Ácido hialurônico versus Estradiol

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1 Atualização em Farmacoterapia 1 Ácido hialurônico versus Estradiol Estudo compara a utilização tópica destes dois agentes no tratamento dos sinais e sintomas da vaginite atrófica 1. A aplicação tópica de estrógenos é uma alternativa eficaz para a vaginite atrófica, assegurando variação das taxas de hormônios dentro do esperado para o período pós-menopausa 3. O tratamento da vaginite atrófica com estriol e progesterona em mulheres pósmenopausa apresenta-se como alternativa eficaz e segura para a reposição hormonal 5.

2 Estudos & Atualidades 2 Estudo duplo-cego, randomizado e controlado, compara a eficácia do ácido hialurônico versus estradiol, em óvulos vaginais, no tratamento da vaginite atrófica 1. Neste estudo, 42 pacientes, que se encontram no período pós-menopausa, apresentando sintomas de vaginite atrófica, foram submetidas ao seguinte tratamento: Grupo 1 (n=21) Estradiol 25mcg Óvulo vaginal Tratamento por 8 semanas Grupo 2 (n=21) Ácido hialurônico (sal sódico) 5mg Óvulo vaginal Tratamento por 8 semanas Os sintomas da vaginite atrófica foram mensurados através da autoavaliação numa escala de quatro pontos, onde os resultados e o grau de atrofia epitelial foram determinados nas categorias: nenhum, suave, moderado e severo. O ph vaginal e o índice de maturação foram mensurados e comparados em ambos os grupos. O alívio dos sintomas ocorreu tanto no grupo que fez tratamento com estradiol quanto no grupo tratado com ácido hialurônico (p<0,001), sendo que os resultados foram significativamente superiores nos pacientes tratados com estradiol (p<0,05); Os pacientes tratados com estradiol apresentaram a mesma diminuição da atrofia epitelial e do ph vaginal que os tratados com ácido hialurônico (p<0,01); Os valores de maturação vaginal tiveram melhora significativa no grupo tratado com estradiol e no grupo tratado com ácido hialurônico (p<0,001); O tratamento com estradiol apresentou valor médio de maturação significativamente maior que o tratamento com ácido hialurônico (p<0,001). Os tratamentos com estradiol e com ácido hialurônico proporcionam alívio dos sintomas vaginais, melhora na atrofia, diminuição do ph e aumento da maturação do epitélio vaginal, sendo que o tratamento com estradiol apresenta resultados mais significativos. O tratamento com ácido hialurônico pode ser uma alternativa aos pacientes com vaginite atrófica que não podem ou não querem utilizar tratamento com estrógenos 1. Óvulo vaginal com estradiol Estradiol...25mcg 1 Creme vaginal com estriol 2 Estriol...0,5 a 1mg Creme vaginal base qsp...1g Aplicar 1g de creme ao dia. Óvulo vaginal com ácido hialurônico Ácido hialurônico...5mg 1 Os níveis de estrógenos caem depois da menopausa e os tecidos vaginais se tornam atróficos (fino, seco e recolhido). As secreções vaginais diminuem tornando a atividade sexual difícil. Creme com estriol mostra-se efetivo na diminuição do ph vaginal, secura e outros sinais de atrofia, bem como melhorar a maturação vaginal 2.

3 ìndice de estrona (%) Índice de estrógenos não conjugados (%) Estudos & Atualidades 3 Estudo, randomizado, dose múltipla, compara as concentrações plasmáticas de estrógeno depois da administração oral e vaginal em mulheres com vaginite atrófica 3. Neste estudo, 24 pacientes em período pós-menopausa com atrofia vaginal moderada a severa, foram submetidas ao seguinte protocolo de tratamento: 0,3mg Tomar uma cápsula ao dia por sete dias 0,625mg/g Passar 1g de creme ao dia por sete dias Amostras de sangue foram coletadas 48 e 24 horas e imediatamente antes da administração da primeira dose. Amostras foram coletadas novamente nos sétimo e décimo quarto dias de tratamento, sendo que nestes dias foram retiradas amostras antes da administração e 1.5, 3, 4.5, 6, 7.5, 9, 10.5, e 24 horas após a dose. As concentrações médias de estrógenos não conjugados e estradiol no plasma foram mais baixas com a dose vaginal em comparação à dose oral; Os níveis de estrógenos não conjugados circulante depois da administração vaginal foram maiores quando comparados com a administração oral; Os níveis de estrona circulante depois da administração vaginal foram maiores quando comparados com a administração oral; Níveis de estrógenos nâo conjugados circulantes na corrente sanguínea Administração Vaginal Administração Oral Três pacientes reportaram quatro efeitos adversos: em duas pacientes os efeitos ocorreram depois da administração vaginal (desconforto e dor abdominal e câimbras musculares) e em uma paciente depois da administração oral (inchaço da mama); Todos os efeitos colaterais foram considerados suaves e não apresentaram mudanças clínicas importantes na medição dos sinais vitais e nos achados dos exames físicos; 10 5 Níveis de estrona circulantes na corrente sanuínea 9,4 5,4 Neste tratamento foi verificada que existe absorção sistêmica de estrógenos conjugados depois da administração vaginal mesmo em baixas doses. 0 Administração Vaginal Administração Oral Os níveis plasmáticos de estrógenos após a aplicação vaginal são menores que os níveis resultantes da administração oral, embora, a aplicação vaginal apresente níveis de estrógenos igual ou ligeiramente superiores à variação normal na fase pós-menopausa 3. Creme vaginal com estrógenos conjugados Estrógenos conjugados...0,625mg 3 Creme vaginal base qsp...1g Aplicar 1g de creme ao dia por sete dias. Creme vaginal antipruriginoso com mentol e cânfora Uso externo. Usar uma vez ao dia. A vulva tende a ser mais permeável que outros locais, assim como tem maior tendência à irritação, além de possuir microorganismos únicos de flora normal e elevado fluxo sanguíneo, devendo-se tomar cuidado especial com a presença de agentes conhecidamente irritantes 4. Cápsulas com estrógenos conjugados Estrógenos conjugados...0,3mg 3 Tomar uma cápsula ao dia por sete dias. A terapia com estrógenos tem se mostrado eficaz no restabelecimento da anatomia vaginal juntamente com alívio dos sintomas da vaginite atrófica. A administração oral e vaginal das terapias de estrógenos é efetiva no alívio dos sintomas, embora a terapia estrógena vaginal promova resultados superiores no alívio dos sintomas quando comparado com a terapia oral 2.

4 Estudos & Atualidades Estudo avalia a eficácia e segurança do uso vaginal de estriol e progesterona por mulheres no período pós-menopausa que apresentam vaginite atrófica 5. 4 Neste estudo, 19 pacientes saudáveis em período pós-menopausa, que apresentam vaginite atrófica, foram submetidas ao seguinte tratamento: Estriol 1mg + progesterona 30mg Óvulos vaginais As participantes foram instruídas a inserir um óvulo vaginal uma vez ao dia por duas semanas e três vezes na semana num total de seis meses. ph vaginal, índice de maturação vaginal, exame de urina, auto-relato de secura vaginal, qualidade de vida menopáusica e os níveis de estriol e progesterona no sangue foram mensurados no início do tratamento e depois de três e seis meses do uso do óvulo. Biópsias do endométrio foram realizadas no início e depois de seis meses de tratamento. Os valores de índice de maturação, ressecamento e ph vaginal apresentaram melhora significativa no terceiro e sexto mês de tratamento quando comparados ao período inicial; A qualidade de vida menopáusica apresentou significativa melhora em todos os aspectos; Não houve casos de hiperplasia depois de seis meses de uso do óvulo vaginal de estriol e progesterona; Os níveis séricos pré-inserção de estriol na segunda semana e no terceiro e sexto mês de tratamento eram próximos aos níveis da baseline; Os níveis séricos pré-inserção de progesterona aumentaram, mas retornaram aos níveis da baseline após seis meses de tratamento, e estes níveis eram significativamente menores quando comparados ao terceiro mês e melhora do ressecamento vaginal e qualidade de vida destas pacientes. A administração intravaginal da combinação de estriol e progesterona em mulheres com vaginite atrófica, que se encontram no período pós-menopausa, é uma alternativa eficaz e segura para reposição hormonal, além de melhorar o ressecamento vaginal e a qualidade de vida destas pacientes 5. Óvulo vaginal com estriol e progesterona 4 Estriol...1mg Progesterona...30mg Todos os tratamentos de incorporação de estrógenos, com ou sem progesterona, proporcionam melhora na atrofia vaginal, incluindo a redução da secura, irritação e prurido e melhora na maturação vaginal 2. Óvulos Hidratantes Vaginais Óleo de Borragem...200mg Óvulo Vaginal com Policarbofila qsp...4g A policarbofila absorve até 60 vezes seu peso em água, se aderindo às células epiteliais por bioadesão e promove hidratação no tecido adjacente, com ação duradoura de cerca de 2-3 dias 6. O ressecamento e a coceira vaginal são problemas crescentes, principalmente na população feminina mais velha e na menopausa 7.

5 Influência de estrógenos Propriedades e Mecanismo de Ação 5 Vaginite atrófica A vaginite atrófica é uma série de mudanças estruturais e fisiológicas na mucosa vulvovaginal relacionada a um estágio de baixos níveis de estrógeno. Esta é uma ocorrência comum em mulheres pós-menopausa e também pode ocorrer em pacientes em tratamento de câncer de mama, lactação e ocasionalmente com algumas medicações. Número significativo de mulheres desenvolve as mudanças mais importantes associadas à vaginite atrófica, incluindo secura vaginal, prurido, dor, incontinência urinária e infecções do trato urinário 8. Estradiol O estradiol é o principal estrógeno produzido pelos ovários e tem papel principal em manter os tecidos vaginais lubrificados e saudáveis. Desde a puberdade, a estimulação de estrógenos mantém o epitélio vaginal espesso e a produção de glicogênio. Os níveis de estrógenos diminuem depois da menopausa e os tecidos vaginais se tornam atróficos (fino, seco e encolhido) 8. Estriol O estriol, um estrógeno produzido pelos ovários, tem demonstrado ser eficaz em diminuir o ph e a secura vaginal e outros sinais de atrofia, bem como melhorar a maturação vaginal 2. Janela terapêutica Menopausa Os estrógenos conjugados produzidos pelos ovários demonstram ser eficazes em aliviar os sintomas da vaginite atrófica anos 60 anos Atrofia Deficiência progressiva de estrógeno por longo período de tempo leva a atrofia dos tecidos urogenitais 2. Literatura Consultada 1. Ekin M, Yaşar L, Savan K, Temur M, Uhri M, Gencer I, Kıvanç E. The comparison of hyaluronic acid vaginal tablets with estradiol vaginal tablets in the treatment of atrophic vaginitis: a randomized controlled trial. Arch Gynecol Obstet Mar;283(3): Lynch C. Vaginal estrogen therapy for the treatment of atrophic vaginitis. J Womens Health (Larchmt) Oct;18(10): Dorr MB, Nelson AL, Mayer PR, Ranganath RP, Norris PM, Helzner EC, Preston RA. Plasma estrogen concentrations after oral and vaginal estrogen administration in women with atrophic vaginitis. Fertil Steril Nov;94(6): Elsner P. Anatomical and physiological basis of topical therapy of the mucosa. Curr Probl Dermatol. 2011;40: Chollet JA, Carter G, Meyn LA, Mermelstein F, Balk JL. Efficacy and safety of vaginal estriol and progesterone in postmenopausal women with atrophic vaginitis. Menopause Sep-Oct;16(5): Especialidades Medicinales Omega de Casa Rubio S.A Margesson LJ. Vulvovaginal dryness and itching. Skin Therapy Lett Sep;6(10): Stiles M, Redmer J, Paddock E, Schrager S. Gynecologic issues in geriatric women. J Womens Health (Larchmt) Jan;21(1):4-9.

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