Martelo de teste de concreto

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1 Martelo de teste de concreto Instruções operacionais Mode d emploi N / L NR / LR

2 Proceq SA Ringstrasse 2 CH-8603 Schwerzenbach Suíça Tel.: + 41 (0) Fax: + 41 (0) info@proceq.com Internet: Sujeito a alterações! Copyright 2016 by Proceq SA P ver

3 Conteúdo 1 Segurança Informação geral... 2 Responsabilidade Regulamentações de segurança... 3 Normas e regulamentações aplicadas Medição Princípio de medição... 4 Procedimento de medição... 4 Exibição e avaliação dos dados Curvas de conversão... 6 Fatores que afetam os valores Manutenção Verificação de desempenho Limpeza após o uso Colocar novo rolo de papel para registros Armazenamento Procedimento de manutenção Dados Forma de fornecimento Acessórios Dados técnicos Português 2016 Proceq SA Conteúdo 1

4 1 Segurança 1.1 Informação geral Informação básica O martelo para teste de concreto foi desenvolvido de acordo com tecnologia de ponta e regulamentações de segurança reconhecidos. Leia estas instruções operacionais cuidadosamente antes de operar o aparelho pela primeira vez. Elas contém informações importantes relativas à segurança, uso e manutenção do martelo para teste de concreto Especificação de uso O martelo para teste de concreto é um dispositivo mecânico usado para realizar testes de qualidade rápidos e não destrutivos em materiais de acordo com as especificações do cliente. Na maioria dos casos, no entanto, o material envolvido é o concreto. O dispositivo deve ser usado exclusivamente em superfícies a serem testadas e com a bigorna de teste. 1.2 Responsabilidade Nossos "Termos e condições gerais de venda e fornecimento" aplicam-se em todos os casos. Reivindicações de garantia ou responsabilidade em consequência de lesões pessoais ou danos materiais não se sustentam quando decorrerem de uma ou mais das seguintes causas: - Falha ao utilizar o martelo para teste em concreto e seus componentes conforme sua especificação - Verificação de desempenho incorreto, operação e manutenção do martelo para teste de concreto - Não efetuar operações conforme descritas no manual de instruções quanto à verificação de performance, operação e manutenção do martelo para teste de concreto. - Modificações estruturais não autorizadas do martelo para teste de concreto - Dano sério resultante de corpos externos, acidentes, vandalismo e força maior 1.3 Regulamentações de segurança Informação geral - Efetue as manutenções recomendadas periodicamente - Sempre execute uma verificação de performance após cada manutenção. - Manuseie e descarte lubrificantes e agentes de limpeza de forma responsável Operadores não autorizados O martelo para teste de concreto não deve ser operado por crianças e qualquer pessoa sob influência de álcool, drogas ou preparados farmacêuticos. Qualquer pessoa que não estiver familiarizada com as instruções de operação deve ser supervisionada quando utilizar o martelo para teste de concreto. 2 Segurança 2016 Proceq SA

5 1.3.3 Símbolos de segurança Estes símbolos estão presentes em todas as observações de segurança importantes deste manual. 1.4 Normas e regulamentações aplicadas - ISO/DIS 8045 Internacional - EN Europa Perigo! Esta nota indica um risco de ferimento grave ou fatal, caso certas normas de comportamento não sejam cumpridas. Advertência! Esta nota adverte do risco de dano de material, prejuízo financeiro e penas da lei (p.ex. perda do direito à garantia, casos de responsabilidade civil, etc.). - ENV 206 Europa - DIN 1048, parte 2 Alemanha - ASTM C 805 EUA - ASTM D 5873 ( Rock ) EUA - JGJ/ T China - JJG China Português Isso indica uma informação importante Proceq SA Segurança 3

6 2 Medição 2.1 Princípio de medição O dispositivo mede o valor de rebote R. Há uma relação específica entre esse valor e a dureza e resistência do concreto. Os seguintes fatores devem ser considerados quando os valores de rebote R forem determinados: - Direção do impacto: horizontal, vertical para cima e para baixo - Idade do concreto - Tamanho e formato da amostra para comparação ( cubo, cilindro ) Os modelos N e NR podem ser usados para testar: - Ítens de concreto com 100 mm ou mais de espessura - Concreto com tamanho máximo de partícula 32 mm Os modelos L e LR podem ser usados para testar: - Ítens com dimensões pequenas ( p. ex. ítens com paredes finas com espessura de 50 a 100 mm ) Se necessário, prenda os ítens a serem testados antes da medição a fim de prevenir que o material saia do lugar. - Os ítens de pedra artificial que são sensíveis a impactos Preferencialmente apenas realize medições a temperaturas entre 10 C e 50 C. 2.2 Procedimento de medição Os ítens ( em parênteses ) encontram-se ilustrados nas figuras 2.4 na pág. 5. Realize alguns impactos de teste com o martelo para teste de concreto numa superfície polida e dura antes de fazer alguma medição que vá avaliar. Fig. 2.1 Fig. 2.2 Preparando a superfície do teste Use a pedra esmeril para alisar a superfície de teste. Advertência! O êmbolo de impacto (1) gera um recuo quando dispara. Sempre segure o martelo para teste de concreto com as duas mãos! Posicione o martelo para teste de concreto perpendicularmente à superfície de teste. Dispare o êmbolo de impacto (1) empurrando o martelo de teste do concreto contra a superfície de teste até que o botão salte para fora. Disparo do êmbolo de impacto (1) (modelo NR) 4 Medição 2016 Proceq SA

7 Perigo! Sempre segure o martelo para teste de concreto com ambas as mãos, perpendicular à superfície de teste, antes de efetuar o disparo do impacto! Fig 2.3 Cada superfície de teste deve ser testada com no mínimo 8 a 10 impactos. Os pontos individuais de medição devem estar distanciados no mínimo 20 mm entre si. Posicione o martelo para teste de concreto perpendicularmente e contra a superfície de teste. Empurre o martelo de teste para concreto contra a superfície de teste em velocidade moderada até que a medição seja efetuada. Realização do teste (ilustração mostra o modelo NR) Se estiver usando os modelos N e L, pressione o botão de empurrar (6) para travar o êmbolo de impacto (1) após cada impacto. Em seguida leia e anote o valor de rebote R exibido pelo ponteiro (4) na escala (19). Se estiver usando os modelos NR e LR, o valor de rebote R é automaticamente impresso no papel de registro. Somente é necessário travar o êmbolo de impacto (1) usando o botão (6) após o último impacto. Fig. 2.4 Leitura do resultado do teste da escala (19) nos modelos N e L 2.3 Exibição e avaliação dos dados Exibição Modelos N e L Após cada impacto, o valor de rebote R é exibido pelo ponteiro (4) na escala (19) do dispositivo. Modelos NR e LR O valor do rebote R é automaticamente registrado no papel de registro. Podem ser registrados aprox impactos de teste em cada rolo Avaliação Use os 8 10 valores de rebote médios medidos. No seu cálculo do valor médio, não inclua valores que sejam altos demais ou baixos demais. 6 Português 2016 Proceq SA Medição 5

8 Determine qual a curva de conversão mais apropriada para o formato selecionado (veja fig. 2.5 a fig. 2.10, página 7 à página 9). Então, usando o valor de rebote R médio m e a curva de conversão selecionada, faça a leitura da resistência à compressão média. Verifique a direção do impacto! A resistência à compressão média é sujeita à dispersão (±4,5 N/mm 2 a ±8 N/mm 2 ) Valor médio No capítulo 7 do padrão EN :2001 "Resultados dos testes", o valor médio é especificado em vez do valor médio clássico. Ao aplicar este método, todos os valores medidos devem ser considerados (não são permitidas exceções). O valor médio deve ser determinado da seguinte forma: Os valores medidos são colocados em sequência de acordo com seu tamanho. Para um número ímpar de impactos, o valor situado no meio da sequência deve ser usado como valor médio. Para um número par de impactos, o valor médio será a média dos dois valores situados no centro da sequência. Se mais de 20% dos valores estiverem com espaçamento superior a 6 unidades, a série de medições deverá ser rejeitada conforme mencionado no padrão. 2.4 Curvas de conversão Derivação das curvas de conversão As curvas de conversão (fig. 2.5 a fig. 2.10) para o martelo para teste de concreto são baseadas nas medições feitas em muitos corpos de prova cúbicos. Os valores de rebote R dos corpos de prova cúbicos foram medidos usando o martelo para teste de concreto. Então a resistência à compressão foi apurada numa prensa. Em cada teste, foram realizados no mínimo 10 impactos com o martelo de teste em um dos lados do corpo de prova ligeiramente fixo na prensa Validade das curvas de conversão - Concreto padrão feito com cimento Portland ou cimento de escória de alto forno com saibro ( dimensão diâmetro máx. partícula 32 mm ) - Superfície polida e seca - Idade: dias Valores empíricos: A curva de conversão praticamente independe de: - teor de cimento no concreto, - gradação das partículas, - diâmetro da maior partícula na mistura de cascalho fino, contanto que o diâmetro da partícula máxima seja 32 mm, - teor de água / cimento 6 Medição 2016 Proceq SA

9 Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo N/NR Força de compressão do concreto de um cilindro após dias Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo L/L R Força de compressão do concreto de um cilindro após dias Português Valor de rebote R Valor de rebote R Fig. 2.5 fck cil. m: modelo N/NR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cilindro e o valor de rebote R Resistência à compressão média de um cilindro (valor provável) Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2.5 e 2.6 indicam a direção do impacto. Fig. 2,6 Modelo L/LR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cilindro e o valor de rebote R Limites da dispersão fck cil. : Os valores máx. e mín. encontram-se determinados de forma que 80% de todos os resultados de teste sejam incluídos Proceq SA Medição 7

10 Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo N/NR Força de compressão do concreto de um cubo após dias Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo L/LR Força de compressão do concreto de um cubo após dias Dispersão [kg/cm 2 ] Dispersão [kg/cm 2 ] Fig.2.7 modelo N/NR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cubo e o valor de rebote R Fig. 2.8 Modelo L/LR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cubo e o valor de rebote R fck cubo m: Resistência à compressão média de um cubo (valor provável) Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2,7 e 2,8 indicam a direção do impacto. Limites de dispersão fck cuboe : Os valores máx. e mín. encontram-se determinados de forma que 80% de todos os resultados de teste sejam incluídos. 8 Medição 2016 Proceq SA

11 Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo N/NR Força de compressão do concreto de um cilindro após dias Curvas de conversão, martelo para teste de concreto modelo L/LR Força de compressão do concreto de um cilindro após dias Dispersão [psi] Dispersão [psi] Português Fig. 2,9 modelo N/NR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cilindro e o valor de rebote R Fig. 2,10 Modelo L/LR: Curvas de conversão baseadas na resistência à compressão média de um cilindro e o valor de rebote R fck cil. m: Resistência à compressão média de um cilindro (valor provável) Os martelos para teste em concreto exibidos nas fig. 2.9 e 2.10 indicam a direção do impacto. Limites de dispersão fck cuboe : Os valores máx. e mín. encontram-se determinados de forma que 80% de todos os resultados de teste sejam incluídos Proceq SA Medição 9

12 2.4.3 Curvas de conversão adicionais Adicionalmente as duas curvas já muito conhecidas da Proceq SA, fornecemos ainda curvas novas desenvolvidas no Japão, baseadas em testes exaustivos. Portland Cement J para concreto com cimento Portland (similar à curva B-Proceq) Early Strength J para concreto de resistência rápida feito de cimento Portland Blast Furnace J para concreto feito de cimento de escória de alto forno Average Curve J é a curva média das curvas 6, 7 e 8 Obs.: No Japão apenas é usada a curva "Média". Nós recomendamos que sejam usadas as curvas individuais caso a qualidade do concreto correspondente seja conhecida. As quatro curvas são exibidas na fig. 2.7 junto com a curva B-Proceq. As curvas são válidas para impactos horizontais e para a conversão em uma resistência à compressão em N/mm 2 avaliada com cubos de concreto 150/150/150 mm. Para outras direções de impacto e tamanho e formato de amostras, os respectivos fatores devem ser considerados, adicionalmente. Para o usuário das curvas de conversão, cada curva do "Japão" é exibida individualmente junto com a curva B-Proceq na fig. 2.8 a fc en N/mm 2 (cubo 150/150/150 mm) Valor do rebote R Fig 2.7 fc en N/mm 2 (cubo 150/150/150 mm) Todas as curvas J com a curva Proceq-B Valor do rebote R Fig. 2.8 Curva J "Cimento Portland" B-Proceq Cimento Portland Resistência rápida Alto-forno Curva média B-Proceq Cimento Portland 10 Medição 2016 Proceq SA

13 fc en N/mm 2 (cubo 150/150/150 mm) Valor do rebote R Fig. 2.9 fc en N/mm 2 (cubo 150/150/150 mm) Curva J "Resistência rápida" Valor do rebote R Fig 2.10 Curva J "Alto forno" B-Proceq Resistência rãpida B-Proceq Alto-forno 2.5 Fatores que afetam os valores Direção do impacto O valor do rebote medido depende da direção do impacto Coeficiente do formato A resistência à compressão medida numa prensa depende do formato e do tamanho da amostra. As amostras prescritas para uso no país em particular devem ser consideradas quando o valor de rebote R for convertido na resistência à compressão. Nas curvas de conversão na página 7 à página 11, os valores para a resistência à compressão encontram-se especificadas para cilindros (Ø 150 x 300 ou Ø 6" x 12") ou para cubos (comprimento do lado 15 cm). Os coeficientes de forma a seguir são conhecidas da literatura: Cubo 150 mm 200 mm 300 mm Formato coeficiente Cilindro Formato coeficiente Ø 150x300 mm Ø 6 x Ø 100x200 mm Ø 200x200 mm extraídos de Ø 50x56 mm Ø 100x100 mm Ø 150x150 mm estrutura Formato coeficiente Exemplo: 2016 Proceq SA Medição 11 Português

14 Um cubo com lado com 200 mm de comprimento é usado para determinar a resistência à compressão com uma prensa. Nesse caso, os valores de resistência exibidos nas curvas de conversão nas fig. 2.9 e fig na pág. 9 (para cilindros com Ø 6"x12") devem ser multiplicados pelo coeficiente de forma de 1, Coeficiente de tempo A idade do concreto e a profundidade da penetração de carbonato podem aumentar significativamente os valores de rebote R medidos. É possível obter valores precisos para a força de compressão ao remover a camada da superfície dura e impregnada de carbonato usando uma máquina de polimento manual numa área de superfície de aprox. Ø 120 mm e realizando a medição no concreto não impregnado com carbonato. O coeficiente tempo, ou seja, o número dos valores de rebote R aumentados, pode ser obtido fazendo-se medições adicionais na superfície impregnada de carbonato. R m carb. R m carb. Coeficiente tempo Z f = R m n.c. = R m n.c. Z f R m carb. : Valor médio de rebote R, medido na superfície de concreto impregnada de carbonato R m n.c. : Valor médio de rebote R, medido na superfície de concreto não impregnada de carbonato Uma outra possibilidade de se considerar a profundidade da carbonatação é através do padrão chinês JGJ/T Na tabela A do padrão JGJ/T , são exibidas resistências à compressão para valores de rebote entre 20 e 60 (em passos de 0,2 R) e profundidades de carbonatação entre 0 e 6 mm (em passos de 0,5 mm). Para profundidades de carbonatação superiores a 6 mm, aplicam-se valores para 6 mm (sem mais alterações). Os valores na tabela são baseados em testes extensos realizados em concretos de diferentes locais de origem e de diferentes idades. Baseado na tabela A, a Proceq desenvolveu curvas de redução como uma função do valor de rebote e da profundidade de carbonatação. Estes fatores podem então ser aplicados às curvas Proceq e às curvas do capítulo Os valores de rebote podem ser reduzidos em até 40%. As curvas exibidas na fig valem exclusivamente para os martelos para teste em concreto ORIGINAL SCHMIDT e DIGI-SCHMIDT da Proceq SA. 12 Medição 2016 Proceq SA

15 Profundidade da carbonatação (em mm) Valor R reduzido (em %) Português Fig Redução dos valores de rebote em função da carbonatação 2016 Proceq SA Medição 13

16 2.5.4 Casos especiais A experiência mostrou que ocorrem desvios das curvas de conversão normais nas seguintes circunstâncias: - Produtos de pedra artificial com composição incomum de concreto e dimensões reduzidas. Recomenda-se uma série de testes à parte para cada produto, para determinar a relação entre o valor de rebote R e a resistência à compressão. - Agregados feitos com rocha de baixa resistência, baixo peso ou segmentável (p. ex. pedra pomes, gnaisse, etc.) resultam num valor de resistência inferior ao exibido na curva de conversão. - Pedregulhos com superfícies muito lisas e polidas e formato esférico resultam em valores para resistência à compressão inferiores àqueles apurados nas medidas de rebote. - Um concreto forte, misturado seco (p. ex. com baixo teor de areia) que não tenha sido armazenado apropriadamente pode conter pedregulhos aglutinados não visíveis a partir da superfície. Esses afetam a resistência do concreto, sem influenciar os valores de rebote R. - O martelo para teste de concreto dá valores de rebote R incorretos em concreto cuja forma tenha acabado de ser removida, que esteja úmido ou tenha endurecido sob água. O concreto deve estar seco antes do teste. - Podem ser obtidos valores muito altos para a resistência à compressão (> 70 N/mm 2 ) adicionando cinzas de combustível pulverizado ou fumaça de sílica. Estas resistências não podem ser apuradas de forma confiável com o valor de rebote R medido pelo martelo para teste de concreto Curvas de conversão para casos especiais A ação recomendada em casos especiais é preparar uma curva de conversão separada. Prenda o corpo de prova na prensa e aplique uma pré-carga de aprox. 40 kn verticalmente na direção na qual o concreto foi jogado. Meça a dureza por rebote ao aplicar tantos impactos de teste quanto forem possíveis nas laterais. A única maneira de obter um resultado representativo é medindo os valores de rebote R e a resistência à compressão de diversas amostras. O concreto é um material não homogêneo. As amostras feitas a partir do mesmo lote de concreto e armazenadas juntas podem revelar discrepâncias de ±15% quando testadas na prensa. Descarte os valores mais baixos e mais altos e calcule o R m médio. Determine a resistência à compressão da amostra usando a prensa e determinar o valor médio fckm. O par de valores R m / fckm aplica-se a uma certa gama valor de rebote R medido. É necessário testar amostras de teste de qualidades ou idades / diferentes a fim de preparar uma nova curva de conversão para toda a gama de valores de rebote de R = 20 a R = 55. Determine a curva com o par de valores R m / fckm (p.e. EXCEL). 14 Medição 2016 Proceq SA

17 3 Manutenção 3.1 Verificação de desempenho Se possível, execute a verificação de desempenho toda vez antes de usar o equipamento, no entanto, no mínimo a cada 1000 impactos ou a cada 3 meses. Coloque a bigorna de teste sobre uma superfície dura e lisa. ( p.ex. piso de pedra ). Limpe as superfícies de contato da bigorna e do êmbolo de impacto. Realize aprox. 10 impactos com o martelo para teste de concreto e compare o resultado com o valor de calibração especificado na bigorna de teste. 3.2 Limpeza após o uso Advertência! Nunca mergulhe a unidade em água, nem a limpe sob água corrente. Não use abrasivos ou solventes para a limpeza! Dispare o êmbolo de impacto (1) conforme descrito na fig. 3.2 "Procedimento de medição" na pág. 4. Limpe o êmbolo de impacto (1) e a carcaça (3) usando um pano limpo. 3.3 Colocar novo rolo de papel para registros As instruções à seguir aplicam-se somente aos modelos NR e LR! 31 Português Fig. 3.1 Verificação do desempenho do martelo para teste de concreto ( modelon/l exibido ) Proceda conforme descrito no "Procedimento de manutenção" na pág. 16 caso os valores não estejam dentro da faixa de tolerância especificada na bigorna de teste. Fig Colocar novo rolo de papel para registros 2016 Proceq SA Manutenção 15

18 Gire o parafuso estriado (33) para rebobinar o papel para registro da bobina (31) para a bobina (32). Puxe o parafuso estriado (33) para fora antes que trave e então remova a bobina (32). Insira um rolo novo com o texto "valor 100" no lado mais próximo do parafuso estriado (33). Caso o parafuso estriado (33) não encaixe, gire a bobina (32) até que o parafuso estriado (33) comece a girar junto com ela. Corte fora o início da tira de papel em forma de seta e insira-a na ranhura na bobina (31). Tensione o papel ao girar a bobina (31). 3.4 Armazenamento Antes de armazenar o martelo na caixa original, libere o impacto como durante uma medição e trave o êmbolo (1) com o botão (6). Adicionalmente, fixe o botão com uma fita adesiva forte. 3.5 Procedimento de manutenção Recomendamos que o martelo para teste de concreto seja verificado quanto a desgaste após 2 anos no máximo e seja limpo. Proceda como descrito abaixo. O martelo para teste de concreto tanto pode ser enviado a um centro de serviço autorizado pelo vendedor ou poderá receber a manutenção pelo operador de acordo com a descrição a seguir. Os ítens (em parênteses) estão ilustrados na fig. 3.3, na seção transversal do martelo para teste em concreto na pág Desmontagem Advertência! Jamais desmonte, ajuste ou limpe o ponteiro ou a haste do ponteiro (4) (veja fig. 3.3, pág. 18), pois a fricção do ponteiro poderá mudar. Seriam necessárias ferramentas especiais para ajustá-la. Posicione o martelo para teste de concreto perpendicularmente à superfície. Perigo! O êmbolo de impacto (1) gera um recuo quando dispara. Portanto, segure sempre o martelo para teste de concreto com as duas mãos! Sempre direcione o êmbolo de impacto (1) contra uma superfície dura! Dispare o êmbolo de impacto (1) empurrando o martelo de teste do concreto contra a superfície até que o botão salte para fora. Desparafuse a tampa (9) e remova o anel de duas partes (10). Desparafuse a cobertura (11) e remova a mola de compressão (12). 16 Manutenção 2016 Proceq SA

19 Aperte a trava (13) e puxe o sistema verticalmente para cima e para fora da carcaça (3). Golpeie ligeiramente o êmbolo de impacto (1) com a massa do martelo (14) para liberar o êmbolo de impacto (1) da barra guia do martelo (7). A mola de retenção (15) é liberada. Puxe a massa do martelo (14) da barra guia do martelo junto com a mola de impacto (16) e a luva (17). Remova o anel de feltro (18) da tampa (9) Limpeza Submerja todas as peças, com exceção da carcaça (3) em querosene e limpe-as usando uma escova. Use uma escova redonda ( cerdas de cobre ) para limpar bem o furo no êmbolo de impacto (1) e na massa do martelo (14). Permita que o fluido pingue das peças e então seque-as com um pano limpo e seco. Use um pano seco e limpo para limpar o interior e o exterior da carcaça (3) Montagem Antes de montar a barra guia do martelo (7), lubrifique-a ligeiramente com óleo de baixa viscosidade ( uma ou duas gotas são suficientes; viscosidade ISO 22, p.ex. Shell Tellus Oil 22 ). Insira um novo anel de feltro (18) na tampa (9). Aplique uma pequena quantidade de graxa na cabeça do parafuso (20). Passe a barra guia do martelo (7) através da massa do martelo (14). Insira a mola de retenção (15) no furo no êmbolo de impacto (1). Passe a barra guia do martelo (7) no furo no êmbolo de impacto (1) e empurre-o até que se note resistência. Antes e durante a instalação do sistema na carcaça (3), assegure-se de que o martelo (14) não seja preso pela trava (13). Dica: Para isso pressione a trava (13) ligeiramente. Instale o sistema na vertical para baixo na carcaça (3). Insira a mola de compressão (12) e aparafuse a cobertura traseira (11) na carcaça (3). Insira o anel de duas partes (10) no sulco na luva (17) e aparafuse na tampa (9). Realize uma verificação de desempenho. Envie o dispositivo para reparo caso a manutenção realizada por você não resulte no funcionamento correto e obtenção dos valores de calibração especificados na bigorna de teste. Português 2016 Proceq SA Manutenção 17

20 3.5.4 Martelo para teste de concreto modelo N/L Tecla: 1 Êmbolo de impacto 2 Superfície de teste 3 Carcaça 4 Contato deslizante com tubo guia 5 Não usado 6 Botão completo 7 Barra guia do martelo 8 Disco guia 9 Tampa 10 Anel de duas partes 11 Cobertura traseira 12 Mola de compressão 13 Trava 14 Massa do martelo: 14.1 modelo N, 14.2 modelo L 15 Anel de retenção 16 Mola de impacto 17 Manga guia 18 Arruela de feltro 19 Visor de acrílico 20 Parafuso sem cabeça 21 Contraporca 22 Pino 23 Mola da trava Fig. 3.3 Seção transversal do martelo para teste de concreto 18 Manutenção 2016 Proceq SA

21 4 Dados 4.1 Forma de fornecimento Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LR Código do produto Peso total 1,7 kg 2,6 kg 1,4 kg 2,4 kg Estojo para transporte, L x A x P 325 x 125 x 140 mm 325 x 295 x 105 mm 325 x 125 x 140 mm 325 x 295 x 105 mm Pedra esmeril 1 unidade 1 unidade 1 unidade 1 unidade Papel para registro 3 rolos 3 rolos 4.2 Acessórios Português Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LR Código do produto Bigorna de teste Papel para registro, pacote com 5 rolos 4.3 Dados técnicos Martelo para teste de concreto Modelo N Modelo NR Modelo L Modelo LR Energia de impacto 2,207 Nm 0,735 Nm Faixa de medição 10 a 70 N/mm 2 resistência à compressão 10 a 70 N/mm 2 resistência à compressão 2016 Proceq SA Dados 19

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