Parecer I- OS FATOS. Sérgio Sérvulo da Cunha
|
|
- Célia Monsanto Cabreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parecer Sérgio Sérvulo da Cunha Suplente de Deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Inaceitação eventual e justificada de convocação para substituir o titular, em sua licença. Subsistência do direito à assunção do cargo, no caso de sua posterior vacância. I- OS FATOS 1. Convocado pelo Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, em , a substituir Deputado titular, o 1 Suplente F...declinou da convocação por achar-se no exercício do mandato de vereador à Câmara Municipal de São Paulo; no mesmo instrumento protestou pelo exercício do seu direito, em nova oportunidade. 2. Essa oportunidade apresenta-se agora, com a previsão de afastamento do deputado..., eleito prefeito de..., e do deputado..., eleito prefeito de O Excelentíssimo Sr. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, entretanto, manifesta-se contrariamente a essa pretensão. Sustenta que, ao inaceitar a convocação anterior, sem alegar motivo de força maior ou enfermidade devidamente comprovados ( 2 do art. 3 do RIAL), o postulante abdicou do direito à investidura no cargo de 1
2 Deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, deixando de ser, para efeito de convocação, o 1 Suplente. II- A CONSULTA Dados esses fatos, o postulante indaga se a inaceitação, eventual e justificada, de convocação para substituir deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, implica a perda do direito de sucedêlo, em caso de posterior vacância do cargo. III A RESPOSTA Respondo que não, porque: a) uma é a hipótese de substituição, outra a de sucessão; b) inaceitação eventual e justificada de convocação para substituir deputado não implica renúncia ao direito de assumir o cargo, na hipótese de posterior vacância; c) a perda desse direito só pode ocorrer por incidência de norma sancionatória expressa, aplicada mediante o devido processo legal. Passo a fundamentar. IV- A FUNDAMENTAÇÃO a) Uma é a hipótese de substituição de deputado, outra a de sucessão. À substituição correspondem a assunção e exercício temporários da função de deputado, pelo suplente, em razão do afastamento transitório do seu titular. Nos termos dos arts. 84 e 85 do 2
3 Regimento Interno da Assembléia Legislativa, tem lugar a substituição em caso de afastamento: a) por investidura do titular em algum dos cargos referidos no art. 17, inciso I, da Constituição do Estado; ou b) devido a licença de prazo superior a 120 dias, por motivo de doença. Sendo precária, cessa a substituição com a reassunção do titular. Assim, por exemplo, dada a inacumulabilidade de funções parlamentares, está sujeito à perda do cargo o vereador que assumir as funções de deputado, ainda que as tenha exercido, em substituição, por apenas um dia. Se fosse obrigatória a aceitação da substituição, não seria impensável a hipótese de um deputado que, com seu afastamento temporário, provocasse a perda do mandato de um vereador, e a assunção de seu cargo por outro, em caráter definitivo. Já a sucessão corresponde à ocorrência de vaga, e à assunção definitiva do cargo de deputado, com todas as suas garantias. São diversas as circunstâncias em caso de substituição ou de sucessão, e a diferença dessas figuras impõe a diversidade de sua disciplina legal. b) Inaceitação eventual e justificada de convocação para substituir deputado não implica renúncia ao direito de assumir o cargo, na hipótese de vacância. Renúncia é negócio jurídico (não é simples fato jurídico, tampouco ato-fato jurídico). Implica expressa manifestação de vontade do renunciante, e portanto, não se presume. Não há pois renúncia, ou abdicação, na inaceitação, pelo suplente, de convocação para assumir precariamente, como substituto, as funções de deputado. E não há renúncia, com mais forte motivo, se a inaceitação é plenamente justificada (na hipótese, porque a aceitação expunha o convocado à perda do cargo de vereador). Se a renúncia não se presume no silêncio do titular do direito, muito menos quando este protesta expressamente como fez o postulante pelo seu exercício em momento posterior, quando se apresente a oportunidade. 3
4 O postulante ora consulente não renunciou, por isso, à condição de 1 suplente, ou seja, ao direito expectativo de assumir o cargo de deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. E se não renunciou à condição de 1 Suplente, só poderia havê-la perdido em razão de expressa disposição legal. c) A perda do direito do suplente só pode ocorrer por incidência de norma sancionatória expressa. Só se perde um direito por força de norma legal. Qualquer direito. É o que, dentre outras razões, se deduz do princípio da legalidade, consagrado no art. 5, inciso II, da Constituição Brasileira: Ninguém será obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. O direito a assumir o cargo de deputado não é um direito qualquer: é um senhor direito, conferido por cinquenta, sessenta, setenta mil votantes. Logo só se perde havendo norma legal expressa, que preveja tanto o fato ensejador da perda, quanto a respectiva sanção. Vejamos, por exemplo, os fatos que ensejam a perda do cargo de deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Diz seu Regimento Interno: Artigo 92 Perderá o mandato o Deputado: I que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo 15 da Constituição do Estado; II cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa ordinária, à terça parte das sessões ordinárias, salvo licença ou missão autorizada pela Assembléia Legislativa; IV que perdeu ou teve suspensos os direitos políticos; 4
5 V quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição Federal; VI que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. São essas as únicas hipóteses em que pode o deputado à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo ter decretada a perda do seu mandato. Nenhuma outra. E são essas, e apenas essas, porque apenas essas são previstas no regimento interno da Assembléia. Note-se a gravidade dos fatos aí elencados. São, todos eles, fatos proporcionados à gravidade da sanção. Não perde o mandato o deputado que faltou a uma sessão, que se absteve numa votação, que perdeu prazo para apresentar relatório, que pediu licença para tratar de interesse particular. Haveria evidente desproporção se o regimento previsse, para algum desses acontecimentos, a pena de perda do mandato. A sanção seria descabida, por ofensa ao princípio da proporcionalidade, também conhecido como princípio da proibição do excesso. O procedimento para que se decrete a perda do cargo de deputado, em qualquer das hipóteses arroladas no art. 92, vem minudentemente descrito nos arts. 93 a 97. Diz este último que o acusado poderá assistir pessoalmente, ou por procurador, a todos os atos e diligências, e requerer o que julgar conveniente, no interesse da sua defesa. Ora, pouca ou praticamente nenhuma diferença há entre a perda do mandato e a perda do direito de assumi-lo. O que era, para o suplente, direito expectativo, com a vacância transforma-se em direito adquirido ao cargo. Na hipótese sob exame, a disposição legal invocada pelo sr. presidente da Assembléia Legislativa é o 2 do art. 3 do seu regimento interno: Salvo motivo de força maior ou enfermidade devidamente comprovados, a posse dar-se-á no prazo de 30 5
6 dias, prorrogável por igual período a requerimento do interessado, contado: I (omissis). II- da ocorrência do fato que a ensejar, por convocação do presidente. Essa não é, evidentemente, norma sancionatória que preveja a perda do direito do suplente. Para que haja posse do suplente, é preciso que haja aceitação da convocação. Aceita a convocação designase data para a posse, observado o prazo regimental, prorrogável por mais 30 dias, e se dentro desse prazo não ocorrer a posse, salvo o caso de força maior ou enfermidade que a impeçam, convoca-se o suplente imediato. Na hipótese sob exame, não tendo sido aceita a convocação, convocou-se o suplente imediato. Esse o efeito da incidência da norma, tendo-se em vista o disposto nos arts. 84 e 85 do regimento, acima referidos. Caso, por absurdo, a incidência dessa norma gerasse também a perda do direito ao cargo, a pena teria sido cominada no ato convocatório, e manifestada a inaceitação instaurar-se-ia o devido processo legal para sua aplicação, com contraditório e ampla defesa (Constituição Brasileira, art. 5 -LV), observado o devido processo legal (id., art. 5 -LIV). Não há portanto norma prevendo a perda do direito ao cargo. O que aliás é reconhecido pelo excelentíssimo sr. presidente da Assembléia Legislativa na medida em que atribui, a perda do direito do consulente, à sua pretensa renúncia: V. Sa. declinou da convocação, e pois do legítimo direito à representação política no Poder Legislativo paulista. Todavia, também não há norma considerando, como renúncia, a inaceitação justificada e eventual da convocação como substituto. Não se diga que a perda do direito ao cargo, na espécie, ocorre por analogia com o disposto nos regimentos de outras casas parlamentares. Primeiro, por serem variadas as soluções adotadas, em hipótese semelhante, por esses regimentos. Segundo, porque são 6
7 diversas a natureza da representação e as circunstâncias do exercício dos mandatos, principalmente na União. Terceiro, porque em matéria sancionatória não se invoca analogia. Quarto, porque reconhecendo esse regimento que o interesse particular do deputado basta para justificar-lhe a licença (art. 84-III), o mesmo interesse bastaria, tratando-se de suplente, para inaceitar eventualmente convocação como substituto. Quinto, porque analogia só se alega em caso de lacuna, e quanto a essa matéria inexiste lacuna no regimento interno da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Lacuna não significa mera ausência de norma. Ela só existe quando não se encontra solução para a hipótese no diploma legal em questão. Por isso a doutrina costuma opor, à lacuna, a figura do silêncio eloqüente : o legislador pode deixar de editar norma específica quando tacitamente a entende dispensável. E o intérprete não pode enxergar, nesse diploma, norma que o legislador aí não quis inscrever. Face a tais conceitos, pode-se afirmar com certeza: a) a inaceitação de convocação, pelo suplente, não foi reputada, pelo regimento da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, como fato ensejador de sanção; b) a inaceitação da convocação, ou a falta de posse do suplente, resolve-se com a convocação do suplente imediato. É possível que haja outras soluções, ou solução melhor do que essa. Mas essa solução, adotada pelo regimento interno da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, é a que se acha confirmada por longa e inveterada prática. É o que me parece, s.m.j. Santos, 10 de dezembro de
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Perda do mandato: Art. 55, CF/88: Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Vedações, Garantias e Imunidades Parlamentares Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Perda do mandato: Vedações, Garantias e Imunidades Parlamentares Art. 55, CF/88: Perderá
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte 5 Prof. Alexandre Demidoff Imunidade formal relativa a sustação do processo Art. 53. 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa respectiva no prazo
Leia maisTRE/RN CICLO DE PALESTRAS
01 Vereador: Papel Constitucional e Sistema de Eleição Juiz JAILSOM LEANDRO DE SOUSA 02 Quem é o vereador? O Vereador é o Membro do Poder Legislativo Municipal. 03 Qual é o papel do Vereador? O papel do
Leia maisPODER LEGISLATIVO ESTATUTO DO CONGRESSISTA. Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins
ESTATUTO DO CONGRESSISTA Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins Imunidades materiais consiste na subtração da responsabilidade penal, civil (não implica em qualquer responsabilização por
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. (TRF da 2ª Região/Técnico Judiciário/2007) Mirian exerce o cargo efetivo de professora de ensino médio da rede pública estadual de ensino, atividade esta que sempre desempenhou
Leia maisPODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA
Leia maisPormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal.
Pormenorizando a polêmica do mensalão e a Constituição Federal. Devido às diversas dúvidas dos alunos sobre o tema, que com certeza será explorado nos concursos vindouros, este artigo tem o intuito de
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Deputados e dos Senadores (Art. 053 a 056) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Art. 53. Os Deputados
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Filiação LOPP, arts. 16 a 22-A Filiação partidária Apenas os que
Leia maisPODER LEGISLATIVO. Profa. Érica Rios
PODER LEGISLATIVO Profa. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br FUNÇÕES DO P. LEGISLATIVO TÍPICAS: Legislar Fiscalizar as contas do P. Executivo ATÍPICAS: Administrar (ao prover cargos da sua estrutura ou
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Rodada #1 Regimento Interno da Câmara Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 1. Disposições Preliminares. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas. 1.3 Sessões Preparatórias.
Leia mais(Técnico Judiciário/Área administrativa e segurança e transporte/ TRF/5ª Região/2012)
Olá amigo(a), tudo bem? Irei começar nossa comunicação pelo site da Editora Ferreira com um importante toque para testar seus conhecimentos de Direito Constitucional nesta provinha para Técnico Judiciário
Leia maisARISTOCRATES CARVALHO REGIMENTO INTERNO DA CLDF
ARISTOCRATES CARVALHO REGIMENTO INTERNO DA CLDF PREVISÃO LEGAL Câmara Legislativa na Constituição Federal de 1988 -> Art. 32; 103, IV e ADCT (Art. 16, 1º e 2º); LODF -> Art. 54 a 86 (...) DO FUNCIONAMENTO
Leia maisTítulo III Dos Vereadores Capítulo I Do Exercício da Vereança
Título III Dos Vereadores Capítulo I Do Exercício da Vereança Art. 109 - Os Vereadores são agentes políticos investidos de mandato legislativo municipal para uma legislatura de 4 (quatro) anos, eleitos
Leia maisRegimento Interno Prof. Alexandre Magno
Regimento Interno Prof. Alexandre Magno www.concursovirtual.com.br 1 DOS VICE-PRESIDENTES SUBSTITUIR O PRESIDENTE NA ÓRDEM. SE SUBSTITUÍREM NA ÓRDEM. ASSUMEM A PLENITUDE DO CARGO NOS CASOS DE IMPEDIMENTO
Leia maisAula 02. O que é Democracia? É o poder exercido pelo povo. Não existe Democracia em um governo sem participação
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral. Aula: Modelos de Democracia. Democracia Direta, Representativa e Participativa. Plebiscito. Referendo. Iniciativa Popular. Professor (a): Bruno Gaspar Monitor
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Do Presidente e Vice-Presidente da República (Art. 076 a 083) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO Autoridade Comum Responsabilidade
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III
Leia maisParecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana.
Parecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana. Ementa: PAGAMENTO DE VERBAS INDENIZATÓRIAS A VEREADORES PELO COMPARECIMENTO
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências
Leia maisCLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
1 CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal do Clube de Campo de Rio Claro, definindo suas
Leia maisDireito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho
Direito Constitucional -Poder Legislativo- Profº. Cleiton Coutinho 01. Quanto ao Congresso Nacional, considere: I. O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal,
Leia mais1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO...19
1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 8 4. GABARITO...19 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 136/XI/1.ª
PROJECTO DE LEI N.º 136/XI/1.ª ALTERA O REGIME DAS INELEGIBILIDADES NAS ELEIÇÕES PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, PARA O PARLAMENTO EUROPEU E PARA OS ÓRGÃOS DAS AUTARQUIAS
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia maisRenúncia mandato. Pelo Exº Senhor Presidente de Junta de Freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:
Renúncia mandato Pelo Exº Senhor Presidente de Junta de Freguesia foi solicitado parecer acerca da seguinte situação: Em 20 de março de 2016, um dos quatro vogais da Junta de Freguesia apresentou a renúncia
Leia maisDireito Constitucional TCM/RJ 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Constitucional TCM/RJ 4ª fase Período 2015-2016 1) FCC Técnico Administrativo CNMP (2015) Com relação à organização do Poder Legislativo a Constituição Federal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO 001/2011 - PMV - PM EDITAL N.º 004/2011 JULGAMENTO DOS RECURSOS DAS PROVAS OBJETIVAS A Empresa Gualimp Assessoria e Consultoria com referendo da Comissão Coordenadora TORNA PÚBLICO
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP Dispõe sobre as atribuições Comissão de Bancas Examinadoras da EPPEN/UNIFESP, sua composição e condução
Leia maisLEI Nº 7394/93 O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. CAPÍTULO I DOS CONSELHEIROS TUTELARES
LEI Nº 7394/93 Altera a Lei nº 6787/91, cria funções populares providas mediante cargos em comissão, mecanismos de controle, funcionamento e organização interna dos conselhos Tutelares e dá outras providências.
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 08 QUESTÕES DE PROVAS DA FAPEC-MS 80 QUESTÕES ELABORADAS PELO EMMENTAL Edição Setembro 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material,
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, de 2006.
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, de 2006. Altera os artigos 46, 56 e 79 da Constituição Federal. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA RECURSO Nº 107, DE 2015
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA RECURSO Nº 107, DE 2015 (Apensos: Recurso nº 108/2015; Recurso nº 114/2016 e Recurso nº 144/2016) Recorre da decisão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE
REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente regulamento destina-se a estabelecer regras de funcionamento do Conselho
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado Parte 2. Profª. Liz Rodrigues Art. 80, CF/88: Em caso de impedimento do Presidente e do
Leia maisRodada #1 Regimento Interno da Câmara
Rodada #1 Regimento Interno da Câmara Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 1. Disposições Preliminares. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas. 1.3 Sessões Preparatórias.
Leia maisArt. 2º - Cada Setor é representado no Conselho Deliberativo por 3 (três) membros titulares.
O Conselho Deliberativo do Condomínio Nossa Fazenda, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII e pelo 2 do Art. 45 da Convenção de Condomínio de 18 de dezembro de 1999, resolve elaborar
Leia maisProfessor Wisley Aula 07
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 AÇÃO PENAL DE INICIATIVA PRIVADA 1. INTRODUÇÃO Querelante: autor Querelado: réu Queixa-crime:
Leia maisSETOR DE ATAS RELATÓRIO MENSAL DE EFETIVIDADE DOS VEREADORES Setembro de ª Sessão Legislativa Ordinária
1 Informações importantes: a) No quadro das páginas 4 a 6, os números indicam os dias do mês em que houve a ocorrência. b) Serão objeto de desconto as faltas apontadas nas colunas Licenças Não, e Faltas
Leia maisOfício GP/PSTC Nº 011/2016 Itapemirim-ES, 25 de janeiro de 2016.
Ofício GP/PSTC Nº 011/2016 Itapemirim-ES, 25 de janeiro de 2016. Ao Excelentíssimo Vereador Waldemir Pereira Gama Presidente da CP 1031/2015 NESTA Assunto: Informações sobre o rito do Decreto-Lei 201/1967
Leia mais5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ.
Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 01 5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ. 6) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017)
Leia maisIncompatibilidades. Prof. Savio Chalita
Incompatibilidades Prof. Savio Chalita 1. Introdução: São restrições ao exercício da Advocacia e deverão SEMPRE obedecer a uma prévia disposição legal, em respeito ao livre exercício profissional (art.
Leia maisRenúncia: efeitos Mesa da assembleia de freguesia
Parecer N.º DSAJAL 43/17 Data 21 de fevereiro de 2017 Autor Maria José Castanheira Neves Temáticas abordadas Renúncia: efeitos Mesa da assembleia de freguesia Notas 1 9 Em referência ao correio eletrónico
Leia mais4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE 14, 3º, II,
4 PODER LEGISLATIVO 4.1 PERDA DOS MANDATOS DOS PARLAMENTARES CONDENADOS CRIMINALMENTE Se uma pessoa perde ou tem suspensos seus direitos políticos, a consequência disso é que ela perderá o mandato eletivo
Leia maisO Relevante papel das Comissões Parlamentares nas Câmara de Vereadores
O Relevante papel das Comissões Parlamentares nas Câmara de Vereadores Responsável Técnico: Everton M. Paim é advogado graduado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS; Especializando em direito
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar
Leia maisSETOR DE ATAS RELATÓRIO MENSAL DE EFETIVIDADE DOS VEREADORES 02 de janeiro de ª Sessão Legislativa Extraordinária
1 Informações importantes: a) No quadro das páginas 4 a 6, os números indicam os dias do mês em que houve a ocorrência. b) Serão objeto de desconto as faltas apontadas nas colunas Licenças Não, e Faltas
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Regimento Interno da ALBA (Resolução nº 1.1931985, de 17.01.1985) Professor Guilherme Koenig www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica REGIMENTO INTERNO DA ALBA (RESOLUÇÃO
Leia maisRodada #1 Regimento Interno da ALERJ
Rodada #1 Regimento Interno da ALERJ Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: 1. Funcionamento. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas.
Leia maisPROCURADORIA-GERAL ELEITORAL
PROCURADORIA-GERAL ELEITORAL Parecer nº 9687/2010 - SC Nº 67471/PGE Recurso Ordinário nº 645-80.2010.6.14.0000 Classe: 37 Procedência : Belém-PA Recorrente : Ministério Público Eleitoral Recorrido : Jader
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CONDOMÍNIO NOSSA FAZENDA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CONDOMÍNIO NOSSA FAZENDA O Conselho Deliberativo do Condomínio Nossa Fazenda, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII e pelo 2 do Art.
Leia maisPARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO)
PARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO) Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 85, de 2013, do Senador Eduardo Lopes, que susta os efeitos da resolução
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Das Comissões (Art. 058) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção VII DAS COMISSÕES Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão COMISSÕES
Leia maisRESOLUÇÃO CFN N.º 020/81
RESOLUÇÃO CFN N.º 020/81 DISPÕE SOBRE O PROCESSO ELEITORAL, ELEIÇÕES E POSSE DOS CONSELHEIROS FEDERAIS. O Conselho Federal de Nutricionistas no uso das atribuições que lhe confere a Lei 6.583, de 20 de
Leia maisDO DEVIDO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO SOCIAL DA ENTIDADE
Tendo em vista solicitação da Presidente Interina do Sindicato de Sapezal Sra. Fabiana Colpani acerca da assembleia a ser realizada dia 15/06/2016, passaremos a discorrer e considerar o seguinte: DO DEVIDO
Leia maisCâmara Municipal de Euclides da Cunha publica:
Câmara Municipal de 1 Ano IX Nº 530 Câmara Municipal de publica: Decreto Legislativo Nº 005/2018 - Declara a vacância do cargo de Segundo Secretário da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de biênio 2017-2018.
Leia maisD E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012
D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,
Leia maisCódigo de Organização Judiciária do Estado Prof. Pedro Kuhn
Analista Judiciário Área Judiciária e Administrativa Código de Organização Judiciária do Estado Prof. Pedro Kuhn Código de Organização Judiciária do Estado Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisEscola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego. Escola Básica e. Secundária da Sé - Lamego
Escola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Sé 2010-2014 REGIMENTO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO
Leia maisLuís Roberto Barroso
Brasília, 17 de dezembro de 2008. Excelentíssimo Senhor Senador GARIBALDI ALVES FILHO M.D. Presidente do Senado Federal Senhor Presidente: Examinei, com a imparcialidade que se impunha e com a objetividade
Leia maisLEI DAS INELEGIBILIDADES (Lei Complementar 64/90)
INELEGIBILIDADE - Impedimento de ser votado ou forma de sanção. -Podemser: constitucionais (art.14 da CF); infraconstitucionais( 1º da LC 64/90). I - Inelegibilidades absolutas: para qualquer cargo (os
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL. Professor Julio Ponte
REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL Professor Julio Ponte TÍTULO I FUNCIONAMENTO DO SENADO FEDERAL SEDE O Senado Federal tem sede no Palácio do Congresso Nacional, em Brasília. Em caso de guerra, de comoção
Leia mais(e) As Administrações Regionais integram a estrutura político-administrativa do DF.
1. (CESPE - 2014 - TC-DF - Técnico de Administração Pública) Com base nos dispositivos da LODF, julgue os itens subsequentes. A edição, pelo governador do DF, de ato normativo com o fim de melhorar as
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Art. 46. O compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário. 1º - Cada Estado e o
Leia maisProf. José Darcísio Pinheiro Presidente
Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
PROJETO DE LEI Nº 21.631/2015 Altera dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, da Lei nº 6.932, de 19 de janeiro de 1996, da Lei nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001, e dá outras providências.
Leia maisDa renúncia ao mandato, substituição e limite de mandatos. Data: 25/07/2018. Publicado no Diário da República n.º 100, Série II, de
ASSUNTO: Da renúncia ao mandato, substituição e limite de mandatos Parecer n.º: Inf_DSAJAL_TR_6674/2018 Data: 25/07/2018 Pela Junta de Freguesia foi solicitado que se esclareça a seguinte questão: Por
Leia maisSECÇÃO I DA EXTINÇÃO DO MANDATO
Artigo 22 - As vagas na Câmara Municipal dar-se-ão: I Por extinção do mandato; II Por cassação. III Por Falecimento (Resolução n 002 de 08 de fevereiro de 2006) 1 - Compete ao Presidente da Câmara declarar
Leia maisPODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Caçapava do Sul RS Capital Farroupilha
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PODER LEGISLATIVO Qual o horário de funcionamento da Câmara Municipal de De segunda a sexta-feira, das 08h às 14h. O que é Bancada? Bancada é o grupo de Vereadores de um Partido
Leia maisREGIMENTO INTERNO do CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO do CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES FAPES Aprovado pela Resolução CD-03/2003, de 29.01.2003 e
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM
NORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM Preâmbulo Sendo a participação um direito inegável de todos os cidadãos, mas ainda não suficientemente praticado em Portugal, o Município de Águeda tem
Leia maisASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM DE S. JOÃO DA MADEIRA NORMAS DE FUNCIONAMENTO
ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM DE S. JOÃO DA MADEIRA NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo A participação nos desígnios da cidade é um direito e um dever dos seus cidadãos. A Assembleia Municipal Jovem será um
Leia maisProf. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.
PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.
Leia mais1) (CERTO OU ERRADO) As Varas do Trabalho têm sede e jurisdição fixadas em lei e estão administrativamente subordinadas ao Tribunal.
1 1) (CERTO OU ERRADO) As Varas do Trabalho têm sede e jurisdição fixadas em lei e estão administrativamente subordinadas ao Tribunal. 2) A quem compete processar e julgar, nos feitos da competência do
Leia maisN O T A T É C N I C A
N O T A T É C N I C A A ASSOCIAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL AMP/RS, entidade de classe que congrega Promotores e Procuradores de Justiça, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência,
Leia maisSYNGENTA PREVI SOCIEDADE DE PREVIDENCIA PRIVADA. Regimento Eleitoral aprovado pelo Conselho Deliberativo da Syngenta Previ em 22/09/2015
SYNGENTA PREVI SOCIEDADE DE PREVIDENCIA PRIVADA Regimento Eleitoral aprovado pelo Conselho Deliberativo da Syngenta Previ em 22/09/2015 Regimento Eleitoral A Diretoria-Executiva resolve expedir o presente
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Perda e Suspensão. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Perda e Suspensão Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Direitos Políticos Cassação Vedada Privação Perda Suspensão Permanente Temporária Impedimento Não chegou a possuir
Leia maisProjeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli)
Projeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli) Estabelece as hipóteses de impedimento para nomeação, designação ou contratação, em comissão, de funções, cargos e empregos na Câmara dos Deputados.
Leia maisRegimento Interno da Câmara dos Deputados. Encontro do dia 29 de agosto de 2016
Encontro do dia 29 de agosto de 2016 2B Leia atentamente o texto a seguir. Recesso Parlamentar. Nota Técnica elaborada por Manuella da Silva Nonô, Consultora Legislativa da Área I da Câmara dos Deputados.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 046, de 29 de outubro de 2012. Aprova o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisRegimento do Conselho Representantes da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regimento do Conselho Representantes da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Aprovado na 3ª Reunião do Conselho de Representantes, de 9 de Abril de 2010 Índice CAPÍTULO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL II
DIREITO CONSTITUCIONAL II Separação dos Poderes Estatuto dos congressistas, comissões e impeachment ESTATUTO DOS CONGRESSISTAS Regulam os mandatos. Abarca: Imunidades parlamentares 53 caput e parágrafos
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Profª. Liz Rodrigues - : composto por representantes dos Estados (26) e do Distrito Federal, eleitos pelo sistema majoritário. Cada ente elege três senadores. -
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente Regimento Interno define as regras de funcionamento do Conselho Municipal de Juventude de Loures, quando não previstas
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 Texto atualizado apenas para consulta. RESOLUÇÃO Nº 110, DE 17 DE MAIO DE 1996 Institui o Código de Ética e Decoro Parlamentar dos Deputados Distritais à Câmara Legislativa do Distrito Federal e cria
Leia maisEdital CMDCA nº 002/2015 Dispõe sobre o processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares no Município de Água Doce - SC.
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EDITAL ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR ELEIÇÕES UNIFICADAS 2015 Edital CMDCA nº 002/2015 Dispõe sobre o processo de escolha unificado
Leia maisSETOR DE ATAS RELATÓRIO MENSAL DE EFETIVIDADE DOS VEREADORES 01 a 31 de março de ª Sessão Legislativa Ordinária
1 Informações importantes: a) No quadro das páginas 4 a 6, os números indicam os dias do mês em que houve a ocorrência. b) Serão objeto de desconto as faltas apontadas nas colunas Licenças Não, e Faltas
Leia maisRegimento Interno da Câmara dos Deputados. No que se refere ao recesso parlamentar, julgue C ou E.
Listas 2A e 3A Encontro do dia 23 de março de 2015 No que se refere ao recesso parlamentar, julgue C ou E. 1) Durante o período de recesso parlamentar, o deputado deverá ser empossado perante a Mesa. 2)
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
Leia mais1. Questões Provas de Analista Câmara Juiz de Fora Questões Provas de Assistente Legisl. Câmara Juiz de Fora... 8
1. Questões Provas de Analista Câmara Juiz de Fora... 2 1. Questões Provas de Assistente Legisl. Câmara Juiz de Fora... 8 1 1. QUESTÕES PROVAS DE ANALISTA CÂMARA JUIZ DE FORA Questão 21 - Segundo o Estatuto
Leia maisRegimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
Leia maisDireito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira
Escrivão de Polícia Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira Direito Constitucional 1. O número de deputados a serem eleitos em cada estado ou território e no DF é estabelecido, proporcionalmente
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO 1 - O Conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b)
Leia maisDireito Constitucional Gran Dicas PM-SP. Professor Wellington Antunes
Direito Constitucional Gran Dicas PM-SP Professor Wellington Antunes wellington.antunes@globo.com VUNESP - 2015 - TJ-SP - Escrevente Técnico Judiciário 1-É correto afirmar que a Constituição Federal a)
Leia mais