Automação Industrial Parte 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Automação Industrial Parte 6"

Transcrição

1 Automação Industrial Parte 6 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki

2 Definições básicas -É um meio de transmissão de informações entre dois ou mais elementos com capacidade de se comunicarem. Estes elementos não ficam restritos aos seres humanos, nem mesmo é exclusividade dos seres vivos, já que máquinas podem ser construídas com tal capacidade. -Na área da computação, define-se instrução como um comando que permite a um sistema com capacidade computacional realizar determinada operação. -Linguagem de programação é um conjunto padronizado de instruções que o sistema computacional é capaz de reconhecer.

3 Definições básicas -Programar significa fornecer uma série de instruções a um sistema com capacidade computacional, de maneira que este seja capaz de comportar-se deterministicamente, executando de forma automática as decisões de controle em função do estado atual, das entradas e das saídas do sistema num dado instante. -O programador é responsável por prever as situações possíveis do sistema, planejar uma estratégia de controle e codificar as instruções em uma linguagem de programação padronizada para posteriormente serem passadas ao sistema computacional.

4 Comentários É recomendado comentar as linhas do programa sempre que sua interpretação não for óbvia ou trivial. A norma IEC define que um comentário é iniciado pela sequência de caracteres (* e terminado pela sequência *). Exemplo: (* isto é um comentário *) Um comentário pode ser colocado em uma linha sem instruções

5 Unidades organizacionais de programas -O programa de um CLP é dividido em unidades individuais, chamada de Unidades Organizacionais de Programas (POU Program Organization Units) que podem ser dos seguintes tipos: Programas Blocos de funções (ou blocos funcionais) Funções

6 Entradas, saídas e memória -Os elementos mais importantes de um CLP são entradas, as saídas e a memória interna. Somente através de suas entradas o CLP recebe informações do mundo externo. De forma similar, o CLP só pode controlar algum dispositivo se estiver conectado em uma de suas saídas. -São as variáveis que permitem acessar diretamente a posições de memória dos CLPs Uma posição de memória de um CLP é identificada por três regiões lógicas. A primeira letra identifica se a variável está mapeando uma estrada, saída ou posição interna de memória.

7 Entradas, saídas e memória -Mapeamento das posições de memória de um CLP

8 Entradas, saídas e memória -A segunda letra identifica o tipo de dado:

9 Entradas, saídas e memória -Em se tratando de variável booleana, a letra X é opcional, ou seja, é possível representar a entrada discreta 1 om IX1 ou I1. -Os demais dígitos representam a posição de memória e estabelecem uma hierarquia que depende do CLP utilizado e também da filosofia do fabricante. O número de níveis hierárquicos não é definido pela norma. Alguns fabricantes utilizam números separados por pontos para definição de um endereço. Por exemplo, a variável IW poderia representar Rack2, Módulo 1, canal 33.

10 Entradas, saídas e memória -Exemplos:

11 Entradas, saídas e memória -A norma IEC não especifica a faixa de valores, que pode começar com 0 ou 1, dependendo do fabricante. Também não faz nenhuma referência a como devem ser atribuídos os bits individualmente dentro de um byte ou word. É comum utilizar por exemplo, M5.3 para designar o bit 3 da word 5, mas não é obrigatório que seja assim. -Outra questão é que a numeração da posição dos bits pode começar da direita para a esquerda ou inverso, sendo a primeira forma a mais comum. Uma das primeiras tarefas do programador é consultar o manual do CLP a ser utilizados para descobrir como são organizados esses itens.

12 Acesso direto a variáveis -De acordo com a norma IEC , somente entradas, saídas e a memória interna do controlador podem ser acessadas diretamente pelo programa de controle. -Endereçar diretamente significa escrever ou ler diretamente na entrada, saída ou memória sem utilizar um identificador simbólico. A localização das suas posições físicas ou lógicas no sistema de controle é definida pelo respectivo fabricante do controlador.

13 Acesso direto a variáveis -O endereçamento direto é reconhecido pela utilização do símbolo % precedendo sua designação. Exemplos:

14 Acesso direto a variáveis -O uso de endereçamento direto de variáveis é permitido somente em programas, configurações e recursos. As Unidades Organizacionais do tipo função de bloco e bloco de funções devem operar exclusivamente com variáveis simbólicas visando mantê-los o mais independentes possível do controlador utilizado, possibilitando que esses blocos possam ser portados para outros controladores.

15 Tipo de dado -Em um programa de controle deve ser possível especificar valores para temporizadores, controladores, variáveis discretas, variáveis analógicas, etc.

16 Tipo de dado -Exemplos:

17 Strings -Normalmente são utilizadas para a troca de mensagens de texto com o operador ou outros sistemas, para relatar alarmes e informar a necessidade de intervenção do operador de forma geral. -É uma sequência de caracteres entre aspas simples.

18 Tempos e datas -Estes dados são utilizados para especificar tempo e podem conter valores como por exemplo, 2 minutos e 15 segundos. -A especificação deum tempo de duração consiste em uma parte introdutória, a palavra-chave T# ou t#, acompanhada de uma sequência que pode indicar dias, horas, minutos, segundos e milissegundos. As abreviações utilizadas são: d: dia h: hora m: minuto s: segundo ms: milessegundos

19 Tempos e datas -Exemplos de strings de tempos e de datas:

20 Outros tipos -Além desses tipos predefinidos, o usuário pode definir seus próprios tipos de dados. Os tipos derivados devem ser declarados entre as palavras-chave TYPE e de EnD_TYPE.

21 Outros tipos

22 Outros tipos

23 Endereçamento simbólico -Um identificador simbólico consiste nos itens descritos a seguir: Letras maiúsculas ou minúsculas, dígitos de 0 a 9 e o símbolo sublinhado _. O identificador deve começar com uma letra ou sublinhado. Não é possível utilizar dois ou mais caracteres sublinhados consecutivos. Não são permitidos espaços em branco. As letras maiúsculas ou minúsculas têm o mesmo significado, ou seja, os identificadores MOTOR_LIGADO, Motor_Ligado e motor-ligado representam o mesmo objeto.

24 Endereçamento simbólico -Exemplos: SENSOR: o identificador não começa com letra nem sublinhado. Botão_1: as letras não podem conter nenhum tipo de acento. Ent 2: espaços em branco não são permitidos Além do mais, os identificadores não podem ter os mesmos nomes das palavras-chaves prevista na norma.

25 Declaração de variáveis -Todas as variáveis a serem utilizadas pelas Unidades Organizacionais devem ser definidas no início destas. No caso das linguagens de programação textuais (Lista de Instruções ou Texto Estruturado), a declaração de variáveis é feita de forma semelhante à feita na linguagem Pascal. -Todas as variáveis devem ser declaradas entre a palavrachave VAR, que indica o início da declaração de variáveis e a palavra-chave END_VAR, que indica o final do bloco de declaração de variáveis.

26 Declaração de variáveis -Exemplo: -A declaração inicia-se com o nome simbólico da variável seguido do símbolo dois-pontos ( : ) e o seu tipo de dado e o símbolo ponto e vírgula ( ; ) para indicar o fim da declaração.

27 Variáveis internas -Frequentemente é necessário armazenar resultados intermediários que não necessitam ser conhecidos externamente. São utilizadas as variáveis locais, as quais são declaradas entre palavras-chave VAR e END_VAR.

28 Variáveis de entrada -São alimentadas externamente por uma unidade organizacional, por exemplo, um bloco funcional. Devem ser declaradas entre as palavras chave VAR_INPUT e END_VAR.

29 Variáveis de saída -São as variáveis de saída de uma Unidade Organizacional e fornecem valores que serão transferidos para um dispositivo externo. São utilizadas por programas e blocos de funções.

30 Variáveis de entrada e de saída -O valor de uma variável de entrada e de saída pode tanto receber quanto enviar um valor a outras Unidades Organizacionais.

31 Variáveis de entrada e de saída -As variáveis anteriormente são locais e só podem ser utilizadas dentro da unidade em que foram declaradas. Elas são desconhecidas por todas as outras unidades organizacionais, portanto também são inacessíveis a partir destas. -No caso dessas variáveis, elas podem existir repetidamente em diferentes unidades organizacionais. Assim, a variável temp pode ser declarada em diversos blocos funcionais distintos. Essas variáveis locais são totalmente descorrelacionadas e diferentes uma das outras.

32 Variáveis de entrada e de saída -Uma variável também pode ser declarada para ser visível globalmente. A declaração e feita de maneira semelhante, agora utilizando agora utilizando as palavras-chave VAR_GLOBAL e VAR_EXTERNAL.

33 Variáveis de entrada e de saída -As variáveis externas são declaradas dentro das Unidades Organizacionais e permitem acesso a variáveis globais declaradas em outras Unidades.

34 Inicialização -Frequentemente é necessário que uma variável contenha um valor inicial. Cada variável é inicializada com um valor correspondente ao seu tipo, conforme mostra a tabela abaixo, exceto quando especificado de outra maneira no programa.

35 Inicialização -Durante a declaração da variável é possível fazer com que ela inicialize com um valor diferente do padrão. Por exemplo, deseja-se declarar uma variável global do tipo inteira, com o nome de dezena.

36 Inicialização -Conforme o exemplo, o valor de inicialização é sempre inserido entre o tipo de dado, neste caso INT, e o símbolo de ponto e vírgula, indicador de término de sentença. O valor a ser inicializado deve ser precedido pelos símbolos :=. -Embora o valor da variável tenha sido definido no início do programa, ele pode ser alterado durante a execução.

37 Atributos de variáveis AT: serve para alocar uma variável em um determinado endereço. -Declarações como esta são a melhor maneira de definir as entradas e saídas do CLP. Se a conexão BTN_DESL, por exemplo precisar ser colocada em outra posição, basta alterar o endereço na declaração da variável e nenhuma alteração é necessária no corpo do programa.

38 Atributos de variáveis RETRAIN: o valor dessa variável será mantido em caso de falta de energia. CONSTANT: a variável não pode ser modificada.

39 Linguagens de programação -Visando atender aos diversos segmentos da indústria, incluindo seus usuários e uniformizar as várias metodologias de programação dos controladores industriais, a norma IEC definiu sintática e semanticamente cinco linguagens de programação: o Diagrama de Blocos de Funções (FBD Function Block Diagram) o Linguagem Ladder (LD Ladder Diagram) o Sequenciamento Gráfico de Funções (SFC System Function Chart)

40 Linguagens de programação o Lista de Instruções (IL - Instruction List) o Texto Estruturado (ST Structured Text) -Três destas são gráficas e duas são textuais

41 Linguagem Ladder Ladder Diagram (LD) -É uma linguagem gráfica baseada na lógica de relés e contatos elétricos para a realização de circuitos de comandos de acionamentos. Por ser a primeira linguagem utilizada pelos fabricantes, é a mais difundida e encontrada em quase todos os CLPs da atual geração. Lista de Instruções Instruction List (IL) -Inspirada na linguagem assembly e puramente sequencial, é caracterizada por instruções que possuem operador e, dependendo do tipo de operação, podem incluir um ou mais operandos, separados por vírgulas. É indicada para pequenos CLPs ou para controle de processos simples.

42 Texto Estruturado Structured Text (ST) -É uma linguagem textual de alto nível e muito poderosa, inspirada na linguagem Pascal, que contém todos os elementos essenciais de uma linguagem de programação moderna, incluindo as instruções condicionais ( IF-THEN- ELSE e CASE OF) e instruções de iterações (FOR, WHILE e REPEAT). -Como o seu nome sugere, encoraja o desenvolvimento de programação estruturada, sendo excelente para a definição de blocos funcionais complexos, os quais podem ser utilizados em qualquer outra linguagem IEC.

43 Diagrama de Blocos de Funções - Function Block Diagram (FBD) -É uma das linguagens gráficas de programação, muito popular na Europa, cujos elementos são expressos por blocos interligados, semelhantes aos utilizados em eletrônica digital. Essa linguagem permite um desenvolvimento hierárquico e modular de software, uma vez que podem ser construídos blocos de funções mais complexos a partir de outros menores e mais simples. -Normalmente os blocos são construídos utilizando a linguagem de texto estruturado.

44 Diagrama de Blocos de Funções - Function Block Diagram (FBD) -Por ser poderosa e versátil, tem recebido uma atenção especial por parte dos fabricantes. Seu uso é indicado para processos químicos em geral e em processamento descentralizado ou distribuído. -Devido à sua importância, foi criada uma norma para atender especificamente a esses elementos (IEC 61499), visando incluir instruções mais poderosas e tornar mais clara sua programação.

45 Sequenciamento Gráfico de Funções Sequential Function Chart (SFC) -É uma linguagem gráfica que permite a descrição de ações sequenciais, paralelas e alternativas existentes numa aplicação de controle. -Como é descendente direto do Grafcet, o SFC fornece os meios para estruturar uma unidade de organização de um programa num conjunto de etapas separadas por transições. A cada transição está associada uma receptividade que terá de ser satisfeita para que a transposição da transição ocorra e assim evolua para a etapa seguinte.

46 Sequenciamento Gráfico de Funções Sequential Function Chart (SFC) -Atualmente o SFC vem recebendo várias implementações nos CLPs de grande porte, afirmando-se como linguagem ideal para processos sequenciais.

47 Aplicação de linguagens de programação aos CLPs -Um item fundamental para utilização de um CLP é a seleção da linguagem a ser utilizada, a qual depende de diversos fatores, entre eles: Disponibilidade da linguagem no CLP; Grau de conhecimento do programador; Solução a ser implementada; Nível da descrição do problema; Estrutura do sistema de controle.

48 Aplicação de linguagens de programação aos CLPs -Por exemplo, a mesma lógica de controle pode ser representada pelas quatro linguagens ( IL, ST, FBD e Ladder).

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Programável - CLP 2 Compactos Modulares Programável - CLP 3 Possuem incorporados em uma única unidade

Leia mais

IEC : linguagens de programação. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT

IEC : linguagens de programação. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT IEC 61131-3: linguagens de programação Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT AUT0001 Automação Joinville 28/08/2017 Introdução sumário Norma IEC 61131 e suas partes; Norma IEC 61131-3:

Leia mais

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA CLP

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA CLP Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA CLP 2018-2 Prof. Eduardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e controle Aula 02 Controle e Programação na Automação Profª Danielle Casillo AUTOMAÇÃO Tecnologia Integradora: Eletrônica:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131 Heitor Medeiros Florencio Norma IEC 61131 A norma IEC (International Electrotechnical

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4 (CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções

Leia mais

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo; O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Aula 06 - Linguagem Ladder 2 Foi a primeira que surgiu para programação dos Controladores Lógicos

Leia mais

Training Box Duo Mini Curso.

Training Box Duo Mini Curso. Training Box Duo Mini Curso www.altus.com.br 1 Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais

Leia mais

ou

ou Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais que auxiliam na implementação de aplicações

Leia mais

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados

Leia mais

CLP - Linguagens de Programação

CLP - Linguagens de Programação Curso: Técnico Subsequente em Petróleo e Gás Disciplina: CLP CLP - Linguagens de Programação Listas de Instruções Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Listas de Instruções

Leia mais

ESTUDO E APLICAÇÃO DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE CODESYS. Lucas Carvalho Souza 1 André Luiz Silva Pereira 2

ESTUDO E APLICAÇÃO DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE CODESYS. Lucas Carvalho Souza 1 André Luiz Silva Pereira 2 ESTUDO E APLICAÇÃO DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE CODESYS Lucas Carvalho Souza 1 André Luiz Silva Pereira 2 1 IFG/Jataí/Engenharia Elétrica - PIBITI, lucas.souza@ifg.edu.br 2 IFG/Jataí

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 00/11, aprovado pela Resolução n.

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) CLASSES E OBJETOS. Professor Carlos Muniz

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) CLASSES E OBJETOS. Professor Carlos Muniz LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (JAVA) Classes Uma classe é um tipo definido pelo usuário que contém o molde, a especificação para os objetos, algo mais ou menos como o tipo inteiro contém o molde para as variáveis

Leia mais

Programação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto

Programação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto Programação I A Linguagem C Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br 2 Origem A linguagem C foi desenvolvida em 1972, nos Laboratórios Bell, por Dennis Ritchie. Implementada

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

Engenharia Elétrica AAM. Professor: Marco Shawn Meireles Machado

Engenharia Elétrica AAM. Professor: Marco Shawn Meireles Machado Engenharia Elétrica AAM Professor: Marco Shawn Meireles Machado Objetivos da Aula: Definir linguagem de alto nível e baixo nível; Descrever a linguagem assembler; Descrever a linguagem C; Revisão linguagem

Leia mais

Porque usar um montador? Formato de uma linha de código fonte:

Porque usar um montador? Formato de uma linha de código fonte: Instruções de uso do montador DAEDALUS (baseadas em texto extraído da monografia apresentada como trabalho de diplomação no curso de Bacharelado em Ciência da Computação por Luís Ricardo Schwengber, sob

Leia mais

Algoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi

Algoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Algoritmos Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Conceitos Linhas de Código de um Algoritmo ou Programa escrita do programa linha a linha, ou seja, a sintaxe do programa, podendo-se

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação. Algoritmos e Programação

Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação. Algoritmos e Programação Ederson Luiz da Silva Ciência da Computação Algoritmos e Programação Linguagem de programação Linguagem de Programação Linguagem de máquina http://www.assemblyprogressivo.net/p/curso.html Linguagem de

Leia mais

Automatismos. Lino Marques. Versão de 15/02/2007. Automação Industrial. Lino Marques 2008

Automatismos. Lino Marques. Versão de 15/02/2007. Automação Industrial. Lino Marques 2008 Lino Marques Versão de 15/02/2007 1 Conteúdo 2.1 O que são automatismos? 2.2 Arquitectura de um automatismo 2.3 Elementos de automatismos industriais 2.4 Especificação funcional: o método GRAFCET 2 O que

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de Programação

Algoritmos e Técnicas de Programação Algoritmos e Técnicas de Programação Estrutura, Visualg e Variáveis filipe.raulino@ifrn.edu.br Programação Estruturada A programação estruturada (Top-Down) estabelece uma disciplina de desenvolvimento

Leia mais

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal.

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal. Capítulo 4 TESTES, ESCOLHAS E MALHAS DE REPETIÇÃO 1. INTRODUÇÃO Em muitos exemplos e exercícios realizados nos capítulos anteriores, não foram raras as vezes em que fizemos uso de elementos disponíveis

Leia mais

08/05/2012. Tipos de dados. Tipos de dados. Elementos Básicos. Tipos de dados. Elementos Básicos Tipos de dados. Dados e seus tipos:

08/05/2012. Tipos de dados. Tipos de dados. Elementos Básicos. Tipos de dados. Elementos Básicos Tipos de dados. Dados e seus tipos: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE 1 2 Elementos Básicos Tipos de dados Dados e seus tipos: Computadores lidam com diversos tipos de dados: numéricos,

Leia mais

Programação Introdução

Programação Introdução PROGRAMAÇÃO Programação Introdução Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1 Introdução Para armazenar um algoritmo na memória de um computador e para que ele possa, em seguida, comandar as operações a serem executadas,

Leia mais

Controlador Lógico Programável

Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável Prof. Stefano 1 Definição IEC 1131-3 É um equipamento de controle composto de componentes eletrônicos e memória programável que contém dados e programas com a finalidade

Leia mais

Automação Industrial Parte 8

Automação Industrial Parte 8 Automação Industrial Parte 8 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html -Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema desconhecido.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas

Leia mais

Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues

Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL0433 Aplicação de Microprocessadores I Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues Estrutura de um programa C Diretivas de pré processamento Declaração de variáveis globais Declaração de protótipos

Leia mais

Puca Huachi Vaz Penna

Puca Huachi Vaz Penna Aula 3 C++: variáveis e expressões aritméticas 2017/1 BCC201 Introdução à Computação Turmas 61, 62, 63, 64, 65 e 66, 32 e 33 Puca Huachi Vaz Penna Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro

Leia mais

Parte Título Conteúdo Publicação Parte 1 General Information. Definição da terminologia e conceitos (2ª

Parte Título Conteúdo Publicação Parte 1 General Information. Definição da terminologia e conceitos (2ª A Norma IEC 61131 A criação de diversos modelos de equipamentos dedicados à automação industrial gerou uma grande variedade de equipamentos e como conseqüência uma incompatibilidade das características

Leia mais

FCA - Editora de Informática xv

FCA - Editora de Informática xv Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 03 -Grafcet Profª Danielle Casillo PROGRAMAÇÃO DE CLPS SEQUENCIAMENTO GRÁFICO DE FUNÇÕES (SFC) OU GRAFCET

Leia mais

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo

Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Tutorial 132 CP DUO Configuração MODBUS Escravo Este documento é propriedade da ALTUS Sistemas de Informática S.A., não podendo ser reproduzido sem seu prévio consentimento. Altus Sistemas de Informática

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação II. CT IX - Sala 206 Departamento de Informática Centro Tecnológico

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação II. CT IX - Sala 206 Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Programação II Prof.ª Claudia Boeres (boeres@inf.ufes.br) CT IX - Sala 206 Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Linguagem

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

IEC : a norma para programação (this document is based on the 2nd edition of IEC )

IEC : a norma para programação (this document is based on the 2nd edition of IEC ) IEC 61131-3: a norma para programação (this document is based on the 2nd edition of IEC 61131-3) IEC 61131-3 é o primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação para a automação

Leia mais

Bem-vindos a Solução Nexto Jet!

Bem-vindos a Solução Nexto Jet! Bem-vindos a Solução Nexto Jet! Solução Nexto Jet Solução versátil e de alto desempenho para automação de máquinas e controle de processos de pequeno e médio porte. Automação e Controle de Processos Infraestrutura

Leia mais

Algoritmos e Introdução à Programação. Lógica e Linguagem de Programação

Algoritmos e Introdução à Programação. Lógica e Linguagem de Programação Algoritmos e Introdução à Programação Lógica e Linguagem de Programação Prof. José Honorato Ferreira Nunes honoratonunes@softwarelivre.org http://softwarelivre.org/zenorato/honoratonunes Linguagem C Prof.

Leia mais

Introdução aos Algoritmos

Introdução aos Algoritmos Introdução aos Algoritmos Aula 05 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa http://www2.ufersa.edu.br/portal/professor/diogopedrosa diogopedrosa@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semiárido Bacharelado

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1 INE5603 Introdução à POO Prof. A. G. Silva 28 de agosto de 2017 Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de 2017 1 / 1 Comandos de decisão simples e compostas Objetivos: Utilização de controles

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas de Repetição Aula Tópico 4 (while, for) 1 Problema 10 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em C. Dados dois números

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA

PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA PORTUGUÊS ESTRUTURADO: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA SUMÁRIO Introdução Conceitos básicos Formato básico Tipos primitivos Variáveis Constantes Operadores Operações

Leia mais

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Introdução Variáveis Tipos de dados Operadores e Expressões: Operadores

Leia mais

Computação L2. Linguagem C++ Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica.

Computação L2. Linguagem C++ Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica. Computação L2 Linguagem C++ ovsj@cin.ufpe.br Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica. Alfabeto São os símbolos ( caracteres ) permitidos na linguagem: Letras (maiúsculas e minúsculas);

Leia mais

Algoritmo e Programação Matemática

Algoritmo e Programação Matemática Algoritmo e Programação Matemática Fundamentos de Algoritmos Parte 1 Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Dados A funcionalidade principal de um computador

Leia mais

Programação de Computadores I Estrutura de um Programa Procedimentos de Entrada e Saída PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Estrutura de um Programa Procedimentos de Entrada e Saída PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Estrutura de um Programa Procedimentos de Entrada e Saída PROFESSORA CINTIA CAETANO Estrutura de um programa Todo programa é subdividido em três áreas distintas: cabeçalho

Leia mais

A Linguagem C. A forma de um programa em C

A Linguagem C. A forma de um programa em C A Linguagem C Criada em 1972 por D. M. Ritchie e K. Thompson. Tornou-se uma das mais importantes e populares, principalmente pela portabilidade e flexibilidade. Foi projetada para o desenvolvimento de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção

Leia mais

Métodos Computacionais

Métodos Computacionais Métodos Computacionais Objetivos da Disciplina e Introdução a Linguagem C Construções Básicas Objetivos da Disciplina Objetivo Geral Discutir técnicas de programação e estruturação de dados para o desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA E ORIENTADA A OBJETOS Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@gmail.com

Leia mais

Classes o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Classes o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância Classes o Objetos Um recurso comum de cada aplicativo feito até agora é que todas as instruções que realizavam tarefas localizavam-se no método main. Se você tornar parte de uma equipe de desenvolvimento

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO

CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO CLASSES E OBJETOS PARA PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Classes são estruturas das linguagens de POO criadas para conter os dados que

Leia mais

PMR-3305 C2 - Segunda Fase P R O F. D R. D I O L I N O J. S A N T O S F I L H O

PMR-3305 C2 - Segunda Fase P R O F. D R. D I O L I N O J. S A N T O S F I L H O PMR-3305 C2 - Segunda Fase P R O F. D R. D I O L I N O J. S A N T O S F I L H O Fase 1 1. Análise das Necessidades. 1. Identificação do Objetivo Final 2. Compreensão do Objeto de Controle e infraestrutura

Leia mais

ECT1203 Linguagem de Programação

ECT1203 Linguagem de Programação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Ciências e Tecnologia ECT1203 Linguagem de Programação Prof. Aquiles Burlamaqui Profa. Caroline Rocha Prof. Luiz Eduardo Leite Prof. Luciano Ferreira

Leia mais

Puca Huachi Vaz Penna

Puca Huachi Vaz Penna BCC201 Introdução à Computação Turmas 61, 62, 63, 64, 65 e 66 Puca Huachi Vaz Penna Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/puca puca@iceb.ufop.br Aula 2

Leia mais

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Alexandre Lucas Chichosz Discente do curso Engenharia da Computação Calwann de Souza Freire Discente do curso Engenharia da Computação Myke Albuquerque Pinto

Leia mais

Laboratório de Programação II

Laboratório de Programação II Laboratório de Programação II Aula 02 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... 01 Introdução à linguagem C;

Leia mais

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES MODOS DE ENDEREÇAMENTO E CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Alexandre Lucas Chichosz Graduando em Engenharia da Computação, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Calwann de Souza Freire Graduando em Engenharia

Leia mais

Diagramas Sintáticos

Diagramas Sintáticos Diagramas Sintáticos Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Pedro Alexandre Pereira (palex@cc.isel.ipl.pt) Classe pública com método main Cada classe X pública é declarada num ficheiro

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição 1 Comando while Deseja-se calcular o valor de: 1 + 2 + 3 +... + N. Observação: não sabemos, a priori, quantos termos

Leia mais

Estruturação usando a norma IEC : 7 Passos para o Sucesso

Estruturação usando a norma IEC : 7 Passos para o Sucesso Estruturação usando a norma IEC 61131-3: 7 Passos para o Sucesso INTRODUÇÃO Como esperado para os modernos ambientes de desenvolvimento, a norma IEC 61131-3 inclui modernas ferramentas para estruturação

Leia mais

Conceitos básicos de programação

Conceitos básicos de programação Para aprender uma linguagem de programação podemos começar por conhecer os vocábulos ou símbolos que formam o seu léxico e depois aprender como esses vocábulos integram as instruções (frases) que compõe

Leia mais

Conhecendo a Linguagem de Programação C

Conhecendo a Linguagem de Programação C Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Conhecendo a Linguagem de Programação C DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Como

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S PROGRAMAÇÃO I VA R I Á V E I S, C O N S TA N T E S, O P E R A D O R E S E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S Variáveis 2 Variáveis são locais onde são armazenados os valores na memória. Toda variável é

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação II. CT IX - Sala 201 Departamento de Informática Centro Tecnológico

Universidade Federal do Espírito Santo. Programação II. CT IX - Sala 201 Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Programação II Prof.ª Claudia Boeres (boeres@inf.ufes.br) CT IX - Sala 201 Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Linguagem

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.2. Estrutura de Programas e Representação

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

TASM DEFINIÇÃO DE UMA NOVA TABELA DE CONVERSÃO

TASM DEFINIÇÃO DE UMA NOVA TABELA DE CONVERSÃO TASM O TASM (Telemark Assembler) é um assemblador baseado em tabelas de conversão que corre em MS-DOS ou Linux. Código Assembly escrito de acordo com uma determinada sintaxe pode ser compilado usando o

Leia mais

Driver Comunicação p/ Protocolo N2

Driver Comunicação p/ Protocolo N2 Descrição do Produto O driver de comunicação permite que os controladores programáveis da Série Ponto PO3X42 e da Série Quark QK801 sejam interligados à redes Metasys e se comuniquem através do protocolo

Leia mais

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Memória: Barramentos e Registradores FAC 1 / 34

Leia mais

Noções de algoritmos - Aula 1

Noções de algoritmos - Aula 1 Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 2

Programação Básica em Arduino Aula 2 Programação Básica em Arduino Aula 2 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Site: http://oficinaderobotica.ufsc.br/ Canal: Oficina de Robótica UFSC https://www.youtube.com/channel/uc4oojsp2fhfkdrnj0wd7iag

Leia mais

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29 Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

CONCEITOS DE ALGORITMOS

CONCEITOS DE ALGORITMOS CONCEITOS DE ALGORITMOS Fundamentos da Programação de Computadores - 3ª Ed. 2012 Editora Prentice Hall ISBN 9788564574168 Ana Fernanda Gomes Ascênsio Edilene Aparecida Veneruchi de Campos Algoritmos são

Leia mais

Working 03 : Conceitos Básicos I

Working 03 : Conceitos Básicos I Working 03 : Conceitos Básicos I Objetivos: Dominar os conceitos básicos da linguagem de programação C; Aprender a utilizar o compilador, identificando os erros de sintaxe do código fonte; Prazo de Envio:

Leia mais

Variáveis primitivas e Controle de fluxo

Variáveis primitivas e Controle de fluxo Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/

Leia mais

FORMATO DO PROGRAMA FONTE

FORMATO DO PROGRAMA FONTE FORMATO DO PROGRAMA FONTE As declarações do programa fonte são constituídas pelos seguintes campos: 1) Campo do Rótulo: o primeiro caractere deve ser alfabético

Leia mais

6 Alguns conceitos e comandos em programação

6 Alguns conceitos e comandos em programação 6 Alguns conceitos e comandos em programação 6.1 Diretivas Diretivas são instruções que permitem ao programador efetuar algum tipo de modificação à compilação, sendo analisadas e executadas pelo pré-compilador,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa;

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Linguagem Pascal Prof. Sérgio Rodrigues Introdução Algoritmo É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Programa é a formalização de um algoritmo

Leia mais

Compiladores. Análise Léxica

Compiladores. Análise Léxica Compiladores Análise Léxica Regras Léxicas Especificam o conjunto de caracteres que constituem o alfabeto da linguagem, bem como a maneira que eles podem ser combinados; Exemplo Pascal: letras maiúsculas

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais Fundamentos

Leia mais

Vetores. e o programa deverá ler os valores separadamente:

Vetores. e o programa deverá ler os valores separadamente: Vetores Vetor é um tipo de dado usado para representar uma certa quantidade de variáveis de valores homogêneos (do mesmo tipo). Imagine o seguinte problema: calcular a média das notas da prova de 5 alunos.

Leia mais

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR

AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?

Leia mais

4 Uma Linguagem Baseada em Máquinas de Estado 4.1. A Linguagem

4 Uma Linguagem Baseada em Máquinas de Estado 4.1. A Linguagem 4 Uma Linguagem Baseada em Máquinas de Estado 4.1. A Linguagem Acredita-se nesse trabalho que características reativas e fortemente baseadas em modelos tornam necessária a criação de uma linguagem específica

Leia mais

LINGUAGEM C: VARIÁVEIS E EXPRESSÕES

LINGUAGEM C: VARIÁVEIS E EXPRESSÕES LINGUAGEM C: VARIÁVEIS E EXPRESSÕES Prof. André Backes LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Linguagem de Máquina Computador entende apenas pulsos elétricos Presença ou não de pulso 1 ou 0 Tudo no computador deve

Leia mais

4. Constantes. Constantes pré-definidas

4. Constantes. Constantes pré-definidas 4. Constantes Constantes pré-definidas O PHP possui algumas constantes pré-definidas, indicando a versão do PHP, o Sistema Operacional do servidor, o arquivo em execução, e diversas outras informações.

Leia mais

Aula #18. CLP s SOFTWARE. Juazeiro Set 19,2011. PLCs : LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO. A IEC 1131 padroniza as linguagens em 02 grandes grupos:

Aula #18. CLP s SOFTWARE. Juazeiro Set 19,2011. PLCs : LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO. A IEC 1131 padroniza as linguagens em 02 grandes grupos: Aula #18 CLP s SOFTWARE Juazeiro Set 19,2011. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 PLCs : LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO NA IEC 1131? A IEC 1131 padroniza as linguagens em 02 grandes grupos: 1. AS GRÁFICAS

Leia mais