CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA

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1 CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA O PROGRAMA INTERNACIONAL DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS - PDVAgro parte do pressuposto de que a formação do estudante de Ciências Agrárias, seja em nível técnico ou superior, se fundamenta em uma concepção de homem, sociedade e mundo que envolva a busca de uma política integrada que vise a construção de um sistema educacional-profissional democrático e inclusivo. Assim, a educação é concebida como um direito individual e coletivo e o Programa como uma ferramenta que busca a real interiorização das questões relacionadas às questões do mundo rural, seja numa dimensão local ou extraterritorial. Os extensionistas, desenvolverão trabalhos voltados para a prática de assistẽncia técnica e extensão rural - ATER, desenvolvendo e compartilhando ações inovadoras com outros pares, nacionais e internacionais, que ampliem a troca de saberes e fazeres entre discentes e a comunidade envolvida, capacitando nesse processo os extensionistas e a comunidade envolvida. O PDVAgro surge da experiência exitosa na qual o Instituto Federal de Pernambuco Campus Vitória de Santo Antão conduz desde dezembro de 2012, PROGRAMA DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA LICENCIATURAS - PDVL que tem como objetivo realizar um trabalho de estímulo aos estudantes secundaristas pela carreira docente. Participaram do projeto, inicialmente, 05 Instituições: Universidade de Mendoza, Universidad Nacional de La Plata, Instituto Federal De Pernambuco, Alagoas e Paraíba. No IFPE o Projeto foi conduzido, como piloto, no Campus Vitória com o curso de Licenciatura em Química. Como resultados do primeiro ano do PDVL foram realizadas ações nas escolas do entorno das instituições participantes, feira de profissões, demonstrações sobre experimentos químicos e os conceitos envolvidos, visitas aos campi, Seminário Latino Americano em Intercãmbio de Ensino de Química na Universidade Nacional de La Plata com apresentação de comunicações orais de 10 estudantes envolvidos no PDVL, 07 cursos de extensão internacional na modalidade de Educação a Distância e o I Congresso Internacional do PDVL com a presença de palestrantes de Portugal, Argentina, Chile e expoentes brasileiros na área do Ensino de Ciências. (SILVA,2014; SILVA et al, 2014) MUNICÍPIO VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

2 Vitória de Santo Antão é um município brasileiro do interior do estado de Pernambuco, Região Nordeste do país. Integra a Mesorregião da Mata Pernambucana e à Microrregião de Vitória de Santo Antão, localizando-se a 55 quilômetros a oeste da capital estadual. Sua área territorial é de 372,637 km², estando 5,717 km² em perímetro urbano. A população municipal em 2014 foi estimada em habitantes, ocupando a décima colocação entre os municípios mais populosos do estado. Com aproximadamente 87,2 % da população vivendo na área urbano do município, a cidade dispunha de 57 estabelecimentos de saúde no ano de O seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,640, sendo considerado médio. Nos dias atuais, o município é tido como o mais importante da sua mesorregião por concentrar o maior contingente populacional e polarizar os setores de serviços e da indústria na zona da mata pernambucana (WIKIPEDIA, 2014). HISTÓRICO CAMPUS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO O IFPE campus Vitória de Santo Antão foi criado em 2 de junho de 1954, com o nome de Escola de Magistério de Economia Rural Doméstica, pela então Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário, do Ministério da Agricultura. No ano de 1962, a Instituição passou a se chamar Colégio de Economia Doméstica Rural, cuja finalidade era ministrar cursos agrícolas de 1º e 2º ciclos, bem como cursos de aperfeiçoamento. Em 1967, o colégio passou por novas mudanças, sendo incorporado à Diretoria de Ensino Agrícola DEA, do Ministério da Educação e Cultura. Neste momento houve, também, reformulação da filosofia do ensino agrícola com a implantação da metodologia do Sistema Escola- Fazenda, que se baseia no princípio Aprender a Fazer e Fazer para Aprender. A Instituição seria hierarquicamente transferida, ainda, para o Departamento de Ensino Médio DEM (criado em 1970) e, sem seguida, para a Coordenação Nacional do Ensino Agrícola COAGRI (criada em 1973 e renomeada como Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário em 1975). Nos tempos de Agrotécnica Federal Em 1979, o colégio recebeu o nome de Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão e implantou o Curso Técnico em Agropecuária, passando, então, a oferecer duas habilitações técnicas. As atividades pedagógicas da Escola Agrotécnica, que eram realizadas onde atualmente funciona o Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco, foram transferidas, em 1985, para o campus situado na Propriedade Terra Preta, zona rural da cidade,

3 passando a vivenciar na prática o sistema de escola-fazenda. Em novembro de 1986, com a extinção da COAGRI, a escola foi incorporada à Secretaria de Ensino do Segundo Grau (SESG), que mais tarde também foi renomeada, passando a ser chamada Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico (SENETE). Em 1992, a SENETE recebeu o nome de Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico SEMTEC, mantendo incorporadas a ela todas as instituições federais de ensino técnico, incluindo a Escola Agrotécnica de Vitória de Santo Antão. Em 1993, a Instituição foi transformada em autarquia, cabendo à SEMTEC as atribuições de estabelecer as políticas para a educação tecnológica e exercer a supervisão do ensino técnico federal. Em 1997 foi implantado o Curso Técnico em Agroindústria, perfazendo um total de três habilitações técnicas oferecidas. Ensino Técnico e Superior Em 2001, de acordo com as reformas da educação profissional, a Instituição passou a oferecer o ensino médio desvinculado do ensino profissional, sendo este organizado no sistema modularizado. Passaram a ser oferecidas, então, quatro habilitações técnicas: Agropecuária, Agroindústria, Agricultura e Zootecnia, na modalidade de concomitância interna, externa ou subsequente. Neste mesmo ano, a EAFVSA, através de Portaria, regulamentou a criação da Seção de Cursos Técnicos Especiais SCTE, e, a partir de então, passou a oferecer cursos básicos de curta duração, visando à qualificação e requalificação de trabalhadores para atuarem nos diversos setores produtivos. Em maio de 2004, por força do Decreto nº 4.877, de 13 de novembro de 2003, que regulamenta o processo de escolha dos diretores gerais das IFEs, a Instituição elegeu, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, a sua Direção-Geral, iniciando assim uma novo modelo de gestão e administração. Ainda em 2004, a SEMTEC passa a ser denominada Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica SETEC, encarregada de implementar as políticas de educação profissional no país, desvinculando a educação profissional do ensino médio. Com a nova estrutura, a definição das políticas do ensino médio passou a ser competência da Secretaria do Educação Básica SEB. Essa mudança provocou alterações na estrutura da EAFVSA. (IFPE,2014) Em 2005, a Instituição voltou a oferecer cursos no sistema de currículo integrado: Curso Técnico em Agropecuária e Curso Técnico em Agroindústria, mantendo a modularização apenas no nível subsequente (cursos voltados para quem já concluiu o Ensino Médio), com as habilitações técnicas em Agricultura, Zootecnia e Agroindústria.Em

4 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, da qual faz parte o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. A Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão passou a denominar-se, então, Campus Vitória de Santo Antão do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE,2014) ESTRUTURA FORMAL DO PDVAgro O PDVL e o PDVAgro têm uma estrutura organizacional formada por: Coordenação Geral, que é responsável pela elaboração do Programa, apresentação dos resultados aos parceiros, elaboração da prestação de contas e pelo bom andamento do Programa, tendo, inclusive, conhecimento específico sobre o tema do Programa e função de gerenciar equipes de trabalho; Gerente Geral que é responsável pela captação de novos parceiros e pela administração das parcerias. Para isso, a habilidade de intermediação das linguagens empresarial e acadêmica e o domínio de técnicas de gestão de pessoas e de recursos físicos e financeiros são essenciais, assim como o conhecimento sobre gestão de convênios e projetos, trabalhando sempre em conjunto com o Coordenador Geral. Coordenador de Área, tem conhecimento reconhecido numa área específica e sua função é coordenar as ações desenvolvidas nesta área, tanto no âmbito nacional, quanto internacional. Tem função de coordenar diretamente os Coordenadores Locais; Coordenador Local, que é responsável pelo acompanhamento e gerenciamento das ações, numa determinada área específica, em suas respectivas Instituições de Ensino Superior (IES) e prestar contas ao Coordenador Geral e ao Gerente Geral. A escolha dos Coordenadores de Área é feita pelo Coordenador Geral e Gerente Geral do Programa. Em cada instituição haverá um Coordenador Local por área específica, em cada campus; Gerente Local é o responsável pela gestão e pelo bom andamento do projeto no âmbito da sua instituição, sendo desejável o conhecimento de técnicas de gestão de projetos, habilidade de intermediação das linguagens empresarial e acadêmica e domínio de técnicas de gestão de pessoas e de recursos físicos e financeiros. Trabalhará diretamente vinculado ao Gerente Geral do Programa, devendo prestar contas a ele. Em cada instituição, haverá apenas um Gerente Local, independente de quantos campi aderirem;

5 Professores Colaboradores são docentes extensionistas-pesquisadores, vinculados à instituição ou em colaboração, participantes do PDVL, que são responsáveis pela orientação das ações dos estudantes-extensionistas. Ressaltamos que os Coordenadores Locais também podem exercer a função de orientadores das ações extensionistas. Apoios Administrativos, que são profissionais do quadro técnico-administrativo da instituição que lidam com questões mais burocráticas do PDVL, como documentação, convênios, entre outros, apoiando as instâncias de coordenação tanto local, quanto geral; Apoios Pedagógicos, que são profissionais do quadro técnico-administrativo da instituição que lidam com questões pedagógicas do PDVL, como acompanhamento das ações dos estudantes, apoiando as instâncias de coordenação tanto local, quanto geral e os Professores Colaboradores de suas instituições/campi; Estudantes Extensionistas, que são pessoas em processo de aprendizagem, matriculados na instituição ou em colaboração, responsável por desenvolver as ações previstas no PDVL, orientandos dos Professores Colaboradores ou Coordenadores do PDVL; Colaboradores Externos, que são profissionais especialistas na área e, por sua expertise, é essencial para a complementação das ações; Comunidade Externa são pessoas que participam do PDVL como público alvo das ações de extensão. Diante dessa organização, o PDVL é constituído de uma Equipe Central e uma Equipe Local. A Equipe Central é constituída de: Coordenadora Geral, Gerente Geral, Coordenadores de Área, Coordenadores Locais, Gerentes Locais, Apoio Administrativo, Apoio Pedagógico. A Equipe Local é constituída por: Coordenador Local, Gerente Local, Professores Colaboradores, Apoio Administrativo e Apoio Pedagógico. A Equipe Central tem a finalidade de decidir sobre os encaminhamentos do PDVL de forma sistêmica. As tomadas de decisões da Equipe Central serão vivenciadas pela Equipe Local, no entanto, internamente, a Equipe Local, garantindo os objetivos e decisões da Equipe Central, tem autonomia para desenvolver as ações de acordo com as possibilidades e peculiaridades locais. Ressaltamos que os Professores que irão orientar o desenvolvimento das ações têm autonomia para selecionar os estudantes-extensionistas bolsistas/voluntários. A escolha deve privilegiar o critério de vulnerabilidade (de preferência) e mérito.

6 Nas instituições parceiras reproduz-se a dinãmica de gerenciamento com coordenadores locais de projetos e gerentes locais que possuem as mesmas responsabilidades dentro de cada instituição parceira. Tendo em vista, que um dos objetivos do Programa é formar uma rede de cooperação na área específica, é possível, e desejável, que no desenvolver do PDVAgro, outras instituições façam adesão ao programa participando das ações e colaborando com o alcance dos objetivos e metas. 2. OBJETIVOS E METAS 2.1 OBJETIVO GERAL: Desenvolver ações que auxiliem no despertar do interesse para os cursos das áreas de ciências agrárias, através da articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão e da troca de saberes e fazeres entre a Academia e a Sociedade, tendo como foco a formação do estudante, a integração com o Mundo Rural e as tecnologias educacionais, utilizando-se do formato de Rede de Cooperação Internacional. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Considerando o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, visualizamos os seguintes desmembramentos das ações extensionistas no tocante a: Ensino Estreitar as relações entre o Ensino Superior e Ensino Médio; Promover o intercâmbio de estudantes das Ciências Agrárias com vistas a cursarem componentes curriculares equivalentes ou complementares aos seus cursos; Desenvolver tecnologias educacionais para as Ciẽncias Agrárias; Pesquisa - Aprofundar a formação dos estudantes como pesquisadores tendo como ponto de partida a extensão; - Realizar publicações conjuntas em periódicos, assim como em eventos locais, regionais,

7 nacionais ou internacionais; - Despertar a prática da pesquisa participativa tornando real o trabalho envolvendo o agricultor de base familiar, estudantes e professores Extensão Aprofundar a formação dos participantes estudantes e servidores como extensionistas, visando sua intervenção qualificada em diferentes espaços sociais; Promover cursos de aprofundamento e de qualificação para docentes que atuam na área das Ciências Agrárias; Divulgar os vários aspectos que estejam relacionados aos cursos da área de Ciências Agrárias, considerando a oferta desses cursos nas redes pública e privada, nas diversas modalidades, como o ensino presencial e o ensino a distância e seus processos seletivos, programas de acesso e permanência associados a eles e programas de pós-graduação; Produzir materiais de divulgação; Realizar visitas técnicas de estudantes e professores do Ensino Médio nos ambientes das instituições participantes do PDVAgro; Elaborar e promover mini-cursos direcionados aos estudantes do Ensino Médio de acordo com as principais dificuldades identificadas de acesso aos cursos oferecidos pelas instituições participantes do PDVAgro; Elaborar e promover cursos de aprofundamento e qualificação para professores dos Núcleos Específico e Comum, tendo como foco as práticas pedagógicas; Produzir e disponibilizar materiais alternativos e de fácil aquisição a serem utilizados em experimentos voltados para o Ensino Médio, com vista a auxiliar na compreensão dos conceitos em disciplinas afins que possam despertar o interesse pelas ciências agrárias; Realizar seminários, palestras, rodas de conversa, feiras e grupos de estudos. Contribuir, através de ações de Assistência Técnica e Extensão Rural o IFPE Campus Vitória, com diminuição do déficit existente,nesta área específica, no entorno institucional. Viabilizar através de ações de Assistência Técnica e Extensão Rural o empreendedorismo e a formação profissional teórico-prática, com inserção do aluno do IFPE no mundo do trabalho.

8 3. METODOLOGIA As ações a serem desenvolvidas neste Programa estão alinhadas em três eixos diretamente relacionados e articulados entre si e que deverão ser executados pelos parceiros em seus locais de atuação, tomando como ferramenta principal de diagnóstico as metodologias participativas. De acordo com o planejamento de atividades e produção cientifica de cada projeto, serão promovidos realização de dias de campo (DC), dias especiais (DE), apoio a implantação de unidades demonstrativas (U.D.) 1 e de unidades de teste e demonstração (UTD),como ferramentas de validação dos trabalhos desenvolvidos ao longo do programa.os campi dos IF s poderão utilizar seu ambiente interno com estudantes e docentes do Ensino Médio. Entretanto, faz-se necessário, ao menos, uma escola secundária externa pública participante em algum eixo de ação. Por meio da descrição individual de cada projeto, mais adiante, será possível verificar as possibilidades de ações conjugadas que propiciarão uma visão mais ampla das similaridades e diferenças encontradas nos cursos de Ciências Agrárias em espaços geográficos e sócio culturais distintos e formas de utilizar esses conhecimentos para a melhoria de boas práticas de ensino e/ou gestão: 1- Cooperação, nacional e internacional, entre os parceiros do projeto envolvidos com cursos de Ciências Agrárias, com troca de experiências dos atores acerca de práticas locais e experiências exitosas no despertar interesse dos estudantes por carreiras nas áreas das Ciências Agrárias; 2- Ação local com docentes do Ensino Médio com objetivo de trabalhar novas abordagens e práticas de aprendizagem que possibilitem melhor acompanhamento e contribua para diminuição da evasão; 3- Ciclo de Atividades junto aos estudantes secundaristas com o objetivo de desmistificar e fomentar o interesse pelos cursos das áreas de Ciências Agrárias. 4 Sistematização de experiências vividas nas comunidades rurais, com objetivo de despertar o interesse dos jovens em fazer parte dos cursos existentes na instituição. 5 Utilizar como ferramenta na formação dos alunos a construção do conhecimento com as metodologias de Extensão Rural. 6 Usar como estratégias de construção da relação de confiança entre instituição e entidades sociais, o serviço continuado tendo como diferencial a presteza e pontualidade no atendimento das demandas geradas. 1 Ver Proposta, anexo, Apresentada ao Programa Internacional Despertando Vocações Para As Ciências Agrárias PDVAgro com termo de adesão já assinado para utilização da propriedade no Programa, como também, a participação do proprietário como colaborador externo.

9 4. RESULTADOS ESPERADOS Esperamos, com o desenvolvimento do Programa, formar uma Rede de Cooperação Internacional para as Ciências Agrárias, auxiliando na divulgação e desmistificação dessa área do conhecimento, no que se referem ao ensino, à aprendizagem e a prática profissional das carreiras relacionadas às Ciências Agrárias. Esperamos, também, a promoção da troca de saberes entre a Educação Básica e o Ensino Superior, na perspectiva de que os estudantes do Ensino Médio possam compreender mais e melhor a relação de importância entre as atividades do Mundo Rural e suas implicações na sociedade como um todo. Esperamos com aa ações de Assistência Técnica e Extensão Rural ATER, atrair as pessoas da área rural com aptidão agrícola para fomentar, a médio e longo prazo, os cursos do IFPE e de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em um modelo de interação entre academia e entidades sociais rurais com ênfase na produção, desenvolvimento e construção de conhecimentos científicos e tecnológicos que poderão permitir aos envolvidos ganhos, com impactos sociais, econômicos, além de tornar a instituição referência na formação profissional de seus alunos e colaboradora na melhoria da qualidade de vida no meio rural, com responsabilidade social. 5. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A avaliação do PDVAgro se dará através de práticas de Gerenciamento de Projetos a partir de planos de trabalho com objetivos, metas quantificáveis, responsáveis pelas ações e custos (quando houver), que estarão pautadas nos pacotes de trabalhos a serem desenvolvidos em cada período previsto. De acordo com cada etapa de execução, serão realizadas reuniões onde serão discutidos os objetivos alcançados e as ações implementadas nas escolas, nas comunidades suas contribuições, seus limites, a partir do diário de bordo dos bolsistas extensionistas e de materiais coletados no campo de ação. 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

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