REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO
|
|
- Luiz Guilherme Cerveira Barreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO - PPG DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS I- SALVADOR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDO DE LINGUAGENS REGIMENTO INTERNO Regimento aprovado no Colegiado do PPGEL em 30/03/2010, aprovado no CONSU Resolução nº 868, de 14/12/201, D.O.E. 16/12/2011. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO ART. 1º O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens PPGEL, vinculado academicamente ao Departamento de Ciências Humanas DCH-1 - da Universidade do Estado da Bahia UNEB - e recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES - através do Ofício nº /2005/CTC/CAPES, emitido em 19/09/2005 e Portaria Ministerial nº 679, publicada no D.O.U. de 16/03/2006, compreende a pós-graduação em estudo de linguagens stricto sensu, em conformidade com o disposto na Resolução CONSU/UNEB 325/2005, de 23/05/2005, publicada no Diário Oficial do Estado em 24/05/2005 e Resolução CONSU/UNEB 540/2008, que aprova o Regulamento Geral da Pós-Graduação para Programas stricto sensu, de 18/03/2008, publicada no D.O.E. em 26/03/2008. ART. 2º A oferta da pós-graduação em Estudo de Linguagens observa as normas e recomendações do Sistema Nacional de Pós-Graduação, do Estatuto e Regimento da UNEB e da Resolução 540/2008 do CONSU/UNEB e deste Regimento. ART. 3º O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens tem por finalidade a produção de conhecimento em linguagens, visando à formação de profissionais de nível superior e de pesquisadores no âmbito dos estudos de linguagens. ART. 4º O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens estrutura-se em linhas de pesquisa que privilegiam o estudo das diversas produções de linguagens, considerando os atores sociais envolvidos em interação discursiva com os grupos a que pertencem. ART. 5º O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens compreende uma área de concentração Linguagens: Práticas e Contextos constituída por linhas de pesquisa, às quais estarão vinculados os trabalhos acadêmicos. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMNETO ART. 6º O Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens é composto dos seguintes órgãos permanentes:
2 a) Colegiado, como órgão deliberativo; b) Coordenação, como órgão executivo; c) Secretaria, como órgão de apoio técnico-administrativo. SEÇÃO I DO COLEGIADO ART. 7º O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens será composto pelo Coordenador do Programa, por um representante docente e pelos Coordenadores das Linhas de Pesquisa, todos integrantes do quadro permanente, e por uma representação estudantil. 1º Os membros docentes do Colegiado serão eleitos para um mandato de dois anos, através de voto, permitida a recondução por igual período. 2º O representante estudantil, discente regular do Programa, será eleito por seus pares, com mandato de um ano, sem direito a recondução. ART. 8º Terão direito a voto nas eleições os docentes do quadro de permanente e de colaboradores devidamente credenciados, além do representante estudantil. ART. 9º Em caso de vacância dos membros do Colegiado, o Coordenador do Programa, num prazo máximo de 30 (trinta) dias, deverá convocar as eleições para representante da categoria vacante, dentre os elegíveis, para cumprir integralmente o mandato. ART. 10º A eleição do Coordenador e Vice-Coordenador do Programa, do representante do quadro docente e seu suplente será convocada pelo Coordenador do Programa 60 (sessenta) dias antes do término do mandato e processar-se-á por votação direta e secreta, para o que será exigida a maioria absoluta dos votos. ART. 11º Os coordenadores de Linhas de Pesquisa deverão ser eleitos através de voto direto e por maioria absoluta por seus pares, em reunião específica para tal fim. ART. 12º São atribuições do Colegiado: a) elaborar plano anual de atividades, estabelecendo metas e alocação dos recursos financeiros; b) constituir comissões, de caráter permanente ou provisório, para o funcionamento pleno do órgão Colegiado; c) homologar os pareceres das comissões constituídas para as diversas finalidades; d) homologar as bancas de Exame de Qualificação e Defesa; e) deliberar sobre processos referentes a transferência, trancamento de matrícula, dispensa de matrícula, convalidação de créditos, prorrogação de prazos para Exame de Qualificação e Defesa, e desligamento do Programa;
3 f) propor, quando necessário, alterações no Regimento do Programa, submetendo-as à aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE - e da CAPES; g) encaminhar ao CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia UNEB - e à CAPES propostas de reformulação do currículo dos Cursos, previamente apreciadas pelo Departamento competente e pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós- Graduação PPG. SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO ART. 13º A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens caberá a um Colegiado presidido por um Coordenador e, em sua ausência, pelo Vice- Coordenador. 1º O Coordenador e o Vice-Coordenador eleitos serão nomeados por Ato do Reitor para um mandato de dois anos, permitida a recondução por igual período. 2º Os cargos de Coordenador e Vice-Coordenador deverão ser ocupados por docentes do quadro permanente. ART. 14º São atribuições do Coordenador do Programa: a) convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa, cabendo-lhe, quando necessário, o voto de qualidade; b) convocar reuniões com docentes e representante discente para tratar de assuntos acadêmicos ou do funcionamento do Programa, sempre que necessário; c) executar as deliberações do Colegiado e gerir as atividades administrativas e acadêmicas do Programa; d) representar o Colegiado do Programa perante os órgãos da UNEB e demais instâncias externas à Instituição; e) encaminhar aos órgãos competentes os relatórios e informações solicitadas; f) presidir as sessões públicas de Defesa ou delegar a competência a um docente do Programa; g) atender às solicitações dos órgãos de fomento. Art. 15º São atribuições da Secretaria: SEÇÃO III DA SECRETARIA a) organizar e coordenar os trabalhos da Secretaria do Programa; b) manter atualizados os registros de pessoal docente, discente e administrativo vinculado ao Programa;
4 c) encaminhar aos diversos setores competentes informações relativas à vida acadêmica dos discentes; d) instruir processos, redigir e arquivar documentos relativos às atividades acadêmicas e administrativas, consoante as deliberações da Coordenação do Programa; e) secretariar as reuniões do Colegiado; f) manter atualizado o inventário dos bens móveis e imóveis do Programa. CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE ART. 16º O Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens é composto por professores portadores do título de doutor ou equivalente na área de conhecimento para a qual se habilitam, consoante as diretrizes do Sistema Nacional de Pós-Graduação. ART. 17º O Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens é constituído por professores permanentes, colaboradores e visitantes. 1º O credenciamento dos professores permanentes e colaboradores tem a validade de três anos, podendo ser renovado em conformidade com as normas do Sistema Nacional de Pós-Graduação; 2º O vínculo dos professores visitantes ao Programa obedecerá ao disposto nos convênios e parcerias, atendendo à Legislação Estadual de Ensino Superior e ao Estatuto da UNEB. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA CURRICULAR Art. 18º O Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens tem a duração de vinte e quatro meses, correspondendo a quatro semestres letivos. Durante esse período, deverão ser integralizados trinta créditos, mediante os seguintes componentes curriculares: Disciplinas Obrigatórias (doze créditos), Disciplinas Optativas (seis créditos) e Atividades Programadas (doze créditos). 1º Cada unidade de crédito compõe-se de: a) quinze horas-aula; b) trinta horas de laboratório, estudo individual, trabalho de campo ou equivalente.
5 2º Dentre as atividades programadas estão previstos: Seminário I e Seminário II das Linhas de Pesquisa; Atividades Programadas Interlinhas; Pesquisa Orientada I; Pesquisa Orientada II; Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado; Exame de Qualificação. 3º São disciplinas obrigatórias ou optativas aquelas objeto de recomendação pela CAPES, aprovadas pelo Colegiado do Programa e pelos Conselhos Superiores da UNEB. 4º A criação, alteração e extinção de disciplinas do currículo do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens serão propostas aos Conselhos Superiores da UNEB pelo Colegiado do Programa através de sua Coordenação, submetendo-as, em seguida, à CAPES. ART. 19º Poderá haver convalidação de créditos de disciplinas cursadas em outros Programas de Pós-Graduação stricto sensu recomendados pela CAPES, desde que tenham sido concluídas há, no máximo, dois anos. 1º O requerimento de convalidação de estudos ou aproveitamento de créditos deverá ser acompanhado de documentação comprobatória do programa ou curso, carga horária, creditação e grau de aprovação. 2º Não poderá haver aproveitamento parcial dos créditos de uma disciplina, atividade ou estudo. ART. 20º As disciplinas Pesquisa Orientada I e Pesquisa Orientada II serão objeto de matrícula semestral pelo discente até a conclusão do trabalho de Dissertação e sua entrega para a Defesa. ART. 21º A atividade Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado ficará sob a supervisão do Orientador, devendo ser realizada em uma das unidades departamentais da UNEB e ser objeto de parecer do professor regente da disciplina na qual for exercida. 1º O Estágio Supervisionado será restrito ao corpo discente em regime de bolsa cujo órgão de fomento assim o exija e o regulamente. 2º O discente poderá ser dispensado do Tirocínio Docente, a juízo do professor orientador, desde que comprove experiência de magistério superior de, no mínimo, dois semestres consecutivos nos últimos cinco anos em Instituição autorizada ou reconhecida pelo MEC, com vínculo de trabalho firmado. 3º Compete ao professor supervisor: a) orientar o discente na escolha da disciplina e da turma em que será realizado o Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado; b) apreciar em conjunto com o discente o plano de curso da disciplina em que este realizará o Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado; c) acompanhar o desenvolvimento do Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado;
6 d) apreciar e avaliar, após conclusão da atividade, o relatório do Tirocínio Docente ou Estágio Supervisionado, com o devido parecer do professor regente. ART. 22º O trabalho de conclusão do Curso de Mestrado em Estudo de Linguagens constitui-se numa Dissertação, resultante de Projeto de Pesquisa executado pelo discente, sob a direção do professor orientador, consoante o disposto no Capítulo VI deste Regimento. 1º Após a integralização dos créditos, e com vistas ao Exame de Qualificação, o mestrando deverá encaminhar ao Colegiado do Programa, no prazo mínimo de quarenta e cinco dias de antecedência, em cinco vias, material contendo Introdução, dois capítulos e plano da Dissertação, acompanhado de parecer do professor orientador e de sugestão de nomes para compor a Banca Examinadora. 2º Após aprovação no Exame de Qualificação, o mestrando deverá encaminhar a sua Dissertação ao Colegiado do Programa no prazo mínimo de quarenta e cinco dias antes da data prevista para a Defesa, em seis vias, acompanhada de parecer do professor orientador e de sugestão de nomes para compor a Banca Examinadora. 3º O Colegiado do Programa, a partir das indicações do Orientador, homologará a Banca Examinadora, composta por: professor orientador, como presidente da seção, dois titulares um do Programa e um, preferencialmente, externo ao corpo docente da UNEB - e dois suplentes um do Programa e um, preferencialmente, externo à UNEB. ART. 23º O encaminhamento da Dissertação só poderá ocorrer após integralização de todos os créditos das disciplinas/componentes curriculares e de outras atividades curriculares, e com aprovação no Exame de Qualificação, consoante os prazos regulamentares previstos pelo Sistema Nacional de Pós-Graduação - SNPG. 1º A Banca Examinadora deverá apresentar o resultado da Defesa da Dissertação através de parecer, indicando a menção APROVADO(A) ou REPROVADO(A). 2º A aprovação ou reprovação será resultante dos pareceres de, no mínimo, dois terços dos examinadores. 3º O Mestrando disporá de 30 (trinta) dias, após a aprovação em ato público de Defesa, para a entrega, na Secretaria do Programa, dos exemplares da Dissertação em sua redação definitiva. 4º Será permitida ao discente reprovado na Defesa, a critério do Colegiado, uma única oportunidade de submeter-se a novo julgamento, no prazo máximo de seis meses, através da seguinte documentação: a) requerimento do interessado ou de seu representante à Coordenação do Colegiado; b) um exemplar do trabalho reprovado; c) cópia dos pareceres dos membros da Banca Examinadora;
7 d) plano preliminar de reformulação da Dissertação, previamente aprovado pelo Orientador. ART. 24º O Colegiado do Programa deverá homologar o resultado da Defesa Pública da Dissertação. O processo de expedição do Diploma será instruído com a seguinte documentação: a) requerimento do interessado; b) histórico escolar do discente; c) cópia do diploma de graduação plena reconhecido e acompanhado do respectivo histórico escolar; d) cópia de ata da Sessão Pública de Defesa da Dissertação; e) cinco exemplares definitivos da Dissertação, sendo três impressos e dois em versão digital. CAPÍTULO V SELEÇÃO, ADMISSÃO E MATRÍCULA ART. 25º A seleção pública dos candidatos a alunos regulares do Curso de Mestrado em Estudo de Linguagens dar-se-á por meio de critérios de admissão divulgados previamente em Edital específico; 1º O Colegiado do Programa indicará a Comissão de Seleção, a qual elaborará o Edital específico e a implementação do processo de seleção, como também confeccionar o Relatório de Seleção a ser encaminhado ao Colegiado do Programa para homologação. 2º A seleção terá validade para efeito de matrícula apenas no semestre subsequente à sua efetivação. 3º A indicação do número de vagas para a seleção do Curso de Mestrado em Estudo de Linguagens será feita pelo Colegiado do Programa de acordo com a disponibilidade de professores orientadores, estabelecendo-se o número máximo de orientandos por professor, de acordo com as normas do SNPG. ART. 26º São condições para admissão no Curso de Mestrado em Estudo de Linguagens: a) apresentação de diploma ou certificado em curso de graduação plena reconhecido e acompanhado do respectivo histórico escolar; b) aprovação no Exame de Seleção do Curso; c) Curriculum Vitae na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq;
8 d) requerimento de matrícula acompanhado de duas fotos 3x4. ART. 27º As matrículas serão realizadas na Secretaria do Programa dentro do prazo estabelecido pelo Colegiado e mediante o cumprimento das condições apontadas no ART. 26. Parágrafo Único As vagas não preenchidas pelos candidatos selecionados serão destinadas a candidatos aprovados e imediatamente classificados, observando a disponibilidade de professor orientador. ART. 28º Perderão o direito à vaga no Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens os candidatos aprovados no Exame de Seleção e os discentes regulares que não efetivarem sua matrícula semestralmente dentro do prazo estabelecido. ART. 29º Poderão ser admitidos, a critério do Colegiado do Programa, discentes especiais para as disciplinas optativas, independentemente do processo seletivo regular, com direito a creditação curricular. 1º O número de vagas para discentes especiais será fixado em função da especificidade de cada disciplina. A indicação do número de vagas, o processo seletivo e a aceitação de discentes especiais serão definidos e realizados pelo professor responsável pela disciplina no semestre. 2º Os discentes especiais só poderão cursar, no máximo, duas disciplinas optativas em semestres distintos. 3º A aceitação de discentes estrangeiros está condicionada à legislação em vigor para estrangeiros e ao Regimento Geral da Universidade. 4º O aluno regular poderá requerer o aproveitamento dos créditos das disciplinas cursadas como discente especial no período máximo de dois anos após a conclusão das disciplinas. ART. 30º Poderão ser admitidas transferências de discentes de outros cursos de mestrado nas seguintes condições: a) curso de origem deverá ser recomendado pela CAPES; b) comprovação de equivalência das disciplinas cursadas com as do Curso de Mestrado em Estudo de Linguagens, respeitando-se o prazo de validade de dois anos; c) frequência e aproveitamento integral de no mínimo um semestre letivo no curso de origem; d) disponibilidade docente para orientação acadêmico ao discente requerente; e) parecer favorável do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens.
9 ART. 31º Será permitido o trancamento de matrícula somente a partir do segundo semestre em curso, em caráter excepcional, ouvido o parecer do Colegiado. Parágrafo Único O trancamento poderá ser concedido por um único semestre letivo, sendo vedada a concessão sucessiva de prazos. CAPÍTULO VI ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO ART. 32º Cada discente admitido no Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens terá um Orientador indicado pelo Colegiado do Programa. Parágrafo Único São competências do professor orientador: a) acompanhar o discente em sua experiência acadêmica, orientando-o na escolha e desenvolvimento de suas atividades, incentivando sua produção científica e facilitandolhe o acesso a fontes de informação; b) manter o Colegiado do Programa informado sobre as atividades desenvolvidas pelo discente, bem como encaminhar providências que se fizerem necessárias para o atendimento ao discente na sua vida acadêmica; c) responsabilizar-se pelo processo da Dissertação junto ao Colegiado. ART. 33º São competências do professor orientador em relação ao discente bolsista: a) acompanhar as atividades pertinentes à bolsa; b) orientar a elaboração de plano de trabalho e relatórios semestrais, bem como emitir parecer qualitativo; c) informar ao Colegiado do Programa e ao órgão de fomento, para as providências cabíveis, os casos de desistência de bolsa ou abandono do Curso, com as devidas justificativas. ART. 34º As atividades de orientação da Dissertação serão computadas na carga horária semanal de cada professor e informadas ao Departamento a que o docente estiver vinculado. ART. 35º Em caso de necessidade, a solicitação de substituição do Orientador deverá ser encaminhada ao Colegiado do Programa, acompanhada de justificativa e de indicação de substituto para homologação. ART. 36º O Orientador poderá indicar um professor coorientador para acompanhamento do processo acadêmico do discente, devendo essa indicação, com a devida justificativa, ser encaminhada ao Colegiado do Programa para apreciação e homologação.
10 CAPÍTULO VII AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ART. 37º A avaliação de aprendizagem será efetuada mediante as seguintes condições: a) apuração de frequência às aulas ou às atividades; b) atribuição de notas a trabalhos e exames. 1º Ficam estabelecidas as notas numéricas numa escala de zero (0) a dez (10), sendo sete (7,0) a média de aprovação em cada disciplina ou atividade. 2º Será permitida a repetição, uma única vez, de disciplina na qual o discente tenha obtido média inferior a sete (7,0). 3º Será reprovado na disciplina ou atividade o discente que deixar de frequentar mais de vinte e cinco por cento da carga horária total. ART. 38º As disciplinas Pesquisa Orientada I e Pesquisa Orientada II serão avaliadas pelo Orientador através de relatório semestral das atividades discentes, constando de conceito APROVADO(A) ou REPROVADO(A). Parágrafo Único A autorização de matrícula do discente no semestre subsequente ou o seu desligamento do Programa estarão condicionados ao relatório a que se refere o artigo anterior. ART. 39º Será desligado do Programa o discente que: a) for reprovado em duas disciplinas/componentes curriculares ou duas vezes em uma mesma disciplina/componente curricular; b) for reprovado em duas atividades programadas ou duas vezes em uma mesma atividade; c) for reprovado em uma disciplina/componente curricular e uma atividade programada; d) deixar de matricular-se no semestre letivo; e) deixar de cumprir os prazos regulamentares para Defesa da Dissertação previstos pelo SNPG. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
11 ART. 40º O discente que for desligado do Programa de Pós-Graduação em Estudo de Linguagens em razão do disposto no artigo anterior perderá o direito à vaga, e seu acesso ao Programa dar-se-á somente através de nova seleção para alunos regulares. ART. 41º Os casos não previstos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado do Programa em Estudo de Linguagens e pelas demais instâncias competentes. ART. 42º Este Regimento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão e pelo Conselho Universitário da Universidade do Estado da Bahia UNEB e submetido à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, revogadas as disposições em contrário.
MESTRADO EM CRÍTICA CULTURAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO - PPG DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS II- ALAGOINHAS/ BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CRÍTICA CULTURAL MESTRADO
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art.
MESTRADO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO - PPG DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS V S.Antonio de Jesus Programa de Pós-Graduação em História Regional
Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento
Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Teologia, vinculado à Faculdade de Teologia
Escola de Humanidades. Programa de Pós-Graduação em História. Regulamento
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Escola de Humanidades Programa de Pós-Graduação em História Regulamento Capítulo I Da Atribuição
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEDUCEM),
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA MESTRADO E DOUTORADO CAPÍTULO I
Regimento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia em nível de Mestrado da Universidade Tuiuti do Paraná. Título I Objetivos
Regimento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia em nível de Mestrado da Universidade Tuiuti do Paraná Título I Objetivos Art 1º. O Programa de Pós-Graduação em Psicologia, em nível de Mestrado, visa
Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental.
DELIBERAÇÃO N o 068/2004 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA MESTRADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA Natal / abril de 2013 I DAS FINALIDADES
Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento
Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social (PPGSS), vinculado
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS OBJETIVOS E PRAZOS
RESOLUÇÃO CEPE Nº 033/2008 Ementa: Aprova o Regimento dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade de Pernambuco. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, no uso das atribuições
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 33/2013 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito e Economia da Regulação e da Concorrência. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 20/2016 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Gestão da Inovação. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 12/2019 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Engenharia de Produção. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 17/2016 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Enfermagem em Nefrologia. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN
RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09
DELIBERAÇÃO Nº 027/09 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Sociologia Urbana. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 31/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão e Restauro Arquitetônico. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT) Dos objetivos Artigo 1º O Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais da UNESP (POSMAT),
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 15/2016 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Gestão da Cadeia de Suprimentos: Ênfase em aquisições e contratações no setor público. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 38/2015 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Língua Italiana-Tradução. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento
Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Administração
Resolução Consu Nº 052/15
Resolução Consu Nº 052/15 APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E CULTURA MESTRADO E DOUTORADO O Presidente do Conselho Universitário, Professor Doutor Fernando de Sá Del Fiol,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09
DELIBERAÇÃO Nº 002/09 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em História das Relações Internacionais O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde (PPGMCS), vinculado
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 09/2007
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344 de 27.05.1998 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 09/2007 REGULAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº.23/09 Revê o Regulamento Geral dos Cursos de Especialização da UERJ em nível de Pós-Graduação lato sensu. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Setembro/2015
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Odontologia,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 055/2009
DELIBERAÇÃO Nº 055/2009 Aprova a criação do Curso de Especialização em Ciências Criminais e Segurança Pública. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 52/2015 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Enfermagem Clínica. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
REGULAMENTO Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - (PGCS), vinculado à Escola de Humanidades (EH) da Pontifícia Universidade Católica do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 37/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito e Advocacia Pública. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Regulamento
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Regulamento Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 31/2019 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Direito Médico, que passa a denominar-se Curso de Especialização em Direito Médico e da Saúde. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO,
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA MESTRADO E DOUTORADO CAPÍTULO I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 04 /2013 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Gestão Empresarial. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 38/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Desenvolvimento Territorial. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 35/2013 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Econômica. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
DELIBERAÇÃO Nº117/85 REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UERJ TÍTULO I DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E SUAS FINALIDADES
DELIBERAÇÃO Nº117/85 Revê o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UERJ. Atendendo ao que prescreveu o art. 30 da Deliberação nº 70/81, de 19 de maio de 1981, faço saber que o Conselho Superior
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 18/2016 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Biodireito. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS, NUTRIÇÃO E SAÚDE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS, NUTRIÇÃO E SAÚDE MESTRADO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS, NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 19/2019 Criação do Curso de Especialização em Metodologia da Pesquisa e do Ensino do Direito. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o
Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado à Escola de Humanidades da Pontifícia
Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de
Regulamento até 2005 REITORIA Resolução UNESP-113, de 20-12-2001 O Programa de Pós-graduação em Lingüística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras, reger-se-á
Normas para a realização do Exame de Qualificação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Química PPGMQ/UFSJ
Normas para a realização do Exame de Qualificação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Química PPGMQ/UFSJ O aluno do Curso de Mestrado deverá realizar o Exame de Qualificação de Mestrado
REGIMENTO GERAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA REGIMENTO GERAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS Capítulo I: DA DEFINIÇÃO Art. 1º - O Programa
TITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MESTRADO E DOUTORADO TITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.
Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular
Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular (PPGBCM), vinculado
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 43/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Saúde Mental na Atenção Primária em Saúde. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 070/06 APROVA A REFORMULAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HISTOCOMPATIBILIDADE. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica NORMA PARA ESTÁGIO CAPÍTULO I - Das Disposições Preliminares Art. 1 - A presente norma tem como objetivo regulamentar a realização de estágios pelos alunos do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 29/2015 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Governança e Gestão da Tecnologia da Informação. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
REGIMENTO INTERNO PPGDANÇA CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO PPGDANÇA CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º - O da da, que compreende curso de pós-graduação stricto sensu de Mestrado está organizado de acordo com o Estatuto e o Regimento
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o - O Curso de Pós-Graduação em Meteorologia do INPE tem como objetivo a formação de recursos humanos, no nível
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Campus I Joinville 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA ORGANIZAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 17/2018 Criação do Curso de Especialização em Fisiopatologia e Tratamento da Dor. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 25/2019 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito do Trabalho e Previdenciário. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 25/2018 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Organização do Trabalho Escolar: Políticas e Processos. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas REGIMENTO INTERNO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas REGIMENTO INTERNO TÍTULO I- Da definição, objetivos e organização
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 085/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento
Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
FACULDADES INTEGRADAS DE GOIÁS FIG CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO CÂMARA DE ENSINO DE PESQUISA E EXTENSÃO
FACULDADES INTEGRADAS DE GOIÁS FIG CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO CÂMARA DE ENSINO DE PESQUISA E EXTENSÃO NORMAS COMPLEMENTARES PARA GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS PARA FORMAÇÃO STRICTO SENSU CAPÍTULO I DOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº. 025/08
DELIBERAÇÃO Nº. 025/08 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Endodontia. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 31 /2012
DELIBERAÇÃO Nº 31 /2012 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão dos Processos Educativos na Escola Administração e Supervisão Escolar. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ADMINISTRAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 07/2000 CSPP. Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 07/2000 CSPP Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu O Conselho Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa, da Universidade Federal de Juiz de Fora,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 27/2019 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito Financeiro e Tributário. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN Campus I Joinville 2017 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS... 03 CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA...
Universidade de Brasília - UnB
Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade
Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA)
Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) Regulamento do Programa de Pós-Graduação de Administração (PPGA), aprovado pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP) da Universidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 44/2012 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Ensino de Alemão como Língua Estrangeira. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 10/2015 Autoriza a Criação do Curso de Especialização em Jornalismo Socioambiental. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Instruções Normativas do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas Instrução
REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/UFBA
REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/UFBA CAPÍTULO I - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 1º. - O Programa de Pós-Graduação em Educação será organizado e administrado de acordo com as Normas Complementares para Cursos
RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Engenharia Civil e Ambiental, Curso de Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Bauru
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 18/2015 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Engenharia Energética Sistemas Térmicos. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE DA PRPPG/UFVJM O Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Ambiente e Sociedade da Universidade Federal
REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FACULDADE DE DIREITO Junho de 2011 REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO Capítulo I OBJETIVOS Artigo 1º. O Curso de Mestrado em Direito da Universidade Federal do
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Estatística REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Estatística C u r s o d e Espe c i a l i z a ç ã o e m C i ê n c i a d e D a d o s e B i g D a t a REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 044/2009
DELIBERAÇÃO Nº 044/2009 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO- FACIAIS. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que
CONSIDERANDO que os projetos para autorização dos Cursos obedecem ao que preceitua o artigo 66 do mesmo Estatuto;
RESOLUÇÃO N o 02/93, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Autoriza a implantação do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Química a nível de Mestrado. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,
RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CE-ESF UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA REGULAMENTO DO
RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas
RESOLUÇÃO UNESP Nº 08, DE 23 DE JANEIRO DE 2018.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 08, DE 23 DE JANEIRO DE 2018. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Curso de Mestrado Acadêmico, Interunidades, entre o Instituto de Ciência e Tecnologia
REGIMENTO INTERNO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (ASSOCIAÇÃO AMPLA UFV/UFJF)
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Educação Física Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Educação Física e Desportos REGIMENTO INTERNO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme processo nº. 4372/2007;
RESOLUÇÃO CEPE Nº 22/2007 Aprova o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Gestão de Serviços de Saúde, Mestrado Profissional. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 10/2018 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Logística e Supplay Chain que passa a denominar-se Curso de Especialização em Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.