ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA. Até o momento, você não assimilou os conhecimentos necessários para a conclusão do ano letivo.

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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA Nome: Nº 2 a. Série Data: / /2014 Professores: Fernando, Roberto Nota: (valor: 2,0) Introdução Caro aluno, Até o momento, você não assimilou os conhecimentos necessários para a conclusão do ano letivo. O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos para que os conteúdos do ano sejam efetivamente adquiridos. Para tanto você fará um trabalho que visa ao resgate de informações que serão fundamentais para a condução dos estudos na 3ª série do ensino médio. Procedimento de estudo Leia suas anotações de aulas e faça resumos dos capítulos do livro didático Literatura. Tempos, leitores e leituras, de Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara referentes à Unidade 1 descritos a seguir (esse procedimento é uma sugestão para o seu estudo, ou seja, não será necessário entregar os referentes resumos). Capítulo 12 a 17 O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Romantismo Capítulo 19: Realismo. O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Realismo Capítulo 20: Naturalismo. O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Naturalismo Capítulo 21: Parnasianismo O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Parnasianismo Capítulo 22: Simbolismo O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Simbolismo Capítulo 23: Pré-Modernismo O objetivo desse estudo é relembrar as características e propostas do Pré- Modernismo Além disso, é fundamental a releitura dos livros Til de José de Alencar, O Cortiço de Aluísio Azevedo e os contos Amor de Clarice Lispector, A Hora e a Vez de Augusto Matraga de João Guimarães Rosa e Negrinha de Monteiro Lobato.

2 Trabalho Responda as seguintes questões referentes aos conteúdos revisados por você. Texto para a questão 1. Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi: Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo Tupi. Da tribo pujante, Que agora anda errante Por fado inconstante, Guerreiros, nasci; Sou bravo, sou forte, Sou filho do Norte; Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi. (Gonçalves Dias, I-Juca Pirama). Vocabulário: pujante: que tem grande força; possante, forte, robusto. fado: destino, sorte. 01. Os versos acima são fragmentos de I-Juca Pirama, de Gonçalves Dias. A que tendência do Romantismo brasileiro se pode associar o poema? Indique as principais características dessa tendência, apontando elementos do poema que comprovem sua resposta. (VALOR: 0,25)

3 Textos para as questões 02 e 03. Texto 1 Eram dois, ele e ela, ambos na flor da beleza e da mocidade. O viço da saúde rebentava-lhes no encarnado das faces, mais aveludadas que a açucena escarlate recém aberta ali com os orvalhos da noite. No fresco sorriso dos lábios, como nos olhos límpidos e brilhantes, brotava-lhes a seiva d alma. Ela, pequena, esbelta, ligeira, buliçosa, saltitava sobre a relva, gárrula e cintilante do prazer de pular e correr; saciando-se na delícia inefável de se difundir pela criação e sentir-se flor no regaço daquela natureza luxuriante. (...) As flores, que a noite desabrochara; aos frutos silvestres que enfeitavam a copa das árvores; aos passarinhos que trinavam embalando-se nas franças dos coqueiros; ao que era da terra e bem da terra, iam os impulsos desses jovens corações, quando não se volviam um para o outro, a reverem-se entre si. O céu, essa imensa tela azul, que foi cúpula de um berço, o da luz, e será mais tarde véu de um leito, o da vida (...) Texto 2 (José de Alencar, Til). Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso, nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado. Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. Vocabulário: (José de Alencar, Iracema). viço: energia vital; força, vigor. açucena: tipo de flor. escarlate: vermelho. esbelta: bonita, bela. buliçoso: agitado. relva: gramado, erva rasteira. gárrulo: tagarela. inefável: encantador. regaço: colo. trinar: cantar com trinados; soltar a voz (pássaro); gorjear, trilar. volver: voltar. frança: ramo superior ou copa de árvore. graúna: pássaro negro de cor luzidia. jati: pequena abelha que fabrica mel. ipu: certa qualidade de terra fértil. campear: movimentar-se pelos campos; batalhar. tabajara: nação que dominava o interior da província.

4 02. As obras apresentadas acima pertencem ao romantismo brasileiro. Comente a classificação de cada obra tendo em vista o espaço físico e as características dos protagonistas descritos em cada passagem. (VALOR: 0,25) 03. Explicite os elementos presentes nos trechos que comprovam o fato de pertencerem ao Romantismo. (VALOR: 0,25) Texto para a questão 04 Lembrança de Morrer Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nenhuma lágrima

5 Em pálpebra demente. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro,... Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minh alma errante, Onde fogo insensato a consumia: Só levo uma saudade... é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia. Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda! Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores... Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo... Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela: Foi poeta - sonhou - e amou na vida. Sombras do vale, noites da montanha Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos... Deixai a lua pratear-me a lousa! (Álvares de Azevedo)

6 04. O Poema acima foi criado pelo poeta Álvares de Azevedo, maior representante brasileiro da chamada 2ª Geração romântica, também denominada Ultrarromantismo. Releia o texto e responda: quais elementos do poema comprovam sua classificação na 2ª geração romântica? (VALOR: 0,25) Textos para a questão 05. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o Romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o Realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros. Vocabulário: (Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis). garção: homem jovem; moço, mancebo. esporas: artefato de metal com ponta(s) que se prende no calcanhar do cavaleiro e que serve para roçar na barriga do cavalo e incitá-lo a apressar o passo ou correr. corcel: cavalo usado em batalhas; cavalo muito veloz; cavalo corredor. estafaram: fazer ficar ou ficar cansado ou exausto; fatigar(-se), exaurir(-se). lazeira: revés da fortuna; azar, desdita, infelicidade, miséria; estado de prostração e moleza; preguiça.

7 05. Em que medida é possível considerar o texto como uma apologia do Realismo? Justifique sua resposta. (VALOR: 0,25) Texto para a questão 6. Gente que mamou leite romântico pode meter o dente no rosbife* naturalista; mas em lhe cheirando a teta gótica e oriental, deixa logo o melhor pedaço de carne para correr à bebida da infância. Oh! meu doce leite romântico! (Machado de Assis, Crônicas). *Rosbife: tipo de assado ou fritura de alcatra ou filé bovinos, bem tostado externamente e sangrante na parte central, servido em fatias. 06. A imagem do rosbife naturalista - empregada, com humor, por Machado de Assis, para evocar determinadas características do Naturalismo - poderia ser utilizada também para se referir a certos aspectos do romance O Cortiço? Justifique sua resposta. (VALOR: 0,25)

8 Textos para as questões 07 e 08. Texto 1 A UM POETA Tu que dormes, espírito sereno, Posto à sombra dos cedros seculares, Como um levita à sombra dos altares, Longe da luta e do fragor terreno. Acorda! é tempo! O sol, já alto e pleno Afugentou as larvas tumulares... Para surgir do seio desses mares Um mundo novo espera só um aceno... Escuta! é a grande voz das multidões! São teus irmãos, que se erguem! são canções... Mas de guerra... e são vozes de rebate! Ergue-te, pois, soldado do Futuro, E dos raios de luz do sonho puro, Sonhador, faze espada de combate! (Antero de Quental) Texto 2 A UM POETA Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço: e trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica, mas sóbria, como um templo grego. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. (Olavo Bilac)

9 Vocabulário: cedro: designação comum às árvores do gênero Cedrus, nativas de regiões montanhosas do Norte da África à Ásia, cultivadas como ornamentais e pelas madeiras de qualidade. levita: religioso, sacerdote. fragor: ruído estrondoso. afugentar: pôr em fuga; repelir, expulsar. rebate: grito, chamamento ou sinal com que se alerta sobre ataque do inimigo; aquilo que incita, estimula a realização de algo ou provoca uma reação; estímulo. 07. Comparando os dois sonetos, caracterize a postura parnasiana em oposição à atitude que se manifesta no poema realista. (VALOR: 0,10) 08. Em que medida o poema de Olavo Bilac corresponde ao ideal parnasiano de arte pela arte? (VALOR: 0,10) Textos para a questão 09. Texto 1 Negrinha, coisa humana, percebeu nesse dia da boneca que tinha uma alma. Divina eclosão! Surpresa maravilhosa do mundo que trazia em si e que desabrochava, afinal, como fulgurante flor de luz. Sentiu-se elevada à altura de ente humano. Cessara de ser coisa e doravante ser-lhe-ia impossível viver a vida de coisa. Se não era coisa! Se sentia! Se vibrava!

10 (Monteiro Lobato, Negrinha ) Texto 2 O Jardim era tão bonito que ela teve medo do Inferno. (...) Mas quando se lembrou das crianças, diante das quais se tornara culpada, ergueu-se com uma exclamação de dor. Agarrou o embrulho, avançou pelo atalho obscuro, atingiu a alameda. Quase corria e via o Jardim em torno de si, com sua impersonalidade soberba. (...) Enquanto não chegou à porta do edifício, parecia à beira de um desastre. Correu com a rede até o elevador, sua alma batia-lhe no peito o que sucedia? A piedade pelo cego era tão violenta como uma ânsia, mas o mundo lhe parecia seu, sujo, perecível, seu. Abriu a porta de casa. A sala era grande, quadrada, as maçanetas brilhavam limpas, os vidros da janela brilhavam, a lâmpada brilhava que nova terra era essa? E por um instante a vida sadia que levara até agora pareceu-lhe um modo moralmente louco de viver. (...) Protegia-se trêmula. Porque a vida era periclitante. Ela amava o mundo, amava o que fora criado amava com nojo. (...) Não havia como fugir. Os dias que ela forjara haviam-se rompido na crosta e a água escapava. Estava diante da ostra. E não havia como não olhá-la. De que tinha vergonha? É que já não era mais piedade, não era só piedade: seu coração se enchera com a pior vontade de viver. (Clarice Lispector, Amor ). Texto 3 Quando ficou bom para andar, escorando-se nas muletas que o preto fabricara, já tinha os seus planos, menos maus, cujo ponto de início consistia em ir para longe, para o sitiozinho perdido no sertão mais longínquo uma data de dez alqueires, que ele não conhecia nem pensara jamais que teria de ver, mas que era agora a única coisa que possuía de seu. Antes de partir, teve com o padre uma derradeira conversa, muito edificante e vasta. E, junto com o casal de pretos samaritanos, que, ao hábito de se desvelarem, agora não o podiam deixar nem por nada, pegou chão, sem paixão. Largaram à noite, porque o começo da viagem teria de ser uma verdadeira escapada. E, ao sair, Nhô Augusto se ajoelhou, no meio da estrada, abriu os braços em cruz, e jurou: Eu vou p ra o céu, e vou mesmo, por bem ou por mal! E a minha vez há de chegar... P ra o céu eu vou, nem que seja a porrete!... E os negros aplaudiram, e a turminha pegou o passo, a caminho do sertão. (João Guimarães Rosa, A Hora e Vez de Augusto Matraga ). 09. Embora de estilos diferentes, os textos apresentam, em comum, experiências profundas pelas quais passam os protagonistas. Identifique o nome dessa experiência comum que muda completamente a vida dos protagonistas e explicite quais são exatamente essas situações-limite vivenciadas em cada texto. (VALOR: 0,30)

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