SOBREVIVÊNCIA DE HELICÓPTEROS
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- Joaquim Monsanto Tuschinski
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1 SURVIVABILITY DE HELICOPTEROS SOBREVIVÊNCIA DE HELICÓPTEROS AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA A SURVIVABILITY (sobrevivência) DE HELICÓPTEROS COMO UM DOS FATORES PREPONDERANTES NA AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Milton Kern Pinto tc.kern@mj.gov.br Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 837 de
2 SURVIVABILITY DE HELICOPTEROS OBJETIVOS 1) Contextualizar e questionar os fabricantes - operadores, quanto à necessidade de alcançarmos o estado de arte na elaboração de projetos de helicópteros, identificando e implementando características de sobrevivência do equipamento; 2) Aumentar a efetividade nas missões em ambientes hostis; 3) Reduzir sensivelmente a sua vulnerabilidade; e, 4) Aumentar a capacidade de sobrevivência com a aplicação simultânea das ferramentas de gerenciamento do risco Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 838 de
3 AGENDA Video do voo do helicóptero da PM do Rio de Janeiro: atingido por projéteis com fogo a bordo Introdução: Motivação e desenvolvimento: Considerações finais e sugestões para solucionar o problema: Conclusão: Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 839 de
4 INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE SURVIVABILITY (SOBREVIVÊNCIA) DE HELICÓPTEROS A sobrevivência do equipamento em combate é a capacidade que uma aeronave têm para evitar ou suportar um ambiente hostil, produzido por fenômenos naturais ou ação do homem É a probabilidade da ameaça ou mecanismo de dano para matar o helicóptero, uma vez que este tenha sido atingido ou para impedir que seja atingido Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 840 de
5 INTRODUÇÃO BREVE HISTÓRICO Na II guerra mundial a sobrevivência dos aviões japoneses (Zero) foi deficiente; - Na guerra da Coréia 20% da frota de B-29 foi perdida em missões diurnas; - No Vietnã com a sobrevivência dos helicópteros foi deficiente; - Na Somália os helicópteros dos EUA - Black Hawk ficaram down or grounded (falcão negro no solo). (RAMOS, 2009) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 841 de
6 Após duras perdas de helicópteros na guerra do Vietnã, os EUA procurou mitigar a exposição das tripulações e o equipamento aos riscos e ameaças, criando um design para a sobrevivência do equipamento, diminuindo a sua vulnerabilidade. Design for survivability (projeto de sobrevivência) de helicóptero implementadas no projeto - Adaptado por Velásquez, Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 842 de
7 SOBREVIVÊNCIA DE HELICÓPTEROS Componentes aeronáuticos no estado de arte com tecnologia embarcada, tais como vídeo monitoramento, infra-vermelho, data link (ligação de dados), track (localizador), imageador térmico, Synthetic Vision Technology-SVT (tecnologia de visão sintética), piloto automático com 4 eixos, entre outros componentes aeronáuticos a agregarem-se às necessidades de emprego operacional do equipamento e que detenham previsão de certificação aeronáutica pós- projeto. Figura nº 02: Synthetic Vision Technology-SVT (tecnologia de visão sintética). Fonte site (acesso em 11 de abril de Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 843 de
8 A SVT RECRIA IMAGENS TOPOGRÁFICAS A PARTIR DAS INFORMAÇÕES DO SISTEMA DE ALERTA DE COLISÃO DA AERONAVE POR MEIO DE UMA SOFISTICADA MODELAGEM GRÁFICA, QUE SIMULA O QUE O PILOTO VERIA EM SUA FRENTE À LUZ DO DIA. É PARTICULARMENTE ÚTIL EM CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE LIMITADA, TAIS COMO NEBLINA, OPERAÇÃO NOTURNA E VÔO POR INSTRUMENTOS. A REALIDADE VIRTUAL APRESENTADA FORNECE AO PILOTO UMA IMAGEM TRIDIMENSIONAL DO SOLO, ÁGUA, OBSTÁCULOS, AEROPORTOS E TRÁFEGO AÉREO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 844 de
9 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CARÊNCIAS DA AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL - Carência na implementação das características de survivability (sobrevivência) de helicópteros nos projetos ou pós-projetos de aeronaves comercializadas para aviação de Segurança Pública. - Carência na implementação de uma filosofia de emprego operacional padrão. - Carência na implementação da doutrina de segurança operacional de vôo Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 845 de
10 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CARÊNCIAS DA AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL Carência na implementação de uma filosofia de emprego operacional padrão. Helicóptero modelo H-350-B2 Esquilo do GAM - PMERJ Fogo a bordo e pouso forçado em outubro de 2009, respectivamente. Fonte site (acesso em 11 de abril de 2011) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 846 de
11 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - Carência na implementação da doutrina de segurança operacional de vôo. A possibilidade de ocorrer human errors (erros humanos) no cumprimento das missões emergenciais da aviação de Segurança Pública do Brasil nas 8 fases do ciclo de uma operação aérea emergencial ou planejada. (PINTO, 2000) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 847 de
12 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CARÊNCIA NA IMPLEMENTAÇÃO DA DOUTRINA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DE VÔO. ESPECIFICAÇÃO DA 3ª FASE COMO EXEMPLO (translado para o local da missão) -decisão imprópria para prosseguir o vôo em condições meteorológicas adversas (cumulus nimbus); - extrapolar limites operacionais de Potência Máxima Contínua (PMC) do helicóptero; - não observar equipamentos suspensos na decolagem com portas fechadas (cintos, cordas, tiras, etc.); - optar por rota inadequada para chegar o mais rápido ao destino, obrigando-se a voar com baixa altitude em razão do teto, expondo-se a obstáculos no solo; - preocupação para chegar ao destino o mais breve possível gerando desatenção em voo nos parâmetros dos instrumentos; - não efetuar o planejamento ou briefing (praticar o CRM) em vôo com a tripulação a caminho do atendimento emergencial, buscando melhores alternativas para a segurança e efecácia da missão Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 848 de (PINTO, 2000).
13 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CARÊNCIAS DA AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL Carência na implementação da doutrina de segurança operacional de vôo. Como os sistemas tecnológicos da aviação e componentes aeronáuticos estão cada vez mais confiáveis, a ocorrência de acidentes aeronáuticos com causa no fator material estão apresentando-se com menor freqüência. Atualmente, os humam errors (erros humanos) são os que mais contribuem para a ocorrência de incidentes ou acidentes aeronáuticos. O CENIPA divulgou no ano de 2009 os percentuais referentes aos humam factors (fatores humanos), contribuintes para a ocorrência de acidentes aeronáuticos com helicópteros entre os anos de 1999 e São os seguintes: a) 52,9% - Julgamento; b) 47,1% - Supervisão; c) 36,0% - Aspecto psicológico; d) 36,0% - Planejamento Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 849 de
14 MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Carência na implementação da doutrina de segurança operacional de vôo. O gerente poderá usar três métodos para a avaliação do risco: 1 ) Avaliação subjetiva envolvendo o tipo de missão e riscos, probabilidade, gravidade, exposição conjugados com o risco aceitável; 2º) Uma matriz de gerenciamento do risco obtendo a quantificação da insegurança ou o método tricolor (verde, amarelo e vermelho), e; 3º) Método MSGR avaliando a probabilidade de níveis de risco e as categorias de severidade do risco (CYRILLO, 2009). IDENTIFICAR O PERIGO SUPERVISIONAR E VERIFICAR AVALIAR O RISCO PROCESSOS DE GERENCIAMEN-TO DO RISCO IMPLEMENTAR CONTROLES ANALISAR MEDIDAS DE CONTROLE TOMAR DECISÕES Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 850 de
15 CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA O Ministério da Justiça, por intermédio da Secretaria Nacional de Segurança Pública- SENASP, poderá celebrar convênios com o Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos-CENIPA do Comando da Aeronáutica, construindo ferramentas de gerenciamento do risco, tanto em nível tático para operadores, como estratégico para gestores. A aplicação das ferramentas de prevenção de acidentes aeronáuticos poderão ser coordenadas pela SENASP e encaminhadas para cada unidade aérea de Segurança Pública dos Estados da Federação e órgãos da União (unidades aéreas da Polícia Federal, Polícias Militares, Polícia Rodoviária Federal, Polícias Civis e Corpo de Bombeiros Militares). Como proposta, poderá ser apresentado um envelope criterioso que defina os limites dessas operações, padronizando e disciplinando a aplicação de etapas e métodos de gerenciamento do risco na segurança operacional de vôo (PINTO, 2000). Como meta a ser alcançada a decisão de empregar ou não helicópteros em ambientes hostis, deve-se priorizar a aplicação da segurança operacional de vôo em detrimento do cumprimento da missão Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 851 de
16 CONCLUSÃO UMA AERONAVE PROJETADA E ELEITA COM O DESIGN FOR SURVIVABILITY (PROJETO PARA SOBREVIVÊNCIA) PELOS OPERADORES DA SEGURANÇA PÚBLICA E FABRICANTES, PODERÁ SERÁ USADA PARA O COMBATE URBANO OU COMO PLATAFORMA DE OBSERVAÇÃO AÉREA PODERÃO SER USADOS COMPONENTES AERONÁUTICOS EMBARCADOS COM RECURSOS TECNOLÓGICOS, FOCANDO A VIGILÂNCIA E MONITORAMENTO DAS OPERAÇÕES COM A LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS, USANDO-SE POTENTES CÂMERAS QUE PERMITAM VISUALIZAR QUALQUER MOVIMENTO NO SOLO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 852 de
17 CONCLUSÃO POR FIM, DE NADA ADIANTA A AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL, ATRAVÉS DOS FABRICANTES, ELEGER UM PROJETO DE HELICÓPTERO IDEAL, APLICANDO UMA SOLUÇÃO DE COMPROMISSO, PREVENINDO TODOS OS ASPECTOS DE SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE DE SURVIVABILITY (SOBREVIVÊNCIA) DE HELICÓPTEROS; Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 853 de
18 CONCLUSÃO - BLINDAGEM DA ESTRUTURA E NAS PÁS DO ROTOR PRINCIPAL CONTRA PROJÉTEIS; - REDUNDÂNCIA TRIPLA DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E ELÉTRICO; - TANQUE DE COMBUSTÍVEL AUTO SELANTE; - LINHAS DE COMBUSTÍVEL A PROVA DE PROJÉTEIS; - SISTEMA REDUNDANTE DE CONTROLE DOS COMANDOS DE VÔO DO ROTOR PRINCIPAL E DE CAUDA; - SUPRESSORES DE RUÍDO DOS MOTORES; GRANDE ESTABILIDADE DIRECIONAL DA AERONAVE MESMO APÓS A PERDA DO ROTOR DE CAUDA; - PÁRA-BRISAS RESISTENTE A CHOQUES; - CORTADORES DE FIOS E CABOS; - TRANSMISSÃO PRINCIPAL MODULAR PARA OPERAR TEMPORARIAMENTE SEM LUBRIFICAÇÃO; ENTRE OUTROS, SE NÃO EXISTIR A APLICAÇÃO DE UMA SÓLIDA DOUTRINA DE EMPREGO DE SEGURANÇA OPERACIONAL DE VÔO NA AVIAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL, ELENCADA NO PRESENTE ARTIGO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 854 de
19 CONCLUSÃO Para alcançar um nível elevado de segurança dos helicópteros em ambiente urbano de "alta intensidade", as tripulações devem adotar técnicas de vôo e táticas de combate de forma a minorar as ações inimigas (Falconi, 1997). Não basta possuir aeronaves bem equipadas se as tripulações e/ou frações expuserem suas aeronaves a condições de risco mal gerenciadas ou empregadas Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 855 de
20 AGENDA Video do voo do helicóptero da PM do Rio de Janeiro: atingido por projéteis com fogo a bordo Introdução: Motivação e desenvolvimento: Considerações finais e sugestões para solucionar o problema: Conclusão: Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 856 de
21 SURVIVABILITY DE HELICOPTEROS ASPECTOS PSICOLOGICOS EM EMERGÊNCIA Bloqueio Cristalização Deslocamento Ausência de avaliação de atipias psicologicas. Comportamento inesperado Sindromes psiquiatricas Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 857 de
22 CONCLUSÃO Para alcançar um nível elevado de segurança dos helicópteros em ambiente urbano de "alta intensidade", as tripulações devem adotar técnicas de vôo e táticas de combate de forma a minorar as ações inimigas (Falconi, 1997). Não basta possuir aeronaves bem equipadas se as tripulações e/ou frações expuserem suas aeronaves a condições de risco mal gerenciadas ou empregadas Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 858 de
23 Sugestões para futuras pesquisas: - Treinamento real e emergência em auto rotação para pilotos - Aspecto de instrução - Treinamento e aquisição de experiência, na seleção do instrutor de vôo para auto-rotação - proficiência técnica - Elevada experiência de vôo - Capacidade de transmitir o comprometimento com a segurança de vôo - Perfil psicológico do piloto-candidato, como exemplo deve ser: a) centrado b) dedicado; c) estudioso; d) humilde; e - - Anais e) do 4º disciplinado Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 859 de
24 SUGESTÕES PARA FUTURAS PESQUISAS (CONTINUAÇÃO): Uma aeronave para estar segura em um ambiente de combate urbano de grande intensidade deve possuir como sugestão baseado em depoimento de pilotos do CIAVEX oriundos do curso de combate no USA: -Blindagem resistente no mínimo a 7,62 mm em toda a sua extensão e a.50 nas áreas sensíveis (motor, cabine, transmissão, rotor de cauda). -Sistema de alerta de lançamento de foguete/mísseis (MAWS). -Dois motores, separados por parede corta-chama e com reserva de potência que proporcione evasivas rápidas. -Armamento móvel que permita disparos oportunos em diversas direções (canhões móveis ou metralhadoras laterais). -Tanque auto-selante que evita vazamentos de combustível e a propagação do fogo. -Sistema de extinção automática de fogo no compartimento do motor. -Sistema de observação termal/vídeo de alta definição que permita a observação de ameaças a longa distância e de maneira segura. -Assentos blindados e anti-crash para complementar a blindagem externa e aumentar a - Anais segurança do 4º Simpósio de Segurança dos de tripulantes Voo (SSV 2011) Direitos em Reservados pousos - Página 860 de de 1041 emergência
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