Levantamento e análise faunística de artrópodes associados à Eucalyptus dunni Maiden
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1 Levantamento e análise faunística de artrópodes associados à Eucalyptus dunni Maiden em São Francisco de Assis, RS, Brasil Juliana Garlet a*,ervandil Corrêa Costa a, Jardel Boscardin a, Augusto Bolson Murari a a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Centro de Ciências Rurais, Campus Universitário Bairro Camobi, Prédio 42 sala 3225 CEP Santa Maria, RS Brasil. julianagarlet@yahoo.com.br, ervandilc@gmail.com; jardelboscardin@yahoo.com.br; gutomurari@yahoo.com.br. * Autor para correspondência: +55(55) julianagarlet@yahoo.com.br. Palavras-chave: Armadilha luminosa, biodiversidade, eucalipto. Título abreviado: Levantamento de artrópodes em Eucalyptus dunni ABSTRACT The knowledge of insect diversity is critical associated to the forest environments is essential for the ecological and pest management studies. Thus, the objective of this study was to understand the insect community in Eucalyptus dunni Maiden stand with three years old, using light traps. The stand was located in Taquari farm, São Francisco de Assis, Rio Grande do Sul. The insects were sampled with the use of light traps every month, from 2008, August up to 2009, March of In the faunistic analysis were used the Diversity Indexes of: Wiener (H'), Simpson (Ds) e Margalef (α), and the Evenness index of Shannon-Wiener and Simpson (ED). The total of insects collected were 1471 individuals, distributed in eight orders and 99 species. The coleopteran order totalized the biggest number of the insects collected: 45.7 %, after 26.7 % of 1
2 Lepidoptera, and 12.8 % of Hemiptera. The Diversity Indexes were: H' = 1.50, Ds = 0.96 e α = 13.43; and the Evenness Index: J = 0,9 and ED = The Indexes studied showed similarity to other homogeneous ecosystems. Entomofaunistics study show to be an important tool in the knowledge of different ecosystems, possibility the adoption of ecologically balanced techniques to control pests without damage to the environment. RESUMO O conhecimento da diversidade de insetos associados aos plantios florestais torna-se essencial em estudos ecológicos e de manejo de pragas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a comunidade de insetos coletados por meio de armadilha luminosa em plantio de Eucalyptus dunii Maiden de três anos de idade. O talhão está localizado na fazenda Taquari, município de São Francisco de Assis, Rio Grande do Sul. Para amostragem de insetos foi utilizada armadilha luminosa acionada mensalmente de agosto de 2008 a março de Na análise faunísticas foram utilizados os Índices de Diversidade de Shannon-Wiener (H'), Simpson (Ds) e Margalef (α), e os Índices de Equitabilidade de Shanon-Wiener (J) e Equitabilidade de Simpson (ED). Durante o período amostrado foram coletados 1471 indivíduos distribuídos em oito ordens e 99 espécies. A ordem Coleoptera foi a que apresentou o maior número de insetos coletados 45.7 %, seguida de 26.7 % de lepidópteros, 12.8 % de hemípteros. Os Índices de Diversidade obtidos foram: H' = 1.50, Ds = 0.96 e α = 13.43; os Índices de Equitabilidades foram J = 0.90 e ED = Os Índices estudados mostraram similaridade com outros ecossistemas homogêneos. Estudos entomofaunísticos demonstram ser uma importante ferramenta no conhecimento de diferentes ecossistemas, possibilitando a adoção de técnicas ecologicamente equilibradas no controle de insetos-praga, sem danos ao meio ambiente. 2
3 INTRODUÇÃO Espécies de Eucalyptus ocupam a maior parte da área florestada no Brasil, apresentando cerca de ha de área plantada. Este fato ocorre devido à capacidade das espécies de Eucalyptus se adaptarem a diferentes habitats, possuírem rápido crescimento e ampla aplicabilidade de sua madeira. Dessa forma a eucaliptocultura contribui para a redução da pressão sobre as reservas nativas. No entanto plantios florestais homogêneos tendem a simplificar o ambiente, tornando-os mais suscetíveis ao ataque de insetos-praga. Deste modo, o conhecimento da diversidade de insetos associados aos plantios florestais é essencial em estudos ecológicos e de manejo de pragas, além de ser uma das técnicas comumente utilizadas para avaliação de mudanças ambientais. Os insetos têm-se mostrado um dos indicadores apropriados para avaliação de ecossistemas, devido à sua biodiversidade, ciclo e capacidade de adaptação, geralmente em curto espaço de tempo (Silveira Neto et al., 1995). A análise faunística tem sido utilizada há anos para caracterizar e delimitar uma comunidade, medir o impacto ambiental de uma área, conhecer espécies predominantes bem como comparar áreas com base nas espécies de insetos (Frizzas et al., 2003). A entomofauna de uma região depende da densidade e da biodiversidade de hospedeiros existentes. Portanto, estudos faunísticos têm sido realizados no Brasil para o melhor conhecimento da dinâmica das comunidades de insetos de determinados ecossistemas (Bicelli et al., 1989; Alves et al., 1994; Carrano-Moreira & Pedrosa-Macedo, 1994; Dorval et al., 1995; Santos & Marques, 1996). 3
4 O objetivo deste trabalho foi avaliar a comunidade de insetos coletados por meio de armadilha luminosa em plantio de Eucalyptus dunii Maiden em São Francisco de Assis - RS. METODOLOGIA Este trabalho foi conduzido em um talhão de E. dunni (com aproximadamente 20 ha), com três anos de idade, localizado na fazenda Taquari (29 33' 38" S; e 55 17' 10" W), município de São Francisco de Assis, Rio Grande do Sul. O clima da área de acordo com a classificação de Köppen recebe denominação de Cfah Subtropical Mesotérmico constantemente úmido. Esse clima é caracterizado por meses de frio, com geadas de maio a agosto, e calor intenso, principalmente nos meses de janeiro e fevereiro, com temperatura média do mês mais quente > 22 C e temperatura média anual > 18 C (Moreno, 1961). A distância do mar é responsável pelos verões quentes e pelos dias de inverno muito frios que ocorrem no oeste do estado. A precipitação é normalmente bem distribuída durante todo ano, com índices pluviométricos variando de 1250 mm a 1500 mm, sem estação seca definida. Neste trabalho utilizou-se armadilha luminosa para amostragem de insetos, o modelo utilizado foi Luiz de Queiroz (Silveira Neto & Silveira, 1969), equipada com lâmpada fluorescente ultravioleta. A armadilha luminosa foi instalada a uma distância de 300 m da borda do talhão, com a finalidade de amostrar a entomofauna presente no interior deste. A armadilha foi posta a uma altura de dois metros do solo, e no interior do saco coletor foi colocado papel de jornal cortado em tiras, para evitar o contato entre os indivíduos coletados, minimizando assim danos a morfologia dos espécimes coletados. As coletas foram realizadas mensalmente, de agosto de 2008 a março de 4
5 2009. A armadilha era ligada entre as 18 h e 19 h, e desligada no dia seguinte entre sete e oito horas da manhã. Para a análise faunística foram utilizados os Índices de diversidade de Shannon- Wiener (H'), Simpson (Ds) e Margalef (α), e os Índices de Equitabilidade de Shannon- Wiener (J) e Equitabilidade de Simpson (ED). O Índice de Diversidade de Shannon-Wiener (H ) é dado pela fórmula: H = p i log p i, onde p i é a proporção da espécie em relação ao número total de espécimes encontrado nos levantamentos realizados. O Índice de Diversidade Simpson (Ds) foi calculado com base na formula: I s = n i (n i -1)/ N (N-1), onde: I s = Diversidade de Simpson, n i = número de indivíduos de cada espécie, e N= número de indivíduos. O Índice de Diversidade de Margalef (α) é baseado na equação proposta por Margalef e citada por Southwood (1971): α= (S-1) * 0, 4343/ log N onde: α = Índice de Diversidade; S= número de espécies; N= número de indivíduos. O Índice de Equitabilidade Shannon-Wiener (J) é obtido através da equação: J = H / H max, onde H é o índice de Shannon-Wiener e H max é dado pela seguinte expressão: H max = Log s, sendo s correspondente ao número de espécies amostradas. A Equitabilidade de Simpson (ED) é calculada por: ED=D S /D 2 máx, onde: D S= Índice de Diversidade Simpson e D 2 máx é obtido pela fórmula: D 2 máx = (S-1/S)* (N/N-1), onde: S= número de espécies, e N=número total de indivíduos da amostra. Todos os Índices foram determinados usando o programa DivEs v. 2.0 (Rodrigues, 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o período amostrado foram coletados 1471 indivíduos distribuídos em oito ordens e 99 espécies. A ordem Coleóptera foi a que apresentou o maior número de insetos coletados 45.7 %, seguida de 26.7 % de lepidópteros, 12.8 % de hemípteros, 7.1 5
6 % de dermápteros, 5.9 % de himenópteros, 0.8, 0.5 e 0.3 % de insetos das ordens Odonata, Blatodea e Mantodea respectivamente. Quanto ao número de espécies coletadas novamente a ordem Coleoptera apresentou o maior número de representantes com 46 espécies, seguidos das ordens Lepidoptera (36 espécies), Hemiptera (6), Hymenoptera (3), Blattodea (3), Odonata (2), Dermaptera (2) e Mantodea (1). Em estudo realizado por Oliveira (2007), avaliando aspectos entomológicos em povoamentos de Acacia mearnsii De Wiild, com armadilhas luminosas, o autor obteve o maior número de insetos coletados nas ordens: Lepidoptera (37.4 %), Coleoptera (34.1 %) e Hemiptera (22.6 %), semelhante ao que ocorreu neste trabalho, onde estas ordens também foram as mais representativas. Segundo Zanuncio (1993), as ordens Lepidoptera, Coleoptera e Hemiptera são as mais capturadas em armadilhas luminosas. Este fato ocorre devido ao comportamento de seus representantes que apresentam grande número de espécies com hábitos noturnos e fototrópicas positivas. As ordens Lepidoptera, Coleoptera e Hemiptera, têm grande importância em ecossistemas florestais, pois apresentam elevados números de espécies predadoras, que podem atuar no controle biológico natural. Assim estas espécies tendem a manter espécies consideradas pragas em número reduzido, equilibrando o ambiente. A análise faunística dos grupos de insetos coletados neste estudo foi efetuada pelos Índices de Diversidade de Shannon-Wiener (H'), Simpson (Ds) e Margalef (α) o que demonstrou um valor de H' =1.50 para Shannon-Wiener, Ds = 0,96 para Simpson e α = 13,43 para Margalef. Segundo Magurran (1988), o índice de Shannon-Wiener expressa à uniformidade dos valores através de todas as amostras e raramente ultrapassa 4.5. Já o Índice de Simpson, é influenciado pela importância das espécies mais dominantes, e o Índice de Diversidade de Margalef (α), expressa a relação entre o 6
7 número de espécies e o número de indivíduos de cada espécie pertencente a uma comunidade (Southwood, 1995). Neste estudo foi avaliado também o Índice de Equitabilidade de Shannon- Wiener (J) e Equitabilidade de Simpson (ED), que obtiveram os seguintes valores J = 0,90 e ED = 1,06 respectivamente. Em estudo realizado por Lopes et al. (2007), avaliando insetos antófilos associados a flores de Eucalyptus sp. em Triunfo-RS, os autores encontraram valores similares para os Índices de Diversidade e Equitabilidade de Shannon-Wiener, aos encontrados neste estudo, Ds = 0.97 e J = 0.92 respectivamente. Oliveira (2007), avaliando Índice de Diversidade de Margalef em povoamento de A. mearnsii, obteve α = no interior do povoamento, neste trabalho encontrouse valor semelhante (13.43), supondo assim que plantios homogêneos tendem a ter valores semelhantes quanto aos Índices de Diversidade. CONCLUSÕES As ordens Lepidoptera, Coleoptera e Hemiptera apresentam elevada importância no ecossistema estudado devido ao grande número de exemplares coletados, e ao fato de seus representantes apresentarem potencialidades no controle biológico natural. Avaliando-se os índices estudados percebe-se uma similaridade com outros estudos em ecossistemas homogêneos. Assim, estudos entomofaunísticos apresentam-se como uma importante ferramenta no conhecimento de diferentes ecossistemas, possibilitando a adoção de técnicas ecologicamente equilibradas, que minimizem os danos ao meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
8 Alves JB, Zanuncio JC, Forlin A, Piffer AA Análise faunística e flutuação populacional de lepidópteros associados ao eucalipto em Niquelândia, Goiás. Revista Árvore, 18: Bicelli CRL, Silveira Neto S, Mendes ACB Dinâmica populacional de insetos coletados em cultura de cacau na região de Altamira, Pará. II. Análise faunística. Agrotrópica,1: Carrano-Moreira AF, Pedrosa Macedo JH Levantamento e análise faunística da família Scolytidae (Coleoptera) em comunidades florestais no Estado do Paraná. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Paraná, 23: Dorval A, Zanuncio JC, Pereira JMM, Gasperazzo WL Análise faunística de Eupseudosoma aberrans Schaus, 1905 e Eupseudosoma involuta (Sepp, 1852) (Lepidoptera: Arctiidae) em Eucalyptus urophylla e Eucalyptus cloeziana na região de Montes Claros, Minas Gerais. Revista Árvore, 19: Frizzas MR, Omoto C, Silveira Neto S, Moraes RCB Avaliação da comunidade de insetos durante o ciclo da cultura do milho em diferentes agroecossistemas. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 2:.9-24 Lopes LA, Blochtein B, Ott AP Diversidade de insetos antófilos em áreas com reflorestamento de eucalipto, município de Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série. Zoológica, 97: Magurran AE Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press, New Jersey, EUA: 179 p Moreno JA Clima do Rio Grande do Sul. Secretaria da Agricultura, Porto Alegre, Brasil: 73 p Oliveira LS Aspectos entomológicos em povoamentos homogêneos de Acacia mearnsii De Willd.Tese de Doutorado em Engenharia Florestal do Curso de Pósgraduação em Engenharia Florestal,Universidade Federal de Santa Maria: 121 p. Rodrigues WC Programa DivEs v Santos GMM, Marques OM Análise faunística de comunidades de formigas epigéias (Hymenoptera, Formicidae) em dois agroecossistemas em Cruz das Almas Bahia. Insecta, 5 :
9 Silveira Neto S, Monteiro RC, Zucchi RA, Moraes RCB Uso da análise faunística de insetos na avaliação do impacto ambiental. Scientia Agricola, 52: 9-15 Silveira Neto S, Silveira AC Armadilha luminosa, modelo "Luiz de Queiroz". O Solo, 61: Southwood TRE Ecological methods: With particular reference to the study of insect populations. Chapman & Hall, 2. ed. London, England: 524 p Southwood TRE Ecological methods. Chapman & Hall, London, England: 391p Zanuncio JC Lepidoptera desfolhadores de eucalipto: biologia, ecologia e controle. Folha Florestal, 140 p 9
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