CONDIÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO BÁSICO DAS FAMÍLIAS QUE VIVEM NA MARGEM DO RIO QUATI NA VILA NEVA *

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1 CONDIÇÕES DE SAÚDE E SANEAMENTO BÁSICO DAS FAMÍLIAS QUE VIVEM NA MARGEM DO RIO QUATI NA VILA NEVA * João Marcos Medeiros 1 Elizabeth Maria Lazzarotto 2 INTRODUÇÃO: A pesquisa é uma proposta de estudo das condições de saúde e saneamento das famílias que vivem na margem do Rio Quati, sob uma ótica interdisciplinar e abordando os temas e sua influência na qualidade de vida dos grupos estudados. A composição familiar é o primeiro item a ser estudado, porque identifica o perfil e as diversas formas de organização e representação da família, junto com o grau de estudo e a renda fornecem um entendimento geral, nos aspectos sociais e econômicos. Conforme aponta Francolli e Bertolozzi (2001, p. 10), os grupos ou classes sociais são diferentes, inserem-se no trabalho e na vida desigualmente e também adoecem e morrem de forma não igual. O próximo item refere-se às condições de habitação e saneamento, consistindo em compreender as condições materiais das famílias, o acesso aos bens de consumo coletivo (água, luz elétrica, esgoto, coleta sistêmica de lixo domiciliar) e a exposição à presença de insetos, roedores e animais domésticos. De acordo com Navarro et al. (2003, p. 43), as condições de saneamento, aglomeração e circulação de pessoas favorecem a transmissão de parasitas, hepatites, diarréias infecciosas, infecções respiratórias agudas, tuberculose, hanseníase e doenças sexualmente transmissíveis. Endemias cujas presenças estavam circunscritas a áreas rurais, como a malária, leishmanioses, esquistossomose e filariose adaptaram-se a certas condições de transmissão em focos urbanos. Possibilitam ampliar as dimensões de compreensão da realidade, fornecendo a base para que seja possível entender as relações 1 Especializando, Docente, Secretário Executivo Bilíngüe. Av. Tito Muffato, 2581, Santa Cruz, Cascavel/PR. CEP: joao_marcos_medeiros@ibest.com.br. 2 Mestre, Docente do Curso de Enfermagem da Unioeste/PR Campus de Cascavel/PR. liza@certto.com.br * Pesquisa Monográfica em Andamento.

2 2 das famílias com o meio ambiente e as condições de saúde: as enfermidades mais freqüentes que atingem seus membros e seu acesso aos aparelhos públicos de saúde coletiva. Desta forma, será possível verificar as condições de saúde partindo de uma amostra que refletirá uma realidade específica e vivenciada por estas famílias no decorrer do processo histórico, sendo a saúde não um estado de ausência de doenças, mas, sim, de condições favoráveis e ideais para que as pessoas possam produzir a sua existência com qualidade de vida. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi à identificação das condições de saúde e saneamento das famílias que vivem na margem do Rio Quati. MÉTODO: Este estudo caracterizou-se como exploratório, por ser a pesquisa de campo definida como aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles (TRIVIÑOS, 1994, p.107). De acordo com Lakatos (1991, p.188), as pesquisas exploratórias caracterizam-se como sendo investigações empíricas cujo objetivo é a formulação de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente pesquisado, fato ou fenômeno, para realização de uma nova pesquisa futura mais precisa, ou modificar e clarificar conceitos. A amostra consiste em 25 famílias residentes, cujo critério de seleção considera as residências construídas em terrenos que fazem divisa com o Rio Quati localizado no bairro da Neva, no município de Cascavel/PR. O instrumento utilizado foi a entrevista semi-estruturada e método de análise foi o quantiqualitavo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na apresentação dos resultados, verificaram-se o seguinte: Do perfil das 25 famílias pesquisadas, sendo que o total dos membros pesquisado foi de 90 pessoas, em relação à idade das pessoas, o maior percentual recaiu sobre a idade de 11 a 20 anos (21,1%), sendo esta população considerada de adolescentes, e sobre a idade de 21 a 30 anos (16,7%), enquanto que na faixa etária de 41 a 50 anos observamos-se 14,5%. Já na faixa etária acima dos 50 anos o percentual foi de 15,5%. Na faixa etária de 31 a 40 anos, os dados foram de 10%. Na faixa etária considerada como criança, observou-se o percentual de 11,1%. Quanto ao nível de

3 3 ensino dos membros das famílias, constatou-se que 5,5% são analfabetos, que o maior percentual (32,2%) refere-se ao ensino fundamental incompleto, e que no ensino fundamental completo o índice é de 14,5%. Já no ensino médio incompleto o índice é de 6,6%, no ensino médio completo apurou-se 21,2%, enquanto sobre curso superior entre os membros das famílias pesquisadas verificou-se que 7,8% apresentam curso superior incompleto e 1,2% ensino superior completo. O índice de 7,7% foi atribuído às crianças sem idade escolar e 3,3% para as que estão freqüentando a educação infantil. Quanto a renda, 4% das famílias não apresentam renda (estão se mantendo com cesta básica), 8% apresentam renda entre R$100,00 a R$200,00, 16% das famílias têm renda de R$201,00 a R$300,00, e o índice é de 8% foi encontrado em dois grupos, para aqueles com rendimentos de R$301,00 a R$500,00 e para os que têm rendimentos entre R$501,00 a R$600,00, 4% têm renda entre R$601,00 a R$700,00, 20% apresentam renda entre R$701,00 a R$1000,00, outros 20% com renda entre R$1001,00 a R$2000,00, outros 8% com renda entre R$1501,00 a R$2000,00, sendo apontado o índice de 4% para as famílias com renda superior a R$4000,00. O abastecimento de água das famílias é de 96% com água da rede pública fornecida pela Sanepar e 4% captam água através de poço raso. A caixa d água está presente em 48% das famílias pesquisadas, sendo que 92% limpam o reservatório d água entre seis meses e um ano e 8% afirmam que não limpam a caixa d água. As famílias atendidas por rede pública de coleta de esgoto representam 40%, as que utilizam fossa séptica representam 52% e 8% das famílias afirmam que jogam os resíduos do esgoto diretamente no rio. Ao analisar as condições dos rios urbanos, Garcias (2001, p. 276) constatou que, além dos maus tratos na ocupação de seus domínios naturais, as águas dos rios urbanos são poluídas e contaminadas pelo lançamento clandestino dos esgotos e pelas águas contaminadas da drenagem urbana. Os dados em relação ao destino do lixo apresentam 96% de coleta pública e 4% de queima dos resíduos domésticos. De acordo com Ferreira e Anjos (2001, p. 192), a presença dos resíduos sólidos municipais nas áreas urbanas é muito significativa, gerando problemas de ordem estética, de saúde pública, pelo acesso a vetores e animais domésticos, obstruindo rios, canais e redes de drenagem urbana, provocando inundações e potencializando epidemias de dengue e de leptospirose, entre outras. Quanto à presença de insetos e roedores, constatou-se que 36% das famílias

4 4 pesquisadas apontam a presença de moscas, 32% de mosquitos, 48% de baratas e 36% de ratos. Cerca de 65% das famílias têm alguma raça de cão, 8% de gatos, 12% têm a companhia de algum tipo de pássaro na família e 4% criam galinhas para consumo próprio. Com relação às doenças existentes na família, foram pontuadas: hipertensão arterial, alergias, infecção no intestino, asma, diabetes. Em relação ao acesso ao serviço de saúde, constatou-se que 33% das famílias procuram em primeiro lugar o PAC-I, 28% a UBS (Unidade Básica de Saúde), 22% o hospital, 8% vão diretamente à farmácia, e 6% têm acesso a algum tipo de convênio e 3% considera-se capaz de produzir o próprio remédio. CONCLUSÃO: A escassez dos recursos hídricos, a destruição gradual, o agravamento da poluição, a falta de saneamento, as políticas públicas de saúde, trabalho e educação são variantes que afetam a qualidade de vida. Neste contexto, o estudo está centrado nas condições de saúde e saneamento básico, com desdobramentos no meio ambiente, nas estruturas públicas de saúde, na cultura e na educação, para entender a realidade das famílias e suas múltiplas relações com a sociedade. Estes diversos aspectos separados nada acrescentam, mas estudados no seu conjunto pretendem vencer a fragmentação do conhecimento ao lidar com a realidade concreta, com as relações entre as famílias e a comunidade, entre o meio ambiente e o homem, entre a sociedade civil e o Estado. Vale a interdisciplinaridade para assegurar um trabalho que cumpra com a função social da ciência, seja aplicando, descrevendo, analisando e sugerindo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, J. A.; ANJOS, L. A. Aspectos de saúde coletiva e ocupacional associados à gestão dos resíduos sólidos municipais. Cad. Saúde Pública, v. 17, n. 3, p , maio/jun., FRACOLLI, L. A.; BERTOLOZZI, M. R. A abordagem do processo saúde-doença das famílias e do coletivo. In: BRASIL. Manual de enfermagem. Brasília: MS, GARCIAS, C. M. Indicadores de qualidade ambiental urbana. In: MAIA, N. B. et al. (Org.) Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo: INEP, LAKATOS, E. M. Fundamento de metodologia científica. 3. ed. rev. São Paulo: Atlas, 1991.

5 5 NAVARRO, M. B. M Doenças emergentes e reemergentes, saúde e ambiente. In: MINAYO, M. C. (Org.) Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, RICHARDON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

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