MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTÁBEIS REGIMENTO INTERNO

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1 1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTÁBEIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DO OBJETIVO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º. O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS, está organizado de acordo com o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia e segundo as Normas Complementares para os Cursos de Pós-Graduação da UFBA. Art. 2º - O Programa tem por objetivo aprofundar o conhecimento profissional e acadêmico, bem como possibilitar o desenvolvimento da habilidade de realizar pesquisa na área de Ciências Contábeis. Tal curso envolverá a preparação obrigatória de dissertação, compreendendo fundamentação teórica adequada, demonstrando capacidade de sistematização e revelando o domínio do tema e da metodologia científica pertinente. Art. 3º. A Pós- Graduação a que se refere este Regimento é constituída pelo ciclo de atividades que deles se originem, com vistas à obtenção de diploma. Art. 4º. O Programa de Pós-Graduação disporá de uma Secretaria própria para realizar o expediente e os registros necessários à execução das atividades do curso. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA SEÇÃO I - DO COLEGIADO DO PROGRAMA Art. 5º. A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis caberá a um Colegiado presidido por um Coordenador, eleito por este Colegiado, dentre seus docentes credenciados. Parágrafo único O mandato do Coordenador e Vice-Coordenador será de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos por uma única vez consecutiva. Art. 6º. O Colegiado será constituído de docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, eleitos entre os integrantes do corpo docente credenciado e de representantes

2 2 estudantis. 1 - O Colegiado será composto por 06 (seis) doce ntes credenciados, com o mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. 2 - A representação estudantil será escolhida en tre os alunos regularmente matriculados, com mandato de um ano, conforme legislação em vigor. Art. 7º. O Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa serão escolhidos entre os professores credenciados, que fazem parte do Colegiado. Art. 8º. O Colegiado reunir-se-á uma vez por mês e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador ou da maioria simples de seus membros. Art. 9º. A eleição para a renovação do Colegiado será feita em reunião convocada por seu Coordenador, no prazo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato do Colegiado a ser renovado, e será processada por votação secreta. Parágrafo único No mesmo dia da eleição dos membros do Colegiado, proceder-se-á à eleição de seu Coordenador e Vice-Coordenador. Art. 10. São atribuições do Colegiado do Programa: a) eleger o seu Coordenador e Vice-Coordenador, presentes no mínimo 2/3 (dois terços) de seus membros; b) decidir, mediante critérios de credenciamento, aprovados pelo Colegiado, sobre a admissão e permanência dos professores que integrarão o Corpo Docente do Programa; c) elaborar o projeto pedagógico do Curso, com indicação dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que o compõem, bem como a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas e áreas de concentração do Programa, para apreciação pela Câmara de Pós-Graduação; d) propor a criação e implantação de novos cursos de pós-graduação lato sensu vinculado a área de Ciências Contábeis, para aprovação da Câmara de pós-graduação; e) decidir sobre as questões referentes à matrícula de aluno regular e especial, dispensa de disciplina, transferência e aproveitamento de créditos e estudos, trancamento parcial ou total de matrícula, bem como as representações e recursos que lhe forem interpostos;

3 3 f) aprovar o plano de trabalho e a proposta orçamentária anuais, elaboradas pela coordenação do programa, bem como examinar os processos de prestação de contas, antes de serem encaminhados aos órgãos competentes. g) fixar o período de realização dos exames de seleção dos candidatos ao Programa, designando a respectiva Comissão Examinadora; h) homologar o resultado final do exame de seleção dos candidatos ao Programa, constantes do relatório da respectiva Comissão Examinadora; i) submeter à apreciação da Câmara de Pós-Graduação o número de vagas para ingresso no Programa j) constituir às comissões julgadoras dos trabalhos de conclusão, procedendo ao encaminhamento do processo a SGC; k) supervisionar as atividades de pesquisa, ensino e extensão dos pós-graduandos nos Cursos de Graduação; l) decidir sobre as propostas de convênio e outras parcerias com entidades públicas e privadas; m) decidir sobre a oferta de disciplinas, n) aprovar os nomes dos professores Orientadores; o) monitorar pelo nível técnico científico do programa; p) zelar pela observância deste Regimento e de outras normas que disciplinam o Programa. SEÇÃO II - DO COORDENADOR DO CURSO Art. 11. O Colegiado do Programa será presidido por um Coordenador e terá um Vice- Coordenador, que o substituirá automaticamente, nos seus impedimentos ou faltas. Art. 12. Compete ao Coordenador do Programa, além das funções indicadas neste Regimento, no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia, e nas Normas Complementares: a) convocar e presidir as reuniões do Colegiado,

4 4 b) articular-se com os Departamentos envolvidos no Programa para aprimorar o seu funcionamento; c) executar as deliberações do Colegiado, encaminhando aos órgãos competentes as propostas que dependerem de sua aprovação; d) supervisionar e coordenar todas as atividades desenvolvidas assim como a execução dos planos aprovados pelo Colegiado e todos os trabalhos referentes ao desenvolvimento do programa; e) planejar as estratégias e ações que contribuam para a crescente qualificação acadêmica do Programa; f) elaborar o calendário anual das atividades do Curso; g) elaborar o plano de atividades e a proposta orçamentária anuais, submetendo-as à aprovação do Colegiado, enviando-as posteriormente ao Diretor da Faculdade; h) propor critérios de concessão de bolsas, se necessário por meio de uma comissão, e submetê-los à apreciação do Colegiado. i) elaborar o relatório anual de atividades dos cursos e submetê-lo à apreciação do Colegiado e órgãos competentes; CAPÍTULO II DA ADMISSÃO, MATRÍCULA, TRANSFERENCIA E READMISSÃO DOS ESTUDANTES Art. 13. A seleção dos candidatos ao Programa de Ciências Contábeis será precedida de edital, publicado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e observará as determinações constantes no manual do candidato, aprovado pelo Colegiado do Programa. Art. 14. A admissão dos candidatos aprovados será efetuada em conformidade com o referido manual. Art. 15. A matrícula em disciplinas do Mestrado, como aluno especial, deverá ser apreciada pelo Colegiado do Programa e dependerá sempre da existência de vaga, da aceitação do professor e do disposto no 1º do art. 14 das Normas Complementares de Cursos de Pós- Graduação Stricto-Sensu na UFBA. Para tanto, o candidato deverá formular solicitação junto à

5 5 secretaria do Programa. Art. 16º. A transferência e readmissão de estudantes estão condicionadas a deliberação do Colegiado do Programa. CAPÍTULO III DO REGIME DIDÁTICO SEÇÃO I DO CURRÍCULO E DOS CRÉDITOS Art. 17. Integram o currículo do Curso de Mestrado em Contabilidade: a) disciplinas; b) atividades curriculares; c) trabalho de conclusão. Art. 18. O aluno deverá completar 24 créditos distribuídos entre as disciplinas obrigatórias e optativas e mais 6 créditos da dissertação. Parágrafo único - As unidades de crédito têm a correspondência que lhes é atribuída pelas Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação da UFBA. Art. 19. Constituem atividades curriculares obrigatórias do curso do Mestrado em Contabilidade: a) projeto de dissertação / exame de qualificação; b) pesquisa orientada com vista à elaboração da dissertação; c) tirocínio docente orientado; Art. 20. O Projeto definitivo deverá ser depositado na Secretaria do Programa, até o 1º dia de aula do terceiro semestre letivo. 1º. Para aprovação nas atividades indicadas nas alíneas b e c é necessário o parecer favorável do orientador e do professor responsável pela atividade. 2º. O não atendimento do disposto no caput desse artigo resultará no imediato desligamento do programa. Art. 21. O aluno do Curso de Mestrado em Contabilidade deverá matricular-se, a cada semestre, a partir da admissão no curso, até a defesa de sua dissertação, na atividade

6 6 Pesquisa Orientada, que tem como objetivo fornecer os elementos necessários à elaboração do trabalho de conclusão de curso. 1o. A atividade de Pesquisa Orientada constará de seminários de apresentação e discussão dos trabalhos, cuja programação será elaborada a cada semestre, sendo aberta para a participação dos alunos da graduação. 2o. O aluno matriculado em Pesquisa Orientada deverá, ao final de cada semestre, apresentar um relatório de suas atividades, acompanhado do parecer do orientador. Art. 22. A atividade de Tirocínio Docente Orientado tem o objetivo de preparar o aluno para o exercício da atividade de ensino, desenvolvendo as habilidades necessárias à docência, por meio da prática docente nos cursos de graduação da UFBA, seminários e outras atividades pertinentes, sempre sob a orientação de um professor. 1o. O Departamento do curso de graduação designará os professores que supervisionará a atividade de tirocínio, bem como as disciplinas. O professor fica responsável pelo envio do relatório de desempenho, ao final do semestre, do mestrando para o Departamento, que o encaminhará a Secretaria do Programa de Mestrado em Contabilidade. 2o. A atividade terá a duração de 68 horas, e será sempre desenvolvida em Cursos de Graduação da UFBA, em no mínimo 2 disciplinas, 3o. Poderá ser dispensado da atividade, a juízo do Colegiado, o mestrando que seja ou tenha sido docente em Curso de Graduação pelo período de, pelo menos, um ano. Art. 23. Os créditos obtidos fora do Programa poderão ser aproveitados, a juízo do Colegiado, até o máximo de 6 (seis), desde que guardem relação de conteúdo com as disciplinas ministradas no programa. Para dispensa de disciplina é necessária a adequação da carga horária e que tenha obtido nota máxima. SESSÃO II DA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE Art. 24. O estudante deverá encaminhar à Secretaria do Programa, até no final do segundo semestre, o nome do orientador. 1º. O estudante deverá escolher seu orientador entre os docentes credenciados, devendo a escolha ser aprovada pelo Colegiado.

7 7 2º. Cada orientador poderá ter sob sua responsabilidade até (05) cinco orientandos, considerando-se, entretanto, o seu regime de trabalho. Art. 25. Compete ao Orientador, dentre outras, as seguintes funções: a) acompanhar o aluno ao longo da vida acadêmica, orientando-o na escolha de disciplinas, atividades curriculares e execução do projeto de dissertação; b) diagnosticar problemas e dificuldades que estejam interferindo no desempenho do estudante, buscando orientá-lo para possíveis soluções; c) manter o Colegiado informado, ao final de cada semestre, através de expediente escrito endereçado ao Coordenador, acerca das atividades desenvolvidas pelo orientando, bem como solicitar as providências que se fizerem necessárias ao atendimento do estudante; d) recomendar, semestralmente, a matrícula do estudante, em consonância com o projeto de pesquisa; e) emitir parecer em processos iniciados pelo orientando, para apreciação do Colegiado; f) autorizar o aluno a requerer a defesa do seu trabalho final. SESSÃO III DA AFERIÇÃO DA APRENDIZAGEM, DA PESQUISA ORIENTADA E DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art. 26. A verificação de aprendizagem de cada disciplina será feita mediante avaliação escrita e/ou orais. Art. 27. Para a avaliação a que se refere o artigo anterior, ficam estabelecidas notas numéricas, até uma casa decimal, obedecendo a uma escala de 0 (zero) a 10 (dez). 1º. A média de aprovação em cada disciplina é de 5,0 (cinco). 2º. Será reprovado por falta o estudante que deixar de freqüentar 25% (vinte e cinco por cento) ou mais da carga horária de uma disciplina ou atividade. Art. 28. Para submeter-se ao exame de qualificação, o estudante deverá obter média aritmética do conjunto das notas das disciplinas cursadas igual ou superior a 7,0 (sete). 1º. É permitido ao estudante repetir uma vez a disciplina na qual tenha obtido nota inferior a

8 8 7,0 (sete). 2º. No caso previsto no parágrafo anterior, para efeito de cálculo da média de que trata o caput deste artigo será considerada apenas a nota obtida pelo estudante na última vez em que cursar a disciplina. Art. 29. Nas atividades previstas no art. 19º, alíneas a, b e c, o estudante será considerado aprovado (AP) ou reprovado (RP), sem atribuição de nota numérica. Art. 30. Será desligado do Curso o aluno que: a) for reprovado em duas disciplinas ou duas vezes na mesma disciplina; b) for reprovado em duas atividades ou duas vezes na mesma atividade; c) for reprovado em uma disciplina e uma atividade; d) não atender ao disposto no caput do Art. 28; e) for enquadrado nas situações de desligamento previstas no 2º do art. 21º. ou no 2º, do art. 33; f) deixar de realizar a matrícula em um semestre; g) deixar de apresentar o projeto definitivo de dissertação dentro do prazo estabelecido; h) for definitivamente reprovado no exame de qualificação. Art. 31. O projeto definitivo de dissertação deverá ser apresentado ao Colegiado do Programa até o inicio do terceiro semestre letivo. 1º. A análise do projeto definitivo se dará através de exame de qualificação, perante Comissão composta de três membros, incluindo o orientador. 2º. A Comissão mencionada no parágrafo anterior deverá elaborar parecer circunstanciado, recomendando ao Colegiado do Programa a aprovação ou rejeição do projeto. 3º. O mestrando que possuir o seu projeto rejeitado poderá solicitar, por mais uma vez, no prazo máximo de sessenta dias, a realização de novo exame de qualificação. 4. Em nenhuma hipótese, o prazo para conclusão do curso será prorrogado em razão da realização do novo exame a que se refere o parágrafo anterior.

9 9 SESSÃO IV DO TRABALHO FINAL Art. 32. Para o término do curso e agendamento da defesa, será exigida a apresentação de dissertação. 1º. Somente poderá solicitar a defesa pública de dissertação, o estudante que tiver: a) concluído os créditos, atividades e disciplinas exigidas pelo Programa em que está matriculado, com histórico escolar completo (todas as notas entregues e registradas na Secretaria Geral de Cursos); b) matrícula regular em Pesquisa Orientada no último semestre da entrega da dissertação. c) ter publicado no mínimo um artigo científico em evento acadêmico, anterior a data de solicitação da defesa. 2º. O julgamento final desse trabalho será solicitado, pelo orientador ao Coordenador do Curso, com no mínimo 30 (trinta) dias antes da defesa, instruído com: a) Nome completo dos professores que irão compor a banca examinadora, com dados pessoais (CPF, Endereço, Vinculação); b) Uma cópia do trabalho, encaminhado para a banca. Art. 33. O trabalho de conclusão será julgado por uma Comissão, integrada pelo orientador e mais dois professores, portadores do grau de doutor, sendo 01 (um) professor, pelo menos, não pertencente ao corpo docente do Curso, devendo ser escolhido um suplente integrante do quadro do Programa e um suplente dele não integrante. Art. 34. O julgamento da dissertação de Mestrado será feito em sessão pública do Colegiado mediante defesa oral, diante da Comissão Julgadora. Art. 35. Ao trabalho de conclusão será atribuída nota pelos examinadores, acompanhado de parecer circunstanciado individual, sendo considerado aprovado se obtiver nota média igual ou superior a 7,0 (sete), e além da nota, só será aprovado se obtiver aprovação por, no mínimo, dois examinadores, 1º. Em caso de excepcional qualidade ou extrema originalidade, a critério da Comissão Julgadora, o Trabalho poderá merecer a menção Com Distinção, conforme Normas

10 10 Complementares o Programa de Pós-Graduação. 2º. O aluno que tiver o seu trabalho de conclusão reprovado será desligado do curso. (Artigo 35 com a redação dada pela Emenda Regimental nº 04/02.) Art. 36. A Comissão Julgadora poderá condicionar a emissão de pareceres finais à efetivação de reformulações que, embora necessárias, não impliquem a alteração da substância fundamental do trabalho. 1º O mestrando disporá de 60 (sessenta) dias para efetivar as alterações e encaminhá-las à Comissão. 2º para que a coordenação solicite a emissão do diploma, após a defesa, o aluno entregará: a) 03 vias em encadernação com capa dura, na cor preta, com inscrições em cor dourada alusivas à instituição (UFBA), programa (Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Mestrado em Contabilidade, Área de Concentração: Controladoria, título da dissertação, autor, local (Salvador), mês e ano, nessa ordem. Na lombada, deverá constar o titulo, além do número do volume, se houver mais de um. É obrigatória a observâncias das normas da ABNT, e a entrega em mídia com a versão final do trabalho em PDF ou equivalente; b) entregue um artigo científico referente ao trabalho de conclusão do curso para publicação em periódico especializado, ou já publicado. Art. 37. Aprovado o trabalho de conclusão de curso e após cumprimento do exposto anteriormente, o colegiado do curso apreciará o resultado e após homologação e verificação da integralização curricular autorizará o encaminhamento do processo solicitando a emissão do diploma à Secretaria Geral de Cursos.": a) Ata de sessão publica do colegiado; b) Ata de sessão publica do colegiado homologando a defesa; c) 3 (três) pareceres da Comissão Julgadora; d) Quadro curricular do curso; e) Histórico do aluno. SESSÃO V DA DURAÇÃO DO CURSO

11 11 Art. 38. O prazo máximo de conclusão do curso é de 06 (seis) semestres letivos, incluída, no respectivo prazo, a entrega da dissertação para julgamento. Parágrafo Único Não se computará para o prazo máximo deste artigo, o tempo correspondente a trancamento total do curso, em apenas 01 (um) semestre. CAPÍTULO VI DOS CASOS OMISSOS Art. 39. Os casos omissos ou não contemplados por este Regimento, serão resolvidos pelo Colegiado do Programa, em reunião especialmente convocada para este fim. Art. 40. O presente Regimento foi aprovado em reunião do Colegiado realizada em 13 de agosto de Alterado através das Emendas Regimentais nº 01/01, 02/01, 03/01, 04/02 e 05/02.