NOTA TÉCNICA - EDUCAÇÃO Nº 09/2008

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1 NOTA TÉCNICA - EDUCAÇÃO Nº 09/2008 ASSUNTO: PISO PROFISSIONAL SALARIAL NACIONAL Foi sancionada no dia 16/7/2008, pelo Presidente da República, a Lei nº /2008 que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. A proposta foi intensamente discutida no Congresso Nacional e a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) participou ativamente dos debates, reconhecendo sempre a necessidade de melhorar a remuneração dos professores. Porém, mesmo reafirmando a importância do piso salarial, preocupada com o impacto que a proposta representava para os municípios, a CNM apresentou várias emendas ao projeto de lei na Câmara dos Deputados. Nesse processo, os deputados Manoel Junior (PSB/PB) e Lira Maia (DEM/PA) mantiveram-se ao lado dos interesses municipalistas e subscreveram as emendas apresentadas pela CNM. Dentre as principais, destacam-se: 1) garantia de complementação da União quando o município não reunisse condições de assegurar o cumprimento do piso definido nacionalmente; 2) definição de que o piso considerasse, além do salário base, as vantagens pecuniárias pagas pelo exercício das atividades de regência (pó-de-giz), por se constituírem atribuições inerentes ao exercício do magistério; 3) atualização do valor do piso de acordo com as condições e especificidades estabelecidas nos Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais da Educação Básica de Estados e Municípios; 4) prazo até dez/2010 para que fossem admitidas no piso todas as vantagens pecuniárias, pagas aos professores, nos casos em que o valor desse montante fosse inferior ao definido no piso; 5) jornada de trabalho dos docentes com definição das horas-atividades (planejamento), correspondendo a um percentual entre 20% e 25% do total da jornada. Apesar de todas as propostas apresentadas, o piso salarial foi aprovado sem considerar as principais reivindicações dos municípios, fato que motivou a CNM a elaborar e encaminhar à Casa Civil exposição de motivos para solicitação de dois vetos ao projeto, documento subscrito também pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Ao sancionar a lei, o Presidente da República apresentou dois vetos, e um deles considerou os argumentos apresentados pelas entidades municipalistas. Os vetos referem-se ao inciso I do art. 3º, que estabelece a retroatividade do valor fixado a partir de 1º de janeiro de 2008 e ao artigo 7º que qualifica como improbidade administrativa o descumprimento da lei. É justificado no primeiro veto que a regra definida no art. 3º é considerada inconstitucional e ilegal, ao contrariar todas as normas de controle das finanças públicas previstas na Constituição Federal, na legislação eleitoral e na Lei de Responsabilidade Fiscal. Caso sancionada a proposta, seria imposto aos gestores públicos o descumprimento das regras básicas da legislação de responsabilidade na gestão fiscal, além do estabelecimento da ampliação de despesa de forma retroativa nos orçamentos públicos, tornando, portanto, inviável o cumprimento da obrigação e inconstitucional a regra que determina esse cumprimento. No que diz respeito ao 2º veto, justifica o Senhor Presidente da República que a proposta poderia ensejar a penalização equivocada de condutas não dolosas.

2 O outro veto solicitado pela CNM e FNP, não acatado pela Presidência da República, referia-se ao parágrafo 4º do artigo 2º, que define o limite máximo de 2/3 da carga horária para efetivo trabalho de sala de aula do professor. Esta regra foi mantida na lei sancionada, mesmo ferindo o interesse público de 17,6 milhões de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, além de representar um significativo impacto financeiro, em razão do aumento de profissionais que deverão ser contratados para complementar a carga horária e assegurar o direito do aluno a pelo menos 4hs por dia de trabalho efetivo em sala de aula. A lei sancionada traduz o desafio a ser enfrentado por todos em prol da melhoria da qualidade do ensino, que requer, dentre as muitas ações a serem realizadas, a promoção da valorização do magistério, para que o Brasil possa alcançar as metas de qualidade estabelecidas para a educação básica. Essa política implica a formação profissional inicial e continuada do professor e as condições de trabalho, salário e carreira. Contudo, espera-se de todo professor o compromisso e o respeito com a aprendizagem dos alunos, a partir do interesse e participação na organização do trabalho pedagógico. Assim, a CNM acredita que a valorização do magistério deve ter, de um lado, o esforço dos Entes Públicos em garantir condições adequadas para o ensino ser ministrado e, de outro lado, um bom trabalho desenvolvido pelos professores em favor de um ensino verdadeiramente de qualidade. O QUE ESTABELECE A LEI Nº /2008, QUE INSTITUI O PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL. - Piso Salarial de R$ 950,00 para professores com jornada de 40hs semanais e formação em nível médio, com vencimentos iniciais referentes às demais jornadas de trabalho proporcionais ao valor do piso; Para municípios que adotam jornadas de trabalho menores, os valores do piso serão proporcionais à carga horária existente, observando-se os percentuais definidos em cada município para diferenciação salarial de professores com formação em nível superior. - O valor do piso salarial será integralizado a partir de 1º de janeiro de 2010, com a diferença das atualizações, de forma progressiva e proporcional, sendo que a partir de 1º de janeiro de 2009 deverão ser pagos dois terços (2/3) da diferença entre o valor do piso e o vencimento inicial de carreira praticado nos estados e municípios; - A atualização do valor do piso será feita anualmente, no mês de janeiro, a partir de 2009, segundo ano de vigência, com base no crescimento do valor anual mínimo nacional do ensino fundamental definido no Fundeb. Como a correção desse valor é feita com base no INPC, estima-se que o valor do piso passará de R$950,00 para R$1.000,00, representando um incremento em torno de 6%; - O valor do piso será estendido a todos os profissionais do magistério público, inativos e pensionistas, e o reajustamento de benefícios pela paridade somente está contemplada em regras específicas de transição e, naturalmente, pela regra que garante o direito adquirido àqueles que implementaram todos os requisitos para obtenção da aposentadoria pelas regras anteriores que previam o reajustamento pela paridade; - A extensão do piso salarial beneficiará automaticamente aqueles que se aposentaram ou que tiveram sua pensão concedida com regras que contemplam a paridade com forma de reajuste, alcançadas pelas Emendas Constitucionais nº 41/2003 e nº 47/2005;

3 - É definido o limite máximo de 2/3 da carga horária para trabalho efetivo do professor com os alunos, em que estabelece o mínimo de 33,33% (1/3) da jornada de trabalho destinado a atividades de planejamento, coordenação e avaliação do trabalho didático; - Até 31 de dezembro de 2009 serão admitidas no piso as vantagens pecuniárias, pagas a qualquer título, nos casos em que a aplicação do valor do piso e sua diferença for menor que o valor de R$950,00; É preciso atenção e controle quanto a esta questão, pois, a partir de janeiro de 2010, somente o vencimento incial da carreira será considerado, e essas vantangens pessoais, por tempo de servico, por desempenho etc. serão calculadas e pagas sobre o vencimento inicial praticado em cada jornada e nível de formação. - Estabelece que a União complementará a integralização do valor do piso a estados e municípios com o valor equivalente a 10% do total dos recursos da complementação da União ao Fundeb, nos casos em que esses Entes Públicos não tenham disponibilidade orçamentária para cumprir o valor estipulado; - É definido o prazo até 31 de dezembro de 2009 para elaboração ou adequação dos Planos de Carreira e Remuneração do Magistério. PREOCUPAÇÕES DA CNM EM RELAÇÃO AO PISO SALARIAL a) Impacto financeiro da Lei do piso salarial A CNM realizou uma pesquisa em 512 municípios brasileiros, em que foram consideradas as médias salariais do magistério público referentes às diversas jornadas de trabalho dos profissionais com formação em nível médio e superior. A pesquisa mostra que a lei que instituiu o piso salarial dos profissionais do magistério exigirá dos municípios um custo adicional significativo em suas folhas de pagamento. Para análise do impacto financeiro do piso salarial foram consideradas duas estimativas. A primeira (Tabela 1) foi realizada pela média de todos os 512 municípios da amostra e a segunda (Tabela 2), pela média dos 398 municípios da amostra que possuem salários abaixo do valor do piso de R$ 950,00 para uma jornada de 40h e proporcional para as outras jornadas. O resultado da primeira estimativa mostra um custo adicional da implementação do valor integral do piso de R$ 1,8 bilhão, em que a folha de pagamento cresceria de R$ 10,9 bilhões para R$12,7 bilhões, considerando que os municípios possuem cerca de 525,2 mil funções docentes em nível médio e 705,3 mil em nível superior, conforme os dados do Censo Escolar/2006. Tal resultado deve-se às médias salariais encontradas que variaram entre R$ 501,63 e R$760,21 para professores com nível médio e entre R$ 636,68 e R$ 945,77 para professores com nível superior. A estimativa indica que essas médias salariais são influenciadas pelos valores dos municípios que já praticam salários superiores aos pisos de cada jornada de trabalho, e, por sua vez, tendem a subestimar o custo adicional para a implementação do piso.

4 Tabela 1 - Estimativa de custo pelas médias de todos os municípios da amostra Nível Médio Nível Superior Jornada Custo anual (hs) Piso Integral Salário Médio Piso integral Salário Médio ,00 760, ,09 945, ,00 556,45 968,50 718, ,00 522,76 801,26 670, ,00 501,63 634,61 636,68 0 Total 668,61 575,36 861,68 736, Fonte: Estudos Técnicos/CNM Como em 2009, de acordo com a nova lei, devem ser pagos dois terços (2/3) da diferença entre o valor atual dos salários e o valor do piso atualizado, os salários de professores com formação em nível médio saltam de R$ 760,21 para R$ 786,88 e dos com formação em nível superior os salários passam de R$ 945,77 para R$ 1.144,65. Esse valor elevará o total da folha para R$ 12,2 bilhões, gerando um adicional de R$ 1,2 bilhão nas despesas com pessoal do magistério. A segunda estimativa aponta um cálculo que gera um custo adicional de R$ 2,4 bilhões para integralização do valor do piso, maior que o encontrado na primeira estimativa, pois a folha de pagamento saltaria de R$ 5,2 bilhões para R$ 7,6 bilhões. Esses dados se aproximam do que se imagina ser a realidade a ser vivenciada por municípios menores e mais pobres. Nesses municípios, as médias salariais encontradas variam entre R$ 393,02 e R$ 620,83 para professores com nível médio e jornada de 40 hs e entre R$ 479,65 e R$ 798,85 para professores com nível superior. Para o cálculo do impacto, utilizou-se a proporção de 60% do total dos professores com formação em nível médio e 70% para os de nível superior, já subtraídos 15% dos professores das redes municipais das capitais, cujo resultado é de cerca de 267,8 mil funções docentes com formação em nível médio e 419,6 mil em nível superior. Tabela 2 - Estimativa de custo pelas médias dos municípios abaixo do piso Jornada Nível Médio Nível Superior Custo anual (hs) Piso Integral Salário Médio Piso Integral Salário Médio ,00 620, ,09 798, ,00 470,66 968,50 609, ,00 452,86 801,26 593, ,00 393,02 634,61 479, Total 668,61 482,68 861,68 616, Fonte: Estudos Técnicos/CNM A partir de 2009, os salários de professores com jornada de 40hs e formação em nível médio devem saltar de R$ 620,83 para R$ 873,61 e de R$ 798,85 para R$ 1.095,68 para os com formação em nível superior. Com o aumento de 2/3 da diferença entre o salário praticado atualmente e o valor do piso, a folha de pagamento saltará de R$ 5,2 bilhões para R$ 6,8 bilhões, gerando um adicional de R$ 1,6 bilhões. Essa realidade mostra que é imprescindível o aporte de recursos financeiros capazes de arcar com essa nova despesa. Os recursos do Fundeb não serão suficientes, em muitos municípios, para o pagamento da folha do magistério e a complementação da União é insuficiente para que os municípios possam assegurar o cumprimento do valor do piso salarial.

5 b) Complementação da União A emenda da CNM assegurava recursos da União como complementação ao cumprimento do piso, porém, a proposta aprovada estabelece que a assistência financeira da União será feita com os 10% do valor total da complementação da União ao Fundeb (art. 4º). Em 2009, esse valor será de R$ 4,5 bilhões, mas o aporte de recursos do governo federal para complementar o piso salarial será de, no máximo, R$ 450 milhões. Em 2008, a complementação da União no Fundeb beneficia apenas 1/3 dos estados - Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí e, dessa forma, municípios (32% dos municípios brasileiros) receberiam cerca de R$ 256,4 mil ao ano, ou seja, R$ 19,7 mil por mês para complementar as despesas com pagamento do piso salarial de seus professores. Se a União complementasse o valor do piso para todos os municípios brasileiros, o apoio financeiro mensal seria da ordem de R$ 6,2 mil. c) Horas atividade A CNM entende que o período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho do professor são importantes no trabalho pedagógico e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), faz parte da valorização dos profissionais da educação. Entretanto, mesmo com a importância que tem esse tempo para o professor, não podemos desconsiderar o direito do aluno a uma jornada escolar no ensino fundamental de pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula (art. 34, LDB). Os professores já têm garantido, em lei federal, o tempo entre 20% e 25% da jornada destinado ao desenvolvimento destas atividades. Porém, na lei aprovada, este tempo é aumentado para 1/3 da jornada de trabalho (33,33%), o que acarreta um impacto financeiro considerável a estados e municípios em razão do aumento de profissionais que deverão ser contratados para complementar a carga horária. d) Inativos A extensão do piso salarial aos aposentados e pensionistas, apesar de assegurar o direito adquirido e resguardar as regras de transição estabelecidas pela Constituição, também representará impacto financeiro para estados e municípios. Dos municípios, estão vinculados ao Regime Geral de Previdência Social e ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Dos que estão vinculados ao RPPS, foi realizado levantamento em 409 municípios avaliados pela CNM, e verificou-se uma massa cadastral no total de professores inativos. Esses municípios praticam uma remuneração média de um salário mínimo, totalizando uma folha de pagamento da ordem de R$ 4,1 milhões/mês. No 2º ano de implantação do piso salarial, em que devem ser acrescidos 2/3 da diferença entre o valor do piso e o vencimento inicial de carreira vigente, o total da folha de pagamento dos inativos aumenta para R$ 7,9 milhões/mês, representando um incremento em torno de R$ 3,8 milhões a mais para esses 409 municípios. Brasília, 17 de julho de 2008 Educação

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