Papiloscopia. Genética Forense Prof. Raimundo Jr
|
|
- Luna Esteves Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Papiloscopia Genética Forense Prof. Raimundo Jr
2 Dermatóglifos Grego: Dermatos = pele Glyphein = escrita Alinhamento dos poros das glândulas sudoríparas Pregas de flexão? Dobramento da pele em relação a uma articulação subjacente Último mês de gestação
3 Papiloscopia Papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana por meio das papilas dérmicas (saliências da derme). Poroscopia Podoscopia Datiloscopia Quiroscopia
4 Vantagem 1. Exatidão: Por meio dele é possível afirmar categoricamente a identidade de uma pessoa; 2. Baixo Custo: Com apenas uma ficha de papel e tinta é possível obter impressões papilares; 3. Sistematização de Arquivos: A classificação das impressões papilares, principalmente as digitais, cria uma seqüência numérica, ou alfanumérica, que possibilita buscas em arquivos com muitos milhões de fichas. 4. Avaliação de Padrões Dermatoglíficos: Possibilita avaliação genética e anatomorfológicas de doenças e/ou síndromes. 5. Criminalística: Pode ser Utilizado como Elemento de Prova, no Caso de Crimes. As impressões papilares são comumente deixadas em locais de crime. Uma vez localizadas e identificadas às impressões digitais constituem-se os elementos de maior convencimento da autoria de delitos.
5 Origem das papilas Ectodérmica 2 o ao 5 o mês de gestação Mecanismo genético poligênico + influência ambiental Pequenas saliências de natureza neurovascular, que tem a forma de um cone achatado e variam em número, direção e formato. Dispostas em fileiras apresentam bordos irregulares, leves sinuosidades harmoniosas e bruscas reentrâncias produzidas pelos poros. Esquema das Papilas em estado normal: A - Sulco Interpapilar B, D - Papila Simples C, E - Papila bífida e compostas. 1 - Vaso sangüíneo 2 Órgão do tato 3 - Orifício do canal excretor.
6 Datiloscopia Estuda as impressões digitais que são vestígios deixados pelo contato dos dedos com qualquer superfície lisa.
7 Datiloscopia
8 Datilograma O datilograma, nome técnico do desenho digital, divide-se em 3 áreas, limitadas pelas linhas diretrizes, a saber: 3 1. REGIÃO BASILAR: é formada pelo conjunto de linhas existentes entre a prega interfalangeana e a terceira linha abaixo do ramo descendente e ascendente do delta. 2. REGIÃO NUCLEAR: é formada pelo conjunto de linhas que circunscrevem o centro do datilograma, ou seguindo a diretriz superior até o ramo ascendente do delta. 3. REGIÃO MARGINAL: é formada pelo conjunto de linhas do ápice e das laterais do datilograma até a linha imediata que acompanha a diretriz superior do delta. 1 2
9 Datilograma
10 Datilograma
11 Postulados da datiloscopia 1. Unicidade: Todos os indivíduos de todas as raças possuem impressões digitais; 2. Perenidade: Desde o 6º mês de vida fetal, o indivíduo possui desenhos digitais que só desaparecerão com a putrefação da pele; 3. Imutabilidade: O desenho não se altera durante a existência do indivíduo; 4. Variabilidade: Um desenho digital só é igual a ele mesmo, variam de dedo para dedo e de pessoa para pessoa; 5. Classificabilidade: Os desenhos digitais podem ser facilmente classificados para o arquivamento; 6. Praticidade: A obtenção das impressões digitais é simples, rápida e de baixo custo.
12 Quiroscopia Estuda os desenhos formados pela palma das mãos. A face palmar é a parte interna das mãos, que é carnuda e côncava, compreendida entre as rugas curvas do pulso até as pregas interdigitais no sentido longitudinal e, de bordo externo a bordo externo no sentido radial e ulnar.
13 Podoscopia Estuda os desenhos formados pela planta dos pés. A planta do pé é cavada em forma de abóboda, compreendida entre o calcanhar até a região dos artelhos, no sentido longitudinal e de bordo externo a bordo externo, no sentido peronial ou fibular e tíbial. Artelhos A face interna assenta no solo em três pontos de apoio (regiões): Superior, Fibular e Calcânea. Peronial Tibial Nas regiões Superior e Calcânea, as papilas se apresentam em alto e baixo relevo, projetando vários desenhos. Na região Fibular, a epiderme tem um formato liso e curvo que vai desde o calcanhar até a região Superior provocando um estreitamento nesta área Calcanhar
14 Poroscopia Estudo dos poros. Constitui na análise dos desenhos formados pelos poros nos datilogramas. O número: Varia segundo a distância de um para outro orifício (poro), de 9 a 18 por mm 2. Posição: Localiza-se na parte central e periférica das cristas papilares. Dimensões: Variam em regra de 80 a 250 micrômetros. Forma: Os poros apresentam as seguintes configurações: circular, oval, estrelário e triangular.
15 Poroscopia
16 Poroscopia
17 Poroscopia
18 Tipos fundamentais Forquilha Cortado Encerro Ilhota Bifurcação
19 Padrões digitais aspectos qualitativos 1) Arco: É o datilograma, geralmente adéltico, formado por linhas que atravessam o campo digital, apresentando em sua trajetória formas mais ou menos paralelas e abauladas ou alterações características. 2) Presilha Interna ou Alça Ulnar: É o datilograma com um delta à direita do observador, apresentando linhas que, partindo da esquerda, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas.
20 Padrões digitais aspectos qualitativos 3) Presilha Externa ou Alça Radial: É o datilograma com um delta à esquerda do observador, apresentando linhas que, partido da direita, curvam-se e voltam ou tendem a voltar ao lado de origem, formando laçadas 4) Verticilo: É o datilograma com um delta à direita outro à esquerda do observador, tendo pelo menos uma linha livre e curva à frente de cada delta..
21 Arquivamento A classificação primária compreende: Tipos Polegar Demais dedos Arco A 1 Presilha Interna I 2 Presilha Externa E 3 Verticilo V 4 Indeterminado X X Anômalo NA AN FD = Mão Direita Mão Esquerda
22 Padrões digitais aspectos quantitaivos Arco Presilha Verticilo Quantidade de Linhas (QL) : de cada dedo Somatória da Quantidade Total de Linhas (SQTL) : de todos os dedos
23 A Padrão de Intensidade O padrão de intensidade ou o número total de verticilo/trirrádios existentes nos 10 dedos ou se especificado numa determinada região. P I M A M PI = MD = ME
24 B TRC (Total Ridge Count) Somatório, nos 10 dedos, do número máximo de cristas desde o centro da figura até ao Verticilo O ponto do Verticilo e a última crista se for central ou se for uma ilhota central da figura não contam TRC do lado direito: 13
PÓS GRADUAÇÃO EM PERÍCIA FORENSE PAPILOSCOPIA
PÓS GRADUAÇÃO EM PERÍCIA FORENSE PAPILOSCOPIA Prof. MSc. Cleiton Mendes Lopes Doutorando em Neurociências e Biologia Celular Laboratório de Citogenética Humana. Universidade Federal do Pará (UFPA) E-mail:
Leia maisPAPILOSCOPIA E DATILOSCOPIA: POSTULADOS DA PAPILOSCOPIA E DA DATILOSCOPIA; IMPRESSÕES PLANTARES E PALMARES
PAPILOSCOPIA E DATILOSCOPIA: POSTULADOS DA PAPILOSCOPIA E DA DATILOSCOPIA; IMPRESSÕES PLANTARES E PALMARES. CLASSIFICAÇÃO DAS IMPRESSÕES DIGITAIS E ARQUIVAMENTO. O SISTEMA VUCETICH COMO SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisReconhecimento de Padrões em Imagens Dermatoglíficas usando a Linguagem Perl
Hailton David Lemos hailton.david@gmail.com Currículo Lattes:http://lattes.cnpq.br/6984620495051513 Dermatoglifia é o nome dado ao estudo dos padrões das cristas dérmicas, ou seja, dos desenhos existentes
Leia maisLofo f sco c pia Docente Áurea Carvalho Ano letivo 2016/
Lofoscopia Docente Áurea Carvalho Ano letivo 2016/17 17.6.2017 1 lofos(crista/ relevo) + skopia(observar, examinar)/ skopein(exame) Impressões epidérmicas: LOFOSCOPIA Desenhos das cristas epidérmicas Características
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Instituto de Computação Luciano Lucas de Oliveira Junior Comparando a detecção de poros em impressões digitais nas resoluções de 500 dpi e 1000 dpi. Niterói RJ Novembro
Leia maisMEDICINA LEGAL E PSICOPATOLOGIA FORENSE*
MEDICINA LEGAL E PSICOPATOLOGIA FORENSE* CARLOS AUGUSTO S RODRIGUES MÉDICO DO TRABALHO E PSIQUIATRA CONTATO: FONE: 3241-10-72; e-mail : c.a.s.rodrigues@bol.com.br EMENTA: O CURSO APRESENTA OS CONCEITOS
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisRevisão. Neste encontro vamos fazer uma revisão sobre os principais pontos. que eu acredito que a banca possa cobrar. Vou separar por tópicos para
Revisão Olá, pessoal! Neste encontro vamos fazer uma revisão sobre os principais pontos que eu acredito que a banca possa cobrar. Vou separar por tópicos para facilitar no estudo. Vamos lá! Lei nº 12.037/2009;
Leia maisTécnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)
Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço
Leia maisProtótipo de Software para Reconhecimento de Impressões Digitais
Protótipo de Software para Reconhecimento de Impressões Digitais Aluno: Alex Sandro da Silva Orientador: Paulo de Tarso Mendes Luna Semestre - 99/1 Roteiro da Apresentação INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS
Leia mais15/10/2010. Pele: um dos maiores órgãos do corpo humano = 16% do peso corporal.
Recobre cerca de 75000 cm²; Peso de 3/4.5 kg; Recebe 1/3 do sangue; Mede de 1 a 2 mm de espessura; É impermeável, elástica, áspera e regenerativa. EPIDERME DERME TECIDO SUBCUTÂNEO ANEXOS: Glândulas sebáceas
Leia mais102 PAPILOSCOPISTA POLICIAL
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CONCURSO PÚBLICO NÍVEL SUPERIOR 102 PAPILOSCOPISTA POLICIAL PROVA DE VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DO CURSO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA QUÍMICA INDUSTRIAL GABRIEL DUARTE DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA QUÍMICA INDUSTRIAL GABRIEL DUARTE DE OLIVEIRA PROJETO DE MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO QUÍMICA FORENSE: UM ESTUDO SOBRE IMPRESSÃO DIGITAL NITERÓI, RJ
Leia maisARQUIVO CRIMINAL E O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO VUCETICH REPRESENTAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO POR IMPRESSÃO DIGITAL
ARQUIVO CRIMINAL E O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO VUCETICH REPRESENTAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO POR IMPRESSÃO DIGITAL Uthant Saturnino Silva RESUMO: Este artigo aborda aspectos da teoria da classificação, priorizando
Leia mais1º EM Biologia Professor João C4 H13, 14 TECIDO EPITELIAL
1º EM Biologia Professor João TECIDO EPITELIAL Introdução A histologia é o ramo da Biologia que estuda a formação, composição e função do tecidos vivos. O corpo de um organismo multicelular é constituído
Leia maisFundamentos de Saúde SISTEMAS DO CORPO HUMANO
Fundamentos de Saúde 1º bimestre/2012 SISTEMAS DO CORPO HUMANO Escola Técnica - MÚLTIPLA Estrutura do tegumento (pele). O tegumento humano, mais conhecido como pele, é formado por duas camadas distintas,
Leia maisARQUIVO CRIMINAL E O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO VUCETICH REPRESENTAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO POR IMPRESSÃO DIGITAL 1
1 ARQUIVO CRIMINAL E O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO VUCETICH REPRESENTAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO POR IMPRESSÃO DIGITAL 1 RESUMO Uthant Saturnino Silva 2 Este artigo enforca alguns aspectos da teoria da classificação,
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Antropometria e Fisiologia: a Mão do Homem Ponto 04 Mario S. Ferreira Abril, 2012 Com os Olhos: PRINCIPAL FONTE DE CONTATO COM O MEIO FÍSICO TATO Com a Face: EXPRESSÃO
Leia maisINTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais
SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através
Leia maisSISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos Funções. Pele e anexos 5/5/2012
SISTEMA TEGUMENTAR SISTEMA TEGUMENTAR Origem: Ectodérmica Epiderme Mesodérmica Derme Hipoderme Pele: epiderme, derme e hipoderme Anexos: pêlos; unhas, cascos e garras; glândulas sudoríparas e sebáceas.
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004
SEM COBERTURA Movimento enérgico Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA Abaixa a mão em movimento enérgico Voltando a posição de sentido J)
Leia maisEXPLORANDO AS TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO DE IMPRESSÕES DIGITAIS
EXPLORANDO AS TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO DE IMPRESSÕES DIGITAIS Ana Gabriella Freitas Hoffmann, Bruna Michelly de Oliveira Silva, Sandrerley Ramos Pires Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharia
Leia maisPROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DO(S) DELTA(S) E NÚCLEO EM IMPRESSÕES DIGITAIS UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DO(S) DELTA(S) E NÚCLEO EM IMPRESSÕES DIGITAIS
Leia maisCINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou
Leia maisComo fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa
Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa Dica: Para que a massagem seja eficaz tudo vai depender da pressão dos dedos e dos movimentos feitos de forma correta. Primeiro vamos falar
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE. Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653 Sistema Tegumentar É composto pela pele e seus anexos: - unhas; -pelos; -glândulas: sudoríparas e sebáceas. Características da pele Funções
Leia maisAnatomia de superfície e palpatória do punho e mão
00 Anatomia de superfície e palpatória do punho e mão http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples aplicados ao braço e cotovelo.
Leia maisReflexologia Podal. Conceito de Reflexologia
Reflexologia Podal Professor: José Rikio Dias Suzuki Conceito de Reflexologia Terapia baseada em estímulos realizados por pressão digital em pontos localizados em determinadas áreas do corpo, afim de obter
Leia maisMEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016
MEMBROS SUPERIORES MEMBRO SUPERIOR OMBRO Base dinâmica de suporte COTOVELO Permite à mão aproximar-se ou afastar-se do corpo ANTEBRAÇO Ajusta a aproximação da mão a um objeto CARPO Posiciona a mão no espaço
Leia maisFUNDAMENTOS DA PERÍCIA CRIMINAL
João Luiz de Carvalho Perito Criminalístico e Químico Industrial FUNDAMENTOS DA PERÍCIA CRIMINAL 1ª edição 2006 BOOKSELLER EDITORA E DISTRIBUIDORA CAMPINAS-SP Ficha Catalográfica elaborada pela Faculdade
Leia maisTecido conjuntivo de preenchimento. Pele
Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos
Leia maisCARLOS AUGUSTO S RODRIGUES MÉDICO, ESPECIALISTA EM MEDICINA DO TRABALHO E PSIQUIATRIA, MESTRE EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO PELA PUC-GO
MEDICINA LEGAL CARLOS AUGUSTO S RODRIGUES MÉDICO, ESPECIALISTA EM MEDICINA DO TRABALHO E PSIQUIATRIA, MESTRE EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO PELA PUC-GO CONTATO: FONE: 3241-10-72; e-mail : c.a.s.rodrigues@bol.com.br
Leia maisAnatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires
Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PERFIS DE DERMATOGLIFIA DIGITAL NOS ATLETAS DAS PROVAS DE 100, 800 E 3000M RASOS DOS 17 JOGUINHOS ABERTOS DE SANTA CATARINA
IDENTIFICAÇÃO DOS PERFIS DE DERMATOGLIFIA DIGITAL NOS ATLETAS DAS PROVAS DE 100, 800 E 3000M RASOS DOS 17 JOGUINHOS ABERTOS DE SANTA CATARINA ANDRIGO ZAAR Dep. Ciências do Desporto, Exercício e Saúde (DCDES)
Leia maisResidência Médica 2018
1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 C 02 D 52 A 03 D 53 C 04 B 54 D 05 B 55 B 06 A 56 D 07 B 57 D 08 C 58 A 09 C 59 B 10 A 60 D 11 B 61
Leia mais10/6/2011. Histologia da Pele. Diagrama da Estrutura da Pele. Considerações Gerais. epiderme. derme
epiderme derme 10/6/2011 Histologia da Pele Considerações Gerais Maior órgão do corpo: 16% do peso total e 1,2 a 2,3 m 2 de superfície Composto por duas regiões: epiderme e derme Funções proteção: atrito,
Leia mais*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides
PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
259_SS_P_003_01N451078 SP RSP SS/P plicação: 2016 ONHIMNTOS SPÍFIOS QUSTÃO 21 e acordo com a Lei n. 12.037/2009, e considerando que um indivíduo, no momento em que estiver sendo indiciado pela prática
Leia maisSistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia
Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes
Leia maisFolhas padronizadas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Folhas padronizadas NBR 10068 FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu layout com suas respectivas
Leia maisUnidade V. Técnica do Nado Borboleta
Posicionamento do corpo O corpo permanece na horizontal em decubito ventral, e caracteriza-se por ações simultâneas de braços e pernas. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água, mantendo-se
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE MESTRADO EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE GABRIELA SARTORI
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE MESTRADO EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE GABRIELA SARTORI CARACTERISTICAS DERMATOGLÍFICAS DE MULHERES PORTADORAS DE HIPERTENSÃO Dissertação de Mestrado Joaçaba
Leia maisMODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015
MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO
Leia maisPERÍCIA NECROPAPILOSCÓPICA NOS ACIDENTES DE MASSA
PERÍCIA NECROPAPILOSCÓPICA NOS ACIDENTES DE MASSA Gabriela Martins dos Santos Bacharel em Biomedicina pela Faculdade Anhanguera de Brasília. Especialista em Ciências Forenses IFAR/LS E-mail: gabims.bi@gmail.com
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PLANOS E EIXOS Prof. Dra. Camila da Silva Frade E-mail: camila.s.frade@gmail.com Assim como as linhas imaginárias traçadas para nos orientar quanto à superfície
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM BIOTECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA APLICADA À SEGURANÇA PÚBLICA: Estudo e Adequação do Método da Ninidrina para Revelação de Impressões Digitais
Leia maisO Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude.
O Nosso Corpo Volume XX Aparelho Genital Masculino Parte 1 um Guia de O Portal Saúde Abril de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O
Leia maisProf. Ms. Marcelo Lima. Site:
Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br INTRODUÇÃO 1. Funções: Proteção abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microorganismos. Regulação
Leia maisTECNÓLOGO EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE CÍNTHIA BASTOS PESSANHA EDSON COSTA BRAGA
TECNÓLOGO EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE CÍNTHIA BASTOS PESSANHA EDSON COSTA BRAGA CLASSIFICADOR DE IMPRESSÕES DIGITAIS USANDO WAVELETS E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Campos dos Goytacazes/RJ 2006 CÍNTHIA
Leia maisELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório
Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro Sistema Circulatório Coração Conceito: É um órgão muscular central do aparelho circulatório, que funciona como uma bomba dupla de sucção e
Leia maisSUTURAS DESCONTÍNUAS
SUTURAS DESCONTÍNUAS Lembrar sempre de manter a proporção com a espessura do tecido que será aproximado e com a capacidade de resistir atenção da sutura. A distancia entre as extremidades dos pontos deve
Leia maisAnatomia II. Coração e Vasos
Anatomia II Coração e Vasos Mediastino O Mediastino é uma região central larga que separa as duas cavidades pleurais lateralmente colocadas. Estende-se: Do esterno aos corpos das vértebras; Da abertura
Leia maisMEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração
SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior
Leia maisPULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo
PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado
Leia maisTECIDO EPITELIAL. Prof. Cristiane Oliveira
TECIDO EPITELIAL Prof. Cristiane Oliveira Tecido Epitelial CLASSIFICAÇÃO 1. : Revestimento externo do corpo e revestimento interno das cavidades dos órgãos 2. EPITÉLIO GLANDULAR Constitui as glândulas:
Leia maisProf. Valéria C. Zamataro Tessaro
SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Valéria C. Zamataro Tessaro O sistema tegumentar engloba a pele, unhas, glândulas e pelos. Constituído de uma porção epitelial (mais externa) epiderme e uma conjuntiva (mais interna)
Leia mais3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII)
ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) 1 SÓLEO GASTROCNÊMIO FIBULAR TIBIAL POSTERIOR FLEXORES CURTO DOS DEDOS L C (Marques, 2005) 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉ BIPEDESTAÇÃO /MARCHA MECANISMO ANTIGRAVITACIONAL
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisSISTEMA CIRCULATÒRIO
Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição
Leia maisExistem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor
Prezado médico: Existem duas formas de prescrição de palmilhas ortopédicas Pés Sem Dor 1 2 Especificar apenas a patologia: A Pés Sem Dor avalia e escolhe a correção mais adequada para cada diagnóstico
Leia maisPunho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida
Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,
Leia maisRecuperação de guias ou vias deslizantes II
Recuperação de guias ou vias deslizantes II A UU L AL A Uma empresa especializada em reforma de máquinas assumiu o compromisso de reformar uma fresadora universal pertence à Kibarra S.A. Após os exames
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme
Leia maisSistema Tegumentar. É o maior órgão sensorial do corpo humano, e o principal componente do sistema tegumentar.
Sistema Tegumentar Acadêmica de Odontologia Thaiane Testa Introdução: O sistema tegumentar recobre o corpo, assim, protegendo-o contra o atrito, a perda de água, a invasão de microrganismos e a radiação
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisSistema Tegumentar. I-Pele Fina. Material: pele fina LAMINA 1. Técnica: HE
Sistema Tegumentar I-Pele Fina Material: pele fina LAMINA 1 Técnica: HE Observação com aumento total de 40x: Com este aumento observamos a epiderme, a derme, o folículo piloso em corte longitudinal e um
Leia mais1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal;
MOLARES SUPERIORES A - CONFORMAÇÃO GERAL Coroa cuboidal; Distância mésio-distal e vestíbulo-lingual são maiores do que à distância cérvico-oclusal, portanto, a coroa é mais larga do que alta; Sua altura
Leia maisCINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Planos Planos de delimitação e secção do corpo humano Planos Planos de delimitação Plano ventral
Leia maisFOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ
Dr. Euclides José Martins Amaral FOTOPODOSCOPIA NAS INSPEÇÕES DE SAÚDE DO CBMERJ A utilização da fotopodoscopia como recurso de registro e captura de impressão plantar demonstra-se ser confiável e pode
Leia mais- BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss. Programa de Pós Graduação em Biologia Animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss Programa de Pós Graduação
Leia maisMINASPONTO O PONTO DIGITAL
MINASPONTO O PONTO DIGITAL Amanda Marques Vilela da Silva Amanda.silva@ti-med.net Orientador: Lisandro Rogério Modesto Resumo Neste trabalho é apresentado à análise, projeto e desenvolvimento de um sistema
Leia maisAPÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS
Em todas as Posições Básicas: APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Federação Portuguesa de Natação a) A posição dos membros superiores é opcional; b) Pés em flexão plantar; c) Membros inferiores, tronco e pescoço
Leia maisDEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra.
ANÁLISE DA MARCHA DEFINIÇÃO Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. Constitui-se se de movimentos automatizados que variam de
Leia maisMúsculos da Perna e Pé
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia mais05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada
Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade
Leia maisOSSOS DO MEMBRO INFERIOR
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação
Leia maisIdentificação e Verificação Biométrica Digital
Ciclo de Seminários 2012.1 Identificação e Verificação Biométrica Digital Igor Gomes de Meneses Cruz igor.gomes@ccc.ufcg.edu.br 1 Agenda Considerações Iniciais Tipos de biometria Biometria Digital Técnicas
Leia maisDimensão do desenho Escala Dimensão da peça 1: : :1 24 1:2
Questão 01 A NBR 8403/84 padroniza a aplicação de linhas em desenho técnico. Segundo essa norma, se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos,
Leia maisSala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº
Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 1 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Valor: 10 Nota: 1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. I. Se uma vela é
Leia mais732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Titulo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2 Conhecendo o relevo da região, traçar um trecho de rodovia interligando os pontos A e C, de declividade máxima 3%: 3 Traçado de um caminhamento
Leia maisDESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisSuturas. Carlos Mesquita. Hospitais da Universidade de Coimbra
Carlos Mesquita Hospitais da Universidade de Coimbra - classificação INTERROMPIDAS / PONTOS SEPARADOS os nós são dados e os fios cortados após uma ou duas passagens através dos tecidos cada nó é uma entidade
Leia maisDesenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos. Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri
Desenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri Desenvolvimento motor A maturação motora da criança se dá nos sentidos: Caudal Céfalo Proximal Distal Desenvolvimento fetal Desenvolvimento
Leia maisHidráulica II (HID2001) 2 Escoamentos em Superfície Livre. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Hidráulica II (HID2001) 2 Escoamentos em Superfície Livre Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos SUMÁRIO 2.1 Introdução 2.2 Características geométricas e hidráulicas dos canais 2.3 Distribuição de pressões 2.4
Leia maisI - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TELHADOS
1 I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TELHADOS 1. Introdução De modo geral, chama-se cobertura a peça cuja finalidade seja a de proteger alguma coisa da outra, principalmente quando essa outra vem de cima. As
Leia maisMEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco III. Profª. Leilane Verga
MEDICINA LEGAL Traumatologia Bloco III Profª. Leilane Verga Instrumentos de ação cortante Lesões produzidas por ação cortante INSTRUMENTOS DE AÇÃO CORTANTE Os meios ou instrumentos de ação cortante agem
Leia maisMassagem Shantala Método de massagem para o bebé
Massagem Shantala Método de massagem para o bebé Preparativos Para a massagem você vai precisar de: - um produto emoliente (como óleo), de uso exclusivo infantil e dermatologicamente testado pode ser óleo
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisOssos da Perna Vista Anterior
TORNOZELO Ossos da Perna Vista Anterior FÍBULA TÍBIA MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL Ossos do Pé Vista Lateral TÁLUS CALCÂNEO NAVICULAR CUBÓIDE TARSO METATARSO FALANGES Ossos do Pé Vista Dorsal FALANGES
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMPARAÇÃO DA TRANSFORMADA WAVELET DISCRETA E DA TRANSFORMADA DO COSSENO, PARA COMPRESSÃO DE IMAGENS DE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Prática 3º Ciclo do Ensino Básico 2014/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado em Conselho Pedagógico de 06
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol
DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente
Leia mais