EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

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1 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPERCUSSÃO GERAL RECUSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: UNIÃO RECORRIDO: CARLOS MACHADO CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS CNSP, representada pelo seu Presidente Antonio Tuccilio, conforme estatuto anexo (DOC 1) CNPJ /OOO1-64 brasileiro, casado, RG Rua Dr. Bittencourt Rodrigues, nº 88 6º conj. 602 Centro São Paulo, CEP e ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO ANSJ, representada pelo seu Presidente José Gozze, conforme estatuto anexo, (DOC. 2) CNPJ brasileiro, casado, RG Rua Conselheiro Furtado nº 93, 2º andar Centro São Paulo CEP , neste ato representadas pelo Dr. JULIO BONAFONTE, escritório nesta Capital, na Rua Senador Paulo Egídio, 72 6º andar conj. 601 CEP , São Paulo Fone: (11) , conforme procurações anexo, (DOCS. 3 e 4), vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência requerer o seu ingresso no processo em referência como: AMICUS CURIAE

2 2 Nos termos da Lei 9868/99 e art º do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, garantindo-lhe inclusive sustentação oral, que assim dispõe: Presidente do Plenário ou da Turma, feito o relatório, dará a palavra, sucessivamente, ao autor, recorrente, peticionário ou impetrante, e ao réu, recorrido ou impetrado, para sustentação oral. 3º Admitida a intervenção de terceiros no processo de controle concentrado de constitucionalidade, fica-lhes facultado produzir sustentação oral, aplicando-se, quando for o caso, a regra do 2º do artigo 132 deste Regimento. (Acrescentado pela ER ) A legitimidade é publica e notória bastando para tanto a representatividade de mais de servidores ativos, aposentados e pensionistas em todo o Brasil, a exemplo do que ocorreu como autor junto com a OAB Conselho Federal na ADI 4357 PEC 62/09 Precatórios perante o Supremo Tribunal Federal, que sofrerão os efeitos do julgado em questão nos precatórios alimentares, especificadamente defendendo a isenção do imposto de renda sobre os juros moratórios pelo seu caráter indenizatório.

3 3 Os credores participam no Superior Tribunal de Justiça como assistente nos termos do artigo 50 único do Código de Processo Civil em razão do interesse jurídico em sentença favorável na matéria objeto idêntico da presente Repercussão Geral,em julgamento já iniciado na 1 Seção Civil no RESP nº , representativo da controvérsia consoante da Resolução STJ nº 08/2008 em observância ao contido no artigo 543 C do Código de Processo Civil. É importante registrar que o Recurso Repetitivo supracitado encontra-se com vista ao Ministro Mauro Campbell Marques, integrante e Presidente atual da Turma, após voto da Ministra Regina Helena Costa a favor dos credores servidores, ou seja, pela isenção do imposto de renda sobre os juros moratórios. Nesse sentido, outra decisão da Primeira Turma do STJ isenta tambem, o imposto de renda sobre juros fixado em ação trabalhista com base no voto da Ministra Regina Helena Costa, como poderá se constatar da notícia publicada pelo jornal Valor Econômico - Legislação e Tributos de 12/03/2015 conforme abaixo reproduzimos:

4 4 Os credores reafirmam e oferecem a Vossa Excelência as jurisprudências a seguir transcritas como subsídio de convencimento para prevalecimento no julgamento a ser realizado em referência, no sentido da isenção do imposto de renda sobre os juros moratórios contados sobre o principal em precatórios que contem períodos em atraso pela mora, e sem dúvida tem caráter indenizatório e não como acréscimo patrimonial, não se configurando a hipótese prevista no artigo 43 do Código Tributário Nacional.

5 5 A isenção do imposto de renda sobre juros moratórios tem se consolidado inclusive administrativamente, pelo caráter indenizatório, como poderá se constatar das r. decisões do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Regional do Trabalho, a seguir transcritas: Ata da Primeira Seção Administrativa, realizada em 21 de fevereiro de Processo nº Referenciar, por unanimidade, o entendimento adotado pela Secretaria do Tribunal quanto à natureza indenizatória do pagamento aos servidores do STF de juros de mora sobre a diferença da URV (11,98%). O tema foi relatado pela Ministra Cármen Lúcia, que fundamentou seu voto na decisão da Corte no MS , julgado pelo Plenário do Tribunal em 22/11/2007. (presentes os Min. ELLEN GRACIE, CELSO DE MELLO, GILMAR MENDES, CEZAR PELUSO, CARLOS BRITTO, RICARDO LEWANDOWSKI, CÁRMEN LÚCIA E MENEZES DIREITO) CONSULTA. INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE OS JUROS DE MORA A SEREM RECEBIDOS A QUALQUER TÍTULO POR MAGISTRADOS. 1-Consulta formulada por Presidente de Tribunal Regional do Trabalho, sem demonstração de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentadores concernentes a matéria de competência deste Conselho, não atende às formalidades previstas no artigo 71 do Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Saliente-se que é necessário que os Tribunais Regionais do Trabalho deliberem no âmbito administrativo a

6 6 respeito da matéria. Assim, não se conhece da consulta formulada pelo Exmo. Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 5º Região em virtude de o Tribunal ainda não haver tomado decisão a respeito da matéria. Todavia, ante a relevância da questão concernente à incidência de imposto de renda sobre juros de mora a serem recebidos a qualquer título por magistrados, que inclusive extrapola interesses individuais, conhece-se, de ofício, da matéria, com fundamento no artigo 71 do atual Regimento Interno. 2-Nos termos do artigo 404 do Código Civil, os juros de mora compõem as perdas e danos relativos às obrigações de pagamento em dinheiro, evidenciando a sua natureza indenizatória. Dessa forma, não há que se falar em incidência do imposto de renda sobre os valores relativos aos referidos juros de mora, independentemente da natureza jurídica da obrigação inadimplida. Precedentes do Tribunal Superior Trabalho e do Tribunal de Contas da União. Do exposto, não havendo mais divergência entre o posicionamento adotado pelo Poder Judiciário e aquele expressado pelo Tribunal de Contas da União, declara-se que não há incidência de imposto de renda sobre juros de mora. (CSJT , Conselheiro Relator RENATO DE LACERDA PAIVA, j ) Corte Especial do Tribunal Federal de Recursos - 4ª Região: Arguilção de Inconstitucionalidade nº /TRF Relatora Desembargadora Luciane Amaral Corrêa Munch

7 7 JURISPRUDENCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº SC (2011/ ) Relator : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIS FILHO Agravante : FAZENDA NACIONAL Procurador: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL Agravado : ODAIR FERMINO FERRI Advogado : RODRIGO FAGGION BASSO E OUTROS(S) VOTO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL TRIBUTÁRIO. NÃO INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE OS JUROS DE MORA ORIUNDOS DE INDENIZAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PRECEDENTE: RESP /RS, REL. MIN. ELIANA CALMON, DJE CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO. DESNECESSIDADE. AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DOS DISPOSITIVOS DE LEI. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Não incide Imposto de Renda sobre os juros de mora oriundos de indenização previdenciária. Precedente: REsp /RS, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJe

8 8 2. Mostra-se despropositada a argumentação de inobservância da cláusula de reserva de plenário (art. 97 da CRFB) e do enunciado 10 da Súmula vinculante do STF, pois, ao contrário do afirmado pelo Agravante, na decisão recorrida não houve declaração de inconstitucionalidade dos dispositivos legais suscitados, tampouco o seu afastamento, mas entendeu-se derrogado o art. 16 da Lei 4.506/64, porquanto incompatível com o art. 43 do CTN e com o CC/ Agravo Regimental Desprovido. 1. De fato, como salientado pela agravante, verifica-se que o julgado proferido no REsp /RS, citado como paradigma no decisum agravado, diz respeito apenas à incidência de Imposto de Renda sobre os juros moratórios legais vinculados a verba trabalhistas reconhecidas em decisão judicial (EDcl no REsp /RS, Rel, Min. CESAR ASFOR ROCHA, DJe ). 2. Entretanto, apesar de o referido representativo de controvérsia se restringiu às verbas trabalhistas reconhecidas em decisão judicial, o fato é que o entendimento ali adotado é perfeitamente aplicável aos juros moratórios devidos em indenização previdenciária. 3. Cumpre salientar que, analisando caso análogo ao presente, o Superior Tribunal de Justiça assentou o entendimento de que os juros moratórios, mesmo os decorrentes de benefícios previdenciários, não podem ser entendidos como acréscimo patrimonial, uma vez que se destinam à recomposição do patrimônio lesado, possuindo, portanto, natureza indenizatória, razão pela qual não incide Imposto de Renda. Veja-se:

9 9 TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO ATRASADO. JUROS MORATÓRIOS INDENIZATÓRIOS. NÃO-INCIDÊNCIA. VIOLAÇÃO DO ART. 535, CPC. OMISSÃO QUANTO A DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 356 DO STF. (...). 4. Os valores recebidos pelo contribuinte a titulo de juros de mora, na vigência do Código Civil de 2002, têm natureza jurídica indenizatória. Nessa condição, portanto, sobre eles não incide imposto de renda, consoante a jurisprudência sedimentada no STJ. 5. Recurso especial no provido, (REsp /RS, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJe ). 6. Por fim, mostra-se despropositada a argumentação de inobservância da cláusula de reserva de plenário (art. 97 da CRFB) e do enunciado 10 da Súmula vinculante do STF, pois, ao contrário do afirmado pelo Agravante, na decisão recorrida não houve declaração de inconstitucionalidade dos dispositivos legais suscitados, tampouco o seu afastamento, mas apenas entendeu-se derrogado o art. 16 da Lei , porquanto incompatível com o art. 43 do CTN e com o C/C Ante o exposto, nega-se provimento ao Agravo Regimental.

10 10 EDcl no AgRg RECURSO ESPECIAL Nº RS (2011/ ) Relator : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA Embargante : UNIÃO Embargado: : ANA MARIA MARCHIORETTO E OUTRO Agravado : ODAIR FERMINO FERRI Advogado : THIAGO CECCHINI BRUNETTO E OUTRO(S) EMENTA ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. SOBRESTAMENTO DO FEITO. DESNECESSIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. 1.Tendo o acórdão embargado se pronunciado de forma clara e precisa sobre as questões postas nos autos, assentando-se em fundamentos suficientes para embasar a decisão, inexiste omissão a ser sanada. 2. Não incide imposto de renda sobre os juros moratórios legais em decorrência de sua natureza e função indenizatória ampla (REsp /RS, Rel. p/ac. Min. CESAR ASFOR ROCHA, Primeira Seção, DJe 19/10/11, julgado sob o rito do art do CPC).

11 11 3. Para fins de aplicação do art. 543-C do CPC, é desnecessário que o recurso especial representativo de matéria repetitiva tenha transitado em julgado. Nesse sentido: AgRg no REsp /SC, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, Primeira Turma, DLe 25/11/11 (AGRg no AREsp /MG, de minha relatoria, Primeira turma, DJe 18/5/12). 4. Embargos declaratórios rejeitados. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da PRIMEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Benedito Gonçalves, Francisco Falcão e Teori Albino Zavascki votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília (DF), 14 de agosto de 2012 (Data do Julgamento) MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA Presidente e Relator Relator Ministro Arnaldo Esteves Lima DJe 22/08/2012

12 12 AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº SC (2013/ ) Relator : MINISTRO HERMAN BENJAMIN Agravante : FAZENDA NACIONAL Procurador : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL Agravado : HEINZ MEIER Advogado : OSNI MULHER JUNIOR EMENTA PROCESSUAL CIVIL, TRIBUTÁRIO, IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA. INCIDÊNCIA SOBRE JUROS DE MORA, PERCEPÇÃO ACUMULADA DE RENDIMENTOS. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. TEMA JÁ JULGADO PELA SISTEMÁTICA INSTITUÍDA PELO ART. 543-C, DO DPC, E PELA RESOLUÇÃO STJ 8/ A Primeira Seção do STJ, em Recurso Especial representativo de controvérsia, julgado sob o rito do art. 543-C do CPC, dirimiu a controvérsia existente e afirmou compreensão segundo a qual não incide imposto de renda sobre juros moratórios legais vinculados a verbas trabalhistas reconhecidas em decisão judicial. 2. Cumpre salientar que, apesar de o referido representativo de controvérsia (EDcl no REsp /RS) restringe-se a verbas trabalhistas reconhecidas em decisão judicial, o fato é que a jurisprudência do STJ é firme no sentido de que o entendimento ali adotado é perfeitamente aplicável aos juros moratórios devidos em indenização previdenciária. 3. Agravo regimental não provido.

13 13 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA Turma do Superior Tribunal de justiça: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)- Relator(a), sem destaque e em bloco. Os Srs. Ministros Campbell Marques, Eliana Calmon, Castro Meira e Humberto Martins votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília (DF), 04 de Abril de 2013 (Data do Julgamento). MINISTRO HERMAN BENJAMIN Relator Relator Ministro Herman Benjamin DJe 01/08/2013 JURISPRUDÊNCIA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL PLENO Mandado de Segurança nº Município de São Paulo X Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo por votação unânime Exclusão dos juros de mora na base de cálculo do imposto de renda no pagamento de precatórios. Regularidade. Verba que tem natureza indenizatória, a recompor patrimônio do credor devido à mora do devedor circunstância que não se encaixa na hipótese de incidência prevista no art. 43 do C.T.N..

14 14 Sem dúvida o interesse jurídico é que a sentença seja favorável ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, que por unanimidade, isentou os credores e denegou o Mandado de Segurança impetrado pelo Município de São Paulo, mantendo integro o Comunicado nº 7/2012- DEPRE que isenta os juros moratórios do imposto de rendo nos precatórios alimentares. M.S Impetrante: MUNICIPIO DE SÃO PAULO Impetrado: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO E DESEMBARGADOR COORDENADOR DA DIRETORIA DE PRECATÓRIOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ementa: Mandado de segurança. EP nº 4089/13. Impetração contra Desembargador coordenador da Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos, reiterando entendimento já exarado no Comunicado nº 07/2012. Exclusão dos juros de mora de base de cálculo do imposto de renda no pagamento de precatórios. Regularidade. Verba que tem natureza indenizatória, a recompor a situação patrimonial do credor devido à mora do devedor. Circunstância que não se encaixa na hipótese de incidência prevista no art. 43, do CTN. Precedentes deste Tribunal de Justiça. Segurança denegada.

15 15 CÂMARAS DE DIREITO PÚBLICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 1º Câmara AI Rel. Des. Aliende Ribeiro - DJe. 05/10/2012 2º Câmara AI Rel. Des. Vera Lucia Angrisani DJe. 28/01/2013 AI Relator Des. Edson Ferreira DJe. 07/02/2013 3º Câmara AI Relator Des. José Luis Gavião de Almeida DJe. 15/02/2013 4º Câmara AI Relator Des. Oswaldo Magalhães DJe. 10/09/2013 5º Câmara AI Relator Des. Franco Cocuzza DJe. 17/04/2013 6º Câmara AI Relator Sidney Romano DJe 10/09/2013 7º Câmara AI Rel. Des. Magalhães Coelho DJe 16/01/2013 8º Câmara AI Relatora Des. Cristina Cotrofe DJe. 27/03/2013

16 16 9º Câmara AI Relator Des. Molina de carvalho DJe 07/02/ º Câmara AI Relatora Des. Luciana Bresciani DJe. 30/04/2013 A admissão como assistente amicus curiae, tem o único e exclusivo objetivo de oferecer os presentes subsídios de convencimento sem absoluta interferência, nem retardo na tramitação do recurso, a exemplo de como ocorreu em nossa atuação na Repercussão Geral RE , neste Colendo Supremo Tribunal Federal. Deferida a admissão, requer-se a inclusão deste Advogado nas publicações com a garantia de manifestações, bem como a sustentação oral, nos termos do R.I.S.T.F. e artigo 3º da Resolução nº 388/2005. Nestes Termos, P. Deferimento. São Paulo, 08 de maio de 2015 JULIO BONAFONTE OAB/SP