Programa Nacional de Controle da dengue (PNCD)

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1 Programa Nacional de Controle da dengue (PNCD) Juliana Silva Técnica - PNCD julianas.silva@saude.gov.br dengue@saude.gov.br Campo do Jordão-SP, 22 de setembro de 2016

2 Situação Epidemiológica da Dengue, Brasil, SE 1 a 32 de 2016 Casos prováveis 2014: : : Óbitos por dengue confirmados, Brasil, 2014 a (SE 1 a 32 de 2016) Fonte: Sinan online, dados atualizados em 15/08/2016

3 Situação Epidemiológica de Chikungunya e Zika. Brasil, SE 1 a 32 de 2016 Número de casos de febre Chikungunya, segundo critério de confirmação e semana epidemiológica Número de casos de Zika segundo critério de confirmação e semana epidemiológica Nº de casos prováveis: (105,7/ hab.) Nº de óbitos confirmados: 2016: 91 óbitos Nº de óbitos confirmados: 2015: 6 óbitos Nº de casos prováveis: (96,3/ hab.) Nº de óbitos confirmados: 2015*: 3 óbitos (MA, RN e PA) Nº de óbitos confirmados: 2016: 3 óbitos (02 RJ / 01 ES) Fonte: Sinan-NET e Sinan online, dados atualizados em 15/08/2016

4 Características que dificultam o controle do mosquito no Brasil

5 Maior e mais populoso país da América Latina; População* de * habitantes; Área mais de 8 milhões de km²; 5 regiões, 26 estados e 1 Distrito Federal, com municípios. *estimativa IBGE

6 Existe uma grande variedade de climas.

7 Fatores que contribuem para expansão das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti no Brasil

8 Aumento da densidade populacional nas áreas urbanas. aglomerados urbanos, inadequadas condições de habitação, Concentração de indivíduos suscetíveis/risco de epidemias

9 Aumento do transporte de pessoas e cargas O crescente trânsito de pessoas e cargas entre países são fatores determinantes na disseminação de doenças e vetores transmissores Aumento do fluxo de turistas (nacionais e estrangeiros) - Potencial para epidemias.

10 Abastecimento de água irregular e aumento da produção de resíduos urbanos. - Oferta de criadouros artificiais do Aedes aegypti

11 Todos os fatores apresentados são externos ao setor saúde e são importantes determinantes na manutenção e dispersão tanto da doença quanto de seu vetor transmissor; Desta forma, o controle vetorial é uma ação de responsabilidade coletiva e que não se restringe apenas ao setor saúde e seus profissionais. É fundamental a implementação de uma política baseada na intersetorialidade, Envolvendo e responsabilizando os gestores e a sociedade. Para alcançar a sustentabilidade definitiva nas ações de controle, é imprescindível a o envolvimento dos setores de: planejamento; abastecimento de água e; coleta de resíduos sólidos; educação e mobilização importantes fatores que facilitam o controle da dengue promovido pelo setor saúde.

12 Sala Nacional de Coordenação e Controle - SNCC

13 Outubro/2015 Novembro/2015 Dezembro/ Fevereiro/2016 Abril/2016 Alteração do padrão epidemiológico de microcefalia em Pernambuco * Portaria nº 1.813, de 11 de novembro de Declaração de Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional * Confirmação da relação entre o vírus Zika e a microcefalia * Lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia Envolve 19 órgãos e diversas instituições e abrange três eixos: 1. Mobilização e Combate ao Mosquito; 2. Atendimento às Pessoas; e 3. Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa. Medida Provisória n 712 Entrada forçada de agentes em imóveis públicos ou particulares : * abandonados, * ausência de pessoa que possa permitir o acesso ao local. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) * Reconhece relação do vírus Zika e microcefalia Linha do tempo completa em: * Decreto PR nº 8.612, de 21 de dezembro de 2015 Criação da Sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), para o enfrentamento à Dengue, Chikungunya, zika e Microcefalia. Transformada em Lei em Junho/2016 (Lei n ) PNCD já tinha estratégica (Amparo Legal à ações do Agente / CEPEDISA- USP)

14 Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia Articulado pelo Governo Federal diante da necessidade de resposta imediata à ESPIN. Foi construído com o objetivo de delinear e nortear a execução das ações de forma transversal e integrada entre múltiplos órgãos governamentais responsáveis pela sua execução. SNCC

15 Salas de Coordenação e Controle Órgãos Participantes MS MI MD MDS MEC CC/PR SG/SAF Outros participantes/setores Órgãos Participantes Gabinete do Governador Saúde (Federal, Estadual e Municipal) Defesa Civil Estadual Segurança Pública Assistência Social Educação Representante do MD e outros Órgãos Participantes Gabinete do Prefeito Saúde Defesa Civil Municipal Assistência Social Educação e outros Coordenação Nacional Coordenação Estadual Coordenação Municipal Ações Integradas entre setores Saúde, Educação, Assistência Social, Defesa Civil, Forças Armadas, outros órgãos convidados e sociedade civil.

16 Sistema de Coordenação e Controle Sala Nacional (Normatizar, Coordenar, Controlar e Apoiar) Solicitação de apoio Informações sobre execução e resultados Diretrizes Suporte Técnico Pessoal Insumos Materiais Transporte Salas Estaduais / Distrital (Coordenar e controlar as ações de combate ao mosquito em seu território e Consolidar as informações municipais) Solicitação de apoio Informações sobre execução e resultados Suporte Técnico Pessoal Insumos Materiais Transporte Salas Municipais (Planejar a execução das ações, e repassar as informações para a SECC)

17 Salas Municipais de Coordenação e Controle UF SMCC RO 7 AC 9 AM 1 RR 1 AP 2 TO 51 TOTAL 71 UF SMCC MA 38 PI 34 CE 2 RN 93 PB 1 PE 7 AL 6 SE 9 BA 40 TOTAL 230 Total de SMCC: UF SMCC MT 1 MS 8 GO 246 DF 1 TOTAL 256 UF SMCC PR 311 SC 51 RS 110 TOTAL 472 UF SMCC MG 264 ES 21 RJ 43 SP 378 TOTAL 706

18 Realização das Ações Dezembro de 2015 a junho de 2016 Diretrizes SNCC Ciclos de visitas a imóveis urbanos Ciclos de trabalho Período de execução 1º Conclusão até 29 de fevereiro 2º Conclusão até 31 de março 3º Conclusão até 30 de abril 4º Conclusão até 30 de junho 5º Conclusão até 31 de agosto

19 A SNCC, com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Educação, Ministério de Minas e Energia, Ministério das Cidades, Ministérios Transportes, DNIT, FUNASA e outros viabilizou o contato e a articulação com entidades e organizações civis; Reforçada parceria com a Reciclanip para coleta e destinação correta de pneus; Leilão de veículos dos órgãos do setor de transposte: Detrans, Polícia Rodoviária Federal e DNIT, que possuem veículos, máquinas ferroviárias, vagões e sucatas em seus pátios Além disso, as parcerias resultaram num amplo processo de mobilização voluntário, sem custos adicionais aos erários públicos, sejam federal, estaduais ou municipais. Apoio com contingente das forças armadas e defesa civil; Agentes Comunitários de Saúde, Leituristas de água e de energia elétrica População (nunca se viu a população tão engajada)

20 Programa Nacional do Controle da Dengue (PNCD)

21 Criação do Programa Nacional do Controle da Dengue Portaria n 1.347/2002 Resolução No. 317/2002 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) Reconhece a impossibilidade de erradicação no curto prazo adoção da política de controle 1. Vigilância Epidemiológica 2. Combate ao vetor 3. Assistência aos pacientes 4. Integração com atenção básica (Pacs/PSF) 5. Ações de saneamento ambiental 6. Ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social 7. Capacitação de recursos humanos 8. Legislação 9. Sustentação político-social 10. Acompanhamento e avaliação do PNCD

22 Coordenação Geral do Programa Nacional do Controle da Dengue 2009 Documento que reforça a importância da articulação do setor da saúde com outros setores; define responsabilidades das três esferas de governo Define parâmetros para organizar as atividades de prevenção e controle da doença nos estados e municípios. Reforça 4 componentes do PNCD 1 Assistência aos pacientes 2 Vigilância epidemiológica 3 Controle vetorial 4 Comunicação e mobilização 5 Gestão e financiamento

23 CONTROLE VETORIAL Envolve duas atividades básicas: pesquisa entomológica (LIRAa) e controle do vetor. As atividades são realizadas em ciclos bimestrais (seis visitas domiciliares ao ano).

24 Tipos de controle vetorial utilizado no PNCD 1. Controle legal 2. Controle mecânico 3. Controle biológico 4. Controle químico

25 Controle legal MS 2006: Amparo legal à execução das ações de campo (imóveis fechados, abandonados ou com acesso não permitido pelo morador Lei /2016 (MP 712/2016)

26 Controle mecânico Técnicas mais antigas e simples de luta contra insetos Práticas para impedir a procriação do mosquito: Proteção Destruição ou destinação adequada de criadouros Limpeza/coleta de lixo e pneumáticos (Reclanip) vedação de depósitos de armazenamento de água, com a utilização de capas e tampas

27 Controle biológico Alternativa de controle, principalmente quando observa-se resistência a produtos químicos; Consiste na repressão das pragas, utilizando de inimigos naturais específicos predadores (insetos ou outros animais) patógenos (microorganismos: bactérias - Bacillus thuringiensis).

28 Controle químico Uso de substâncias químicas (inseticidas) Controle na fase larvária (larvicida) Controle na fase adulta (adulticida) É fundamental o uso racional e seguro Uso indiscriminado determina impactos ambientais e possibilidade de resistência dos vetores aos produtos

29 Linha do tempo emprego de inseticidas no PNCD

30 Planejamento das ações do PNCD

31 AÇÕES PRECONIZADAS (rol exemplificativo) 1) Buscar apoio para ações intersetoriais (limpeza urbana) 2) Contratação e apacitação de recursos humanos 3) Assegurar estrurua física adequada às atividades administrativas 4) Aquisição, manutenção e calibragem dos equipamentos 5) Visitas bimestrais nos imóveis (100% imóveis) 6) Atualização do Reconhecimento Geográfico (RG) 7) Redução de pendências (imóveis fechados, abandonados, recusados) 8) Levantamento de índice de infestação do mosquito (LIA/LIRAa) 9) Eliminiação/remoção/proteção de criadouros 10) Tratamento focal (larvicida - quando realmente necessário) 11) Pesquisa entomológica e tratamento em Pontos Estratégicos (PE) 12) Educação e mobilização da população NÃO EPIDÊMICO (rotina) 13) Bloqueio de caso X 13) Aplicação residual em PE X X X X X X X X X CENÁRIOS EPIDÊMICO (emergência) X (calibragem) X X (recomenda-se 3 ao ano - direcionar ações) X X X X X X X 14) Aplicação espacial (UBV) com equipamentos costais/motorizados costal (bloqueio de casos) X

32 1) AÇÕES DE ROTINA Casos Importante ativ idade de rotina: Bloque io de Transmissão Epidemia Período não epidemico Diminuição de criadouros ROTINA Bloqueio de Transmissão J F M A M J J A S O N D

33 Ciclos de visitas bimestrais, em 100 % dos imóveis para ações de: Educação Eliminação/remoção/proteção de criadouros Atualização do Reconhecimento geográfico Redução de pendências Tratamento dos criadouros

34 Pontos estratégicos (PE) Borracharia Cemitérios Ferro velho Pátio de carros apreendidos AÇÕES RECOMENDADAS Pesquisa larvária Quinzenal Tratamento focal e/ou perifocal Mensal

35 Essencial: Integração entre as vigilâncias e assistência Caso notificado Agilidade na ação de controle Caso BLOQUEIO DE CASO: Uso de equipamentos portáteis (intra e peridomicilio) 1 aplicação (pelo menos), Inicia no quarteirão de ocorrência e continua nos adjacentes, Raio de 150 m A eficiência do bloqueio aumenta realizada concomitante com: Remoção dos focos larvários, Intensificação das visitas domiciliares e mutirões de limpeza Colaboração da população, abrindo portas e janelas, de maneira a facilitar a entrada das gotículas no domicílio.

36 2) EMERGÊNCIA (Epidemia) Alta transmissão das doenças; Otimização das ações (altera atividades de rotina para reduzir a população do mosquito e diminuir a ocorrência de novos casos; Casos Epidemia Período não epidemico Diminuição de criadouros J F M A M J J A S O N D

37 APLICAÇÃO DE INSETICIDAS NO PERÍODO EPIDÊMICO

38 Controle de Vetores Métodos de Controle

39 Controle vetorial Aplicação de inseticidas no período epidêmico Vários tipos de equipamentos utilizados são utilizados nas atividades de controle, o uso deles deve ser concomitantes às demais ações de controle!! (educação, limpeza, tratamento focal (larvicida) para aumentar sua efetividade. Parte mais visível do Programa (mas não a mais efetivo) Gestores e sociedade precisam compreender que o uso desses equipamentos pulverizadores de inseticidas, por apresentarem alcance limitado e relativo impacto ambiental, deve ser concomitante às outras ações de controle e serem suspensas assim que as notificações de casos diminuírem.

40 Calibragem dos equipamentos Conferir a vazão do equipamento Mensal (ou + frequente se suas com pavimentação deficiente) Realizar contagem das gotas Trimestral Importante controle de qualidade, evitando desperdício e contaminação desnecessária

41 Importância do tamanho de gotas Fracionamento do inseticida em gotas: aumenta a eficácia da ação inseticida, uma vez que aumenta a exposição para o contato com o mosquito. Saúde pública: 1 a 50 micras 25 micras (quantidade suficiente de inseticida capaz de matar um mosquito) Calculo do Nº de gotas que se obtem com o fracionamento de 1 ml (Segundo Brown) Diâmetro (micras) Caracterização Nº gotas obtidas Superf. Coberta Gotas de chuva cm2 400 Pulv. residual cm2 40 Aeros. médio cm2 4 Aeros. Fino cm2

42 COMPARAÇÃO ENTRE O USO DE ADULTICIDA E LARVICIDA

43 Adulticidas são menos efetivo que os larvicida, pois as larvas estão sob condição CIA. C oncentradas (Focalizado) I mobilizadas (ambiente restrito) A cessíveis (vulneráveis, em desvantagem) Controle fácil e efetivo

44 Adultos estão na condição MDI - M obilizados (voando) - D ispersos (até mais de 1000 m do criadouro ) - I naccesíveis (repouso em locais abrigados) Difícil controle Controle do mosquito adulto: parte mais visível do programa, mas as ações são mais difíceis, caras e pouco efetivas > Gestor deve priorizar o controle larvário, fazendo dele a prioridade nos programas de controle do Aedes aegypti.

45 EPI Equipamentos de proteção individual Publicações: Controle de Vetores Procedimentos de Segurança Projetos de Unidades de armazenagem, distribuição e processamento de praguicidas

46 MONITORAMENTO DE RESISTÊNCIA DA POPULAÇÃO DE Aedes aegypti AOS INSETICIDAS

47 WHOPES: O monitoramento da resistência deve ser parte integrante dos programas de controle de vector em saúde pública.

48 Breve histórico do monitoramento da resistência do Aedes aegypti a inseticidas Aumento da dispersão de Aedes aegypti e da incidência de dengue. Primeiros relatos sobre alteração da resposta de susceptibilidade de Aedes aegypti, em Campinas e Santos/SP. Detecção de baixa persistência do Temefós em simulados de campo, no Rio de Janeiro Seminário Internacional de Controle de Vetores e Reservatórios Proposta para implantação do monitoramento nacional. Recomendação de especialistas para implantação de Programa Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti. Funcionamento da rede de monitoramento Proposta de reestruturação da rede de monitoramento

49 Razão de Resistência - RR Recomendação: trocar quando RR > 3 Quanto mais cedo trocar (quando o produto ainda está agindo), menor o tempo para a recuperação da suscetibilidade da população de mosquito.

50 Nova proposta de rede de monitoramento Monitoramento em 143 municípios; Testes: LAFICAVE/FIOCRUZ; Exames serão realizados a partir de 2017: Avaliação de resistência/suscetibilidade de populações de Aedes aegypti ao larvicida pyriproxyfen e ao adulticida malathion; Sítios de amostragem sugeridos para monitoramento.

51 Aquisição dos Inseticidas utilizados pelo PNCD

52 Aquisição dos Inseticidas utilizados pelo PNCD Aquisição: Ministério da Saúde Gestão dos estoques: Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde (SES e SMS)

53 MS: fase interna da licitação - Termo de Referência; Exigências (conforme orientações resultantes do II Seminário Internacional para Avaliação de Ações de Controle Químico de Aedes aegypti no Brasil realizado em abril/2012) Avaliação do WHO Pesticide Evaluation Scheme (WHOPES).» Sistema de avaliação de pesticidas da OMS;» Criado em 1960 pela Assembleia Mundial de Saúde;» Referência para a definição de normas e padrões para o uso de pesticidas em saúde pública;» Estuda a segurança, eficácia e aceitabilidade operacional dos pesticidas em saúde pública e desenvolvimento de especificações para controle de qualidade e comércio internacional; Aprovação da OMS para uso em água potável (larvicidas); Pronto uso (não precisar de fracionamento, diluição ou preparo prévio) Preferência por formulações sólidas (granuladas, tabletes, comprimidos) Características para boa aceitação por parte da população (odor, sabor, turvamento da água) Efetuar a troca a cada 4 anos (possibilidar melhor avaliação do monitoramento de resistência; diminuir problemas e custos com capacitação) Adulticidas (substituição dos piretróides por organofosforado para aplicação espacial e no caso de residual, substituir por organofosforado ou carbamato)

54

55 OPAS: fase externa - conduz a licitação internacional Participação de empresas nacionais no processo; Ganha aquela que apresentar as especificações técnicas exigidas no edital e o menor preço. Distribuição descentralizada para as 27 UF Aquisição: Ministério da Saúde; Gestão dos insumos: 3 esferas; Armazenamento adequado; Almoxarifado arejado, com condições adequadas de umidade e temperatura, circulação de ar; Evitar deteriorização e comprometer a eficácia dos produtos; Controle dos estoques ; Uso racional dos produtos. Ponto crítico da dispensação dos inseticidas: Embalagens vazias Necessário o estabelecimento de logística reversa para a destinação correta (ABAS);

56 ABAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AEROSSÓIS E SANEANTES DOMISSANITÁRIOS

57 Parceria Ministério da Saúde x ABAS Projeto piloto de descarte de embalagens vazias de inseticidas DESCARTE ADEQUADO

58 Endereço eletrônico da Secretaria de Vigilância em Saúde: Disque Notifica

59 Uso de aviões no controle de vetores de doenças no Brasil Não utilizado na rotina do programa de controle da dengue Poucas experiências realizadas no Brasil Proposta do SINDAG: emprego de aeronaves agrícolas para controle de surtos e epidemias Posicionamentos contrários do Ministério da Saúde: Nota Técnica 75/2007 Nota Informativa 17/2016 Nota Informativa CGVAM/2016 Ministério da Saúde

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