DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Schizolobium parahyba VAR. amazonicum EM DIFERENTES VOLUMES DE RECIPIENTES E SUBSTRATOS

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1 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Schizolobium parahyba VAR. amazonicum EM DIFERENTES VOLUMES DE RECIPIENTES E SUBSTRATOS Murilo Correia Santos (1) ; Iago Nery Melo (2) ; Thiago Moreira Cruz (3) ; Elton da Silva Leite (4) Bruno Meira Gomes (5) (1) Estudante; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; muriloflorestal@gmail (2) Estudante; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; iagonerymelo@gmail.com (3) Estudante; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; thiago.moreira.cruz@gmail.com; (4) Professor, UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; eltonsleite@gmail.com; (5) Estudante; UFRB/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; meira_bruno@hotmail.com RESUMO O Paricá destaca-se no setor florestal pelo seu rápido desenvolvimento e diversificação no uso da madeira, porém carecem de pesquisas, sobretudo a produção de mudas de qualidade. Desta forma, objetivou-se avaliar o desenvolvimento de mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby sob diferentes volumes de recipientes e substratos. O delineamento foi o inteiramente casualizado, subdividido no tempo, em um arranjo fatorial 4 x 3, quatro tipos de substratos (S1-25% solo e 75% esterco bovino, S2-50% solo e 50% esterco bovino, S3-75% solo e 25% esterco bovino, S4-100% solo) e três volumes de recipientes (R1-2997cm³, R2-1070cm³, R3-493cm³), com quatro repetições. As variáveis diâmetro do colo e altura das mudas foram mensuradas e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott e a partir da regressão foi estimado o efeito da idade no desenvolvimento das mudas. Maiores valores de altura foram encontrados nas condições de recipientes com maior volume e substrato com menor percentual de esterco bovino. Os recipientes e substratos S4R1, S4R2 e S4R3 proporcionaram maior desenvolvimento das mudas de Paricá. Conforme modelagem, a partir dos 28 dias é possível obter mudas de 30 cm de altura, para a espécie em estudo. Palavras-chave: Paricá, altura, diâmetro de colo. INTRODUÇÃO O Paricá destaca-se no setor florestal pelo seu rápido desenvolvimento e diversificação no uso da madeira, porém carecem de pesquisas, porém carecem de pesquisas, sobretudo aos aspectos silviculturais e tecnológicos na produção de mudas de qualidade. De forma geral, o entendimento da nutrição das mudas e o uso de substratos de cultivo apropriado, são fatores essenciais para a vitalidade do plantio (GONÇALVES; BENETTI, 2005). A produção de mudas pode ser realizada a partir de substratos de baixo custo e que apresente curto período de tempo para o estabelecimento de mudas (FURLAN et al., 2007). Para garantir a propagação de uma espécie e como consequência, a sua exploração de forma sustentável é de fundamental importância o conhecimento sobre os substratos ideais para o estabelecimento e desenvolvimento das mudas (SILVA et al., 2011), uma vez que as sementes

2 constituem uma das vias de propagação mais empregadas na implantação de plantios (VARELA et al., 2005). O uso de substrato inadequado pode resultar na irregularidade da germinação, pois o mesmo é considerado um dos fatores mais complexos na produção de mudas (CUNHA et al., 2006). Em resposta a um mesmo substrato, o comportamento de cada espécie pode ser diferente, tornando necessário verificar qual substrato ou combinação destes, possibilita a obtenção de mudas com melhor qualidade (SMIDERLE et al., 2001). A produção de mudas em recipientes permite melhor qualidade, devido ao melhor controle da nutrição e proteção das raízes contra os danos mecânicos e a desidratação, além de propiciar um manejo mais adequado tanto no viveiro, quanto no transporte e no plantio (GOMES, 2001). O tipo de recipiente mais comum para pequenos produtores é o saco plástico (polietileno) preto e os tamanhos mais adequados para o paricá são aqueles em que as embalagens são estreitas e compridas (SOUZA et al., 2003). Oliveira et al. (2000) observaram que mudas de cajueiro propagadas em sacos de polietileno apresentaram altura estatisticamente superior a mudas da mesma espécie propagadas em tubetes, com volumes inferiores de substratos que os dos sacos, reforçando a importância de se utilizar recipientes de sacolas plásticas. Dada à escassez de conhecimentos de técnicas na produção de mudas de Paricá, tornam-se necessários estudos científicos para a definição de protocolos e estratégias que venham a possibilitar o desenvolvimento de mudas de qualidade, em menor espaço de tempo, menor custo e em condições acessíveis ao produtor rural. Tendo em vista a importância desta espécie e as escassas informações existentes, esse trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby sob diferentes volumes de recipientes e substrato, visando o desenvolvimento e produção de mudas de qualidade. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de Schizolobium parahyba var. amazonicum foram coletadas no Estado de Rondônia. As mudas foram produzidas em estufa com sombrite 50%. Utilizou o Latossolo Amarelo distrocoeso, classe textural Argilo-Arenosa e esterco bovino já compostado, ambos peneirados, com peneira de 4 mm. O experimento foi conduzido em um delineamento de blocos casualizados subdividido no tempo (nove semanas, total de 63 dias) com quatro repetições em um arranjo fatorial 4 x 3, quatro tipos de substratos (S1-25% de solo com 75% de esterco bovino, S2-50% de solo com 50% de esterco bovino, S3-75% de solo com 25% de esterco bovino, S4-100% de solo) e três volumes de recipientes, com quatro repetições. Os recipientes foram: R-1 (20x30 cm); R-2 (15x20 cm) e R-3 (10 x20 cm), referente a largura e diâmetro e apresentaram os volumes 2997, 1070 e 493 cm³. Antes do semeio as sementes foram escarificadas manualmente com lixa, na região oposta ao hilo, nos dois lados nos quartos superiores, sem danificar o embrião, seguida de embebição em água em temperatura ambiente por 24 horas. As unidades experimentais eram formadas por 24 mudas, quatro fileiras com seis mudas em cada, mensurando as oito mudas centrais. Todos recipientes foram padronizados no espaçamento de 20 x 20 cm conferindo área de desenvolvimento foliar similar entre os tratamentos. A partir das análises químicas do solo e esterco, foi determinada a quantidade de superfosfato simples correspondente a 0,110, 0,260, 0,630 e 0,980 Kg para cada 160 litros dos substratos 1, 2, 3 e 4, respectivamente. As fertirrigações foram realizadas através do preparo da solução nutritiva de Hoagland (1950), que por meio da análise de solo obteve as dosagens semanais em função ao substrato e recipiente. A irrigação foi efetuada em dois períodos, manhã e tarde, durante sessenta e três dias, iniciando no dia 09 fevereiro 2014 até 12 abril 2014 no período de verão seco na

3 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas - BA. A mensuração de diâmetro de colo e altura das mudas foi realizada semanalmente com o auxílio de paquímetro e régua graduada, respectivamente. Os valores médios dessas variáveis foram estimados de acordo com a equação 1. em que: IC = índice de crescimento semanal (%), n = semana de análise, n-1 = semana anterior de análise, N = número de semanas. Para os resultados referentes as variáveis de diâmetro de colo e altura das mudas as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. A partir da análise de regressão foi estimado o efeito da idade no desenvolvimento das mudas, estimando a idade, em dias, para que as mudas obtivessem 30 cm, altura ideal para o transplantio das mudas de Paricá segundo Marques (1990) e Carvalho (2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO O substrato S3 e os recipientes R1 e R2 apresentaram os melhores resultados de altura e diâmetro de colo (Tabela 1). Estes resultados destacam-se pela maior adaptabilidade e capacidade de formação de novas raízes após o transplantio, segundo Carneiro (1983) citado por Scalon et al. (2002). Tabela 1. Valores médios do diâmetro de colo (mm) e altura das mudas (cm) de Schizolobium parahyba var. amazonicum, 63 dias após a semeadura. Interação SxR Interação RxS Substrato (% de esterco bovino) Recipiente (cm³) R3 (493) R2 (1070) R1 (2997) Diâmetro 4,38 A 4,36 B 4,07 C 3,84 D Altura 20,97 A 20,24 B 17,60 C 14,20 D Diâmetro 4,72 A 4,68 B 4,25 C 3,73 D Altura 24,96 A 21,55 B 18,27 C 11,87 D Diâmetro 4,99 A 4,55 B 4,16 C 3,55 D Altura 29,48 A 22,88 B 18,26 C 13,85 D Recipiente Substrato (% de esterco bovino) R1 R2 R3 S4 (0) S3 (25) S2 (50) Diâmetro 4,32 A 4,34 A 4,16 B Altura 21,12 A 19,16 B 18,25 B Diâmetro 4,55 B 4,68 A 4,38 C Altura 22,88 A 21,55 B 20,97 C Diâmetro 4,16 B 4,25 A 4,07 C Altura 18,27 A 18,26 A 17,60 B Diâmetro 3,73 B 3,84 A 3,55 C S1 (75) Altura 14,20 A 13,85 B 11,87 C * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, estatisticamente, pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. As maiores médias encontradas para diâmetro de colo e altura da parte aérea em substratos com

4 maiores teores de solo podem ser explicados em virtude de os nutrientes estarem disponíveis na forma química para uma absorção mais rápida pelas mudas. As dimensões dos recipientes também exerceram influência sobre o incremento do diâmetro de colo, proporcionando maiores médias dessa variável. As Figuras 2 e 3 apresentam os comportamentos médios de desenvolvimento das variáveis altura e diâmetro em função da idade das mudas. Pode ser observado que as médias das variáveis dependentes aumentam ao longo do tempo, destacando-se o substrato S4, com maior teor de solo e o recipiente R1, com maior volume de substrato. Figura 3. Valores médios de diâmetro de colo (esquerda) e altura da parte aérea (direita) das mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum, 63 dias após a semeadura. A Tabela 4 evidencia a idade necessária para que as mudas da espécie em estudo atinjam a altura de 30 centímetros, obtido pela aplicação dos modelos de regressão da variável avaliada. Observa-se que os tratamentos S4R1, S4R2 e S4R3 apresentaram as menores idades, possibilitando produzir mudas em 28 dias, fato este que evidencia precocidade e reduz custos. Tabela 4. Valores médios de idades (dias) para obtenção de mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum, 63 dias após a semeadura. Tratamento Volume do recipiente (cm³) Esterco bovino (%) Idade (dias) S1R S2R S3R S4R S1R S2R S3R S4R S1R S2R S3R S4R S1 = 25% Solo; 75% Orgânico; S2 = 50% Solo; 50% Orgânico; S3 = 75% Solo; 25% Orgânico; S4 = 100% Solo; R1 = 2997 cm³; R2 = 1070 cm³; R3 = 493 cm³; cm² = centímetro quadrado; % = por cento. Os maiores valores das variáveis diâmetro e altura, observados em substratos com maiores teores de solo, obtidos na presente pesquisa também foram registrados por Campos et al. (1986), onde o autor estudou a influência do substrato no desenvolvimento inicial de mudas de Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides Benth.), concluindo que as mudas de maior altura e diâmetro originaram dos substratos solo e solo mais esterco bovino. Matos et al. (2009), obterão reportaram

5 altura de 28,8 cm aos 90 dias. Já no presente estudo registrou-se uma idade de 28 dias para alturas similares (tabela 4). Esta diferença pode ser explicada pela influência, maior recipiente, e substrato utilizado neste estudo. Resultados similares foram encontrados com outras espécies, tais como os observados em mudas de camu-camu (Myrciaria dubia L.), produzidas em sacos de polietileno de 21 x 19 cm, que mostraram tendência de melhor desenvolvimento quando comparadas com outras produzidas em recipientes menores (YUYAMA; SIQUEIRA, 1999). CONCLUSÕES Maiores valores de altura foram encontrados nas condições de recipientes com maior volume e substrato com menor percentual de esterco bovino. Os recipientes e substratos S4R1, S4R2 e S4R3 proporcionaram maior desenvolvimento das mudas de Paricá. Conforme modelagem, a partir dos 28 dias é possível obter mudas de 30 cm de altura, para a espécie em estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA, A. M.; CUNHA, G.M.; SARMENTO, R.A.; AMARAL, F. R. Efeito de diferentes substratos sobre o desenvolvimento de mudas de Acacia sp. Revista Árvore, p , CARNEIRO, J. G. A.; BRITO, M. A. R. Efeito da densidade sobre o desenvolvimento de algumas variáveis morfofisiológicas de mudas de Pinus taeda L. em viveiro e após plantio. Curitiba: UFPR, p. FURLAN, F. et al. Substratos alternativos para produção de mudas de couve folha em sistema orgânico. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.2, p , GOMES, J.M. Variáveis morfológicos na avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis, produzidas em diferentes tamanhos de tubetes e dosagens de N-P-K f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) UFV, Viçosa, GONÇALVES, J.L.M.; BENETTI, V. (Ed.). Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba: IPEF/ESALQ, MARQUES, L. C. T.; YARED, J. A. G.; SIVIERO, M. A. A evolução do conhecimento sobre Paricá para o reflorestamento no estado do Pará. Belém: Embrapa Pará, p. 5, Comportamento inicial de paricá, tatajuba e eucalipto, em plantio consorciado com milho e capim marandu, em Paragominas, Pará. Dissertação. Viçosa p. Mestrado (Ciências Florestais) Universidade Federal de Viçosa. OLIVEIRA, V. H.; LIMA, R. N.; PINHEIRO, R. D. Efeito do recipiente utilizado na formação de mudas no crescimento e desenvolvimento de plantas de cajueiro cultivadas sob irrigação. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, SCALON, S. P. Q.; MUSSURY, R. M.; RIGONI, M. R.; VERALDO, F. Crescimento de mudas de espécies florestais nativas sob diferentes níveis de sombreamento. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 29, n. 1, p. 1-5, SILVA, E. A.; OLIVEIRA, A. C.; MENDONÇA, V.; SOARES, F. M. Substratos na produção de mudas de mangabeira em tubetes. Pesquisa Agropecuária Tropical, p , 2011.

6 SMIDERLE, O. J.; SALIBE, A. B.; HAYASHI, A. H.; MINAMI, K. Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. Horticultura Brasileira, p , SOUZA, C. R. de; ROSSI, L. M. B; AZEVEDO, C. P. de; VIEIRA, A. H. Paricá: Schizolobium amazonicum var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby. Manaus, AM: Embrapa Amazônia Ocidental, p. 12, 2003 (Circular Técnica). VARELA, V. P.; COSTA S. S.; RAMOS M. B. P. Influência da temperatura e do substrato na germinação de sementes de itaubarana (Acosmium nitens (Vog.) Yakovlev) - Leguminosae, Caesalpinoideae. Acta Amazônica, p , YUYAMA, K.; SIQUEIRA, J. A. S. Efeito do tamanho das sementes e do recipiente no crescimento de mudas de camu-camu (Myrciaira dubia). Acta Amazônica, Manaus, v. 29, n. 4, p , 1999.

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