A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura. Comissão Europeia

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1 A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura Comissão Europeia

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3 A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES PROGRAMAS OPERACIONAIS PLANOS DE MELHORAMENTO DA QUALIDADE MECANISMOS DE INTERVENÇÃO NO MERCADO OUTROS INSTRUMENTOS À DISPOSIÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES ANEXOS COMISSÃO EUROPEIA

4 Photos: Lionel Flageul, Eureka Slide Encontram-se disponíveis numerosas outras informações sobre a União Europeia na rede Internet, via servidor Europa ( Uma ficha bibliográfica figura no fim desta publicação Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2002 ISBN Comunidades Europeias, 2002 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte Printed in Belgium

5 1. Introdução A Organização Comum de Mercado (OCM) para os produtos da pesca e da aquicultura é parte integrante da política comum da pesca (PCP) desde o início. O primeiro conjunto de medidas comuns data de Desde então, a OCM tornou-se uma componente de pleno direito da PCP, constituindo um dos quatro pilares principais que a suportam, a par da conservação dos recursos haliêuticos, da política estrutural e das relações com os países terceiros. A organização comum do mercado dos produtos da pesca e da aquicultura foi o primeiro elemento da política comum da pesca implementado pelo Conselho de Ministros em A OCM tinha por objectivo inicial assegurar a estabilidade dos mercados e garantir rendimentos justos para os produtores haliêuticos. A actual organização de mercado constitui uma sucessora directa da primeira OCM, embora já muito poucas semelhanças. Inicialmente prevista para uma Comunidade Económica Europeia de apenas seis países, a actual organização de mercado abrange uma vasta área que se estende do Báltico à Andaluzia e de Creta à Escócia, pontuada por grandes disparidades ao nível das cadeias de distribuição, dos hábitos dos consumidores e dos preços. Forçada a reagir perante a crescente diminuição dos recursos haliêuticos, a OCM introduziu medidas destinadas a evitar desperdícios e a garantir uma optimização do equilíbrio entre a oferta e a procura. São estes os objectivos que têm presidido a todas as revisões da OCM efectuadas desde As organizações de produtores (OP) têm sido o meio favorito para a aplicação das mudanças. Sempre que as regras foram alteradas, o papel das OP tem sido reforçado e estas têm beneficiado de diversos instrumentos destinados a estabilizar e regular o mercado. A organização do mercado contribui para o objectivo global da PCP, que consiste em garantir uma pesca sustentável e assegurar o futuro do sector da pesca. Nas últimas décadas, a OMC fixou entre os seus objectivos específicos a estabilidade dos preços, a optimização do equilíbrio entre a oferta e a procura e a preferência pela produção comunitária, sem prejudicar a crescente procura por parte da indústria da transformação. As principais medidas adoptadas para o efeito foram: o estabelecimento de normas de comercialização comuns; a criação de organizações de produtores; a introdução de um sistema de apoio aos preços, baseado em mecanismos de intervenção; a instituição de um regime de trocas comerciais com países terceiros. Ao longo dos anos, a organização de mercado para os produtos da pesca e da aquicultura tem sofrido revisões profundas. Várias alterações e adendas foram introduzidas para dar resposta à evolução das condições ambientais e à crescente 3

6 complexidade do mercado da União Europeia: a redução dos recursos haliêuticos, a mutação dos hábitos dos consumidores, a expansão do comércio mundial e a crescente dependência da indústria transformadora comunitária das importações de produtos frescos e de matérias-primas. As medidas individuais relativas à organização de mercado reflectem estas mudanças e têm sido modificadas em conformidade. O estabelecimento de normas de comercialização comuns constitui um pré-requisito fundamental para a criação de um mercado interno único para determinadas categorias de produtos, na medida em que essas normas prescrevem características comerciais harmonizadas para os produtos da pesca e da aquicultura a nível comunitário e facilitam as operações de comercialização, pois permitem estabelecer preços comuns para cada classe de produto e definir níveis de qualidade. O sistema de apoio aos preços tem sido, tradicionalmente, um dos elementos centrais da organização de mercado, embora as suas orientações no que diz respeito à sua aplicação tenham evoluído ao longo dos anos. A preocupação em garantir um rendimento mínimo aos produtores permanece importante, mas os mecanismos de intervenção são agora concebidos de modo a desencorajar fortemente o desperdício de recursos. A indústria da transformação comunitária precisa de fornecimentos estáveis e fiáveis para se manter competitiva. Uma vez que a produção interna não é suficiente, as empresas deste sector precisam de importar produtos a preços competitivos, daí a necessidade de instituir um regime de trocas comerciais com países Do navio ao consumidor: uma melhor rotulagem para reforçar a confiança do consumidor nos produtos que compra 4

7 terceiros. Todavia, para salvaguardar a sua eficácia, os regimes pautais devem ser sujeitos a um acompanhamento permanente e regularmente adaptados às necessidades mais recentes do mercado. Os consumidores tornaram-se gradualmente mais exigentes em termos de relação qualidade/preço e querem saber mais sobre a origem dos produtos que compram. Por essa razão, foram introduzidas regras para melhorar a rotulagem dos produtos da pesca vivos, frescos e refrigerados. O nome da espécie, o método de produção (em terra, pesca marítima ou aquicultura) e a área em que o peixe foi capturado ou criado tornaram-se referências obrigatórias. Num mundo em que aumenta a pressão sobre os recursos haliêuticos, o mercado tem de contribuir cada vez mais para a gestão racional dos recursos. Consequentemente, as organizações de produtores foram assumindo cada vez mais responsabilidades e dotadas de cada vez mais meios para desempenhar um papel central no equilíbrio entre a oferta e a procura. Saber quais são exactamente as implicações destas responsabilidades em termos práticos e identificar os meios disponíveis para lidar com circunstâncias específicas constitui o fulcro da presente publicação. 2. Organizações de produtores As organizações de produtores são uma componente fundamental da organização de mercado dos produtos da pesca, uma vez que é através delas que o sector procura organizar e estabilizar o mercado. As organizações de produtores são associações constituídas de forma voluntária por pescadores ou piscicultores para aplicar medidas destinadas a garantir as melhores condições de comercialização dos seus produtos. A adesão a essas organizações não é obrigatória, mas só os seus membros são elegíveis para beneficiar de compensações e ajudas financeiras quando são adoptadas medidas de estabilização em consonância com as regras de regulação do mercado. Tradicionalmente, um dos papéis fundamentais das organizações de produtores tem sido a concessão aos seus membros de fundos de apoio ao mercado. Todavia, têm sido cada vez mais chamadas a desempenhar um papel mais fundamental na regulação dos fornecimentos dos produtores seus associados e na sua adaptação aos requisitos do mercado. Pretende-se, desta forma, evitar a captura de peixe para o qual existe pouca ou nenhuma procura, através de um melhor planeamento da actividade da pesca. Para assegurar a conservação dos recursos haliêuticos e permanecer competitivos, os produtores têm de antecipar as necessidades do mercado, não só em termos de quantidade, mas também em termos de qualidade e regularidade da oferta. As organizações de produtores são oficialmente reconhecidas pelas suas autoridades nacionais. Para obter esse reconhecimento, têm de provar que estão suficientemente activas a nível económico. Os critérios gerais de avaliação encon- 5

8 tram-se definidos num quadro regulamentar comunitário e são aplicados em termos concretos e específicos por cada Estado-Membro. Entre eles, figuram a dimensão da área abrangida para a qual é solicitado o reconhecimento, a capacidade total das embarcações de pesca que operam a partir dessa área e a frequência e o volume dos desembarques. No que diz respeito ao reconhecimento no domínio da actividade da aquicultura, a avaliação económica é baseada na percentagem da produção total da espécie ou do grupo de espécies que a organização de produtores representa dentro de uma área de produção considerada suficientemente grande pelo Estado-Membro em questão. Ajuda financeira disponível A União Europeia concede ajuda financeira no âmbito dos fundos estruturais, através do Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas (IFOP), às organizações de produtores reconhecidas pelos Estados-Membros, podendo igualmente ser concedida a uma associação de organizações de produtores, até ao limite de euros. A ajuda inicial é concedida nos três anos imediatamente seguintes à data do reconhecimento pelo Estado-Membro. O montante da ajuda tem em conta as despesas de gestão da organização e o valor da produção comercializada. Para o primeiro, segundo e terceiro ano de atribuição, o montante da ajuda é limitado pela combinação de dois factores: 3%, 2% e 1%, respectivamente, do valor da produção comercializada no âmbito da organização de produtores. O valor da produção comercializada é fixado forfetária e anualmente com base numa produção e num preço médio ponderados; 60%, 40% e 20%, respectivamente, das despesas pagas pela organização de produtores no âmbito da sua constituição e funcionamento. A primeira reforma importante teve lugar em 1981, quando foi reduzido o incentivo à retirada definitiva do mercado dos produtos da pesca mediante a redução dos montantes das respectivas compensações financeiras. Simultaneamente, foi introduzido o princípio da ajuda ao reporte, que incentiva os produtores a não destruírem de imediato as suas existências e a optarem pelo seu armazenamento temporário antes de as introduzir novamente no mercado quando as condições forem mais favoráveis. A iniciativa conferiu às organizações de produtores um papel fundamental e aumentou a sua responsabilidade financeira. Durante a década de 80, devido sobretudo ao alargamento da União Europeia, uma série de novos produtos, em particular espécies de grande importância regional, foram integrados no mecanismo de apoio aos preços da OCM. A partir de então, os produtores que desejem beneficiar dos mecanismos de intervenção da OCM têm obrigatoriamente que passar por uma organização de produtores oficialmente reconhecida. 6

9 Ver anexo X, que apresenta uma lista dos organismos a quem deverão ser efectuados os pedidos de ajuda ao arranque de uma organização de produtores na sua área. 3. Programas operacionais Os programas operacionais consistem em estratégias que têm em vista o equilíbrio entre a oferta e a procura, exigindo que as organizações de produtores planeiem antecipadamente as entregas dos seus membros relativamente a determinadas espécies e procurem formas de melhorar os benefícios financeiros após o desembarque das capturas. Os programas operacionais têm em vista reforçar o papel das organizações nos sectores da pesca e da aquicultura, facultando-lhes um instrumento que as ajude a melhorar a gestão do mercado. É obrigatório que as organizações de produtores apresentem os programas operacionais às suas autoridades nacionais o mais tardar sete semanas após o início da campanha de pesca. Normalmente estes programas abrangem um período de um ano com início em 1 de Janeiro. São todavia permitidas excepções quando o início da campanha de pesca e do ano civil não coincidem ou quando o período de avaliação em questão for superior a 12 meses. O programa operacional consiste numa estratégia de comercialização, num plano de capturas ou de produção, em medidas preventivas especiais para espécies que apresentem habitualmente dificuldades de comercialização e num sistema de sanções internas. O anexo II contém uma lista dos produtos abrangidos. Na década de 90, a OCM teve de enfrentar um forte crescimento da procura e, em simultâneo, uma grave redução das populações de peixes, problemas que levaram a um défice estrutural da oferta. Paralelamente, registou-se uma vaga de importações e a produção comunitária teve de enfrentar uma forte concorrência externa no seu próprio mercado, o que levou os pescadores e os aquicultores comunitários a tomar medidas acrescidas para reforçar a sua competitividade. A OCM foi novamente revista em 2000, de modo a ter em conta no seu quadro regulamentar as mudanças entretanto operadas. As organizações de produtores passaram a ter de apresentar programas operacionais no início de cada campanha de pesca, com um plano prévio das entregas previstas pelos seus membros. Aliadas a um regime de mecanismos de intervenção, que desencoraja seriamente os desperdícios ao reduzir ao mínimo as compensações financeiras por retiradas, as reformas mais recentes asseguram que os operadores do mercado contribuem de forma mais significativa para a gestão responsável dos recursos. 1. As exigências mínimas da estratégia de comercialização são um retrato da organização de produtores e das suas actividades. Esta avaliação da saúde da organização deve conduzir a uma análise das formas de melhorar as políticas pós- -desembarque, a fim de extrair o máximo benefício dos produtos comercializa- 7

10 dos. Existe uma série de opções que serão aplicadas em função da OP e que têm em vista incentivar uma análise interna da forma como podem ser feitos melhoramentos. Estas opções podem incluir a reorientação dos produtos para outros mercados, o melhoramento da sua qualidade, a participação voluntária num programa de rotulagem ou o desenvolvimento de outras actividades de promoção. A possibilidade de concentrar a produção em períodos em que os preços estão mais elevados poderá ser considerada no âmbito da estratégia de comercialização e do plano de capturas/produção. Assim, a estratégia combina uma síntese da situação do mercado com medidas concretas para maximizar o valor das capturas. 2. O plano de capturas e o plano de produção incidem na distribuição das capturas ou da produção ao longo da campanha de pesca. As organizações de produtores que efectivamente repartem a sua quota de forma equilibrada ao longo da campanha evitam que os seus membros se envolvam numa concorrência prejudicial na exploração dos stocks disponíveis e reduzem os riscos de quebras de preços, garantindo, desta forma, uma abastecimento mais regular do mercado. Com base nas experiências anteriores, o plano de capturas deve apresentar uma repartição dos desembarques das espécies em causa por quantidade e data. As organizações de produtores devem considerar a possibilidade de evitar certas pescarias para as quais existe pouca ou nenhuma procura para as espécies capturadas, estabelecendo, desta forma, uma ligação entre o plano de capturas e a estratégia de comercialização. Por conseguinte, o plano de capturas deve especificar os períodos e locais de desembarque ou até mesmo impor uma proibição de desembarques durante determinados períodos do ano. Os dados são meramente indicativos e, no caso de existir, a outro nível, um plano idêntico num Estado-Membro, é suficiente que a organização de produtores faça referência a esse plano. Os planos de capturas só devem abranger os produtos enunciados no anexo II, A e B, quando estes representem mais de 10% da produção da OP no ano anterior. Contudo, as espécies para as quais tenham sido fixados TAC devem ser incluídas no plano de capturas se representarem mais de 5% da produção total. 3. As medidas preventivas especiais para espécies que apresentam habitualmente dificuldades de comercialização incidem em alguns dos problemas estruturais encontrados pelas organizações de produtores. No âmbito da sua estratégia, as organizações devem procurar evitar as retiradas e concentrar-se na forma de planear as capturas das espécies com as quais já conheceram dificuldades de comercialização. Por exemplo, uma OP pode considerar, em relação a algumas espécies, o recurso ao mecanismo de reporte, em vez de se limitar a retirar os produtos do mercado, ou procurar melhorar os contratos celebrados antecipadamente com a indústria transformadora. Quando as dificuldades estruturais escapam ao controlo das OP, por exemplo, no caso de desembarques de países terceiros, é evidente que são limitadas as possibilidades de acção. As organizações de produtores são ainda chamadas a responder a dificuldades do mercado a curto prazo que surgem no decurso da campanha de pesca, quando, por exemplo, as retiradas aumentam substancialmente. Há uma série de medidas que 8

11 as OP podem, utilmente, tomar para estabilizar o mercado, como é o caso do aumento temporário do preço de retirada através da aplicação de uma margem de tolerância (ver anexo XII) ou o caso do desencorajamento da oferta excessiva de espécies que estejam a conhecer dificuldades de preços. 4. As organizações de produtores devem ter a autoridade necessária para garantir a observância dos seus programas operacionais. Existe, para este motivo, um sistema de sanções internas a aplicar aos membros que infrinjam as decisões adoptadas. As sanções devem ser proporcionais à infracção e os seus membros devem poder aceder às respectivas informações. Os Estados-Membros podem igualmente aplicar sanções pelo não cumprimento dos seus programas operacionais. Contudo, estas não serão aplicadas no primeiro ano de funcionamento das organizações de produtores, para que estas possam adquirir alguma experiência na elaboração dos programas. Além disso, os programas operacionais podem ser ajustados sempre que se registem alterações significativas e imprevisíveis no mercado durante a campanha. Ajuda financeira disponível A compensação financeira dos custos decorrentes da elaboração e implementação de um programa operacional está prevista na legislação comunitária, mas a decisão quanto à sua atribuição incumbe aos Estados-Membros. A compensação pode ser concedida no período ou nos cinco anos seguintes ao reco- Estabilizar o mercado adaptando a oferta ao pedido: um desafio constante para as organizações de produtores da UE 9

12 nhecimento, no caso das organizações de produtores reconhecidas após 1 de Janeiro de 2001, e difere em função do tipo de espécies abrangidas pelo programa. Relativamente às espécies dos grupos A e B mencionados no anexo II, as organizações de produtores receberão 500 euros por espécie, bem como um montante fixo por navio pertencente aos seus membros. Em relação às espécies do grupo C mencionado no anexo II, as OP receberão um montante forfetário definido em função da representatividade da OP numa dada área. Ver o anexo XI, que apresenta uma lista dos organismos da sua área a quem deverão ser efectuados os pedidos de ajuda financeira à retirada e à implementação de um programa operacional. 4. Planos de melhoramento da qualidade O mecanismo destina-se a incentivar as organizações de produtores a melhorar a qualidade dos seus produtos. Os Estados-Membros podem conceder reconhecimentos específicos às organizações de produtores que apresentem um plano nesse sentido. O anexo III contém uma lista dos produtos abrangidos por estes planos. As organizações de produtores que empreendam iniciativas para melhorar a qualidade dos seus produtos podem solicitar às autoridades nacionais respectivas o reconhecimento específico, fornecendo-lhes, para o efeito, as seguintes informações: uma lista dos produtos abrangidos pelo plano de melhoramento da qualidade; uma síntese dos estudos preparatórios realizados para avaliar as deficiências do sistema actual e propostas de melhoramentos; uma explicação da forma por que o plano proporcionará melhoramentos substanciais em termos de qualidade dos produtos da pesca e da aquicultura ao longo da cadeia de produção; uma descrição das medidas a aplicar em cada fase; um sistema permanente de avaliação e acompanhamento; previsões orçamentais. Os exemplos dos métodos utilizados para melhorar a qualidade na União Europeia incluem a redução do tempo no mar, menores quantidades de pescado em caixas, melhor acondicionamento com gelo e redução das manipulações ao longo da cadeia de produção. Ajuda financeira disponível No âmbito dos fundos estruturais e através do Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas (IFOP), pode ser obtida ajuda financeira comunitária para a elaboração e a implementação de um plano de melhoramento da qualidade. Em função do programa nacional de cada Estado-Membro, o apoio pode ser concedido nos três anos seguintes ao reconhecimento formal da organização de produ- 10

13 tores. No primeiro, segundo e terceiro anos, o apoio não pode ser superior a 60%, 50% ou 40% dos custos incorridos pela OP para executar o plano. Os custos elegíveis são definidos com base em documentos de apoio comerciais e contabilísticos e podem cobrir as seguintes áreas: despesas relacionadas com estudos preliminares, elaboração e alteração do plano; despesas com pessoal (salários e honorários, formação, segurança social e deslocações) e com serviços técnicos e consultoria; despesas de correio e telecomunicações; despesas com equipamento de escritório e depreciação ou despesas com a locação desse equipamento; despesas com medidas destinadas a informar os membros acerca dos meios e qualificações técnicas para melhorar a qualidade dos produtos; despesas com o estabelecimento de um sistema que permita verificar a conformidade com as decisões tomadas pela organização para a aplicação do plano de melhoramento da qualidade. Ver o anexo X, que apresenta uma lista dos organismos a quem deverão ser efectuados os pedidos de ajuda financeira para o estabelecimento de um plano de melhoramento da qualidade. 5. Mecanismos de intervenção no mercado A fim de garantir um rendimento mínimo aos pescadores, as organizações de produtores podem retirar do mercado os produtos piscícolas e crustáceos do mercado quando os preços descem abaixo de um determinado nível. Este nível, designado de preço de retirada, é determinado anualmente pela Comissão para cada tipo de produto comercializado com base em preços de orientação que, por sua vez, são fixados anualmente pelo Conselho de Ministros a partir de uma proposta da Comissão. Quando os preços baixam e os mecanismos de intervenção são activados, os membros recebem uma compensação financeira da organização de produtores a que pertencem que, por seu turno, solicitam ajuda comunitária. Para terem direito a compensação financeira, os produtos retirados devem corresponder a critérios de qualidade oficialmente estabelecidos. Além disso, as retiradas devem limitar-se a excedentes de produção pontuais. O nível da compensação está directamente ligado às quantidades de pescado retiradas: quanto maior o volume retirado do mercado, menor o valor da compensação paga. Os produtos retirados do mercado não são automaticamente destruídos, sendo muitas vezes vendidos para fins de produção de alimentos para animais. As organizações de produtores podem tomar outras medidas para evitar que o pescado seja desperdiçado. Existem cinco tipos de mecanismos de intervenção. O anexo IX apresenta um quadro recapitulativo das principais características de cada mecanismo de intervenção. 11

14 5.1. Retirada Para que o pescado retirado permanentemente do mercado confira direito à compensação financeira, os preços mínimos de venda praticados pela organização de produtores devem situar-se ao nível do preço de retirada comunitário, com uma margem de tolerância de 10% para mais e 10% para menos, a fim de ter em conta, nomeadamente, as flutuações sazonais dos preços nos mercados. Só podem ser tomadas em consideração as quantidades retiradas que correspondem às normas comuns de comercialização (tamanhos e categoria de frescura Extra e A). Além disso, a indemnização concedida pela organização de produtores aos seus membros deve ser, pelo menos, igual à compensação financeira atribuída à OP, aumentada de 10 pontos, excepto no âmbito de penalizações internas. O montante da compensação é de 85%, no máximo, do preço de retirada aplicado pela organização, exclusivamente para as quantidades retiradas que não excedam 4% da produção de uma espécie por uma organização de produtores. Para 2001, o montante da compensação é de 75% para retiradas entre 4% e 8% (10% para espécies pelágicas) da produção. A taxa de 75% será reduzida para 65% em 2002 e para 55% a partir de As retiradas que excedam 8% (10% para espécies pelágicas) em quantidade não beneficiam de qualquer compensação. Sempre que a venda dos produtos retirados para fins diferentes do consumo humano ou em condições que não constituam um obstáculo ao escoamento normal proporciona rendimentos, ainda que limitados, a compensação financeira é diminuída forfetariamente em consequência. Para assegurar o efeito de estabilização, o sistema de retirada deve ser aplicado durante toda a campanha de pesca. Assim, a organização de produtores está sujeita a retiradas elevadas que podem originar encargos financeiros crescentes, devido à degressividade das compensações pagas. A organização de produtores é, pois, incentivada a influenciar os produtores para que adaptem os seus esforços de pesca em função da capacidade de absorção do mercado. Pelos mesmos motivos, a compensação só é paga após o final da campanha, podendo, contudo, ser concedidos adiantamentos mediante constituição de uma caução, baseada na estimativa provisória da relação entre quantidades escoadas e quantidades retiradas. É estabelecido um regime de controlo e de contabilidade, num plano geral, também relativamente às quantidades que uma organização de produtores possa vender numa outra região ou mesmo num outro Estado-Membro. O anexo IV apresenta uma lista dos produtos elegíveis para operações de retirada. 12

15 5.2. Operações de reporte No caso dos produtos submetidos ao regime do preço de retirada, pode ser decidido proceder à transformação e à armazenagem com vista ao consumo humano, se estes se revelarem especialmente aptos ao escoamento nessas condições. Para além de terem de satisfazer exigências idênticas às requeridas para a retirada do mercado, estes produtos devem ser transformados em condições rigorosas que garantam a sua qualidade e colocados no mercado de acordo com critérios fixados para cada espécie. Só são tomados em consideração os produtos fornecidos por membros de uma organização de produtores, na proporção de 18% da quantidade anual colocada à venda, diminuída da percentagem das quantidades que foram objecto de uma compensação financeira. O período mínimo de armazenagem é de cinco dias. O montante da ajuda ao reporte não pode exceder as despesas técnicas de transformação e de armazenagem, bem como as despesas financeiras, avaliadas forfetariamente. As transformações autorizadas são a congelação, a salga, a secagem, a marinada, a cozedura e a pasteurização, eventualmente combinadas com a filetagem, o corte ou o descabeçamento. Por outro lado, são aplicáveis ao reporte regras análogas às que se encontram em vigor para o regime de retirada, nomeadamente no respeitante ao pagamento das ajudas, à concessão de adiantamentos e ao controlo. O anexo V apresenta uma lista dos produtos elegíveis para operações de reporte Retiradas e reportes autónomos das organizações de produtores Verificou-se que, apesar de representarem uma parte significativa da formação do rendimento dos produtores no plano regional ou local, determinados produtos da pesca não podiam ser incluídos nos mecanismos comunitários de intervenção, por se registarem fortes disparidades de preços no mercado de um Estado-Membro ou de uma região para outra e, por outro lado, devido ao facto de o nível de produção global destes produtos no mercado comunitário permanecer reduzido. As intervenções relativas a estes produtos não podiam, portanto, beneficiar de nenhum subsídio às organizações de produtores e foi para evitar este inconveniente que se estabeleceu o mecanismo das retiradas e reportes autónomos regionalizados. Este instrumento consiste na concessão às organizações de produtores que efectuam intervenções, sob a forma de retirada definitiva ou temporária, uma ajuda forfetária, desde que sejam respeitadas certas condições. Estas condições são de uma forma geral semelhantes às exigidas para a compensação financeira ou a ajuda ao reporte, sendo contudo os preços a respeitar fixados de forma autónoma pelas organizações de produtores e o limite das quantidades elegíveis para ajuda 13

16 forfetária, sem distinção de tipos de intervenções, fixado em 10% das quantidades colocadas à venda pela organização durante a campanha de pesca. As quantidades elegíveis para compensação financeira em caso de retirada autónoma não podem, contudo, ser superiores a 5% das quantidades dos produtos em causa colocadas anualmente à venda. O anexo VI apresenta uma lista dos produtos elegíveis para operações de retirada e de reporte autónomas Armazenagem privada A ajuda à armazenagem privada é concedida às organizações de produtores que apliquem o preço de venda comunitário com uma margem de tolerância de +/-10% durante toda a campanha de pesca. Antes de cada campanha de pesca, a Comissão fixa um preço comunitário para cada um dos produtos em causa, compreendido entre 70% e 90% do preço de orientação fixado pelo Conselho. Quando os produtos congelados não podem ser vendidos ao preço de venda comunitário, os produtos são temporariamente retirados do mercado e armazenados durante, pelo menos, cinco dias. O mecanismo de armazenagem privada é accionado automaticamente, permitindo conferir maior estabilidade ao mercado. A concessão da ajuda à armazenagem privada é autorizada até ao limite de 15% das quantidades dos produtos em causa colocadas anualmente à venda pela organização de produtores. As condições de armazenagem e de recolocação no mercado devem permitir manter e garantir a qualidade dos produtos. O nível da ajuda à armazenagem privada é fixado forfetariamente antes do início de cada campanha de pesca, com base nas despesas técnicas e financeiras decorrentes das operações indispensáveis à armazenagem dos produtos congelados. Em determinadas condições, nomeadamente a constituição de uma garantia, o Estado-Membro pode conceder adiantamentos mensais sobre a ajuda à armazenagem privada. Só podem beneficiar destas ajudas os produtos congelados a bordo, o que exclui a indústria de congelação e garante a limitação desse regime aos produtos pescados pelos pescadores comunitários. O anexo VII apresenta uma lista dos produtos elegíveis para a concessão de ajuda à armazenagem privada Indemnização compensatória para os produtores de atum entregue à indústria da transformação A indemnização compensatória para o atum é o único mecanismo de intervenção que constitui uma ajuda directa aos produtores. Foi introduzida para compensar os pescadores de atum pela inexistência de protecção tarifária às importações destinadas à indústria de transformação do atum. 14

17 A indemnização compensatória é concedida sempre que o preço médio trimestral do atum no mercado comunitário e, simultaneamente, o preço de importação, se situarem num nível inferior a 87% do preço de produção comunitário. Esta duas condições constituem o limiar de desencadeamento do mecanismo. A indemnização tem por objectivo proteger de alguma forma os pescadores de atum das flutuações do mercado mundial, já que o mercado comunitário só dispõe de uma protecção limitada. Em consequência, essa indemnização só é concedida se a análise revelar que as condições de comercialização adversas resultam do nível dos preços no mercado mundial e não são provocadas por um aumento anormal das quantidades capturadas na União Europeia. A indemnização é paga após o final do período em que se verificaram as condições de comercialização adversas, de acordo com montantes fixados por um regulamento da Comissão. Os montantes envolvidos não podem exceder a diferença entre o limiar de desencadeamento e o preço médio de venda do atum no mercado comunitário, nem um montante forfetário igual a 12% desse limiar de desencadeamento. As quantidades máximas susceptíveis de beneficiar do subsídio são limitadas à média das capturas entregues à indústria, nas três últimas campanhas de pesca, durante o trimestre correspondente. O anexo VIII apresenta uma lista dos produtos elegíveis para a concessão de indemnizações compensatórias aos produtores de atum. 6. Outros instrumentos à disposição das organizações de produtores A OCM prevê instrumentos adicionais que alargam o leque de opções à disposição das organizações de produtores. A sua aplicação é opcional e fica ao critério dos Estados-Membros sob a supervisão da Comissão Europeia. Esses instrumentos incluem: Ajudar a assegurar o futuro do sector das pescas é uma das forças motrizes da OCM 15

18 Reconhecimento exclusivo Os Estados-Membros têm o direito de conceder o reconhecimento exclusivo a uma única organização de produtores dentro de uma determinada área para evitar que existam várias pequenas organizações sem ligação entre si. Imposição de restrições a produtores não membros Uma vez que a adesão a organizações de produtores é opcional, existe sempre o risco de as medidas reguladoras adoptadas serem comprometidas pelo comportamento de produtores independentes. Assim, em certas circunstâncias e por um período limitado, os Estados-Membros podem exigir que os produtores não filiados obedeçam a algumas dessas regras. Criação de organizações interprofissionais Tradicionalmente, as divisões entre os vários ramos do sector da pesca enfraqueceram a indústria. Existem, contudo, sinais de que as atitudes começam a mudar. À semelhança do que acontece noutros sectores, o sector da pesca deverá ser capaz de criar organizações interprofissionais reconhecidas com vista a promover projectos em parceria sobre interesses comuns. Assim, para estimular essa possibilidade, foi prevista uma derrogação à legislação comunitária em matéria de concorrência que permite, sob determinadas condições, a celebração de acordos e a adopção de decisões e práticas concertadas por parte de organizações interprofissionais reconhecidas no sector das pescas. Os representantes dos sub-sectores da captura, do comércio e da transformação de diferentes regiões podem cooperar na implementação de medidas que beneficiem todo o sector na sua globalidade, com vista, por exemplo, a: reforçar a visibilidade e a transparência dos processos de produção e comercialização; desenvolver melhores formas de coordenar a comercialização dos produtos da pesca, em especial através de sondagens e de estudos de mercado; preparar contratos normalizados compatíveis com as regras comunitárias; apoiar o desenvolvimento de produtos da pesca; fornecer informações e estudos com vista a adequar a produção, nomeadamente ao nível da qualidade e da sustentabilidade ambiental, aos requisitos do mercado e dos gostos e desejos dos consumidores; introduzir processos e incentivos à melhoria da qualidade dos produtos; desenvolver e proteger rótulos de qualidade e indicações geográficas; promover métodos de produção respeitadores do ambiente; estabelecer regras de produção e comercialização mais rigorosas que as regras actualmente em vigor a nível comunitário e nacional. A maior parte destas actividades de cooperação são elegíveis para a concessão de apoio financeiro no âmbito dos fundos estruturais (ver anexo X). 16

19 Anexo I Referências Regulation (EEC) No 2142/70 of the Council of 20 October 1970 on the common organisation of the market in fishery products (JO L 236, de 27/10/1970 p. 5) (não existe esta versão em português). Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho, de 17 de Dezembro de 1999, que estabelece a organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura (JO L 17 de , p. 22). Regulamento (CE) n. 2318/2001 da Comissão, de 29 de Novembro de 2001, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante ao reconhecimento das organizações de produtores no sector da pesca e da aquicultura (JO L 313 de , p. 9). Regulamento (CE) n. 908/2000 da Comissão, de 2 de Maio de 2000, relativo às modalidades de cálculo das ajudas concedidas pelos Estados-Membros às organizações de produtores no sector das pescas e da aquicultura (JO L 105 de , p. 15). Regulamento (CE) n. 2792/1999 do Conselho, de 17 de Dezembro de 1999, que define os critérios e condições das acções estruturais no sector das pescas (JO L 337 de , p. 10). Regulamento (CE) n. 2508/2000 da Comissão, de 15 de Novembro de 2000, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no que diz respeito aos programas operacionais no sector das pescas (JO L 289 de , p. 8). Regulamento (CE) n. 1924/2000 da Comissão, de 11 de Setembro de 2000, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 no respeitante à concessão do reconhecimento específico às organizações de produtores do sector das pescas, a fim de melhorar a qualidade dos seus produtos (JO L 230 de , p. 5). Regulamento (CE) n. 2509/2000 da Comissão, de 15 de Novembro de 2000, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante à concessão da compensação financeira pela retirada de determinados produtos da pesca (JO L 289 de , p. 11). Regulamento (CE) n. 2814/2000 da Comissão, de 21 de Dezembro de 2000, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante à concessão da ajuda ao reporte para determinados produtos da pesca (JO L 326 de , p. 34). Regulamento (CE) n. 2813/2000 da Comissão, de 21 de Dezembro de 2000, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante à concessão da ajuda à armazenagem privada para determinados produtos da pesca (JO L 326 de , p. 30). Regulamento (CE) n. 939/2001 da Comissão, de 14 de Maio de 2001, que estabelece as normas de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho relativas à concessão da ajuda de montante fixo para determinados produtos da pesca (JO L 132 de , p. 10). Regulamento (CE) n. 2183/2001 da Comissão, de 9 de Novembro de 2001, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante à concessão da indemnização compensatória para os atuns destinados à indústria de transformação (JO L 293 de , p. 11). Regulamento (CE) n. 1886/2000 da Comissão, de 6 de Setembro de 2000, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no que respeita à extensão aos não aderentes de certas regras adoptadas pelas organizações de produtores no sector das pescas (JO L 227 de , p. 11), alterado pelo Regulamento (CE) n. 1812/2001 da Comissão, de 14 de Setembro de 2001 (JO L 246 de , p. 5). Regulamento (CE) n. 1813/2001 da Comissão, de 14 de Setembro de 2001, que estabelece as normas de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no que se refere às condições, concessão e retirada do reconhecimento às organizações interprofissionais (JO L 246 de , p. 7). Regulamento (CE) n. 2406/96 do Conselho, de 26 de Novembro de 1996, relativo à fixação de normas comuns de comercialização para certos produtos da pesca (JO L 334 de , p. 1). Regulamento (CE) n. 2065/2001 da Comissão, de 22 de Outubro de 2001, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. 104/2000 do Conselho no respeitante à informação do consumidor no sector dos produtos da pesca e da aquicultura (JO L 278 de , p. 6). 17

20 Regulamento (CE) n. 657/2000 do Conselho, de 27 de Março de 2000, relativo ao reforço do diálogo com o sector das pesca e os meios interessados na política comum da pesca (JO L 080 de , p. 7). Anexo II Produtos abrangidos pelos programas operacionais Grupo A: Ver o Regulamento (CE) n.º 104/2000 do Conselho, de 17 de Dezembro de 1999, que estabelece a organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura, anexos I, IV e V para os correspondentes códigos CN. Solhas ou patruças (Pleuronectes platessa) Cantarilhos-do-norte (Sebastes spp.) Solha escura do mar do Norte (Limanda Badejos (Merlangius merlangus) Limanda) Lingues (Molva spp.) Areeiros (Lepidorhombus spp.) Anchovas (Engraulis spp.) Azevias (Platichthys flesus) Pescadas brancas da espécie Merluccius merluccius Atuns brancos ou germões (Thunnus alalunga) Tamboril (Lophius spp.) Arenques da espécie Clupea harengus Chocos (Sepia officinalis e Rossia macrosoma) Bacalhau-do-atlântico Gadus morhua Sardinhas da espécie Sardina pilchardus Camarão negro da espécie Crangon crangon e Eglefinos ou arincas (Melanogrammus aeglefinus) camarão árctico (Pandalus borealis) Linguados (Solea spp.) Escamudos negros (Pollachius virens) Sapateiras (Cancer pagurus) Cavalas, cavalinhas e sardas das espécies Lagostins (Nephrops norvegicus) Scomber scombrus e Scomber japonicus Galhudo malhado e patas-roxas (Squalus acanthias e Scyhorhinus spp.) Grupo B: Solha-limão (Microstomus kitt) Atum rabilho (Thunnus thynnus) Juliana (Pollachius pollachius) Xaputas (Brama spp.) Pichelim ou verdinho (Micromesistius poutassou ou Gadus poutassou) Faneca (Trisopterus luscus) e fanecão (Trisopterus minutus) Boga-do-mar (Boops boops) Trombeiro-boga (Spicara smaris) Congro (Conger conger) Grupo C: Carpas (Cyprinus Carpio, Ctenopharyngodon idella, Hypophthalmichthyes nobilis, Hypophthalmichthyes molitrix) Salmões-do-atlântico (Salmo salar) Trutas (Oncorhynchus mykiss, Salmo trutta) Enguias (Anguilla anguilla) Douradas (Sparus aurata) Cabras e ruivos (Trigla spp.) Carapaus (Trachurus spp.) Tainha (Mugil spp.) Raia (Raja spp.) Peixe-espada do Pacífico (Lepidopus caudatus e Aphanopus carbo) Vieiras (Pecten maximums) Búzios (Buccinum undatum) Salmonete-legítimo ou salmonete da vasa (Mullus surmuletus, Mullus barbatus) Choupas (Spondyliosoma cantharus) Robalos e bailas (Dicentrarchus labrax) Pregados (Psetta maxima) Ostras (Ostrea edulis, Crassostrea gigas) Mexilhões (Mytilus spp.) Clames (Ruditapes decussatus, Ruditapes philippinarum, Tapes spp., Veneridae, Mercenaria mercenaria) 18

21 Anexo III Produtos abrangidos pelos planos de melhoramento da qualidade Todos os produtos de aquicultura Solhas ou patruças (Pleuronectes platessa) Atuns brancos ou germões (Thunnus alalunga) Atum rabilho (Thunnus thynnus) Atum patudo (Thunnus ou Parathunnus obesus) Arenques da espécie Clupea harengus Bacalhau-do-atlântico (Gadus morhua) Sardinhas da espécie Sardina pilchardus Eglefinos ou arincas (Melanogrammus aeglefinus) Escamudos negros (Pollachius virens) Juliana (Pollachius pollachius) Sardas da espécie Scomber scombrus Cavalas da espécie Scomber japonicus Carapaus (Trachurus spp.) Galhudo malhado e patas-roxas (Squalus acanthias e Scyhorhinus spp.) Cantarilhos do Norte (Sebastes spp.) Badejos (Merlangius merlangus) Pichelim ou Verdinho (Micromesistius poutassou ou Gadus poutassou) Lingues (Molva spp.) Anchovas (Engraulis spp.) Pescadas brancas da espécie Merluccius merluccius Areeiros (Lepidorhombus spp.) Xaputas (Brama spp.) Tamboril (Lophius spp.) Solha escura do mar do Norte (Limanda Limanda) Solha-limão (Microstomus kitt) Faneca (Trisopterus luscus) e fanecão (Trisopterus minutus) Boga-do-mar (Boops boops) Trombeiro-boga (Spicara smaris) Congro (Conger conger) Cabras e ruivos (Trigla spp.) Tainha (Mugil spp.) Raia (Raja spp.) Azevias (Platichthys flesus) Linguados (Solea spp.) Peixe-espada do Pacífico (Lepidopus caudatus e Aphanopus carbo) Camarão negro da espécie Crangon crangon e camarão árctico (Pandalus borealis) Sapateiras (Cancer pagurus) Lagostins (Nephrops norvegicus) Chocos (Sepia officinalis e Rossia macrosoma) Vieiras (Pecten maximums) Búzios (Buccinum undatum) Salmonete-legítimo ou salmonete da vasa (Mullus surmuletus, Mullus barbatus) Choupas (Spondyliosoma cantharus) Anexo IV Produtos elegíveis para operações de retirada Solhas ou patruças (Pleuronectes platessa) Solha escura do mar do Norte (Limanda Limanda) Areeiros (Lepidorhombus spp.) Azevias (Platichthys flesus) Atuns brancos ou germões (Thunnus alalunga) Arenques da espécie Clupea harengus Bacalhau-do-atlântico (Gadus morhua) Sardinhas da espécie Sardina pilchardus Eglefinos ou arincas (Melanogrammus aeglefinus) Escamudos negros (Pollachius virens) Cavalas, cavalinhas e sardas das espécies Scomber scombrus e Scomber japonicus Galhudo malhado e patas-roxas (Squalus acanthias e Scyhorhinus spp.) Cantarilhos do Norte (Sebastes spp.) Badejos (Merlangius merlangus) Lingues (Molva spp.) Anchovas (Engraulis spp.) Pescadas brancas da espécie Merluccius merluccius Tamboril (Lophius spp.) Chocos (Sepia officinalis e Rossia macrosoma) Camarão negro da espécie Crangon crangon e camarão árctico (Pandalus borealis) 19

22 Anexo V Produtos elegíveis para operações de reporte Todos os produtos elegíveis para ajuda à retirada são elegíveis também para ajuda ao reporte. Os seguintes produtos só podem beneficiar de ajuda ao reporte. Linguados (Solea spp.) Sapateiras (Cancer pagurus) Lagostins (Nephrops norvegicus) Anexo VI Produtos elegíveis para operações de retirada e reporte autónomos das organizações de produtores Solha-limão (Microstomus kitt) Atum rabilho (Thunnus thynnus) Juliana (Pollachius pollachius) Xaputas (Brama spp.) Pichelim ou verdinho (Micromesistius poutassou ou Gadus poutassou) Faneca (Trisopterus luscus) e fanecão (Trisopterus minutus) Boga-do-mar (Boops boops) Trombeiro-boga (Spicara smaris) Congro (Conger conger) Cabras e ruivos (Trigla spp.) Carapaus (Trachurus spp.) Tainha (Mugil spp.) Raia (Raja spp.) Peixe-espada do Pacífico (Lepidopus caudatus e Aphanopus carbo) Vieiras (Pecten maximums) Búzios (Buccinum undatum) Salmonete-legítimo ou salmonete da vasa (Mullus surmuletus, Mullus barbatus) Choupas (Spondyliosoma cantharus) Anexo VII Produtos elegíveis para operações de armazenagem privada Alabotes negros (Reinhardtius hippoglossoides) Pescadas do género Merluccius (inteiras e em filetes) Douradas do mar das espécies Dentex dentex e Pagellus spp. Espadarte (Xiphias gladius) Camarões da família Penaeidae Chocos (Sepia officinalis, Rossia macrosoma) e chopo-avrão da espécie Sepiola rondeletti Lulas (Loligo spp.) Pota europeia (Ommastrephes sagittatus) Polvo (Octopus spp.) Illex spp. Anexo VIII Espécies de atum elegíveis para indemnização compensatória Atum voador (Thunnus alalunga), com excepção dos atuns frescos ou refrigerados Albacoras ou atuns de barbatanas amarelas (Thunnus albacares): fresco, refrigerado ou congelado Gaiado ou bonito de ventre raiado [Euthynnus (Katsuwonus) pelamis]: fresco, refrigerado ou congelado Atum rabilho (Thunnus thynnus), com excepção dos atuns frescos ou refrigerados Outras espécies dos géneros Thunnus e Euthynnus Os peixes podem ser apresentados sob uma das formas seguintes: (a) inteiros (b) eviscerados e sem guelras (c) outras (por exemplo, descabeçados) 20

23 Anexo IX Quadro recapitulativo dos mecanismos de intervenção da OCM Mecanismo Objectivo e principais características Produtos beneficiários Montante das ajudas Destino dos produtos Compensação financeira Retirar da venda os produtos cujo preço desceu ao nível do preço de retirada, até ao limite de 8% das quantidades anuais postas à venda (10% no caso das espécies pelágicas) Ajuda ao reporte Retirar da venda os produtos cujo preço desceu ao nível do preço de retirada, até ao limite de 18% das quantidades anuais postas à venda, deduzido da percentagem das quantidades que beneficiaram da compensação financeira 20 produtos frescos ou refrigerados 23 produtos frescos ou refrigerados 85% do preço de retirada, se houver menos de 4% de retiradas; a partir de 2003, 55% do preço de retirada, entre 4% a 8% de retiradas (4% a 10% para os pelágicos) Montante das despesas técnicas e financeiras para transformação e armazenagem (fixado anualmente) Destruição, subprodutos (óleo, farinha para a alimentação animal) ou Oferta a instituições de solidariedade social Transformação e armazenagem, colocação no mercado Retirada e reporte autónomos Retirar do mercado os produtos com importância regional ou local cujo preço de venda tenha descido ao nível do preço de retirada autónomo, até ao limite de 10% das quantidades anuais colocadas à venda e desde que as quantidades elegíveis para a concessão da compensação forfetária não sejam superiores a 5%. 18 produtos frescos ou refrigerados Ajuda forfetária (=compensação forfetária ou prémio forfetário) Compensação forfetária: 75% do preço de retirada autónomo Prémio forfetário: fixado anualmente Tal como na retirada e reporte comunitários Ajuda à armazenagem privada Retirar momentaneamente do mercado os produtos em causa, quando este não puderam ser escoados ao preço de venda comunitário, até ao limite de 15% das quantidades colocadas à venda. 10 produtos congelados a bordo dos navios Montante das despesas técnicas e financeiras de armazenagem Armazenagem e colocação no mercado Indemnização compensatória para os atuns Ajuda directa aos produtores de atum para a indústria em caso de descida dos preços de mercado Atum Consoante os preços de mercados dentro de limites estabelecidos Matéria-prima entregue à indústria comunitária de transformação 21

24 Anexo X Autoridades de gestão do IFOP Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura Rua General Gomes de Araújo Edifício Vasco da Gama Cais de Alcântara-Mar P Lisboa Tel.: (351) Fax: (351) /91 Anexo XI Organismos a quem deverão ser efectuados os pedidos de ajuda financeira para a criação de um programa operacional Instituição responsável pela aprovação dos programas operacionais: Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura Rua General Gomes Araújo Edifício Vasco da Gama Cais de Alcântara-Mar P Lisboa Tel.: (351) Fax: (351) /91 Autoridade responsável pelo pagamento: Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (INGA) Rua Fernando Curado Ribeiro, 4 G-2. P-1600 Lisboa Tel.: (351) Fax: (351) /17 Anexo XII Pequeno glossário de terminologia OCM A Ajuda Ajuda à constituição de organizações de produtores (ajuda inicial ou ajuda ao arranque) Ajuda financeira concedida nos três anos imediatamente seguintes à data do reconhecimento da organização de produtores. A ajuda tem por objectivo suportar parte dos seus custos operacionais, sendo o seu montante limitado pela combinação de dois factores, o valor da produção comercializada e as despesas de gestão da OP. O montante da ajuda vai sendo gradualmente reduzido ao longo do tempo. Ajuda ao melhoramento da qualidade dos produtos Ajuda financeira calculada de acordo com as mesmas regras que as aplicáveis à ajuda ao arranque das OP, mas destinada a cobrir parte dos custos dos planos operacionais tendo em vista a melhoria da qualidade e da comercialização. O montante da ajuda vai sendo gradualmente reduzido ao longo dos três anos. Ajuda ao reporte Ajuda financeira destinada a cobrir parte dos custos de processamento e de armazenagem, bem como os custos de alguns produtos frescos retirados do mercado ao preço de retirada. A percentagem de ajuda é definida anualmente quando os preços são fixados para o ano de comercialização seguinte. 22

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