1. A natureza da Teologia Bíblica do Novo Testamento (TBNT)

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1 Teologia Bíblica do Novo Testamento Prof. Luiz Felipe 1. A natureza da Teologia Bíblica do Novo Testamento (TBNT) Antes de tudo, a TBNT é uma disciplina descritiva. Ela realiza sua tarefa descritiva em duas direções: 1) Ela lida com a revelação como uma atividade divina, não como um produto acabado dessa atividade. Logo, procura compreender o processo de auto-revelação de Deus identificando suas categorias e modo de realização ao longo da história; 2) Além disso, o produto da revelação foi depositado na Bíblia. Assim, o propósito da teologia bíblica é descrever a revelação contida na Bíblia em seu próprio contexto histórico, respeitando seus termos, linhas de raciocínio e categorias religiosas. Como resultado final, deve-se obter um quadro sintético da revelação bíblica e simultaneamente o sumário dos seus ensinos sobre vários assuntos teológicos relevantes, respeitando sempre as ênfases particulares. Só então se passa à teologia sistemática. O grande assunto da Bíblia é a auto-revelação de Deus. Portanto, a teologia bíblica não é, de modo exclusivo, ou mesmo primário, um sistema de verdades teológicas abstratas. Constitui-se basicamente na descrição e interpretação da atividade divina no contexto do cenário da história humana, procurando a redenção do homem. 2. Breve história da Teologia Bíblica do Novo Testamento 2.1. Idade Média Durante a Idade Média, o estudo bíblico esteve completamente subordinado ao dogma eclesiástico. Nesse período, não apenas a Bíblia, entendida sob uma perspectiva histórica, mas a Bíblia como interpretada pela tradição da Igreja foi considerada como a fonte da teologia dogmática Reforma Os reformadores reagiram contra o caráter não bíblico da teologia dogmática e insistiram em que a teologia deve estar fundamentada apenas na Bíblia. A dogmática deve ser a formulação sistemática dos ensinos da Bíblia. Esta nova ênfase levou ao estudo das línguas originais da Escritura e a uma conscientização quanto à importância da história na teologia bíblica. Os reformadores insistiram que a Bíblia deveria ser interpretada literalmente, e não alegoricamente, e esta ênfase teve como conseqüência o início de uma verdadeira teologia bíblica Escolasticismo ortodoxo 1

2 Os resultados obtidos pelos estudos históricos da Bíblia, realizados pelos reformadores, logo se perderam no período imediatamente após a Reforma, e a Bíblia foi mais uma vez utilizada sem uma perspectiva crítica e histórica, para servir de apoio à doutrina ortodoxa. A Bíblia foi considerada não somente como um livro isento de erros e contradições, mas também como sem desenvolvimento ou progresso Reação racionalista A teologia bíblica como uma disciplina distinta é um produto do impacto do iluminismo sobre os estudos bíblicos. No século dezenove surgiu uma nova perspectiva do estudo da Bíblia, a qual gradativamente libertou-se de todo controle eclesiástico e teológico e procurou interpretá-la com completa objetividade, vendo-a simplesmente como um produto da história. Conseqüentemente, os registros bíblicos não mais foram vistos como a Palavra de Deus, dada por inspiração do Espírito, mas como registros históricos humanos, como qualquer outra literatura antiga. Essas influências, quando focalizadas sobre o estudo da teologia, levaram à conclusão de que a erudição não deveria procurar uma teologia na Bíblia, mas apenas a história da religião. Dessa maneira, a Bíblia foi considerada como uma compilação de escritos religiosos antigos. Essa conclusão foi articulada de modo claro pela primeira vez por S. P. Glaber, que fez uma nítida separação entre teologia bíblica e dogmática. 1) teologia dogmática é aquilo que um teólogo particular decide concernente a assuntos divinos, considerados racional e filosoficamente de acordo com a perspectiva e exigências de sua própria época; 2) teologia bíblica preocupa-se somente com o que os homens creram há tempos atrás. Alguns eruditos desse período foram extremamente racionalistas, descobrindo na Bíblia apenas aquelas idéias religiosas que estavam em consonância com as leis universais da razão. Outros procuraram reconciliar a teologia cristã com as formas de pensamento do período moderno Surgimento da filosofia da religião O racionalismo foi substituído pela influência da filosofia idealista de Hegel. Hegel ensinou que o movimento do pensamento humano seguiu o padrão dialético de uma posição (tese) à outra oposta (antítese); e da interação dessas duas emergiu um novo discernimento ou aspecto da realidade (síntese). Hegel viu na história da religião a evolução do Espírito (Geist) em sua apreensão dialética do divino, partindo de religiões da natureza, através de religiões de individualidade espiritual, até a Religião Absoluta, que é o cristianismo. Sob a influência de Hegel, F. C. Baur abandonou os esforços racionalistas, para encontrar uma verdade eterna no Novo Testamento, mas em seu lugar encontrou, nos movimentos históricos na igreja primitiva, revelação de sabedoria e espírito. Os ensinos de Jesus, segundo a concepção dessa escola, não chegaram a se constituir em teologia, mas foram a expressão de sua consciência religiosa. A reflexão teológica principiou com os debates sobre a questão da lei. Paulo, o 2

3 primeiro teólogo, assumiu a posição de que o cristão está livre da Lei (tese). O cristianismo judaico, representado particularmente por Tiago e Pedro, tomo a posição oposta, ou seja, que a Lei era de valor permanente e deveria permanecer como um elemento essencial na igreja cristã (antítese). O resultado do conflito foi o surgimento da antiga Igreja Católica, no segundo século, a qual realizou uma harmonização bem sucedida entre essas duas posições (síntese). A interpretação de Baur deu surgimento à chamada Escola de Tübingen, que teve grande influência nos estudos relacionados ao Novo Testamento na Alemanha A reação conservadora Esses novos métodos e perspectivas de estudos bíblicos naturalmente encontraram forte resistência nos círculos ortodoxos. Logo, uma perspectiva mais histórica foi estruturada por J. C. K. Hofmann. Ele procurou vindicar a autoridade e inspiração da Bíblia por meios históricos, desenvolvendo sua teologia da Heilsgeschichte ( história da redenção ou da salvação ). Hofmann encontrou na Bíblia um registro do processo da história santa ou salvífica, que tem como objetivo a redenção de toda a humanidade. Esse processo não será plenamente completado senão quando da consumação escatológica. Ele procurou colocar cada livro da Bíblia em seu lugar lógico no esquema da história da redenção. Esses eruditos, que compreendem a chamada Escola de Erlangen, consideram a Bíblia como o testemunho ao que Deus tinha feito na história salvífica. Eles afirmaram que as afirmações proposicionais na Escritura não foram feitas para serem um fim em si mesmas nem um objeto de fé; porém foram designadas para serem as portadoras do testemunho dos atos redentores de Deus. A Escola de Erlangen teve grande influência nos círculos conservadores A perspectiva histórica liberal na Teologia do Novo Testamento Bultmann tem assinalado que a consciência lógica do método de Baur teria sido um relativismo completo, pois a mente liberal não pode conceber a possibilidade da verdade absoluta presentes nas relatividades da história. Isso foi evitado pela influência do romantismo, através do qual a personalidade é interpretada como um poder formativo da história. Sob a influência da teologia de Ritschl, a essência do cristianismo foi interpretada como uma religião puramente ético-espiritual, que foi proclamada e incorporada na vida e missão de Jesus. O Reino de Deus é o bem supremo, o ideal ético. O centro ou coração da religião é a comunhão pessoal com Deus como Pai. Essa interpretação teológica foi reforçada pela solução do problema sinóptico com a descoberta da prioridade de Marcos e do hipotético documento Q. Os teólogos bíblicos dessa escola principiam com essa descrição histórica da religião ética de Jesus, e então traçam os diversos sistemas de doutrina que emergiram como resultado de reflexão e especulações posteriores. Essa perspectiva liberal antiga chegou a influenciar até mesmo escritores conservadores. Tanto B. Weiss como W. Beyschlag interpretaram Jesus primeiramente em termos espirituais, dando grande ênfase à centralidade da Paternidade de Deus. Esses homens podem ser considerados conservadores pelo fato de reconhecerem a realidade da revelação e a validade do cânon; mas o 3

4 quadro que apresentam de Jesus partilha e reflete elementos característicos do liberalismo. Eles também empregam o método dos sistemas de doutrina A vitória da religião sobre a teologia Juntamente com o liberalismo desenvolveu-se a religionsgeschtlich Schule, ou Escola do estudo do desenvolvimento da religião. O liberalismo encontrou nos ensinos éticos simples de Jesus o elemento distintivo da teologia bíblica. Otto Pfleiderer pressagiou um novo método de estudo. Ele interpretou muitos elementos na teologia do Novo Testamento em termos de seu próprio ambiente religioso. Os princípios que constituíram-se no programa para essa nova perspectiva foram expostos por Wrede. Segundo ele, a teologia do Novo Testamento tem como tarefa não a formulação de verdades imperecíveis, quer sejam essas recebidas através de uma revelação sobrenatural ou descobertas pelo exercício do pensamento racional, mas a formulação de expressões das experiências religiosas vivas no cristianismo primitivo compreendido à luz do seu ambiente religioso. A conseqüência natural foi o deslocamento da teologia do Novo Testamento em favor da história da religião no cristianismo primitivo. Esse novo método de estudo teve centros de interesse distintos: a interpretação das idéias contidas no Novo Testamento em termos de expressões de experiência religiosa e a explicação do surgimento dessas experiências e idéias religiosas em termos do ambiente religioso. As pressuposições básicas desse método de estudo tiveram como conseqüência enfoques completamente diferentes, especialmente no que se refere a Jesus. Em 1982, J. Weiss publicou um pequeno livro de sessenta e sete páginas com o título A pregação de Jesus sobre o Reino do Deus, no qual ele interpretou a mensagem de Jesus sobre o Reino em termos do milieu do apocalipticismo judaico. Essa perspectiva tornou-se famosa pela obra de Albert Schweitzer, A busca do Jesus Histórico (1906), que oferece um quadro minucioso das posições sobre a interpretação da pessoa de Jesus e, depois, numa centena de páginas, interpreta a Jesus em termos de uma Escatologia Consistente, ou seja, como um apocalíptico judaico que pertence ao judaísmo do primeiro século e tendo pouca relevância para o homem moderno. Esse proclamador de escatologia é diametralmente oposto ao mestre de ética que procurava ensinar a religião pura da Paternidade de Deus defendido por Harnack e Holtzmann e tornou-se claro que o Jesus segundo os padrões do liberalismo antigo era uma modernização distinta. A escatologia, em lugar de ser considerada como elemento de periferia husk (Harnack) foi considerada como sendo o próprio centro de referência da mensagem de Jesus. A teologia mais importante que incorporou essa perspectiva de estudo foi a de Rudolf Bultmann. Entretanto, Bultmann acrescentou um novo elemento através da sua compreensão existencial desses chamados mitos do Novo Testamento O retorno contemporâneo à Teologia Bíblica Durante a década de 1920 um novo ponto de vista começou a fazer-se sentir. O resultado foi um renascimento da teologia bíblica. Dentan sugere três fatores que contribuíram para que isso acontecesse: 1) perda de confiança no naturalismo evolucionista; 4

5 2) uma reação contra o método puramente histórico que reivindicara uma objetividade completa e acreditara que os simples fatos eram adequados para revelar a verdade contida na história; 3) a redescoberta da idéia de revelação. Essa posição levou à convicção de que a Bíblia continha tanto a história quanto uma palavra a respeito do significado último da história. Essa nova maneira de entender-se a teologia mudou a complexidade dos estudos do Novo Testamento. A segurança histórica do liberalismo tinha sido questionada por Martin Kähler em um dos seus livros. O Jesus histórico constituía-se na figura de Jesus reconstruída pelo método crítico do liberalismo. Kähler argumentou que esse Jesus realmente nunca existiu na história, mas somente na reconstrução crítica da erudição bíblica. O único Jesus que possui realidade é o Cristo descrito na Bíblia, cujo caráter é tal que não pode ser reconstruído pelos métodos da historiografia científica. Os Evangelhos não são documentos históricos (historische) no sentido científico do termo, mas testemunhos com relação a Cristo. Eles compõem o Kerygma, não história ; e é impossível ir além do Kerygma. De fato, o Jesus histórico serve apenas para obscurecer a nossa visão com relação ao Cristo vivo encontrado na Bíblia. O Cristo real da história geschichtliche é o Cristo que se encontra nos Evangelhos e é pregado pela Igreja. Nos anos que se seguiram, a crítica dos Evangelhos voltou-se para o estudo do estágio oral da tradição do evangelho (Formgeschichte) numa tentativa de descobrir as leis controladoras da tradição que poderiam explicar a transformação de Jesus histórico no Cristo Kerygmático (divino). Um resultado positivo de acentuada importância, alcançado por tais estudos, foi o reconhecimento de que a crítica da forma não pôde encontrar, em qualquer registro da tradição do evangelho, um Jesus puramente histórico (isto é, humano). Esse fato manifestou-se em dois resultados diferentes: 1) por um lado, encontra-se o agnosticismo dos críticos da forma, como Rudolf Bultmann, que sentem que o Jesus histórico está tão profundamente oculto além do Cristo da fé que não podemos conhecer quase nada do que diz respeito à vida e personalidade de Jesus; 2) por outro lado, E. H. Hoskyns e Noel Davey mostram que toda a evidência do Novo Testamento converge para um único ponto: que, na pessoa de Jesus, Deus revelou-se a si mesmo, objetivando a salvação do homem. O método crítico tem revelado, de modo bem claro, a unidade viva dos documentos do Novo Testamento. O historiador é compelido a afirmar que tanto a unidade como o caráter único dessa reivindicação são fatos históricos. Essa interpretação Kerygmática da teologia do Novo Testamento recebeu seu impulso maior através dos escritos do C. H. Dodd. Ele evocou uma nova ênfase sobre a unidade do pensamento neotestamentário, em lugar do método analítico de estudo que prevaleceu por todo o século dezenove. Dodd encontra a unidade da mensagem do Novo Testamento no Kerygma, cujo centro encontra-se na proclamação de que a Nova Era é chegada na pessoa de Jesus. Nessa obra, pela primeira vez, um conceito bíblico isolado foi utilizado para relacionar todos os 5

6 materiais encontrados no Novo Testamento em um desenvolvimento unificado. Se bem que em princípio essa perspectiva de estudo fosse sadia, a obra de Dodd tem o efeito de entender a Era vindoura em termos do pensamento platônico, e não tanto dentro da perspectiva da escatologia bíblica. A Era Vindoura é o completamente outro, o eterno irrompendo no temporal, em lugar de ser considerada como a era futura invadindo a era presente. Essa perspectiva Kerygmática tem ocasionado o surgimento de uma vasta quantidade de literatura. Filson interpreta a teologia do Novo Testamento como um todo à luz do evento da ressurreição. A. M. Hunter expõe a unidade do Novo Testamento em termos de Um Senhor, uma Igreja, uma salvação. Oscar Cullmann também segue a interpretação da Heilsgeschichte história da salvação e fornece um excelente corretivo para a perspectiva platônica de C. H. Dodd. Como conseqüência, o princípio da Heilsgeschichte como o centro unificador da teologia do Novo Testamento tem sido amplamente reconhecido. Alan Richardson, em seu livro Introdução à Teologia do Novo Testamento assume a concepção Kerygmática por aceitar a hipótese de que a brilhante reinterpretação do esquema de salvação do Velho Testamento encontrada nas páginas do Novo Testamento é derivada do próprio Jesus, e não foi o produto da comunidade da fé. Em um ensaio sobre o assunto Teologia Histórica e Teologia Bíblica, Richardson argumenta que a teologia bíblica não pode usar uma metodologia puramente objetiva, científica e neutra, mas deve interpretar a história bíblica tomando como ponto de referência uma fé bíblica. A obra de W. G. Kümmel bem pode ser caracterizada dentro da perspectiva da escola de Heilsgeschichte. Para ele, a mensagem central encontra-se no ato salvífico de Deus na pessoa de Jesus Cristo A escola bultimanniana Os expoentes da perspectiva Kirygmática assumem que o Cristo proclamado no Kerygma manifesta continuidade com o Jesus histórico. O fator Kerygmático é o elemento interpretativo que necessariamente acompanha o evento. Essa posição tem sido radicalmente rejeitada pelo mais destacado e erudito alemão na área do Novo Testamento Rudolf Bultmann. O Jesus histórico, para Bultmann, tem sido bem obscurecido pela influência formativa da tradição da fé, a qual interpretou o significado do Jesus histórico em termos de mitologia. O Kerygma, ou seja, a proclamação de Cristo feita pela igreja primitiva é um fato histórico na vida do cristianismo primitivo, e, conseqüentemente, verificase uma continuidade entre o Jesus histórico e o Kerygma. Foi Jesus quem deu origem ao Kerygma. Se Jesus não tivesse existido, não haveria o Kerygma. No entanto, o Cristo proclamado no Kerygma é uma elaboração puramente mitológica, e não teve existência na história, pois a mitologia, por definição, não é histórica. Assim, não pode haver continuidade entre o Jesus histórico e o Cristo do Kerygma. O Kerygma é uma Expressão do significado que Cristo teve para os cristãos primitivos, formulado em termos mitológicos. A interpretação de Bultmann com relação à teologia do Novo Testamento é controlada por três fatos: 1) a realidade histórica deve ser compreendida em termos de uma imutável causalidade histórica; 6

7 2) os Evangelhos Sinópticos, nos fornecem uma tal descrição teológica de Jesus que os eventos mencionados não podem ser históricos; 3) o fato de não termos um quadro fiel do Jesus histórico não se constitui em perda para a teologia, pois a fé não pode fundamentarse na segurança da pesquisa histórica, mas deve ser exercida somente com base no fato da presença da Palavra de Deus no Kerygma. Contudo, o próprio Kerygma foi expresso em termos mitológicos e precisa ser demitizado a fim de comunicar o seu significado existencial. Os seguidores de Bultmann têm estado perturbados pelo caráter extremado de sua posição, que divorciou o Jesus histórico da fé cristã e o removeu da teologia cristã. Em conseqüência desse fato, iniciaram uma nova busca do Jesus histórico, onde se nota uma preocupação em estabelecer-se a sua continuidade com o Cristo do Kerygma. Joachim Jeremias representa uma posição independente. Ele não considera como um dos participantes do grupo da nova busca, pois jamais abandonou a antiga busca. Ele está convicto de que, pelo uso da forma, possa escoimar os elementos de acréscimo na tradição dos Evangelhos e descobrir a ipsissima vox se não a ipsissima verba do Jesus histórico. A revelação somente poderia ser encontrada na mensagem de Jesus. As epístolas não constituem revelação, mas a resposta da comunidade de fé à revelação encontrada em Jesus O cenário americano A erudição americana não tem se destacado por uma contribuição crítica ao campo da teologia no Novo Testamento. Os últimos vinte e cinco anos testemunharam um debate entre uma perspectiva teológica para com a interpretação do Novo Testamento e uma perspectiva estritamente científica que, somente no fato das considerações de fé, pertenceram à disciplina conhecida com teologia sistemática. A teologia do Novo Testamento deve interpretar as Escrituras através de uma aplicação completa do método histórico-crítico. Outros eruditos têm adotado uma abordagem teológica para com a interpretação do Novo Testamento, insistindo no ponto de que a assim chamada objetividade científica não era nem desejável nem possível de ser alcançada, e mantendo que a revelação tinha verdadeiramente ocorrido na história, mas somente pode ser reconhecida pelos olhos da fé. Esse tem sido um movimento mais notável na teologia do Novo Testamento americano. Método Gerhard Hasel insiste que há uma dimensão transcendente ou divina na história bíblica que ultrapassa as possibilidades do método históricocrítico de lidar com ela. Assim sendo, a teologia bíblica deve ser elaborada de um ponto de partida cuja orientação seja bíblico-histórica. Unicamente essa abordagem pode tratar adequadamente da realidade de Deus e sua irrupção na história. Essa é a metodologia utilizada por George Eldon Ladd. 7

8 Propósito Se os evangélicos protestantes não sobrepujarem sua preocupação com a crítica negativa dos desvios teológicos contemporâneos às expensas de construir alternativas melhores, na próxima década, eles não se constituirão em uma força doutrinária. É para confrontar esse desafio que o livro Teologia do Novo Testamento foi escrito. 3. Teologia Bíblica, História e Revelação Definição A teologia bíblica é a disciplina que estrutura a mensagem dos livros da Bíblia em seu ambiente formativo histórico. Ela não está inicialmente preocupada com o significado último dos ensinos da Bíblia ou com sua relevância para os dias atuais. Esta é a tarefa da teologia sistemática Tarefa A tarefa da teologia bíblica é de expor a teologia encontrada na Bíblia em seu próprio contexto histórico, com seus principais termos, categorias e formas de pensamentos. O propósito óbvio da Bíblia é contar uma estória sobre Deus e seus atos na história para a salvação do homem. Logo, a teologia bíblica não pode mostrar-se cega para com a questão da fidelidade da história bíblica Pressupostos Entretanto, uma vez que a teologia bíblica preocupa-se com a autorevelação de Deus e com a redenção dos homens, a própria idéia da revelação e redenção envolve certas pressuposições que estão implícitas por toda a parte e com freqüência explicitas na Bíblia. Essas pressuposições são: Deus, o homem e o pecado Nova definição A teologia bíblica não é nem a estória da busca humana com relação a Deus, nem tão pouco uma descrição de uma história da experiência religiosa. A teologia bíblica é teologia: é primeiramente uma história sobre Deus e seu interesse e cuidado para com os homens. Ela existe unicamente em virtude da iniciativa divina realizada em uma série de atos divinos cujo objetivo é a redenção humana. A teologia bíblica, conseqüentemente, não é, de modo exclusivo ou mesmo primário, um sistema de verdades teológicas abstratas. Constitui-se basicamente na descrição e interpretação da atividade divina no contexto do cenário da história humana, procurando a redenção do homem Elo entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento O elo de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento é esse sentido da atividade divina na história Revelação O que Deus revela não é somente informação acerca de si mesmo e do destino humano; ele revela a sua própria pessoa, e essa revelação tem acontecido em uma série de eventos históricos. 8

9 3.7. História da Salvação Os teólogos alemães criaram o termo Heilsgeschichte para designar esse fluxo da história revelatória. Em português, falamos de história da redenção ou história sagrada. Certamente Deus estava superintendendo o destino do Egito, Assíria, Babilônia e Pérsia. Há uma providência geral na história, mas somente na história de Israel é que Deus comunicou aos homens um conhecimento pessoal de si mesmo. O Novo Testamento está nesse fluxo de história sagrada. Assim, a recitação dos atos de Deus na história é a substância da proclamação cristã. A teologia do Novo Testamento, conseqüentemente, não consiste meramente dos ensinos dos vários strata do Novo Testamento. Consiste primariamente da recitação do que Deus realizou em Jesus de Nazaré Síntese da Teologia Bíblica do Novo Testamento Os Evangelhos registram as obras e palavras de Jesus; os Atos relatam o estabelecimento e extensão do movimento que se iniciou com o ministério de Jesus; as epístolas reforçam as explicações sobre o significado da missão redentora de Jesus; e o Apocalipse esboça a consumação da obra redentora de Jesus para o mundo e a história humana, a qual é possível graças ao que ele já fez na história Primeira dificuldade A perspectiva bíblica da Heilsgeschichte suscita duas dificuldades para o pensador moderno. A primeira: é concebível que a história possa receber uma revelação de Deus? De que modo pode o Infinito ser conhecido no finito, o Eterno no temporal, o Absoluto nas relatividades da história? Sob uma perspectiva puramente humana, isto parece impossível; mas precisamente nesse ponto talvez se encontre o maior de todos os milagres na fé bíblica. Deus é o Deus vivo, e ele, o Eterno, o Imutável, tem comunicado conhecimento a respeito de si mesmo através do fluxo e refluxo da experiência histórica. Esse fator, como Cullmann tem assinalado, é o escândalo supremo da fé cristã Segunda dificuldade Uma segunda dificuldade deve ser confrontada. A Bíblia não apenas está cônscia de que Deus tem estado ativo redentoramente em um fluxo da história de um modo particular em que não esteve na história geral; ela demonstra estar cônscia de que em certos pontos, Deus atuou na história de modo que transcende à experiência histórica ordinária. Freqüentemente a Bíblia representa Deus como agindo através dos eventos históricos ordinários. Em tais eventos, Deus estava ativo na história, levando avante seus propósitos redentores através da nação de Israel. Esse fluxo particular da história tem consigo um significado que o põe à parte de todos os outros no rio da história. Dentro dos eventos históricos, o olho da fé pode observar a ação de Deus. Com freqüência, entretanto, Deus é representado como agindo de modo inusitado. Algumas vezes, o evento revelatório assume um caráter que o 9

10 historiador secular moderno chama de não histórico. O Deus que se revela a si mesmo na história redentora é o Senhor da criação e o Senhor da história, e, conseqüentemente, é capaz não apenas de moldar o curso dos eventos históricos ordinários, mas de agir diretamente, por processos que transcendem a experiência histórica usual Deus da história A questão subjacente é teológica. Será que o alegado evento sobrenatural é consistente com o caráter e objetivos do Deus que se revelou na história sagrada? É a história como tal a medida de todas as coisas, ou é o Deus vivo de fato o Senhor da história? A resposta bíblica para essa pergunta não admite dúvidas. O Senhor da história é transcendente com relação à história, ainda que não esteja ausente dela. Conseqüentemente, ele tem condições de trazer à dimensão do tempo e espaço eventos que podem ser chamados de eventos genuínos e que, ainda assim, são supra-históricos em seu caráter. Isso significa simplesmente que tais eventos revelatórios não são produzidos pela história, mas que o Senhor da história, que está acima da história, age dentro da história, para a redenção das criaturas históricas. A redenção da história deve vir de fora da história do próprio Deus. Isso não significa que devemos abandonar o método histórico no estudo da Bíblia. Significa que em certos pontos, o caráter dos atos de Deus é tal que transcende ao método histórico, e que o historiador qua historiador não pode dizer nada sobre os mesmos Eventos históricos Embora a revelação tenha ocorrido na história, a história cujo conteúdo comunica revelação não pode ser considerada mera história. Deus não age na história de modo que os eventos históricos tenham a eloqüência em e de si mesmos Palavra revelatória Os eventos históricos são revelatórios somente quando são acompanhados pela palavra revelatória. Contudo, isso não se constitui em uma formulação acurada, se é que ela sugere dois modos isolados de revelação. O fato puro e simples é que a Palavra de Deus é o seu ato, e o seu ato é a sua Palavra. O evento é a palavra de Deus. Mesmo assim o evento é sempre acompanhado por palavras. Nunca o evento é deixado numa circunstância de fala por si mesmo, nem aos homens é dado o direito de inferir quaisquer conclusões que possam ser tiradas do evento. A palavra falada sempre acompanha e explica o caráter revelatório do evento Ato-Palavra Portanto, não o ato em si mesmo, mas o ato-palavra constitui-se em revelação Exemplo de Ato-Palavra Esse fato é igualmente verdadeiro nas páginas do Novo Testamento. Cristo morreu é o ato. Cristo morreu pelos nossos pecados é a palavra de interpretação 10

11 que torna o ato revelatório. Foi somente após terem recebido a palavra interpretativa que os discípulos vieram a compreender que a morte de Cristo foi um evento revelador do amor de Deus Revelação e Bíblia A revelação ocorreu nos eventos únicos da história redentora. Esses eventos foram acompanhados pela palavra de interpretação dada por Deus. A palavra, tanto falada quanto escrita, é em si mesma uma parte do evento total. A Bíblia é, ao mesmo tempo, o registro. Ela se constitui na explanação necessária e normativa do caráter revelatório dos atos redentores de Deus, pois ela encontra-se incluída na revelação de Deus através do complexo ato-palavra que constitui a revelação Fonte A questão de por que o estudo da teologia bíblica limita-se aos sessenta e seis livros canônicos da Bíblia é sempre suscitada. Os escritos canônicos demonstram consistência de que participam da história redentora, ao passo que aos escritos não-canônicos falta esse sentido de história redentora. Em certo sentido da palavra, os escritos canônicos são semelhantes a outros documentos antigos pelo fato de preservarem os produtos históricos e literários dos homens que viveram em um ambiente histórico distante do nosso, visando atender a objetivos específicos imediatos. Contudo, permanece uma diferença: os escritos das Escrituras canônicas participam do caráter da história sagrada. Eles constituem-se naqueles registros que incorporam a estória das atividades de Deus na história Unidade Os livros canônicos, desse modo, partilham da unidade da história redentora, unidade essa que é intrínseca dentro deles, e não sobreposta a partir do nada Progresso da revelação Uma vez que a teologia bíblica descreve os atos divinos na história redentora, devemos esperar uma progressão na revelação. Os vários estágios da interpretação profética da história da redenção são igualmente inspirados e fontes de autoridade, mas eles incorporam graus diferentes na apreensão dos significados que estavam envolvidos Diversidade Pela mesma razão, seria de supor-se como natural que alguém encontrasse a diversidade dentro de uma unidade básica, e, de fato, é isso o que encontramos. Uma geração atrás, era costumeiro alguns eruditos verificarem uma diversidade tão radical na teologia bíblica a ponto de destruir qualquer unidade real que porventura existisse. Contudo, a crítica mais recente dá maior reconhecimento à unidade fundamental. Há grande riqueza na variedade encontradiça na teologia do Novo Testamento, que não deve ser sacrificada. Os ensinos do Reino de Deus nos 11

12 Evangelhos Sinópticos, a vida eterna em João, a justificação e a vida em Cristo nos ensinos de Paulo, o sumo sacerdote celestial em Hebreus, e o Cordeiro que é um Leão e Filho do Homem conquistador no Apocalipse são modos diferentes de descrever vários aspectos e profundidade de significado incorporados no único e grande evento redentor a pessoa e a obra de Jesus Cristo. Incorre-se em grande perda quando essa variedade não é reconhecida. O nosso procedimento conseqüentemente não será o de um tratamento monocromático dos vários termos redentores, mas procurará demonstrar o desenvolvimento, progresso e diversidade de significados que estão incorporados nos eventos redentores da teologia do Novo Testamento. 12

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