Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Inteligente
|
|
- Anna Palma Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Inteligente 1
2 IXXI no Grupo RATP Engenharia Operação Serviços XELIS Engenharia SYSTRA Internacional RATP Região Metropolitana de Paris: Île de France RATP DEV Internacional IXXI Integrador de Serviços: Bilhetagem, Informação ao usuário, ITS Outras filiais Supporte bilhetagem, informação ao usuário passageiro e acessibilidade 2 2
3 Grupo RATP em números 14 linhas, 330 estações 203 km, 689 trens 2 linhas, 65 estações 115 km, 357 trens 7 linhas, 65 estações 115 km, 92 bondes 7 linhas, paradas, 3687 km, bus 3
4 Grupo RATP no Mundo 4
5 IXXI : Quem somos? O Grupo RATP criou IXXI em Toda área de sistemas da RATP, com know-how adquirido durante cerca de 40 anos, foi transferida para IXXI, com o intuito de alavancar e de exportar sua expertise de sistemas, qualquer seja a configuração contratual (Contratos Públicos, BOT, PPP,...) Em particular a area de sistemas RATP promoveu diversos padrões internacionais: Sistema magnético de bilhete Edmonson ISO A/B IFM Regras e arquitetura de segurança dos chips micro-processadores Em destaque, IXXI opera a Bilhetagem da maior rede multimodal mundial (metrô, bus, bonde, trens suburbanos ), gerenciando o quarto maior volume francês de informações através seu website: ratp.fr 5
6 Números da IXXI na Região Metropolitana de Paris (RMP) 2 Bilhões de Euros gerenciados anualmente provendo a RATP de todos os dados contábeis provenientes de toda rede multi-modal da RMP (île de France) Mais transações/minuto por cartões bancários durante as horas de pico. 12 milhões de validações por cartões processados por dia. Mais de: terminais de vendas e de carregamento de direitos de viagem terminais de validação nos bus e bondes catracas nas estações de metrô Mais de : acessos por dia ao website ratp.fr. 6
7 IXXI no Mundo FRANÇA Paris, Ile de France Ile et Vilaine Strasbourg ITALIA Napoli Bologna Ravena Montreal Laval Newcastle Almaty, KZ Algier Casablanca Riyadh 7
8 Expertise da IXXI Os especialistas da IXXI atuam na área de Mobilidade Urbana Inteligente (ITS) do Transporte Público em sistemas: de Bilhetagem Eletrônica (SBE) de Informação aos passageiros (SIU) de gestão em real time das operações e da manutenção de frotas de bus, trem, metrô e bondes (SAO) + (SAM) de monitoramento real time harmonioso do tráfego de suas frotas de CRM Com este vívido no dia a dia, IXXI concretizou uma valiosa e rara competência de CONSULTORIA e INTEGRADOR de todas as fases dos sistemas SBE, SIU, SAO, SAM, CRM CONSULTORIA CONCEPÇÃO DESENVOLVIMENTO IMPLANTAÇÃO OPERAÇÃO Co Ce De Im MANUTENÇÃO Om 8
9 CONSULTORIA, PORQUÊ? Transport Authority Maturity Mapping Key: As Is Planned Aspiration Global Cities: Best of Best Practices Customer Management Data Collection, Integration & Analytics Demand Management Dynamic Incentives Traveler Information 9
10 O que é ser INTEGRADOR? Resposta: Com o conhecimento técnico e funcional de cada elemento de cada fase...montar e entre as um fases, SISTEMA sendo coerente, os elementos aberto, proveniente interoperável de diversos e funcionante Provedores... que responda totalmente aos requisitos das Autoridades do Transporte Público e dos Operadores de Transporte de passageiros Om Im De Im Co De De De Co CONSULTORIA Co Im Om CONCEPÇÃO Ce DESENVOLVIMENTO De IMPLANTAÇÃO OPERAÇÃO MANUTENÇÃO Im Om Ce De Ce Ce 10
11 Seis evoluções contribuiram ao desenvolvimento up-to-date dos Sistemas da IXXI: 1. Evolução tecnológica (Nanotecnologia, Chips, Digitalização, Telecomunicações) 2. Portabilidade (smartfones, Chaves USB...) 3. Dialogo processador-interativo entre o cartão chip e o seu leitor 4. A evolução e enriquecimento da programação do chip 5. A construção de padrões e regras internacionais 6. Múltiplas pesquisas por instituições internacionais Para dar nascimento a Produtos comprovados IXXI como, por exemplo: Com suas características essenciais de: Sistema de Gestão das Transações dos Pagamentos e da Arrecadação da Mobilidade Urbana e dos ingressos/acessos as atividades cidadãs 1. Segurança 2. Interoperabilidade (***IFM) 3. Multi-Aplicações 4. Easy Progressive Development *** IFM : Interoperable Fare Management = Gestão de Arrecadação Interoperável 11
12 Evolução tecnológica do Cartão chip Front End Nivel 1 Tarja Magnética Magnético Alta Coercividade Cartão Chip Dual Interface Cartão Chip Java/Global Platform Ticket Chip descartável Bilhete Edmonson Magnético Pagamento Metro-Trilho Moedeiro Cartão Chip Sem Contato Memória (Mifare) ou Micro-processador 12
13 O PROGRESSO MAIS IMPORTANTE de 1 Chip Memoria Leitoraa antena Monologo comandos e dados antena Interface Alta frequência Cartão chip memória Micro controlador Alta frequência Memória EEPROM Setores Físicos de memória SAM PROPRIETÁRIO para 2 Chip Microprocessador Cartão chip microprocessador Directory 1 Directory 2 Directory 3 Leitora antena Dialogo comandos e dados antena Interface Alta frequência Micro controlador Alta frequência Micro Processador File 1 File x File 1 File z File 1 File y SAM ABERTO Estrutura lógica de arquivos 13
14 CHIP Application versus Hardware Independence Dynamic E²PROM Manager Dynamic RAM Manager UCAT 1 UCAT n Phone Book Card Application Toolkit APIs UCAT Run Time Environment Java VSDC Global Platform Application Loader & Manager Java Card API COMP 128 AES Milenage CAVE RSA Java Card Virtual Machine GSM USIM CDMA Java Card Run Time Environment 4 Logical Channels UICC Operating System Java Card
15 Roda da Fortuna:Padrões, Regras, Pesquisas EUROPTIMA EBSF ** Cloud & Móvel Multi aplicativo para todos os operadores (transportes, estacionamento, car-sharing, trem, EMV, NFC ) Consolidação INTEROPERABILIDADE IFM-Forum 2013 TickeGO, ITxPT ** IFM, CEN IFM Construindo Multi serviços Passo-a-passo Mudança tecnológica Magnético RFID ICARE (c less, interoperabilidade Controlo Acessos 1998 Bilhetagem C less MIFARE ITSO (UK), OSPT (GE), CALYPSO (FR) Segurança, Multi serviços Canais de Venda ATM, Payshop ** EBFF= European Bus System of Future ITxPT= Information Technology for Public Transport Estádios Euro TRIANGLE Bilhetagem Interoperável Deployment 2000 Bilhetagem Interoperável Paris, Lisboa, Bruxelas
16 Exemplo de Arquitetura de Segurança montada com SAMs Fonte : RATP 16
17 Utilização pela IXXI do padrão EMV como metodologia de trabalho Uma metodologia idêntica a solução EMV, baseada no conceito de MultiNúcleo, foi utilizada no desenvolvimento do novo Sistema SBE ABERTO e INTEROPERÁVEL o qual permite que várias aplicações proprietárias coexistam (até decisão de renovação de equipamentos proprietários e em fim de vida), implementadas nos terminais de captura e processamento, debaixo da regência de uma camada mestre chamada de Ponto de Entrada. Cartão Interface Contactless Ponto de Entrada Núcleo Proprietário 1 Núcleo Proprietário 2 Núcleo Proprietário n Aplicação Embarcada Estrutura de cartão interoperável (nucleo EMV) 17
18 CARTÃO CHIP MICROPROCESSADOR MULTIAPLICAÇÃO ESTRUTURADO Informação Cartões Cel: (11) /07/2014 Perfil P M E d identificação Comércios 18
19 No mesmo NBO cartão chip dual-interface contactless/contact pode-se combinar a bilhetagem eletrônica, aplicações bancárias normas EMV e diversas aplicações Vale VT, VE, Vn Uso ContactLess Bilhetagem Eletrônica com regras e padrões Vale Estacionamento API JAVA Vale Transporte Emulação Mifare OS = JCOP, Java Card,TimeCos, CosmoFly,... Uso Contact Cartão de Débito CARTÃO ÚNICO Cartão de Crébito 19
20 JAVA Card e sua Global Platform permitem de carregar diversas aplicações na inicialisação, ativa-las ou desativa-las a pedido, carregar e substituir novas aplicações ao longo da vida da plataforma Uso ContactLess Bilhetagem Eletrônica com regras e padrões ativa Não Ativa Vale Estacionamentol Nova Vale Pedágio ativa API JAVA Vale Transporte ativa Emulação Mifare OS Java Card Uso Contact ativa Cartão de Débito Cartão de Crébito Não Ativada 20
21 SISTEMA MULTI APLICAÇÃO com PARAMETROS DA INTEGRAÇÃO DE UMA RÊDE MULTIMODAL HETEROGENEA POLÍTICA TARIFÁRIA INTEROPERABILIDADE NOVOS NEGÓCIOS RÊDE DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL INTEGRADA a menos subsidíada possível DIVERSOS CONTRATOS DE TRANSPORTE DIVERSOS OPERADORES DIVERSOS SERVIÇOS MULTI-APLICAÇÕES de VENDAS de SERVIÇOS e de VALIDAÇÕES de seus CONSUMOS UM SISTEMA-MASTER QUE GERENCIA AS TRANSAÇÕES PLURI-TRECHOS E UM CLEARING-MASTER QUE GERENCIA A REPARTIÇÃO FINANCEIRA DAS VENDAS OU DO CONSUMIDO MIGRAÇÃO PROGRESSIVA : EMULAÇÃO MIFARE 18 de setembro SOLUÇÕES de 2015 PARA BILHETAGEM ÚNICA E INTEGRADA 21
22 E quando o pagamento de acesso a Mobilidade Urbana e as atividades Cidadãs for operado por celular? JAVA é a linguagem de programação utilizada pelos Operadores de Telefonia no desenvolvimento das aplicações do CARTÃO SIM 22
23 23
24 Back-up 24
25 25
Workshop Serviços Inovadores e Integradores para a Mobilidade Urbana
Workshop Serviços Inovadores e Integradores para a Mobilidade Urbana OTLIS abordagem integrada:. Bilhética para Transportes Públicos. Mobilidade nas Cidades (mobilidade e multi-serviços) 1 Agenda Mobilidade
Leia maisM T E RO R P O A P S A S
Política Tarifária e Aspectos SISTEMA Tecnológicos da Bilhetagem Eletrônica METROPASS 10a. Semana de Tecnologia Metroviária Setembro 2004 SISTEMA ATUAL DE ARRECADAÇÃO Bilhetes Edmonson 30 anos de operação
Leia maisTÓPICOS A SEREM ABORDADOS
BILHETE ÚNICO TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1. VISÃO GLOBAL DO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA 2. TECNOLOGIA DO CARTÃO 3. MÓDULO DE SEGURANÇA (SAM) 4. PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES 5. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Leia maisA OTLIS e o Sistema VIVA
A OTLIS e o Sistema VIVA 20 anos de experiência em interoperabilidade bilhética sem contacto Maria Regina Lourenço Ferreira Presidente do Conselho de Administração da OTLIS, ACE Confidencial e Exclusivo
Leia maisMETROPASS APRESENTAÇÃO DO SISTEMA METAS DE IMPLANTAÇÃO
2003 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA METAS DE IMPLANTAÇÃO Concessão Exploração do sistema automático de arrecadação de tarifas dos Sistemas Metropolitanos de Transportes Públicos de Passageiros, utilizando cartões
Leia mais15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Sistema de Arrecadação Centralizada Sistema de Bilhetagem X Tarifas e Política Tarifária 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Sistema
Leia maisSPTrans CONFERÊNCIA: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS
SPTrans CONFERÊNCIA: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS Big Data, Smart Cities, Internet das Coisas e Privacidade: como atender a uma demanda de maneira eficiente e segura? /TIVIT
Leia maisDesafio da Integração do Transporte Público
Desafio da Integração do Transporte Público Introdução QUEM SOMOS A ANPTrilhos - Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - é uma Associação Civil, sem fins lucrativos, de âmbito
Leia mais09 Mobile and personal devices
09 Mobile and personal devices Nov 2008 Alberto R. Cunha 1 Plan Applications Requirements Types of devices PDAs, mobile phones Smart cards and tags Nov 2008 Alberto R. Cunha 2 Aplicações Manter a comunicação
Leia maiso Central telefônica de pequeno porte, com recursos o Sistema de segurança com botão e discagem de o Plataforma de envio e recebimento de SMS
MICRO PBX FXS, FXO E GSM Principais Características Aplicações Típicas Modular para escolha das interfaces de telefonia entre: o 4 ou 8 ramais FXS o 0, 1 ou 2 interfaces celulares GSM o 0, 1 ou 2 interfaces
Leia maisSistemas Operacionais Visão Geral
Sistemas Operacionais Visão Geral Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD 1 Visão Geral SO Seção 1.1 Introdução 06/05/14 P C F de Oliveira 2014 2 ² Sistema de Computação Fonte: A+ Guide to Hardware,
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DO BILHETE ÚNICO NO METRÔ DE SÃO PAULO
A EXPERIÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO DO BILHETE ÚNICO NO METRÔ DE SÃO PAULO BILHETE ÚNICO É um smart card que, como um cartão telefônico pré-pago, armazena valores em Reais para pagamento de passagens nos coletivos
Leia maisSAP Business One como centro da Transformação Digital da sua empresa
SAP Business One como centro da Transformação Digital da sua empresa SOBRE A RAMO 36 170 570 Anos de mercado Sólida experiência no mercado de ERP brasileiro. Maior parceiro SAP Business One do Brasils
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisnão é apenas um fornecedor de RFID somos FABRICANTES!!
American Banknote S.A Abril 2009 1 RFID Radio-Frequency IDentification 2 Inovação A não é apenas um fornecedor de RFID somos FABRICANTES!! 3 O que é RFID Também conhecido como tag ou etiqueta RFID é um
Leia maisSistemas Operacionais João Bosco T. Junior. Sistemas Operacionais João Bosco Junior - V1.3
João Bosco T. Junior Apresentação da Disciplina Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos (3ª Ed.) Ed Prentice Hall, A. S. Tanenbaum Sistemas Operacionais (3ª Ed.) Sagra Luzzatto, Rômulo, Alexandre e
Leia maisDesenvolvimento de Software I
Desenvolvimento de Software I Prof. Arnaldo Martins Hidalgo Junior arnaldo@flash.tv.br http://aulashidalgo.wordpress.com 5 h/a (2 aulas semanais) http://aulashidalgo.wordpress.com 1 Competências Avaliar
Leia maisEstruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais - Tópicos Componentes do Sistema Serviços de Sistemas Operacionais Chamadas ao Sistema Estrutura do Sistema Máquinas Virtuais Chamadas ao Sistema
Leia maisMOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES. Prof. Dr. Daniel Caetano
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conceituar os Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) Conhecer
Leia mais50º Encontro tele.síntese:
50º Encontro tele.síntese: soluções para cidades inteligentes Alberto Rodrigues Diretor de IoT Ericsson Brasil São Paulo, 17/10/2017 Ericsson no brasil (92 anos) Ericsson em smart cities 20 1B BRL Projetos
Leia maisA cidade do futuro. Marcus Quintella
A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
Leia maisSistemas Operacionais. Introdução a Sistemas Operacionais
Introdução a arliones.hoeller@ifsc.edu.br baseado no material do Prof. Fröhlich em http://www.lisha.ufsc.br/~guto 1 Sistemas de computação Hardware CPU + memória + dispositivos de E/S Aplicações Objetivo
Leia maisSÃO PAULO TRANSPORTE S.A.
SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. Transporte Público: Origens, Evolução e Benefícios Sociais do Bilhete Único 05/04/2005 Antecedentes Bilhetagem Automática 1974: Metrô de São Paulo bilhete magnético Edmonson Seguem-se:
Leia maisInfra Estrutura Hardware e Software
Infra Estrutura Hardware e Software CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade
Leia maisO FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso
O FUTURO DA FERROVIA PADRÃO ERTMS Antonio Accurso INTEROPERABILIDADE INTEROPERABILIDADE ERTMS BITOLA PROCEDIMENTOS ENERGIA PLANEJAMENTO INFRAESTRUTURA HISTÓRICO DO ERTMS Historicamente a rede ferroviária
Leia maisContrato STIF/RATP
Contrato STIF/RATP 2004-2007 X. semana de Tecnologia do Metrô de 1 O contexto Institutional Estado. Federal Departementos 35,3% 50% 14,7% Região STIF Acionista Acionistas privados CONTRATO CONTRATOS CONTRATO
Leia maisM a n u a d e O p e r a ç ã o. ismp
M a n u a d e O p e r a ç ã o ismp 1. Desembalar Produtos da gama ismp: IMP350 e IMP320 De acordo com o modelo, os seguintes itens abaixo estão incluídos na caixa ISMP (incluindo acessórios opcionais):
Leia maissistemas de transporte inteligentes (ITS)
Conferência: inovações tecnológicas no transporte coletivo por ônibus o impacto das novas tecnologias nos sistemas de transporte inteligentes (ITS) Alberto Rodrigues Diretor de IoT Ericsson Latin America
Leia maisINTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
VLT DA BAIXADA SANTISTA Ministério das Cidades SETEMBRO DE 2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EMTU EMTU ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLIPANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do
Leia maisEncontro Nacional. a importância económica da desmaterialização de transacções para a competitividade portuguesa
Encontro Nacional a importância económica da desmaterialização de transacções para a competitividade portuguesa 11 de Julho 2007 Desmaterialização do Correio Concretização do correio físico em formato
Leia mais5º Encontro Transportes em Revista
5º Encontro Transportes em Revista Transportes factor de inclusão social António Proença Administrador-Delegado 1 O que é a OTLIS? É um ACE (Agrupamento Complementar de Empresas) formado por 7 Operadores
Leia maisRequisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense 3.2 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.
Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense 3.2 Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.
Leia maisPlano Diretor para a linha RER B - Paris
Plano Diretor para a linha RER B - Paris 1 A B C A EGIS A Linha RER B O Plano Diretor 2 A EGIS 3 A Egis A Egis é um grupo mundial de empresas de consultoria e engenharia de projetos nas áreas de Infraestruturas
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Quem somos Somos uma empresa integradora de soluções de tecnologia para o segmento de relacionamento com Cliente. Fomos fundada no final do ano de 2014. Contamos com um time
Leia maisOs Desafios Atuais do Mercado Bancário e Comercial e as Tendências e Soluções para o Futuro Próximo. Nori Lermen Diretor
Os Desafios Atuais do Mercado Bancário e Comercial e as Tendências e Soluções para o Futuro Próximo Nori Lermen Diretor Objetivos do Bacen A padronização de protocolos de comunicação do sistema; A integração
Leia maisProjeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril
Projeto BRT Porto Alegre Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT Projeto BRT Visita Técnica T ao Transmilenio Abril - 2010 Rede Atual de Transporte Coletivo Trem Metropolitano: (Dados
Leia maisEstudo Sobre o Impacto das Vulnerabilidades de um Cartão Inteligente Sem Contato
Estudo Sobre o Impacto das Vulnerabilidades de um Cartão Inteligente Sem Contato Luiz Eduardo Mendes Matheus (UFJF), Eduardo P. Julio (UFJF), Alex B. Vieira (UFJF), Edelberto Franco (UFJF) SBSeg 2017,
Leia maisIntermodalidade na Area Metropolitana do Porto. Abril de 2009
Intermodalidade na Area Metropolitana do Porto Abril de 2009 Impulso para a criação do TIP Bases da Concessão da Metro do Porto: A concessionária deve...assegurar um esquema de complementaridade com os
Leia maisPlanos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense
Prefeitura Municipal de Itapoá Planos de Mobilidade Urbana de Municípios do Nordeste Catarinense LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA Conceito O conceito de mobilidade urbana evoluiu ao longo das últimas
Leia maisApresentação Institucional: Empresa Cases Tecnologias
Apresentação Institucional: Empresa Cases Tecnologias Nosso DNA: Nosso Negócio: Soluções Inteligentes para Controle de Acesso e Segurança Nossa Missão: Identificar e viabilizar as melhores oportunidades
Leia maisSis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o
Sistemas Operacionais um pouco da história... - Evolução dos SO s através do tempo - Novas técnicas não são assimiladas simultaneamente por todos - Década de 40, não existia SO - O programador é o faz
Leia maisPROGRAMA ANTP OBSERVADORES DA MOBILIDADE URBANA COPA DAS CONFEDERACOES FIFA Belo Horizonte Brasília Fortaleza Recife Rio de Janeiro Salvador
PROGRAMA ANTP OBSERVADORES DA MOBILIDADE URBANA COPA DAS CONFEDERACOES FIFA 2013 Belo Horizonte Brasília Fortaleza Recife Rio de Janeiro Salvador Objetivos Conhecimento do Plano Operacional de Mobilidade
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Operacionais Parte 1: Introdução aos Conceitos de Sistemas Operacionais Prof. Wagner Santos C. de Jesus wsantoscj@gmail.com Conceito Fundamental
Leia maisABINEE-TEC. Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado.
ABINEE-TEC Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado mkzuffo@lsi.usp.br Consórcio TAR Meios Eletrônicos Interativos Laboratório de Sistemas
Leia maisReduzindo o time-to-market com uma infraestrutura gerenciada e automatizada: Caso ELO
Reduzindo o time-to-market com uma infraestrutura gerenciada e automatizada: Caso ELO Anderson Agapito Gerente de Infraestrutura ELO Allan Roque Arquiteto de Soluções Red Hat BRASIL Mais de R$ 1 tri em
Leia maisIntrodução à Programação Aula 01. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 01 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL O OBJETIVO DA DISCIPLINA? Objetivo Tornar vocês (alunos) capazes
Leia maisWonderware System Platform
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Wonderware System Platform 2 A plataforma O System Platform é uma plataforma de supervisão integrada e unificante que é parte integrante dos
Leia maisApresentação. Correspondentes Bancários: A tecnologia. Palestrante: José Osvaldo Nascimento Diretor da ATP S.A.
Apresentação São Paulo - SP - Brasil Centro de Convenções Frei Caneca Correspondentes Bancários: A tecnologia Palestrante: José Osvaldo Nascimento Diretor da ATP S.A. www.atp.com.br Principais Produtos
Leia maisRedes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período
Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE I: CONCEITOS BÁSICOS SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL: 1.1 Introdução; 1.2 Funções Básicas; 1.3 Máquina de Camadas; 1.5 Tipos de Sistemas
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisPAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA
PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA SUPERVIA EM NÚMEROS 107 Estações* Incluindo teleférico 4.640 Integrantes 270 km
Leia maisRequisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense June 2017 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.
Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense June 2017 Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos
Leia maisSistema BRT e Metrô para Porto Alegre: evolução para uma rede estrutural integrada multimodal de transporte urbano e metropolitano.
Sistema BRT e Metrô para Porto Alegre: evolução para uma rede estrutural integrada multimodal de transporte urbano e metropolitano. Luís Cláudio Ribeiro 1 ; Maria de Fátima Mengue dos Santos 1 ; Severino
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Fundamentos Evolução Estrutura
Leia maisRequisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense September 2017 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.
Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense September 2017 Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2017 QlikTech International AB. Todos os direitos
Leia maisPlano de Atividades e Orçamento 2017
Plano de Atividades e Orçamento 2017 PARAR O DECLÍNIO PROMOVER A RECUPERAÇÃO Maio 2017 mais mobilidade, melhor cidade Evolução da procura (2011-2016) e previsão (2017-2019) em milhares de passageiros Perdemos
Leia maisPayment Gateway Visa. Todos os direitos reservados. Confidencial da Visa
Payment Gateway O que é um gateway de pagamentos? Um gateway de pagamentos é a base para a aceitação de pagamentos digitais. Com as integrações certas, permite que os comércios aceitem pagamentos realizados
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisUtilização de dispositivos de hardware portáteis em criptografia
Utilização de dispositivos de hardware portáteis em criptografia Módulo IV 1 Introdução Parte I-A 2 Introdução Porquê utilizar dispositivos de hardware portáteis em aplicações de criptografia? Para o armazenamento
Leia maisSistemas Operacionais. Visão Geral
Sistemas Operacionais Visão Geral Sumário 1. Máquina de Camadas 2. Funções Básicas do SO 3. Conceitos Introdutórios 1. Hardware 2. Software 3. Operações de E/S 4. Histórico 1. Década de 40 2. Década de
Leia maisA Era das Soluções e o Novo Papel do Distribuidor TI
A Era das Soluções e o Novo Papel do Distribuidor TI Soluções, o novo formato do Produto na Era do Conhecimento MSc. Djalma G. dos Santos Arquiteto Soluções e Transformação Digital djalma.santos@ingrammicro.com
Leia maisProtocolos de Aplicação WAP
Protocolos de Aplicação WAP WAP - Wireless Application Protocol Protocolo para aplicações sem fio; Padrão internacional para aplicações que utilizam comunicações sem fio; Foi desenvolvido para prover serviços
Leia maisEstação Inteligente. George Faria
Agosto 2003 Estação Inteligente George Faria Níveis de Inteligência em Sistemas de Supervisão e Controle Inteligência 3- Sistema de Supervisão e Controle Inteligente 2- Sistema de Supervisão e Controle
Leia maisMOBILIDADE URBANA. Prof. Coca Ferraz - USP
MOBILIDADE URBANA Prof. Coca Ferraz - USP CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DA MOBILIDADE Segurança Sustentabilidade ambiental Baixo custo Contribuir para gerar cidades humanas e eficientes Socialmente justa
Leia maisGEMALTO E-BANKING SECURITY. Dando liberdade a você e seus clientes
GEMALTO E-BANKING SECURITY Dando liberdade a você e seus clientes Acreditamos que a segurança para o Internet Banking pode ser um facilitador de negócios, uma forma para que os bancos se diferenciem da
Leia maisAPRESENTAÇÃO ÁREA DE SAÚDE
APRESENTAÇÃO ÁREA DE SAÚDE HISTÓRICO Neki-IT 2010 2015 2002 Inauguração da Neki It Parceria Polarion e Residência de SW 2011 Inclusão no grupo Provider Internacionalização da empresa CONCEITO DO PTRS NEQ
Leia maisCOMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017
COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017 A ANTP convida a todos os integrantes das entidades associadas, seus membros individuais e
Leia maisProgramação de Computadores I - PRG1 Engenharia Elétrica
Programação de Computadores I - PRG1 Engenharia Elétrica Edilson Hipolito da Silva edilson.hipolito@ifsc.edu.br - http://www.hipolito.info Aula 03 - Conceitos: Hardware, Software, Sistema Operacional Roteiro
Leia maisIntrodução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisEstrutura do SO. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Estrutura do SO Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Introdução 2 Usuários Aplicações Utilitários Linguagem de Comandos Núcleo do Sistema ou kernel Rotinas do Sistema Operacional Hardware
Leia maisa redução do tamanho das células (cell spliting); a utilização de antenas inteligentes, e;
19 1. Introdução Nas últimas décadas, a demanda por serviços de comunicação móvel celular tem crescido de forma espantosa em todo o mundo, principalmente com relação a serviços suplementares e complementares.
Leia maisIV Seminário Internacional Cidades em Trânsito
IV Seminário Internacional Cidades em Trânsito Inovações Tecnológicas para Trânsito e Transporte Hélgio Trindade Filho Diretor Divisão Mobilidade Urbana O Grupo Digicon Grupo Empresarial Sólido de capital
Leia maisLeitores e cartões multitecnológicos. Soluções para Migração
Leitores e cartões multitecnológicos Soluções para Migração As principais tendências que influenciam as mudanças em controle de acesso Com o crescimento do uso de dispositivos móveis no local de trabalho,
Leia maisServiços Integrados: Segmentos de mercado. Cobrança Pagamentos Folha de Pagamento Débito Automático Extrato Eletrônico
Serviços Integrados: Pagamentos Folha de Pagamento Débito Automático Extrato Eletrônico Segmentos de mercado Desenvolvimento de produtos e serviços diferenciados de acordo com o modelo de negócios de cada
Leia maisO seu cliente é móvel, você precisa estar preparado. Um produto
O seu cliente é móvel, você precisa estar preparado. Um produto Mobilidade Importa? Adoção de Celular no Brasil 30.3 Milhões 41.2 Milhões 52.4 Milhões 60.7 Milhões 70.5 Milhões 2013 2014 2015 2016 2017
Leia maisDISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
DISPOSITIVO DE PROGRAMAÇÃO 1 Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels EXTRUTURA DOS CLPs Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Os CLPs podem ser disponibilizados em módulos, ou seja,
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisCarta de serviços 15/03/2019
Carta de serviços 15/03/2019 Somos líderes no segmento de pagamentos eletrônicos no Brasil e em toda a América Latina Presente em todo território nacional Mais de 1,1 milhão de clientes espalhados por
Leia maisServiços de Mobilidade Inteligente: de Portugal para o Mundo
Serviços de Mobilidade Inteligente: de Portugal para o Mundo Seminário Ordem dos Engenheiros "As TIC no desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável André Dias, andre.dias@ceiia.com 18 de Maio de 2017
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados
Leia maisMILHÕES DE HABITANTES NA CAPITAL E REGIÃO METROPOLITANA
O Projeto Guatemala O PAÍS DA GUATEMALA A CIDADE DA GUATEMALA MAIS DE 4 MILHÕES DE HABITANTES NA CAPITAL E REGIÃO METROPOLITANA O TRANSPORTE DA GUATEMALA Maior Região Metropolitana da América Central Viagens
Leia maisRone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP
Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP Futuro da telefonia celular para 2020 Visão A sociedade terá acesso ilimitado à informação, que deve ser compartilhada a todos, em qualquer lugar, a qualquer momento.
Leia maisSistemas Operacionais. Visão Geral
Sistemas Operacionais P R O F. B R U N O A L B U Q U E R Q U E S C R I G N O L I Visão Geral Organização da Apresentação Introdução Componentes de um Sistema de Computação Conceito de SO Objetivos de um
Leia maisGrupo ACS Presença no Brasil
www.grupoetra.com ETRA uma empresa do GRUPO ACS Grupo ACS Presença no Brasil Programa de Compliance Grupo ACS Industrial Brasil Grupo ACS pelo mundo : - Faturamento : R$ 120 BI - Colaboradores : 175.000
Leia maisSistemas de Controle de Acesso para Entidades de Ensino
Sistemas de Controle de Acesso para Entidades de Ensino Sistemas de Controle de Acesso para Entidades de Ensino 1 Quem somos A Sualtech Industria e Comercio é uma empresa voltada ao mercado de automação
Leia maisRequisitos do sistema para o Qlik Sense. Qlik Sense February 2018 Copyright QlikTech International AB. Todos os direitos reservados.
Requisitos do sistema para o Qlik Sense Qlik Sense February 2018 Copyright 1993-2018 QlikTech International AB. Todos os direitos reservados. Copyright 1993-2018 QlikTech International AB. Todos os direitos
Leia maisPADRÃO DE TECNOLOGIA DE INFRAESTRUTURA DE TIC. VMware vrealize Application Services
PADRÃO DE TECNOLOGIA DE INFRAESTRUTURA DE TIC DIT / DEPS / DITF JUNHO / 2016 EQUIPE Elaboração: DEPS/DITF Responsável: DEPS/DITF Aprovação: DEPS/DITF Eduardo Vale Carlos Quintanilha Marcelo André 2 HISTÓRICO
Leia maisCentral de comunicações unificadas plataforma ou aplicação. Aplicações customizadas com interfaces de telefonia Gateway: SIP para interface E1
SERVIDOR COM GATEWAY INTEGRADO Principais Características Aplicações Típicas All-in-one: Servidor e Gateway em um único appliance PBX IP e PABX Servidor: Com processador para embarcar qualquer Central
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Aplicações Móveis Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisTRENSURB. Marco Arildo Prates da Cunha Diretor Presidente
TRENSURB Marco Arildo Prates da Cunha Diretor Presidente TRENSURB Planejamento Estratégico Acordo de Gestão Projetos de Expansão Projetos de Modernização Projetos Comerciais Características Técnicas do
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA
AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA Ao término dessa aula você terá aprendido: História e características do Java Ambientes e plataformas Java O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede
Leia maisPROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem)
damkeisabela@gmail.com PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem) SISTEMAS OPERACIONAIS Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado irá oferecer para você são : Microsoft
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Aula 1 Vidal. Ronnison Reges 1 1 Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Parangaba Centro Universitário Estácio do Ceará 2018 Vidal. Ronnison Reges (Centro Universitário
Leia maisOutsourcing Rede de Telecom Visanet
Outsourcing Rede de Telecom Visanet Luciano Corsini Diretor Executivo de Tecnologia Outubro / 2006 Agenda Visanet A Empresa Números Rede de Telecom Características Processos Desafio Outsourcing Justificativas
Leia maisCATRACA LUMEN BLACK Características
CATRACA LUMEN BLACK Características Fabricada em aço-carbono preto; Tratamento anti-corrosivo; Acabamento em aço inox nos braços; Fechadura para acesso aos componentes eletrônicos; Sistema de amortecimento
Leia mais