Forças motrizes na alteração da ocupação do solo: análise quantitativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Forças motrizes na alteração da ocupação do solo: análise quantitativa"

Transcrição

1 Direção-Geral do Território, 8 de abril de 2014 Forças motrizes na alteração da ocupação do solo: análise quantitativa Marcelo Ribeiro DGT (equipa de investigação: Maria José Vale, Rui Reis, Bruno Meneses, Raquel Saraiva)

2 Resumo da Tarefa 3 1. Compreender o que são as Forças motrizes (driving forces), e analisar de que forma podem influenciar o uso e ocupação do solo. alteração do uso e ocupação do solo (LUCC): Em Portugal Continental Por NUT II - Por classes simplificadas; - Pela legenda LANDYN completa; - Em classes simplificadas; - De acordo com a legenda LANDYN completa.

3 1. Compreender o que são as Forças motrizes (driving forces), e analisar de que forma podem influenciar o uso e ocupação do solo. Diferentes grupos de Driving Forces: (Verbug et al. 2004; Hesperger & Burgi. 2007) 1. Naturais, tais como as características do solo, determinando as potencialidades biofísicas e restrições para as áreas naturais e agrícolas ou a adequação para áreas artificializadas; 2. Culturais, incluindo o estilo de vida ou acontecimentos históricos; 3. Socioeconómicas tais como a demografia, a compreensão da estrutura de mercado e a procura dos consumidores ; 4. Políticas, com particular enfoque para políticas de dimensão espacial como conservação de espaços naturais ou desenvolvimento de infraestruturas; 5. Tecnológicas, incluindo por exemplo a mecanização da agricultura.

4 1. Compreender o que são as Forças motrizes (driving forces), e analisar de que forma podem influenciar o uso e ocupação do solo. Dinâmicas presentes no LUCC: (Feranec et al. 2010; EEA. 2006) Urbanização- conversão de áreas agrícolas ou naturais em áreas artificializadas; Conversão Natural-Agrícola conversão de áreas naturais para áreas agrícolas; Intensificação Agrícola conversão interna do uso de solo de áreas agrícolas, passando de uma baixa para uma alta intensidade de uso; Extensificação Agrícola exatamente o reverso da intensificação; Abandono de áreas agrícolas conversão de áreas agrícolas em áreas naturais.

5 1. Compreender o que são as Forças motrizes (driving forces), e analisar de que forma podem influenciar o uso e ocupação do solo. Dinâmicas presentes no LUCC: (Feranec et al. 2010; EEA. 2006) Adaptado de: Diogo et al. (2009).

6 Principais fontes dos dados utilizados: -INE; -EUROSTAT; -PORDATA; -Outros documentos com dados estatísticos. Metodologia aplicada: -Normalização dos dados; -Correlações Estatísticas; -Análise por Clusters.

7 Correlação estatística Normalização dos dados: colocará todas as variáveis na mesma unidade de medida, minimizando a discriminação e influência de valores mais baixos/altos. A média é igual 0 e os dados assumem valores entre 1 e + 1.

8 Correlação estatística Correlação de Pearson: O cálculo da correlação existente entre as variáveis permite perceber a força de ligação entre elas. Varia entre 0 e 1. Em que 0 corresponde a variáveis que estão pouco correlacionadas, e quanto mais perto de 1 mais a sua força de ligação é superior. O cálculo de correlação é efetuado a partir da seguinte formula:

9 Correlação estatística Análise por Clusters: A Análise de Clusters consiste num método de classificar variáveis ou indivíduos, agrupando-as pelas suas semelhanças e distinções, utilizando uma ou um conjunto de variáveis para proceder a esta classificação. Este método cria grupos de características distintas entre si mas muito semelhantes nos indivíduos que constituem cada grupo. Cálculo de distâncias euclidianas:

10 Áreas Artificializadas: Áreas Artificializadas PIB (milhares de milhão) População residente (milhares) Remessas de emigrantes (milhares) Despesas em atividades de I&D (milhões) FBCF (milhões) Sector de Ativid. Secundário Sector de Ativid. Terciário Consumo de energia eléctrica por habitante (kwh) , ,89 119, , ,17 563, , , , PIB População Residente Remessas de emigrantes Despesas em atividades de I&D FBCF Sector de Atividade Secundário Sector de Atividade Terciário Consumo de energia eléctrica por habitante (kwh) Áreas artificializadas 0,99 0,97 0,53 0,98 0,98-0,91 0,96 1,00

11 Áreas Artificializadas: Áreas Artificializadas PIB (milhares de milhão) Consumo de energia eléctrica por habitante (kwh) FBCF (milhões) Sector de Ativid. Terciário População residente (milhares) Despesas em atividades de I&D (milhões) Remessas de emigrantes (milhares) Sector de Ativid. Secundário 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Linkage Distance

12 Áreas Agrícolas: Áreas Agrícolas PIB (milhares de milhão) FEOGA-O e FEADER (milhares de Milhão) Taxa de investimento* (Rácio - %) Remuneração média* (euros) Valor bruto de produção* Sector de Atividades Primário ,19 1,01 15,14 607,9 3471, ,02 5,09 17, ,5 6377,6 508, ,56 4,73 24, ,5 7062,2 542,2 * Ramo de Atividade da Agricultura, Silvicultura e Pesca PIB FEOGA-O e FEADER Taxa de investimento* Remuneração média* Valor bruto de produção* Sector de Atividades Primário Áreas Agrícolas -0,99-0,77-0,99-0,99-0,91 0,79 * Ramo de Atividade da Agricultura, Silvicultura e Pesca

13 Áreas Agrícolas:

14 Áreas Florestais: FEOGA-O Florestas PIB Taxa de e FEADER VAB* Emprego* FBCP* (milhares Investimento* (milhares (Milhões) (Milhares) (milhões) de milhão) (Rácio - %) de Milhão) ,19 1,01 799,66 124,86 11,0 19, ,02 5, ,94 98,45 8,8 157, ,56 4, ,12 71,64 17,8 408,49 * Ramo de Atividade da Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão PIB FEOGA-O e FEADER VAB* Emprego* Taxa de Investimento* FBCP* Florestas 0,97 0,66-0,72-0,97 0,87 1,00 * Ramo de Atividade da Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão

15 Áreas Florestais:

16 Áreas Agroflorestais e Incultos: A análise destas duas classes de LULC não remetem para uma análise de correlação e de cluster, uma vez que podem ser consideradas como áreas em transição. Deste modo, pode-se afirmar que as alterações registadas nestas classes, e analisadas anteriormente, poderão resultar das dinâmicas referidas não só do abandono de áreas agrícolas como também, no sentido inverso, com a conversão Natural-Agrícola. Desta forma, podemos inferir que quanto maior for a variação verificada nestas classes, mais forte será a presença das dinâmicas referidas.

17 Corpos de Água: Quanto aos corpos de água, como referido anteriormente, registou-se um aumento da sua área, principalmente no intervalo temporal entre 1995 e Apesar de não efetuarmos nenhuma análise de correlação, podemos identificar a construção de barragens, como uma das principais driving forces do aumento da área referente aos corpos de água, uma vez que existe uma acumulação significativa de água a montante dos cursos de água intercetados, que varia mediante a dimensão da infraestrutura.

18 Análise ao nível das NUTS II Exemplo de demonstração: consumo de energia por habitante e a sua relação com o LULC: -Indicador Territorial: a relação do consumo de energia com a artificialização do território.

19

20

21 Considerações finais A forma como as driving forces se relacionam com o uso e ocupação do solo é uma matéria complexa; É importante compreender e reconhecer os diferentes tipos de driving forces que possuem uma correlação com o LULC; O conhecimento adquirido destas inter-relações, constitui uma importante ferramenta de apoio à decisão para a gestão e o planeamento territorial; Esta investigação aponta algumas pistas que permitirão, posteriormente, aprofundar conhecimento sobre esta relação; Parece existir uma tendência de crescente importância, na relação entre o LULC e as variáveis socioeconómicas; Em trabalhos futuros, serão exploradas as relações entre cada uma das forças orientadoras com as transformações de LULC e a sua relação com as variáveis socioeconómicas e políticas. O exemplo apresentado no âmbito do consumo energético constitui nesta matéria um primeiro passo

22 Referências bibliográficas DGT (2013a). LANDYN Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros. Relatório Anual , Direção-Geral do Território, Lisboa. DGT (2013b). LANDYN Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros. Relatório NUT II, Direção-Geral do Território, Lisboa. Diogo, V.; Koomen, E. (2010). Explaining land-use change in Portugal th AGILE International Conference on Geographic Information Science 2010 Guimarães, Portugal. EEA. (2006). Land accounts for Europe Towards integrated land and ecosystem accounting. European Environment Agency (EEA), Report No. 11/2006, Copenhagen, Denmark. Feranec, J.; Jaffrain, G.; Soukup, T.; Hazeu, G. (2010). Determining changes and flows in European landscapes using CORINE land cover data. Applied Geography, 30, pp Hersperger, A.; Bürgi, M. (2007). Driving forces of landscape change in the urbanizing Limmat valley, Switzerland. In Koomen et al. (eds) Modelling Land-Use Change. Springer, pp Verburg, P., Van Eck, J., Nijs, T., Dijst, M., Schot, P. (2004). Determinants of land-use change patterns in the Netherlands. Environment and Planning B: Planning and Design, 31, pp

5. Identificação das Principais Forças Motrizes: Abordagem Quantitativa

5. Identificação das Principais Forças Motrizes: Abordagem Quantitativa 5. Intificação das Principais Forças Motrizes: Abordagem Quantitativa Marcelo Ribeiro; Maria José Vale; Rui Reis 5.1. Uso e Ocupação do Solo e Forças Motrizes Após a scrição talhada da alteração do Uso

Leia mais

Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros

Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes Identificação das principais forças motrizes: abordagem quantitativa. Março de 2014 Projeto financiado pela

Leia mais

OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO. Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS

OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO. Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS 1. A ÁGUA E O PLANEAMENTO URBANO Gestão eficiente: articular responsabilidades do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS Bruno Miguel Meneses*; Raquel Saraiva*, Maria José Vale*; Rui Reis* *Direção Geral do Território Resumo

Leia mais

Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de caso O plano operacional da Região do Norte Rui Monteiro Vasco Leite

Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de caso O plano operacional da Região do Norte Rui Monteiro Vasco Leite Fundos estruturais e convergência real: Um estudo de O plano operacional da Região do Norte 2000-2006 Rui Monteiro Vasco Leite Índice I. Convergência e divergência real da Região do Norte 2. Distribuição

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Workshop O Sistema Nacional de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Eduardo Brito Henriques, PhD Presidente

Leia mais

Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho

Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto

Leia mais

Outras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo:

Outras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: Outras Atividades 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: 1.1. A esperança média de vida à nascença (elabora uma legenda que te permita distinguir três níveis

Leia mais

12 junho Sandra Pinto Pedro Dominguinhos

12 junho Sandra Pinto Pedro Dominguinhos 12 junho 2013 Sandra Pinto sandra.pinto@sc.ips.pt Pedro Dominguinhos pedro.dominguinhos@spr.ips.pt Km2 Fonte: IGP - Série Cartográfica Nacional e Carta Administrativa Oficial de Portugal 2 Grande Lisboa

Leia mais

DE - INDÚSTRIA DE PASTA, DE PAPEL E DE CARTÃO E SEUS ARTIGOS; EDIÇÃO E IMPRESSÃO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDADES (1)

DE - INDÚSTRIA DE PASTA, DE PAPEL E DE CARTÃO E SEUS ARTIGOS; EDIÇÃO E IMPRESSÃO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDADES (1) CAE Rev. 2.1 - INDÚSTRIA PASTA, PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS; EDIÇÃO E IMPRESSÃO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDAS (1) Totais Nacionais % no total da Indústria Transformadora 2000 2001 2002 2003

Leia mais

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE

Leia mais

Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Relatório NUT II

Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Relatório NUT II Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes Agosto de 2013 Projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com referência PTDC/CS-GEO/101836/2008

Leia mais

de Novembro 2009 a Maio 2010,

de Novembro 2009 a Maio 2010, CONTAS REGIONAIS 2008 Preliminar 16 de Dezembro de 2009 Evoluç volução económica desigual nas Regiões em 2008 Em 2008, em termos reais, verificou-se um aumento superior à média nacional nos Açores (2,3%),

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População em idade ativa por

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População em idade ativa por

Leia mais

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA IV CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL Agenda

Leia mais

Contas Regionais 2009 Preliminares

Contas Regionais 2009 Preliminares Contas Regionais 2009 Preliminares 12 de Janeiro de 2011 As assimetrias regionais do PIB per capita oscilam entre 65% e 110% da média europeia Em 2009, apenas a região de Lisboa e a Região Autónoma da

Leia mais

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)...3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)...3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)...4 População em

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

OS SIG NA AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE PORTUGAL CONTINENTAL

OS SIG NA AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE PORTUGAL CONTINENTAL OS SIG NA AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE PORTUGAL CONTINENTAL MENESES, Bruno Miguel 1 ; SARAIVA, Raquel 2 ; VALE, Maria José 3 ; REIS, Rui 4 1 Direção-Geral do Território Rua da Artilharia

Leia mais

DJ - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE E DE PRODUTOS METÁLICOS ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDADES (1)

DJ - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE E DE PRODUTOS METÁLICOS ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDADES (1) CAE Rev. 2.1 - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE E DE PRODUTOS METÁLICOS ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS E DAS SOCIEDADES (1) Totais Nacionais % no total da Indústria Transformadora 2000 2001 2002 2003 2004* 2005*

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)...3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)...3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)...4 População em

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 3º Trimestre de 2018 30 de novembro de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 3º trimestre de 2018 uma taxa

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 1982 a 2003

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 1982 a 2003 ESTATÍSTICAS OFICIAIS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 98 a 003 ESTATÍSTICAS OFICIAIS IPCTN INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL 98 A 003

Leia mais

3. O Uso e Ocupação do Solo

3. O Uso e Ocupação do Solo O Uso e Ocupação do Solo 3. O Uso e Ocupação do Solo Bruno M. Meneses; Maria José Vale; Rui Reis 3.1. Caracterização geral do território Portugal Continental Em Portugal Continental verificaram-se grans

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS

CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS Informação à Comunicação Social 2 de Abril de 2003 CONTAS REGIONAIS DAS FAMÍLIAS 1995-1999 O Instituto Nacional de Estatística (INE) informa que, nesta data, ficam disponíveis no site do INE - www.ine.pt

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2006) 2º Trimestre de 2012 07 de setembro de 2012 Produto Interno Bruto diminuiu 3,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou uma diminuição de 3,3% em volume

Leia mais

28 de fevereiro de 2019

28 de fevereiro de 2019 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 28 de fevereiro de 2019 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011)

Leia mais

Desafios e oportunidades do mundo rural: evolução e perspetivas para o Alto Minho

Desafios e oportunidades do mundo rural: evolução e perspetivas para o Alto Minho Desafios e oportunidades do mundo rural: evolução e perspetivas para o Alto Minho Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDR-N Ponte de Lima, 24 de Outubro de 2012 1. Urbano e

Leia mais

CAE 27 - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS

CAE 27 - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS CAE Rev. 2.1 - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS Totais Nacionais % no total da Indústria Transformadora 2000 2001 2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008 2000 2001 2002 2003 2004*

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 31 de agosto de 2018 2º Trimestre de 2018 Retificado 2º quadro da pág. 2 (11h45) Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos

Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 2º Trimestre de 2017 31 de Agosto de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,9% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 2,9%

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

Grupo Portucel Soporcel

Grupo Portucel Soporcel Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia

Leia mais

A RAA em números. Geografia

A RAA em números. Geografia 09 Foto: Espectro A RAA em números Geografia O arquipélago dos Açores é constituído por nove ilhas dispersas no Atlântico Norte ao longo de 600 km, segundo uma orientação noroeste-sudeste e enquadrado

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos

Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 31 de maio de 2017 Produto Interno Bruto aumentou 2,8% em termos homólogos O Produto Interno Bruto (PIB), em termos homólogos, aumentou 2,8%

Leia mais

Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas

Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário

Leia mais

Desenvolvimento Local

Desenvolvimento Local Desenvolvimento Local Aula 3 Definição de local e critérios a utilizar. Construção de indicadores e índices para comparação do nível de desenvolvimento de várias regiões Definição de local/região C R I

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume

Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume 30 de maio de 2017 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Produto Interno Bruto aumentou 2,1% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou no 1º trimestre de 2018 uma taxa de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS Bruno Miguel Meneses Raquel Saraiva Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo

Leia mais

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5 721 6 093 5 759 5 812 6 082 5 679 5 936 6 015 6 397 5 962 6 222 6 163

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Setor dos Resíduos: Importância Estratégica para Portugal 2020 17 de outubro de 2014 / Luís Marinheiro

Leia mais

O que nos dizem os resultados do Inquérito ao Emprego sobre o Mercado de Trabalho em Portugal nos últimos anos?

O que nos dizem os resultados do Inquérito ao Emprego sobre o Mercado de Trabalho em Portugal nos últimos anos? O que nos dizem os resultados do Inquérito ao Emprego sobre o Mercado de Trabalho em Portugal nos últimos anos? Sónia Torres (sonia.torres@ine.pt) Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Estatísticas

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016

Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 31 de maio de 2016 Produto Interno Bruto aumentou 0,9% em volume no 1º trimestre de 2016 O Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

A implementação do Portugal 2020

A implementação do Portugal 2020 A implementação do Portugal 2020 REGIÃO ALGARVE 23ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial Instituto Nacional de Estatística. Lisboa. 3 Julho 2019 Portugal 2020 no Algarve. Grandes

Leia mais

CORINE Land Cover de Portugal Continental Mário Caetano e Filipe Marcelino

CORINE Land Cover de Portugal Continental Mário Caetano e Filipe Marcelino CORINE Land Cover de Portugal Continental 1990-2000-2006-2012 Mário Caetano e Filipe Marcelino Maio, 2017 Este documento deve ser citado como: Caetano, M., e F. Marcelino, 2017. CORINE Land Cover de Portugal

Leia mais

Conta Satélite do Turismo

Conta Satélite do Turismo Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE, 2019.03.22 Índice 1. O que é a Conta Satélite

Leia mais

O que são sociedades de elevado crescimento?

O que são sociedades de elevado crescimento? Estatísticas do Empreendedorismo 29-212 7 de abril de 214 de elevado crescimento: maiores e mais exportadoras O número de de Elevado Crescimento () decresceu ao longo do período 29-212. Em 212, mais de

Leia mais

CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS ( ): FBCF e Contas das Famílias

CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS ( ): FBCF e Contas das Famílias CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS (1995 2002): FBCF e Contas das Famílias 15 de Setembro de 2005 No período compreendido entre 1995 e 2002, a FBCF do país cresceu a uma taxa média de 8,3%, apresentando a Região

Leia mais

Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho

Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho Estruturação de uma estratégia de valorização competitiva das principais especializações

Leia mais

Estatísticas como factor de Conhecimento e de Liberdade: a contribuição da Pordata Maria João Valente Rosa/Pordata-FFMS

Estatísticas como factor de Conhecimento e de Liberdade: a contribuição da Pordata Maria João Valente Rosa/Pordata-FFMS Para que servem as ESTATÍSTICAS? Que uso diário lhes damos? Estatísticas como factor de Conhecimento e de Liberdade: a contribuição da Pordata Maria João Valente Rosa/Pordata-FFMS Seminário 21.10.2013

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2017

A FILEIRA DO PINHO EM 2017 A FILEIRA DO PINHO EM 2017 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org OUTUBRO 2018 EDITORIAL Os incêndios marcaram o ano de 2017 de uma forma inédita no nosso país - a sociedade

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

&INST=

&INST= Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Sistema de Contas Integradas das Empresas Aspetos da estrutura empresarial

Sistema de Contas Integradas das Empresas Aspetos da estrutura empresarial «Sistema de Contas Integradas das Empresas Instituto Nacional de Estatística Lisboa, 11 de Dezembro de 2014 «sofia.rodrigues@ine.pt As estatísticas oficiais sobre as empresas: 1. O Sistema de Contas Integradas

Leia mais

10 INDICADORES Legenda:

10 INDICADORES Legenda: 10 INDICADORES Legenda: Tendência Positiva, progredindo em direção aos objetivos e metas desejáveis Alguns desenvolvimentos positivos mas ainda insuficientes para atingir os objetivos e metas desejáveis

Leia mais

CAE 16 - INDÚSTRIA DO TABACO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS

CAE 16 - INDÚSTRIA DO TABACO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS CAE Rev. 2.1 CAE 16 - INDÚSTRIA DO TABACO ESTATÍSTICA DAS EMPRESAS Totais Nacionais % no total da Indústria Transformadora 2000 2001 2002 2003 2004* 2005* 2006* 2007* 2008 2000 2001 2002 2003 2004* 2005*

Leia mais

INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL

INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL fevereiro.2019 ÍNDICE PESO DO TURISMO E DO CANAL HORECA - 2013 EMPREGO Horeca 3 Restauração e Similares 3 Alojamento Turístico 3 Hóspedes

Leia mais

ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 3

ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 3 ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 3 Sumário Sustentabilidade económica: Indicadores de sustentabilidade geral e agrícola ao nível macroeconómico. Limitações e alternativas aos indicadores

Leia mais

Jornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização

Jornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Dimensão morfológica da forma urbana em Portugal Continental: ensaio metodológico

Leia mais

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5.721 6.093 5.759 5.812 6.082 5.679 5.936 6.015 6.397 5.962 6.222 6.163

Leia mais

Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%

Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1% Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da

Leia mais

CSP o parceiro fundamental nos Serviços

CSP o parceiro fundamental nos Serviços CSP o parceiro fundamental nos Serviços Lisboa, Setembro de 2016 1 O presente documento contém as conclusões chave de uma análise independente ao âmbito de actuação da CSP Disclaimer Este documento foi

Leia mais

Política, Planeamento e Gestão da Paisagem Políticas de Paisagem Ana Seixas, DGT

Política, Planeamento e Gestão da Paisagem Políticas de Paisagem Ana Seixas, DGT Política, Planeamento e Gestão da Políticas de Ana Seixas, DGT 18 Anos 2004 Identificação e caraterização das Paisagens em Portugal Continental 2006 Objetivo estratégico no PNPOT 2012 1 st edição do Prémio

Leia mais

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 DMPATO DPU Divisão de Estudos e Planeamento A ALMADA FICHA TÉCNICA Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 Serviço Divisão de Estudos e Planeamento Departamento de Planeamento

Leia mais

INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN18. RESULTADOS PROVISÓRIOS Estatísticas oficiais

INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN18. RESULTADOS PROVISÓRIOS Estatísticas oficiais INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN8 RESULTADOS PROVISÓRIOS Estatísticas oficiais FICHA TÉCNICA Título INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN8 - Resultados

Leia mais

ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas

ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas ÁREAS URBANAS. dinâmicas internas O que é uma cidade? Que ideia temos de uma cidade? Será algo parecido com Ou isto Ou isto Cidade do Porto Ou isto Ou isto Cidade de Coimbra Ou isto Cidade de Aveiro

Leia mais

Aulas Práticas Tema 4

Aulas Práticas Tema 4 DIVERSIDADE E DINÂMICAS SOCIO-ECONÓMICAS DO ESPAÇO RURAL Aulas Práticas Tema 4 Adaptado de: Baptista, Fernando Oliveira (2006), Esquema da apresentação feita no seminário final do Projecto Agro 62 (As

Leia mais

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do

Leia mais

Indicadores de Paisagem:

Indicadores de Paisagem: : abordagens e perspectivas de desenvolvimento Isabel Loupa Ramos CESUR, Instituto Superior Técnico Associação Portuguesa de Ecologia da Paisagem a paisagem Cornelius Decker a paisagem Thomas Cole a paisagem

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL

Leia mais

Conta Satélite do Turismo

Conta Satélite do Turismo Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE, 2018.04.09 Índice 1. O que é a Conta Satélite

Leia mais

ATIVIDADE ECONÓMICA 2011

ATIVIDADE ECONÓMICA 2011 ATIVIDADE ECONÓMICA 2011 EMPRESAS, SETOR MONETÁRIO E FINANCEIRO E INOVAÇÃO E CONHECIMENTO ////////////////////////////////////// EM PORTUGAL, NO ANO 2011 ////////////////////////////////////// EXISTIAM

Leia mais

INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional

INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional Seminário Processos de Reengenharia nas Estatísticas das Empresas 2007 11 de Outubro de 2007 INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional Os resultados preliminares das Estatísticas

Leia mais

% 70 54,5. 2 Inclui atividades de inovação abandonadas ou incompletas

% 70 54,5. 2 Inclui atividades de inovação abandonadas ou incompletas Principais resultados do CIS 214 - Inquérito Figura 1 Atividades de, CIS 212 - CIS 214 () Comunitário à Inovação 7 6 54,5 53,8 Setembro de 216 5 4 3 41,2 44,6 25,9 28,3 35,2 33,5 33, 32,6 26,1 2 A Direção-Geral

Leia mais

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Alinhamento Estratégico e contexto Alinhamento entre Estratégia Europa 2020, PNR e Portugal 2020 Metas da Estratégia Europa 2020:

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 12,4%

Taxa de desemprego estimada em 12,4% 11 de maio de 216 Estatísticas do Emprego 1.º trimestre de 216 Taxa de desemprego estimada em 12,4 A taxa de desemprego no 1.º trimestre de 216 foi 12,4. Este valor é superior em,2 pontos percentuais (p.p.)

Leia mais

Anexo V Quadros de Diagnóstico

Anexo V Quadros de Diagnóstico Anexo V Quadros de Diagnóstico Quadro 1 Superfície, População e Densidade Populacional por Freguesia (dados de 2011) (INE,2014) Localização geográfica (Concelho) Almeirim Localização geográfica (freguesias)

Leia mais

A FILEIRA DO PINHO EM 2016

A FILEIRA DO PINHO EM 2016 A FILEIRA DO PINHO EM 2016 Indicadores da Fileira do Pinho www.centropinus.org info@centropinus.org setembro 2017 EDITORIAL Em 2016, o Centro PINUS iniciou um projeto de comunicação anual de Indicadores

Leia mais

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 2012

Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 2012 Contas Económicas da Silvicultura 212 27 de junho de 214 Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura aumentou 3,9% em volume e 2,4% em termos nominais em 212 O Valor Acrescentado Bruto (VAB) da silvicultura

Leia mais

PIB regional Açores. Ventilação por ilha

PIB regional Açores. Ventilação por ilha PIB regional Açores Ventilação por ilha S. P. Estatísticas Económicas (CSE) 8 Maio 2017 Augusto Elavai PIB regional 1980-1985 Desde a criação do SREA, Maio de 1980, que um dos seus principais objectivos

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014 Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 90 minutos

Leia mais

A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE

A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE Porfírio Maia CCDR Algarve Évora, 12-11-09 Algarve / Andaluzia comparação dos espaços urbanos (1990) Sevilha Málaga Jaen Huelva Granada Córdova Cádiz Almeria

Leia mais

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE CÓDIGO: 428 VERSÃO: 1.0 SETEMBRO. 2006 INTRODUÇÃO

Leia mais

SETOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

SETOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SETOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 11 DE DEZEMBRO DE 2014 ÂNGELA GOUVEIA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS CSE Secção Permanente de Estatísticas Económicas Agenda: I. Enquadramento

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

Índice. Indicadores Escolarização

Índice. Indicadores Escolarização Índice Taxa bruta de pré-escolarização... 3 População por Nível de escolaridade mais elevado completo 3º ciclo (%)... 3 População por Nível de escolaridade mais elevado completo ensino secundário (%)...

Leia mais