INFLUÊNCIA DA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM PROFESSORES DE JUDÔ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM PROFESSORES DE JUDÔ"

Transcrição

1 Science in Health jan-abr 2013; 4(1): INFLUÊNCIA DA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM PROFESSORES DE JUDÔ Influence of Physical Education on Teachers of Judo as a Martial Art. Fábio Rodrigo Ferreira Gomes 1 Felipe Cesar Marcelino Coutinho 2 Frank Shiguemitsu Suzuki 3 Marcelo Massa 4 RESUMO No ensino do Judô, o professor normalmente reproduz os ensinamentos de maneira similar ao que aprendeu, partindo do pressuposto de que é a maneira correta. No entanto, no que tange à busca de formação profissional, alguns professores de luta realizam um curso formal em Educação Física para cumprir a legislação e a regulamentação das competências da profissão. Assim, o objetivo deste estudo é verificar a influência do curso de Educação Física em professores que lecionam Judô para iniciantes. O estudo se deu por questões abertas. Participaram deste estudo 12 professores de Judô, faixa preta, sendo sete formados em Educação Física e cinco não formados. De acordo com os discursos obtidos, é possível concluir que a elaboração das aulas de Judô se dá predominantemente a partir do conhecimento adquirido na vivência da modalidade do professor e a graduação em Educação Física pouco influenciou nas estratégias utilizadas. Palavras-chave: Artes marciais, Educação física, Treinamento. Abstract In the teaching of Judo, the teacher usually plays the teachings similarly to what has been learned, assuming that is the correct way. However, when it comes to seeking professional training, some teachers struggle to carry out a formal course in Physical Education to comply with the laws and regulations of acquiring the skills of the profession. The objective of this study is to investigate the influence of Physical Education graduate courses for teachers who teach Judo for beginners. The study used an open interviews. Participants were twelve teachers Judo fifth dan, seven graduates in Physical Education and five not graduated. According to the results, we conclude that the development of Judo classes is predominantly from the knowledge gained in the experience as an instructor and Physical Education graduation had little influence on the strategies used. Key words: Martial Arts; Physical Education and Training. 1 Doutorando em Educação Física - USP, Professor - Uninove, Membro dos grupos: GECOM-Unicid; LACOM-USP; GEPCHAM-USP 2 Graduado em Educação Física - Uninove 3 Mestrado em Educação Física USJT, Professor Uninove 4 Doutorado em Educação Física - USP, Professor - USP-EACH, Membro do GEPCHAM-USP 36

2 INTRODUÇÃO O Judô, esporte oriental criado no Japão, atualmente é muito praticado desde o início da infância nas escolas, com vários objetivos, alguns relacionados aos benefícios físicos como agilidade, força, velocidade na tomada de decisão, e outros sociais, como comportamento e disciplina. O Judô foi criado no Japão pelo professor Jigoro Kano em Essa arte foi derivada de alguns estilos de jiu-jitsu, que havia perdido o sentido de praticar lutas para fins de guerra. Foi necessário encontrar outro objetivo para a prática da luta, e seu criador esteve empenhado em um modo educacional, onde a arte marcial contribuiria para aperfeiçoamento do equilíbrio físico e espiritual do ser humano 1. Segundo Sugai 2 (2000), Jigoro Kano iniciou seu moderno sistema de jiu-jitsu utilizando métodos racionais em benefício das pessoas e da sociedade, baseado em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou as técnicas que ofereciam fundamentos científicos, criou sua própria disciplina, elaborou uma nova orientação e inseriu princípios básicos como: equilíbrio, gravidade e sistemas de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos, onde não só a própria força é importante numa disputa, mas o raciocínio e aproveitamento da força do adversário. No Brasil, o judô foi introduzido por volta de 1908, com a vinda dos imigrantes japoneses, fazendo parte da cultura nipônica presente e fundamental para enriquecer a formação dos jovens imigrantes 3. É importante salientar que os professores de Judô não eram formados para tal, mas sim estavam no Brasil para tentar uma vida melhor que no Japão, a maioria trabalhava com agricultura 4. Muitos pais colocam seus filhos para praticar Judô como complemento da educação adquirida em casa. Assim, ele é um dos esportes mais procurados, uma modalidade esportiva oriental que incute primeiramente a disciplina na aprendizagem e formação de seus alunos. Com base no senso comum, diz-se que o Judô ensina a ter disciplina Arena e Böhme 5 (2000) afirmam que nos clubes, secretarias municipais de esportes, inclusive em escolas, encontram-se crianças a partir de quatro anos praticando judô. Acredita-se que o judô, como atividade esportiva, pode ser ensinado a partir da pré-escola e que os ensinamentos dessa modalidade devem respeitar as características psicológicas e biológicas das crianças. Para tanto, é necessário aproximar pedagogicamente e adaptar esse esporte a essa faixa etária. Porém, tem sido observado frequentemente que é uma prática carente de fundamentação teórica que oriente os procedimentos didático-pedagógicos. É importante ressaltar que a fundamentação teórica, acima citada, não se restinge somente aos aspectos de como ensinar, mas Santos 6 (1993) ressalta a falta de conhecimentos teóricos sobre a modalidade entre os professores e judocas, e em consequência não sabem da aplicação desses princípios no judô ou mesmo no cotidiano. Segundo Miranda 7 (2004) os professores de judô quase sempre utilizam o método tradicional, largamente baseado no senso comum, e pouca inovação tem acontecido com base em conhecimentos científicos. Existem alguns aspectos a se levar em consideração: o primeiro está relacionado às faixas etárias. No cotidiano do Judô, as aulas realizadas com adultos têm características similares às aulas para as crianças; as diferenças estão relacionadas aos golpes utilizados em cada idade e a intensidade de treinamento em relação aos exercícios. Miranda 7 (2004) alerta que a especialização dos movimentos e a complexidade das técnicas de judô aplicadas na primeira infância podem ser prejudiciais ao repertório motor, bem como promover danos fisiológicos e psicológicos; nessa fase as crianças devem receber ensino todo especial, baseado em recreação, de forma lúdica, sem aplicar formas ou técnicas. Mais especificamente, ele afirma que os movimentos repetitivos que fazem parte das aulas de 37

3 judô devem ser evitados em crianças. Tani et al. 8 (1988), ao se referirem à abordagem desenvolvimentista, deixam claro que o movimento humano faz parte do domínio motor, mas também estão presentes o domínio cognitivo e o domínio afetivo-social. Assim, os professores deveriam ensinar não só as técnicas do judô, mas relacioná-las e trazer diferentes ensinamentos para o cotidiano de seus alunos. Nesse sentido, Santos 9 (2006) diz que há uma transformação ocorrendo para não mais se ministrar conteúdos ideológicos da modalidade, ou seja, os conteúdos de bases filosóficas que nortearam e fundamentaram as decisões de Jigoro Kano ao idealizar o Judô. Atualmente, nas aulas de judô, os professores têm se preocupado muito com o aperfeiçoamento das técnicas de seus alunos, principalmente como um preparo para as competições, em que o foco está nos resultados para a Associação e para si mesmos como professores-técnicos, e têm se esquecido de disseminar os ensinamentos filosóficos que o judô também traz no seu alicerce. Ainda se acrescenta que é necessário se formar primeiro um judoca de essência para depois se formar um atleta, dando a ele uma boa base teórico-prática e, ainda, um aporte físico, psíquico e espiritual 9. Nesse sentido, deve-se partir da consideração da tradição cultural de determinada modalidade, reconhecendo os valores, muitas vezes inconscientes, que dão suporte e sentido à sua prática 10. Conforme a introdução deste trabalho, o judô é uma modalidade esportiva oriental e segue princípios rígidos de uma cultura milenar, que leva em consideração aspectos como obediência e respeito ao extremo. Nesse sentido, o Judô denomina-se como uma modalidade tradicional, em que os professores replicam os ensinamentos de seus mestres, normalmente sem questionar ou modificar. Baptista 11 (2000) esclarece a ideia quando diz que a transferência do método de ensino do judô japonês para o judô brasileiro deve conter modificações afetivas e pedagógicas, adaptadas ao nosso sistema educacional brasileiro, para que as crianças não se sintam reprimidas e saturadas, fazendo com que procurem outra atividade esportiva. Outro fator que se deve levantar é que, após a lei 9696/98 em que se regulamentou a profissão de Professor de Educação Física, atribuiu-se a este profissional a responsabilidade de:...coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto 12. Assim, os professores de Judô deveriam cursar Educação Física. Apesar do curso de Licenciatura em Educação Física objetivar a formação de professores para atuarem na Educação Física Escolar, ele também abarca o professor que possui interesses em modalidades específicas. Dessa forma, durante o curso o professor de Judô deve estabelecer suas próprias relações entre as disciplinas do curso de graduação e a modalidade a qual pratica, pois não existem disciplinas que tratem a modalidade por si mesma direcionada ao especialista. Assim, diante da importância dos conhecimentos adquiridos no curso de Educação Física, o objetivo do presente estudo é analisar a contribuição da graduação em Educação Física na formação dos professores de Judô que atuam na iniciação esportiva da modalidade. METODOLOGIA Pode-se classificar essa pesquisa como Qualitativa, porque dentre suas características estão a observação e as entrevistas no ambiente real ou natural 13. A pesquisa qualitativa torna-se a melhor opção, porque seus métodos são tão abertos que a complexidade e profundidade necessárias para se alcançar os objetivos desse estudo não poderiam ser atendidas por métodos quantitativos 14. Fizeram parte deste estudo 12 professores de judô, sendo 07 (S1; S2; S3; S4; S5; S6 e S7) forma- 38

4 dos no curso de Educação Física e 05 (S8; S9; S10; S11 e S12) professores não formados no curso de Educação Física, mas formados dentro do judô, e que também ensinam a modalidade para crianças a partir de 06 anos de idade. Todos eram professores de clubes e academias que participam de competições. As entrevistas aconteceram durante competições em ambiente calmo e reservado. Com o objetivo de comparar a influência da formação em Educação Física em professores de Judô que ensinam crianças, utilizou-se como método de pesquisa Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) 15. De acordo com o método do DSC (Lefèvre e Lefèvre 15, 2003), a partir de questões abertas, alguns sujeitos de alguma forma representativos dessa coletividade (professores de Judô formados e não formados em Educação Física), se expressam quase que livremente a ponto de produzir discursos. O DSC permitiu uma abordagem qualitativa acerca do processo de ensino e aprendizagem dos professores de Judô formados em educação física e os não formados. De acordo com Lefèvre e Lefèvre 15 (2003), o pensamento é algo essencialmente discursivo e só pode ser obtido numa escala coletiva a partir de perguntas abertas elaboradas para um conjunto de indivíduos de alguma forma representativo dessa coletividade, deixando com que esses indivíduos se expressem mais ou menos livremente. Nesse sentido, as perguntas fechadas seriam insuficientes diante dessa perspectiva, pois não enfatizariam a expressão de um pensamento, mas a expressão de uma adesão a um pensamento preexistente. O DSC é uma proposta de organização e tabulação de dados qualitativos de natureza verbal e, no presente estudo, obtidos em depoimentos dos professores (não formados em educação física e formados). Para confeccionar os DCSs, Lefèvre e Lefèvre 15 (2003) criaram as seguintes figuras metodológicas: Expressões Chaves (ECH): transcrições literais do discurso, dessa maneira as ECHs são matérias-primas do DSC; Ideias Centrais (IC), nome ou expressão linguística que revela e descreve, de forma sintética, precisa e fidedigna, o sentido de cada um dos discursos analisados e de cada conjunto homogêneo de ECH, que vai dar origem, posteriormente, ao DSC - cada discurso individual pode conter uma ou mais IC; DSC: é um discurso síntese redigido na primeira pessoa do singular e composto pelas ECHs que tem a mesma IC. Sendo assim, foi utilizado um roteiro de entrevistas composto por 4 perguntas: Me conte um pouco como é sua história e sua formação para ser professor de Judô. Como você estrutura as partes de sua aula para crianças? Que técnicas ensina para os alunos iniciantes? Me conta como você ensina essas técnicas. Os depoimentos foram gravados em aparelho MP3 (digital) e, posteriormente, transcritos de modo a recuperar a sua integridade, servindo de matéria-prima para a construção dos DCs. RESULTADOS Os resultados e discussões foram divididos em dois momentos. Seguem abaixo as entrevistas e os DSC s construídos para (IC). Inicialmente com os professores de Judô graduados em Educação Física, logo em seguida os professores de Judô sem a graduação em Educação Física. Professores de Judô graduados em Educação Física 39

5 Tabela 1 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Me conte um pouco como é sua história e sua formação para ser professor de Judô. A Começou auxiliando o Sensei (professor de 7 100% Judô) DSC: IC Começou auxiliando o sensei (S1; S2; S3; S4; S5; S6 e S7): Eu treinava judô, fui me graduando e quando cheguei próximo a faixa preta comecei a ajudar meu sensei nas aulas, então comecei a ministrar aulas para os menores, mas sob supervisão do meu mestre. Tabela 2 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Como você estrutura as partes de sua aula para crianças? A B C D Visando somente o Lúdico 4 57% Visando o desenvolvimento da coordenação 2 29% motora Aspectos técnicos específicos do Judô 3 43% Aspectos técnicos nas brincadeiras 2 14% DSC: ICA Visando somente o lúdico (S1; S2; S3 e S4): Como é aula para criança, acho que é muito no lúdico, faço brincadeira para aquecer, procuro sempre dar brincadeiras e deixar as aulas bem lúdicas. DSC: ICB Visando o desenvolvimento da coordenação motora (S2 e S5): Eu procuro trabalhar primeiro a coordenação motora, equilíbrio, para que eles usem o corpo através de animais, pulando, rastejando, correndo, virando cambalhota, ou seja trabalha coordenação motora geral não específica. DSC: ICC Aspectos técnicos específicos do Judô (S1; S6 e S7): A gente pega mais a parte técnica, quedas, entrada de golpe, lutas e pequenas competições. DSC: ICD Aspectos técnicos nas brincadeiras (S6 e S7): Procuro ensinar os fundamentos do Judô com brincadeiras, com exercícios adaptados, tem que ensinar os golpes fazendo um comparativo com alguma coisa do mundo dela, isso é trabalhoso. Tabela 3 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Que técnicas ensina para os alunos iniciantes? A Ensina golpes de diferentes características (ashi waza te 5 71% waza koshi waza) B Ensina quedas 1 14% C Técnicas de solo (ne waza) 2 28% DSC: ICA Ensina golpes de diferentes características (ashi waza te waza koshi waza) S1; S2; S3; S6 e S7: Eu ensino técnicas de pé como osotogari e ouchigari, de mãos como iponseoinague e koshiguruma de quadril, pois é a partir destas que eles vão evoluindo para outros golpes mais complexos, logo depois do o soto gari ensino o o goshi. DSC: ICB Ensina quedas (S4): A gente sempre ensina quedas, o aluno tem que perder o medo de estar no chão, assim se faz as quedas repetidas vezes em todas as aulas. DSC: ICC Técnicas de solo (ne waza) S5 e S6: O ne waza a gente trabalha muito com a parte de imobilizações hon kessa gateme, yoko shiro gatame e movimentações de solo. 40

6 Tabela 4 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Me conta como você ensina essas técnicas. A Demonstração 1 14% B Explorando a imaginação 4 57% C Repetições de golpes (uchi komi) 2 28% D Repetições do golpe (uchikomi) em movimento e projetando o oponente DSC: ICA Demonstração (S1): 3 43% Primeiro eu faço a técnica em um aluno, eles fazem em mim, depois eles repetem nos coleguinhas. DSC: ICB Explorando a imaginação (S2; S3; S4 e S5): Eu tento fazer a criança imaginar que sua perna é um ganchinho, aí tem que enganchar na perna do coleguinha, finjo que as pernas do meu aluno é a toca do coelho e o coelho que é a perna do outro aluno tem que entrar na toca do coelho. Peço que eles imaginem que o quadril é o carro e eles têm que estacionar o carro dentro da garagem que é a cintura do outro oponente. Assim vou criando os golpes. DSC: ICC Repetições do golpe (uchikomi) (S6 e S7): Eu mostro um golpe, peço que eles realizem por algumas vezes e assim eles vão aprimorando os golpes, esta é a função do uchikomi. DSC: ICD - Repetições do golpe (uchikomi) em movimento e projetando o oponente (S1; S3; S4 e S7): Depois que eles aprendem a forma dos golpes, passo em movimento e depois faço arremessando, assim eles conseguem aprender melhor os golpes. Professores de Judô sem graduação em Educação Física Tabela 5 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Me conte um pouco como é sua história e sua formação para ser professor de Judô. A Começou auxiliando o Sensei (professor) % DSC: ICA Começou auxiliando o Sensei (professor) S8; S9; S10; S11 e S12.: Eu acho que todos se espelham no seus senseis e a gente acaba levando seus ensinandos, seus treinos e suas palavras para os alunos e a gente vai levando isto com a gente. Tabela 6 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Como você estrutura as partes de sua aula para crianças? A Foco no lúdico 4 80% B Simulação de competições e regras 1 20% C Aspectos técnicos do Judô 4 80% D Aspectos técnicos nas brincadeiras 1 20% E Brincadeiras para o condicionamento físico 1 20% DSC: ICA Visando somente o lúdico S8; S9; 10 e S11: No aquecimento eu dô corridinhas e pega-pegas, tudo muito lúdico, pois nesta idade não podemos ensinar o judô mesmo, sempre começo por brincadeiras para aquecer, como a brincadeira do porco espinho, o rabo do coelho. DSC: ICB Simulação de competições, regras (S12): Eu faço estilo competição, simulo uma competição, e vou ensinando as regras de competição. DSC: ICC Aspectos técnicos do Judô (S9; S10; S11 e S12): Passou o aquecimento e quedas, a gente vai para 41

7 o treino de golpe, ensinando toda a parte de base do Judô, os golpes básicos. DSC: ICD Aspectos técnicos nas brincadeiras (S10): Atividades lúdicas sem perder o foco no Judô, através de brincadeiras vai fazendo o movimento de entrada de golpe. DSC: ICE Brincadeiras para o condicionamento físico (S12): Vai trabalhar a parte física ali brincando, correndo, pulando. Tabela 7 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Que técnicas ensina para os alunos iniciantes? A Quedas 1 20% B Ensina golpes de diferentes características (ashi waza te waza koshi waza) 5 100% DSC: ICA Ashi waza (golpes de pé) (S8): Eu ensino as técnicas mais simples que são o osotogari e o ouchi gari. DSC: ICB Ensina golpes de diferentes características (ashi waza te waza koshi waza) S8;S9; S10; S11 e S12: Tabela 8 Caracterização das ideias centrais, frequência e percentual de respostas para a pergunta: Me conta como você ensina essas técnicas. A Demonstração 3 43% B Explorando a imaginação 4 57% C Repetições de golpe (uchikomi) 2 28% D Repetições do golpe (uchikomi) em movimento e projetando o oponente 1 14% DSC: ICA Demonstração (S8; S10 e S11): Agente precisa primeiro fazer com que eles parem e observem o que se demonstra, eu primeiro mostro os golpes para eles saberem como é a técnica depois peço que eles repitam em forma de uchikomi (entradas repetitivas de golpes). DSC: ICB Explorando a imaginação (S8; S9; S10 e S11): Eu peço que eles imaginem que a perninha é um gancho que deve enganchar na perninha do companheiro. DSC: ICC - Repetições do golpe (uchikomi) (S7 e S6): Peço que eles abracem os amigos, aí peço para virar o quadril, assim se forma o koshi guruma por exemplo. DSC: ICD Repetições do golpe (uchikomi) em movimento e projetando o oponente (S12): Peço que um dos alunos fique com os braços abertos, aí eu peço que o aluno que vai aplicar o golpe, imagine que vai colocar o carro na garagem, no caso seria o quadril, assim vou montando os golpes, de maneira bem lúdica. DISCUSSÃO A seguir será realizada a discussão dos discursos acima colocados, que serão analisados em pares, ou seja, sempre comparando os professores de Judô não graduados e graduados em Educação Física. Na primeira pergunta os indivíduos foram solicitados a discorrer acerca de sua história e formação para ser professor. Todos os entrevistados, independente da formação, afirmaram que iniciaram a lecionar ajudando seu professor. Outro fato é a própria iniciação no ensino, em que todos entrevistados iniciaram com o próprio professor, dessa maneira podemos refletir a prevalência do método de ensino utilizado. 42

8 Na segunda questão foi solicitado ao entrevistado descrever a maneira com que estrutura as partes da aula. Alguns professores afirmaram utilizar estratégias lúdicas. Dessa maneira, foi observado o que o professor queria dizer com Lúdico; 80% dos professores não graduados entendem como lúdico as brincadeiras de pega-pega e exercícios com nome de bichos, que acontecem no início da aula, e esse tipo de informação só ocorre em 14% dos professores graduados em Educação Física. Nesse sentido, parte dos professores (43% dos graduados e 80% dos não graduados) dizem visar o aspecto técnico da aula, ou seja, ensinam os golpes por meio das entradas de golpes tradicionais, somente um professor graduado declara que ensina os golpes a partir de histórias e brincadeiras. Em relação à terceira questão, referente às técnicas ensinadas aos iniciantes, não houve diferença aparente. Todos os professores citaram trabalharem técnicas: ashi-waza (osotogari, ouchigari); koshi- -waza (koshiguruma, ogoshi); te-waza (ipponseoi, seoinague). A escolha das técnicas é foco de discussão nas academias, e cada professor toma suas decisões provavelmente baseado nos seus professores; no entanto Santos 6 (1993) sugere que sejam evitados golpes de koshi-waza ou de te-waza para crianças, em que se carrega o oponente nas costas, pois podem causar desvios posturais; os golpes de ashi-waza proporcionam quedas mais baixas, na perspectiva de quem cai. Poucos professores enfatizaram o ensino das quedas como parte técnica, no entanto pode-se imaginar que isso aconteça para todos, pois as técnicas de amortecimento de quedas são primordiais para o aprendizado das técnicas de projeção. No que se refere às técnicas de solo (ne-waza), somente uma pequena parte dos professores graduados (28%) ensinam, provavelmente porque essa parte da luta é pouco privilegiada durante as competições. Em relação à estratégia de ensino das técnicas, grande parte dos professores citam utilizar a demonstração como ferramenta; somente os indivíduos formados em Educação física utilizam em seu discurso a palavra uchikomi e somente 14% (professores graduados) dizem utilizar o uchikomi em movimento. É importante ressaltar que os estudos em aprendizagem motora indicam um melhor desempenho do uchikomi em movimento, mais especificamente opondo-se à maneira tradicional de ensino (uchikomi estático). COSIDERAÇÕES O Judô é uma modalidade muito praticada por crianças, principalmente no âmbito escolar; dessa forma, deve-se questionar o objetivo desse Judô, se é de cunho competitivo, educacional ou mesmo de condicionamento físico. A partir das questões acima elaboradas, percebe-se uma predominância do método de ensino artesanal, ou seja, mesmo os professores graduados em Educação Física utilizam estratégias parecidas com o que lhes foi ensinado. Mas fato é que nem todos que iniciam nessa modalidade vão se tornar atletas competidores, por isso os professores que dão aula para esses novos praticantes têm papel fundamental sobre o futuro dessas crianças, ensinando a elas não só as técnicas do judô, ou ensiná-las visando a luta em si, mas devem buscar em suas aulas diferentes meios para contribuir na formação integral do indivíduo, não se preocupando apenas com os aspectos motores, mas contribuindo também com os fatores cognitivos e afetivos dos alunos, oferecendo valores que serão úteis no seu cotidiano. Para tanto, exige-se conhecimento além da prática como atletas-praticantes e uma formação mais específica, como a graduação em Educação Física, para que ensinem o judô com maior riqueza de conhecimentos científicos e bases didático-pedagógicas, que serão vivenciadas durante sua vida acadêmica. 43

9 REFERÊNCIAS 1. Kano J. Energia mental e física: escritos do fundador do judô São. Paulo: Pensamento; Sugai V. O caminho do guerreiro: integrando educação, autoconhecimento e autodomínio pelas artes marciais. São Paulo: Gente; Deliberador A. Judô: metodologia da participação. Londrina: Lido; Suzuki F. Atividade física e saúde em idosas japonesas: análise de aspectos socioculturais [Dissertação]. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu; Arena SS, Böhme MTS. Programas de iniciação e especialização esportiva na grande São Paulo. Rev Paul Educ Física 2000 Jul.-Dez;14(2): Santos SG. A influência da prática do judô na postura de atletas do sexo masculino do estado do Paraná [Dissertação]. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; Miranda ML. A iniciação no judô: relação com o desenvolvimento infantil [Monografia]. São Paulo: Universidade Paulista; Tani G, Kokubun E, Manoel EJ, Proença JE. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/ EDUSP; Santos S. Judô: onde está o caminho suave? Rev Bras Cineantropometria e desempenho humano (1): Daolio J. Educação física escolar: em busca da pluralidade. Rev Paul Educ Física 1996 suppl 2(1): Baptista CES. Judô: da escola à competição. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint; Brasil. Lei n , de 1. de Setembro de Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselhos Federal e Regional de Educação Física. Brasília, DF: República Federativa do Brasil; Thomas JR, Nelson JK, Silverman SJ. Research methods in physical activity: Human Kinetics Publishers; Flick U, Costa J. Introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Bookman Companhia Lefèvre F, Lefèvre AMC. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). São Paulo: EDUCS;

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010.

BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 167 Armando Lourenço Filho BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010. Pedagogia do esporte aplicada

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1 Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol Autor: Daniel Brugni Guimarães Orientador: Prof. Me. Fabio Aires da Cunha Ar Rass Saudi Arabia 2012

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A JÁ REGULAMENTADA PROFISSÃO EDUCAÇÃO FÍSICA E AS ARTES MARCIAIS 1

A JÁ REGULAMENTADA PROFISSÃO EDUCAÇÃO FÍSICA E AS ARTES MARCIAIS 1 A JÁ REGULAMENTADA PROFISSÃO EDUCAÇÃO FÍSICA E AS ARTES MARCIAIS 1 Luiz Gonçalves Junior 2 Alexandre Janota Drigo 3 Historicamente a Educação Física no Brasil sempre teve estreita ligação com o ambiente

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração

Leia mais

Universidade de São Paulo USP

Universidade de São Paulo USP $)Ë6,&$'2-8'Ð 1 Universidade de São Paulo USP FACULDADE DE EDUCAÇÃO METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA PROFESSOR MAURÍCIO PIETROCOLA Modulo de Ensino Inovador São Paulo Julho de 2004 2 Componentes do grupo:

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Educação Física 1ª Série Teoria e Pratica de Esportes - Atletismo A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Fernanda Pimentel Dizotti Academia de Ensino Superior fernandadizotti@gmail.com Norma Suely Gomes Allevato Universidade Cruzeiro do Sul normallev@uol.com.br

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais