, 2003). O diálogo sobre sexualidade com os pais é um item considerado importante do ponto de vista de educação sexual aos adolescentes, uma vez que a família e escola são as principais instituições formadoras deles, sendo a discussão do tema de suma importância para a formação desse grupo. A sexualidade continua sendo um assunto delicado e difícil. É uma área onde se encontram as inseguranças e o medo com relação ao outro. Conversar sobre sexo requer uma relação de intimidade e confiança (Aratangy, 2004). Também se perguntou aos adolescentes: Qual a idade para se iniciar o uso de métodos contraceptivos? 64% dos alunos não souberam responder esta questão e 32,5% indicaram que deve ser quando iniciarem a prática sexual. A atividade sexual vem acontecendo cada vez mais precoce entre adolescentes brasileiros. Nos últimos 10 anos, verificou-se que as mulheres estão começando sua vida sexual mais cedo, o mesmo sucedendo com a prática contraceptiva. Até os 15 anos em 2006, 33% das mulheres já haviam tido relações sexuais, valor que representa o triplo do ocorrido em 1996 (Brasil, 2006). Acentua-se um rejuvenescimento do processo reprodutivo. A fecundidade das mulheres mais jovens entre 15 e 19 anos passou a representar 23% da taxa total em 2006, em contraste com 17% em 1996 (Brasil, 2006). Estes dados também podem ser constatados através dos partos realizados no Brasil, entre mulheres mais jovens, na faixa etária de 10 a 14 anos que é da ordem de 0,8% e requer especial atenção, não apenas pela faixa etária, mas também porque indicam que as relações sexuais ocorrem, sem o uso de preservativo, o que coloca essas adolescentes suscetíveis aos riscos de DST/AIDS (Guimarães, 2003). Após a aplicação dos questionários iniciamos as oficinas sobre sexualidade como havia sido proposto. Os alunos que participaram, tiveram muito interesse quanto ao assunto, estavam sempre atentos sem conversa paralela, não faltaram em nenhum encontro, estavam sempre dispostos a participar das dinâmicas de grupo, traziam frequentemente perguntas relacionadas ao tema e buscando orientações. Ao demonstramos como utilizar o preservativo masculino, percebemos que os alunos desconheciam a maneira correta de colocá-lo, porém se familiarizam com o mesmo. Quanto ao preservativo feminino, eles já tinham ouvido falar, mas nunca tinham visto e a maioria disse preferir o masculino devido ao fato de ser mais fácil de colocar.

5 149 CONCLUSÃO Embora a pesquisa tenha sido realizada com um número reduzido de alunos, observou-se o interesse destes, através do esclarecimento de dúvidas, mitos e tabus que discutiram durante as três segundas-feiras nas oficinas que foram realizadas. Pudemos constatar que os alunos, mesmo sendo muito jovens, entre 12 e 14 anos, já discutem as questões de contracepção e doenças sexualmente transmissíveis. Entendemos que este fato esteja associado aos meios de comunicação, onde, ora, são apresentadas entrevistas com jovens, ou, profissionais da saúde, que discutem conceitos e hábitos bastante frequentes na sociedade atual, com o objetivo de esclarecer dúvidas, ora, em programas de conteúdo duvidoso com matérias apelativas, até banalizando o sexo através de danças eróticas, roupas atrativas para o sexo, mídia essa que na maioria das vezes está somente interessada em aumentar a audiência, ou seja, manipulando opiniões, mostrando o que agrada ao público, criando no adolescente uma visão distorcida da informação e da realidade. Concluímos, diante das respostas apresentadas e das oficinas que os adolescentes têm informações sobre os métodos contraceptivos, porém seriam necessárias informações coerentes e de fonte confiável para que possam estar seguros frente a concepção e a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Tendo em vista que os adolescentes representam um grupo vulnerável por estar em uma fase de transformações que exigem acompanhamento, orientação e educação sobre a sexualidade, o enfermeiro poderia ser o profissional mais indicado e preparado para atuar junto às escolas e centros comunitários, em trabalho preventivo e educativo sobre sexualidade, abrindo um espaço de discussão para os adolescentes. Deseja-se que esta pesquisa não fique restrita ao conhecimento teórico acadêmico, mas que estas questões apresentadas permitam aos profissionais de saúde pensar, formular e reformular o cuidado preventivo propício para o público adolescente, especialmente dentro das escolas. Concordamos que a sexualidade sadia na adolescência é necessária e importante, o que induz a afirmar que os profissionais de saúde que voltam seu trabalho para os que estão nessa fase da vida, devem estar preparados para orientar e principalmente oferecer autonomia para que o adolescente, reflita, faça sua livre escolha, e que essa seja saudável. Conflitos de interesse: Não houve nessa pesquisa conflitos de interesses de qualquer natureza sejam econômicos, pessoais, científicos, assistenciais, educacionais, religiosos e sociais que possam ter interferido nos resultados da pesquisa. REFERÊNCIAS Saito MI. Adolescência, sexualidade e educação sexual. Pediatria Moderna. 2001;37:3-6. Brasil. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n.8.069, de 13 de julho de ed. São Paulo: Saraiva; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). IBGE. Censo demográfico [homepage na Internet] [acesso em 20 ago. 2011]. Disponível em: Mandú ENT. 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