Escolitíneos associados a uma população de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild)

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1 Biotemas, 27 (3): 57-63, setembro de 2014 ISSNe Escolitíneos associados a uma população de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild) Leonardo Mortari Machado 1 * Ervandil Corrêa Costa 1 Iris Cristiane Magistrali 2 Jardel Boscardin 1 Dayanna do Nascimento Machado 1 Juliana Garlet 3 1 Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais Departamento de Defesa Fitossanitária Av. Roraima, CEP , Santa Maria RS, Brasil 2 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Florestas Departamento de Ciências Ambientais BR 465, Km 7, CEP , Seropédica RJ, Brasil 3 Universidade do Oeste de Santa Catarina Rua Dirceu Giordani, 696, CEP , Xanxerê SC, Brasil * Autor para correspondência leonardomortarimachado@yahoo.com.br Submetido em 19/08/2013 Aceito para publicação em 11/06/2014 Resumo A acaciocultura é uma importante fonte de renda no estado do Rio Grande do Sul. Devido à carência de informações referentes à entomofauna nesse tipo de ambiente, este trabalho visa analisar quali-quantitativamente as espécies de escolitíneos associadas a uma população de Acacia mearnsii De ild, com o intuito de identi car espécies que possam vir a causar danos a essa espécie. Para isso, foram instaladas 36 armadilhas etanólicas de interceptação de voo em um plantio localizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul. As espécies Hypothenemus eruditus, Xyleborinus saxeseni, Hypothenemus sp.2, Microcorthylus quadridens e Corthylus pharax foram as mais representativas dentro da população. A tribo Xyleborini foi uma das mais frequentes e, por possuir espécies que causam pre uízos, merece atenção em relação a possíveis surtos. ão houve correlação si ni cativa entre a abundância das principais espécies amostradas e as variáveis climáticas. Palavras-chave: Broca de madeira; Coleópteros; Pra as orestais Abstract Scolytids associated with a population of black wattle (Acacia mearnsii De Wild). Black wattle cultivation is an important source of income in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. Due to lack of information concerning the insect fauna in this kind of environment, this paper aims to analyze on a quali-quantitative basis the scolytid species associated with a population of Acacia mearnsii De Wild, in order to identify species that may cause damage to this species. For this, 36 ight-interception ethanolic traps were installed in a plantation located in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil. The species Hypothenemus eruditus, Xyleborinus saxeseni,

2 58 L. M. Machado et al. Hypothenemus sp.2, Microcorthylus quadridens, and Corthylus pharax were the most representative within the population. The Xyleborini tribe was among the most frequent and, as it has species that cause damage, it deserves attention with regard to potential outbreaks. There was no signi cant correlation between abundance of the most sampled species and climate variables. Key words: Coleopterans; Forest pests; Woodboring beetle Introdução A espécie Acacia mearnsii De Wild, popularmente conhecida como acácia-negra, é originária da Austrália e foi introduzida no Brasil em 1918, sendo os primeiros plantios comerciais realizados em 1928, no município de Estrela, Rio Grande do Sul. Desde então, tornouse uma importante atividade econômica no estado, trazendo benefícios consideráveis para mais de quarenta municípios e milhares de famílias (SCHNEIDER; TONINI, 2003). Segundo dados da ABRAF (2013), o cultivo da acácia-negra ocupa a terceira colocação entre as espécies orestais exóticas plantadas no Rio Grande do Sul, perdendo em área cultivada somente para as espécies dos gêneros Eucalyptus L Héritier e Pinus Linnaeus. O cultivo dessa espécie florestal é destinado, principalmente, à produção de tanino, extraído de sua casca, para utilização no curtimento do couro. O tanino também é empregado no tratamento de e uentes, na fabricação de colas fenólicas e na clari cação de cerve as e vinhos. Além do tanino, a acácia-negra produz madeira de qualidade para energia, papel e celulose e para fabricação de aglomerados (MAESTRI, 1992). Ainda, de acordo com Fleig (1993), a acácia-negra é considerada uma boa xadora de nitrogênio atmosférico no solo, e possui grande quantidade de folhas e ramos nos que cam depositados sobre o solo, o que a uda a recompor a fertilidade edá ca. No entanto, a crescente demanda de matéria-prima pelas ind strias de base orestal tem elevado à implantação de plantios orestais homogêneos, principalmente de espécies exóticas de rápido crescimento. Isso, segundo Schönherr (1991), tem facilitado a ocorrência de pragas e doenças, principalmente, pela facilidade de multiplicação e disseminação de determinadas espécies de organismos nocivos em plantios homogêneos e adensados. Dentre essas espécies, os insetos são potencialmente limitantes para o desenvolvimento, crescimento e reprodução das árvores, pois além de provocarem danos em diferentes partes das mesmas, podem ser vetores de doenças, bactérias, fungos e vírus (SAMANIEGO; GARA, 1970; WOOD, 1982; FLECHTMANN et al., 1995). A ordem Coleoptera, por exemplo, é dominante nos trópicos, possuindo diversas espécies-praga de importância econômica, em razão dos danos ocasionados nas árvores (GRAY, 1972). Dentre as espécies de Coleoptera, destacam-se as coleobrocas, por dani carem a madeira, podendo inviabilizar sua utilização para ns comerciais. Nesse sentido, muitos trabalhos têm demonstrado a importância das coleobrocas no Brasil, que causam danos tanto em árvores vivas, quanto em madeira estocada em serrarias (FLECHTMANN; GASPARETO, 1997; ABREU et al., 2002; ZANUNCIO et al., 2005). Wood (1982) de ne os escolitíneos (Coleoptera Curculionidae Scolytinae) como sendo besouros pequenos, que atacam, principalmente, árvores dani cadas ou em senescência, bem como toras recémcortadas. Concomitantemente, algumas espécies introduzem um fungo simbiótico na planta hospedeira, do qual se alimentam. De acordo com Silveira e Oliveira (1988), quando a população de escolitíneos se torna muito alta, árvores sadias também podem ser atacadas. Espécies da subfamília Scolytinae, em decorrência do seu ataque, in uenciam negativamente o crescimento e desenvolvimento das árvores, atuando como vetores de algumas doenças causadas por fungos (CARVALHO et al., 1996). Hinds (1971) relata que, o fungo, pertencente ao gênero Ceratocystis Ellis & Halst., uma vez introduzido na galeria e no tecido vegetal, se desenvolve rapidamente, obstruindo o sistema vascular, causando a morte da árvore. De acordo com Schreiber e Peacock (1975), o fungo Ceratocystis ulmi (Buisman) é causador da

3 Escolitíneos associados à Acacia mearnsii 59 doença do olmo, nos estados Unidos, sendo os besouros Scolytus multistriatus (Marsham) e Hylur opinus ru pes (Eichh.), os vetores desse fungo. Esses coleópteros são considerados os insetos-praga mais prejudiciais encontrados em orestas de coníferas no mundo. Nas regiões temperadas, as espécies eófagas (besourosda-casca) são dominantes, causando prejuízos de milhões de dólares, em anos que atingem surtos epidêmicos. Por sua vez, besouros-da-ambrosia e xilomicetófagos predominam nos trópicos, onde causam danos menores em comparação com os besouros-dacasca (FLECHTMANN, 2000). Tendo em vista o exposto, este trabalho tem por objetivo principal analisar quali-quantitativamente as espécies de escolitíneos associadas a um plantio de A. mearnsii, identi cando possíveis espécies que possam vir a causar danos nesta espécie, baseando-se em registros de espécies-praga já observados em povoamentos comerciais de espécies de Pinus e Eucalyptus. Material e Métodos Caracterização da área de estudo O povoamento de acácia-negra utilizado neste estudo está localizado no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, em área pertencente à Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). A área está inserida na região siográ ca da Depressão Central do estado (RAMBO, 1994), nas coordenadas 29º40 08 S e 53º54 47 O. O clima da região, de acordo com a classi cação de Köppen, recebe a denominação de subtropical úmido, do tipo Cfa. Apresenta temperatura média mensal de 19ºC, sendo a média dos meses mais quentes superior a 30ºC e dos meses mais frios entre 13 e 18ºC. A precipitação média anual é de mm, com número médio anual de 113 dias de chuva (MORENO, 1961). O plantio das mudas foi realizado em outubro de 2005, no espaçamento de 3 m entre linhas e 1,33 m entre plantas (densidade de árvores/ha), conforme a prática convencional em plantios comerciais dessa espécie (PERRANDO, 2008). Este maciço florestal ocupa uma área total de dois hectares (121 m x 165 m), sendo que as áreas circundantes deste povoamento são ao norte um plantio de Hovenia dulcis Thunb. Ao leste uma área de gramíneas, com aproximadamente 15 m de largura e após rodovia de acesso ao distrito da Boca do Monte, pertencente ao município de Santa Maria. Ao sul, o limite é um povoamento de Eucalyptus spp. e a oeste uma área de mata nativa. Amostragem O modelo de armadilha etanólica de interceptação de voo utilizada no presente estudo foi desenvolvido no Laboratório de Entomologia Florestal, pertencente ao Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), conforme o modelo descrito por Murari et al. (2012). As 36 armadilhas foram instaladas em 16/08/2011 e retiradas em 06/10/2011, sendo distribuídas aleatoriamente no povoamento através de um delineamento inteiramente casualizado (DIC); observando a distância mínima de 30 m entre cada armadilha e de 50 m em relação à borda do plantio. Foram realizadas quatro coletas em 23/08/2011, 08/09/2011, 22/09/2011 e 06/10/2011. Devido ao furto de armadilhas e outros componentes, o estudo necessitou ser interrompido antes do previsto. Os dados meteorológicos temperatura e umidade relativa do ar, juntamente com a precipitação foram obtidos juntos a uma estação meteorológica instalada a aproximadamente um quilômetro da área amostrada. O coe ciente de correlação de Pearson foi calculado através do programa Excel riagem e identi cação Após a coleta, os insetos capturados foram acondicionados em recipientes devidamente identi cados em relação à armadilha e data da coleta. Em seguida, foram transportados ao Laboratório de Entomologia do Departamento de Defesa Fitossanitária do Centro de Ciências Rurais (CCR)/UFSM, para realização da triagem do material. Posteriormente, os exemplares

4 60 L. M. Machado et al. foram enviados ao Laboratório de Entomologia da FEIS/ UNESP, Campus Ilha Solteira, São Paulo, sob supervisão do professor Carlos Alberto Hector Flechtmann, para identi cação. Resultados e Discussão Durante o período amostral foram coletados espécimes pertencentes a três tribos e 25 espécies de escolitíneos, com destaque para Hypothenemus eruditus Eichhoff, 1868, Xyleborinus saxeseni Ratzeburg, 1837, Hypothenemus sp.2, Microcorthylus quadridens Wood, 2007 e Corthylus pharax Schedl, 1976, com 593 (55,63%), 240 (22,51%), 80 (7,50%), 73 (6,85%) e 32 (3%) indivíduos amostrados, respectivamente (Tabela 1). Estas cinco espécies totalizaram exemplares amostrados, o que representa 95,50% do total. As demais 20 espécies somaram 48 indivíduos (4,50%). TABELA 1 Totais e percentuais por espécie coletada em plantio homogêneo de acácia-negra, no período de 23/08/2011 a 06/10/2011 em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Tribo Espécie Total parcial % Corthylini Cryphalini Xyleborini Corthylus antennarius Schedl, ,28 Corthylus parvicirrus Wood, ,47 Corthylus pharax Schedl, ,00 Corthylus punctatus Eggers, ,09 Microcorthylus minimus Schedl, ,47 Microcorthylus quadridens Wood, ,85 Microcorthylus sp.1 2 0,19 Cryptocarenus diadematus Eggers, ,28 Cryptocarenus heveae Hagedorn, ,09 Cryptocarenus seriatus Eggers, ,28 Hypothenemus eruditus Eichhoff, ,63 Hypothenemus sp.1 2 0,19 Hypothenemus sp ,5 Hypothenemus sp.3 1 0,09 Hypothenemus sp.4 4 0,38 ricolus a nis Eggers, ,09 Ambrosiodmus obliquus LeConte, ,28 Ambrosiodmus opimus Wood, ,09 Xyleborinus gracilis Eichhoff, ,09 Xyleborinus saxeseni Ratzeburg, ,51 Xyleborinus sentosus Eichhoff, ,19 Xyleborus a nis Eichhoff, ,09 Xyleborus biconicus Eggers, ,09 Xyleborus ferrugineus Fabricius, ,38 Xylosandrus retusus Eichhoff, ,38 Total Geral

5 Escolitíneos associados à Acacia mearnsii 61 Hypothenemus eruditus representou mais da metade do total amostrado (55,63%), e esta espécie não necessita da associação com fungos para a sua sobrevivência, desenvolvendo-se em ramos e galhos com teores de umidade inferiores aos tolerados por outros grupos de escolitíneos (principalmente os besouros-daambrosia), conforme descrito por Browne (1961). Isso faz com que esta espécie possua uma ampla distribuição nos mais diversos ambientes. Carrano-Moreira e Pedrosa-Macedo (1994) capturaram escolitíneos em povoamentos de Pinus taeda Linnaeus 1753, Pinus elliottii Engelmann 1880, Araucaria angustifolia Reitz e Klein 1966, e Eucalyptus dunnii Maiden e na ocasião, a espécie H. eruditus foi predominante em todos os povoamentos. Em um experimento de P. taeda e Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, H. eruditus foi observada dentre as espécies predominantes por Flechtmann et al. (2001). Fato corroborado por Costa et al. (1992), que amostraram 57% de escolitíneos pertencentes à espécie H. eruditus, em povoamentos de P. taeda. Xyleborinus saxeseni, a segunda espécie mais abundante neste estudo, foi registrada por Murari (2005) como uma espécie de alta abundância em um povoamento de acácia-negra no município de Butiá, Rio Grande do Sul. Esta espécie pertence à tribo Xyleborini que constitui, devido ao seu comportamento e abundância, uma das mais importantes tribos pertencentes à subfamília Scolytinae. Xyleborus ferrugineus tem sido registrada causando danos a toras estocadas em serrarias (FLECHTMANN et al., 1995). Embora neste estudo X. ferrugineus não tenha sido abundante, ressalta-se o potencial de danos das espécies pertencentes à tribo Xyleborini. Conforme observado por Flechtmann et al. (1995), os besouros escolitíneos xilomicetófagos são o grupo dominante no Brasil, com a maioria pertencente à tribo Xyleborini. Destes, Xyleborus Eichhoff, 1864 é o gênero mais rico em espécies dentre os escolitíneos (KUMAR; CHANDRA, 1977), sendo considerado por Schedl (1963) o principal gênero de importância econômica no continente americano. Com relação aos picos populacionais (Tabela 2), das cinco espécies predominantes, duas delas tiveram seus acmes populacionais registrados na primeira coleta (23/08/2011), sendo elas X. saxeseni e C. pharax, enquanto que as três espécies restantes tiveram seus acmes populacionais registrados na terceira coleta (22/09/2011), sendo elas H. eruditus, H. sp.3 e M. quadridens. Quanto à influência das condições climáticas, não houve correlação signi cativa entre a distribuição das espécies mais abundantes e a temperatura média, umidade relativa do ar e a precipitação pluviométrica. Este fato pode estar relacionado à grande distância entre o povoamento e a estação meteorológica, bem como ao fato das condições de microclima no interior do povoamento de acácia-negra, serem distintas do local em que estava instalada a estação (área de campo aberto). TABELA 2 Número de indivíduos e total das espécies mais abundantes de escolitíneos coletadas em povoamento de acácianegra, no período de 23/08/2011 a 06/10/2011 em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Espécies Data de coleta 23/08/ /09/ /09/ /10/2011 Total Corthylus pharax Schedl, Hypothenemus eruditus Eichhoff, Hypothenemus sp Microcorthylus quadridens Wood, Xyleborinus saxeseni Ratzeburg, Total geral

6 62 L. M. Machado et al. Assim, os fatores supracitados impossibilitaram a detecção de correlação entre as variáveis climáticas e a distribuição das principais espécies amostradas no presente estudo. Em contrapartida, em outros estudos foi veri cada correlação entre as variáveis climáticas e o comportamento dos escolitíneos (McMULLEN; ATKINS, 1962; RUDINSKY; SCHNEIDER, 1969; HOSKING, 1977; CHAPMAN; NIJHOLT, 1980; MARQUES, 1984). Os escolitíneos integrantes da tribo Xyleborini demostraram ser abundantes e por ter em seus representantes espécies que causam prejuízos econômicos a diferentes tipos de monocultivos orestais, incluindo os acaciais, os integrantes desta tribo merecem ser melhores estudados e monitorados visando minimizar os prejuízos que os mesmos possam vir a causar. Referências ABRAF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS. Anuário Estatístico da ABRAF: ano base ABRAF, Brasília 146 p. Disponível em http // BR.pdf. Acesso em 7 ago ABREU, R. L. 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