AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE PRÉ-COMPETITIVO EM JOVENS ATLETAS DE CATEGORIAS DE BASE NO FUTEBOL
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- Gabriel Camelo de Vieira
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1 Recebido em: 30/8/2010 Emitido parece em: 8/9/2010 Artigo original AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE PRÉ-COMPETITIVO EM JOVENS ATLETAS DE CATEGORIAS DE BASE NO FUTEBOL Vinicius Barroso Hirota 1, Danilo Anderson de Lima 2, Carlos Eduardo Lopes Verardi 3, Ademir De Marco 4 RESUMO O futebol é um esporte que elicia alterações psicológicas em seus praticantes, assim pode influenciar no desempenho do aluno e dos jovens atletas ao longo dos jogos e dos campeonatos, desta forma o estresse que surge antecedendo uma partida, muito provavelmente interferirá no resultado da mesma. Esta é uma pesquisa do tipo Descritiva (CERVO e BERVIAN, 2004) onde o objetivo foi o de avaliar o nível de estresse pré competitivo em atletas da categoria de base do futebol de campo do sexo masculino (n=127), com idade entre 10 e 19 anos. O instrumento utilizado foi a escala LSSPCI (DE ROSE JR., 1998), que avalia o nível de estresse antes das competições. Os dados coletados seguiram os procedimentos metodológicos explícitos no texto original, os quais requerem que o instrumento seja aplicado no prazo de 24 horas que antecedem o evento competitivo. Como tratamento estatístico, foi calculado o Coeficiente Alfa de Cronbach, a média e o desvio padrão contando com o software SPSS DATA EDITOR, versão 18.0 for Windows, com a finalidade de observar a validade e fidedignidade da escala e a média verificando o comportamento dos jovens atletas. O resultado de Alfa da escala foi de A média de estresse do grupo foi de 2,45 (+0,90) seguindo dos jovens atletas entre 10 e 12 anos que foi de 2.73 (+1,32), entre 13 e 14 anos a média foi de 2.57 (+1,23) e para os jovens atletas de idade entre 15 e 19 anos mostrou-se em 2.60 (+1,16). Aferimos que os atletas das diferentes categorias têm nível de estresse moderado antes da partida, possibilitando que eles tenham decisões corretas durante as situações propostas no jogo, a fim de superar os seus limites individuais e coletivos das equipes nas quais atuam. Palavras-chave: Estresse pré-competitivo, jovens atletas, futebol. EVALUATION OF THE LEVEL OF PRE-STRESS IN YOUNG COMPETITIVE ATHLETES OF BASE CATEGORIES ON SOCCER ABSTRACT Soccer is a sport that presents psychological characteristics that can influence the performance of the student and the youth athletes during the games and championships, so the stress is a factor that can be activated before the game, and which then can influence the outcome of departure. This is a research-type Specification (CERVO and BERVIAN, 2004) where the objective was to evaluate the level of stress pre - competitive athletes in the category of basic football field males (n: 127) aged between 10 and 19. The instrument used was the scale LSSPCI (DE ROSE JR., 1998), data collected following the methodological procedures explicit in the original text, which requires that the instrument be applied 24 hours prior to the competitive event. For statistical we calculated the Cronbach Alpha, average and the standard deviation counting on the software SPSS - DATA EDITOR version 17.0 for Windows in order to observe the validity and reliability of the scale and the average checking the behavior of young athletes. The result of Alpha scale was The average stress group was 2.45 (+0.90) following the youth athletes between 10 and 12 years was 2.73 (+1.32), for 13 and 14 years was the average of 2.57 (+1.23 ) and for the young athletes between 15 and 19 years old has been at 2.60 (+1.16). We found that athletes of different categories have moderate level of stress before the match allowing them to make the right decision for the proposed situations in the game, to overcome the limits of individual and the team s collective on that play with. Keywords: Stress pre-competitive, young athletes, soccer. 89
2 INTRODUÇÃO O futebol é uma das modalidades esportivas que mais se pratica no Brasil, por ser um esporte de fácil acesso e regras bem conhecidas pelas pessoas de um modo geral, podendo ser praticado em ruas, campos, quadras e outros. Desta forma, o esporte e o meio podem ser fatores determinantes para o surgimento do estresse, pois devido às condições internas e externas que envolvem uma pessoa, diversos fatores advindos do meio no qual o individuo está inserido, podem representar estímulos potenciais que provocam o estresse. Ao analisar uma situação de estresse podemos encontrar diferentes formas de reação, ou seja, cada indivíduo pode apresentar meios para tentar reverter uma situação seja ela positiva ou negativa, com isso, muitos atletas e técnicos acabam adotando a decisão de partir para agressão contra um companheiro de equipe ou adversário até mesmo contra o árbitro ou torcedores, esta reação muita vezes é causada pela perda do controle emocional numa dada situação. Ex: Na semifinal do Campeonato Paulista de 2009 entre Palmeiras x Santos, o jogador Diego Souza (Palmeiras) estando perdendo a partida e consequentemente sendo eliminado da competição, não conseguiu se conter diante das provocações do jogador adversário (Domingos), reagiu de forma exacerbada e ambos foram expulsos do campo. Com isto o atleta palmeirense, Dieg o Souza, julgando incorreta a sua expulsão, partiu para a agressão física contra Domingos, que não revidou ao chute que lhe foi aplicado. A atitude manifestada por Diego Souza representou a total perda de controle emocional e consistiu num fator negativo e antiesportivo, comportamento este que é inaceitável por parte de um atleta profissional que supostamente está preparado psicologicamente para enfrentar estas situações do futebol profissional. Conforme Nitsch (1981, p.53) apud Samulski et al (1996) e Becker Jr (2000), o estresse é caracterizado como um sistema tridimensional onde é analisado a pessoa como um todo, ou seja, o grupo onde a pessoa está inserido ( sistema social ), fatores biológicos e questões responsáveis pela personalidade individual. Nesta pesquisa, tivemos como objetivo detectar o nível de estresse que antecede as competições ou mais precisamente o estresse manifestado antes de uma partida de futebol. Para que esta escala tenha fidelidade é necessário que seja aplicada até 24 horas ante s da partida. Outro dado importante é que a escala foi validada para crianças e adolescentes entre 08 e 14 anos, mas os resultados de estudos mais recentes demonstraram que este instrumento para coleta de dados tem eficácia em sua aplicação, validade e fidegnidade (HIROTA e VERARDI, 2006; CAMARGO et al., 2007). De Rose Junior et al., (2001) acrescentam que um atleta para conseguir níveis de execução considerados importantes para o desempenho de uma determinada modalidade (Futebol, basquetebol, Voleibol e outros), deve apresentar aspectos fisiológicos, metabólicos, inteligência tática e técnica e perfil psicológico favoráveis para obter êxito no desempenho. Sendo que, o estresse é um dos fatores psicológicos que pode influenciar no desempenho esportivo do atl eta durante uma competição. Conforme De Rose Junior et al., (2001) os atletas que mais participam de competições apresentam vantagens sobre o atleta que pouco participa ou não participa de nenhuma competição. Com relação ao controle do estresse antes e durante a competição, ou seja, aqueles indivíduos que disputam diversas competições (Torneio, Campeonatos e outros) durante o ano, conseguem manter o nível de ansiedade em situações adequadas para que possam adotar as decisões corretas durante determinada situações do jogo. Com base nestes conhecimentos, o professor de educação física ou treinador deve encontrar padrões ideais, identificar fatores que possam contribuir para a performance do atleta, buscando oferecer condições para que este consiga suportar ou eliminar sintomas causadores de stress. Ressaltando que para cada atleta de sua equipe, as características psicológicas e idiossincráticas são únicas, sendo importante que o técnico ou professor, aprenda a reconhecer estes traços de personalidade em seus atletas, pois fatores que são estressantes para um determinado atleta ou aluno, não necessariamente serão para outro. Segundo De Rose Junior et al., (2001) o atleta tem que apresentar três características fundamentais para participar de um esporte (Basquetebol, futebol, voleibol e outros) que são: - O atleta deve estar focado na atividade que está fazendo naquele momento ( concentração ); - Tentar encontrar padrões ideais para 90
3 controlar as suas emoções, tendo auto confiança para execução da tarefa ( confiança ); - Deve ter capacidade de adotar decisões corretas durante determinadas situações do jogo e onde você tenha auto controle de suas emoções ( Controle ). O futebol é um esporte coletivo que pode ser caracterizado como gerador de estresse, no qual existem diversos fatores responsáveis, tais como ganhar uma partida, tempo de jogo, a equipe adversária (Apresenta grandes qualidades técnicas e táticas na partida ou não), torcida adversária e outros podem influenciar no desempenho do atleta. De Rose Junior et al., (2001) acrescentam que o stress no esporte (futebol e outros esportes coletivos) apresenta formas de stress em situações direta (Acontece no contexto competitivo, desde o treinamento até o jogo propriamente dito ) e/ou indireta (Acontece no contexto competitivo, tem relação com o dia-a-dia do atleta, onde pode influenciar negativamente seu rendimento) durante uma partida. OBJETIVO O objetivo deste estudo foi o de avaliar o nível de estresse em atletas da categoria de base de uma equipe de futebol de campo. METODOLOGIA Este estudo apresentou características da Pesquisa Descritiva, já que ela observa, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los (CERVO E BERVIAN, 2004). Contamos com a participação de (n=127) jogadores de futebol do sexo masculino de diferentes clubes da cidade de São Paulo, na qual entre 10 e 12 anos tínhamos 19 atletas, entre 13 e 14 anos resultaram 08 atletas e entre 15 e 19 anos somaram-se um total de 100 atletas. O instrumento utilizado para coleta de dados foi a escala LSSPCI Lista de Sintomas de Estresse Pré Competitivo (DE ROSE JR., 1998) que possibilita verificar o nível de estresse antes das competições. Os dados coletados seguiram os procedimentos metodológicos explícitos no texto original, o qual requer que o instrumento seja aplicado nas 24 horas que antecedem o evento competitivo. A partir dos resultados obtidos pela aplicação dos questionários, realizou-se a análise dos dados com o calculo do Coeficiente Alfa de Cronbach a fim de verificar a validade e fidedignidade da escala e a média total do grupo analisado, bem como foram aferidos os resultados referentes a cada idade, separadamente por categorias além do Coeficiente de Variação e Coeficiente de Afastamento, proposto por Freitas e Calça (2010); foram adotados os recursos do software SPSS DATA EDITOR, versão 18.0 for Windows para a realização de todas as análises estatísticas. Todas as exigências referentes aos preceitos da ética em pesquisa foram consideradas, como a assinatura dos termos de consentimentos das instituições envolvidas nas coletas de dados, e o termo de consentimento livre e esclarecido para os voluntários desta pesquisa. Os participantes cuja idade era inferior a 18 anos, apresentaram o documento devidamente assinado pelos pais ou responsáveis. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a realização da coleta dos dados procedeu-se a tabulação dos mesmos e a consequente análise estatística, adotando-se a seguinte rotina: 1. Cálculo do coeficiente Alfa; 2. Cálculo das médias e desvio padrão do grupo; 3. Cálculo das médias e desvio padrão das categorias referentes às idades; 4. Avaliação do nível de estresse do grupo e comparação com as categorias. 91
4 Os resultados apresentados na Tabela 1 mostram um valor de Coeficiente Alfa de 0.87, sendo assim, a escala tem denotação positiva, mostrando-se fidedigna ao processo. De acordo com a Tabela 1 pode-se visualizar o Coeficiente alfa das diferentes categorias. Esses resultados corroboram os estudos de (HIROTA et al.,2008; CAMARGO et al., 2007; HIROTA e VERADI, 2006) demonstrando que os valores apresentam-se estáveis nas diferentes faixas etárias. Pode-se considerar que, a escala utilizada atinge diferentes níveis de entendimento proposta pelas questões contidas no mesmo, inclusive nos futebolistas envolvidos na faixa entre 10 e 12 anos (Tabela 01). Tabela 01. Representação do Calculo de Coeficiente Alfa de cada categoria referente às idades de participantes do Futebol Amador. IDADE N Coeficiente Alfa de Cronbach* 10 a 12 anos a 14 anos a 19 anos a 19 anos * * O valor máximo de Alfa é 1.0 Tabela 02. Representação do Calculo das médias de Estresse Pré-Competitivo cada categoria referente às idades de participantes do Futebol Amador. IDADE N MÉDIA DE ESTRESSE Desvio Padrão Coeficiente de Variação Grau de Afastamento 10 a 12 anos 19 2,73 +1, a 14 anos 08 2,57 +1, a 19 anos 100 2,6 +1, a 19 anos 127 2,45* +0, % 7.99% * O Valor referente à média deve compreender entre 01 e 05 pontos de acordo com a escala proposta. Ao analisar a Tabela 02 observa-se que a média total de estresse do grupo é de 2,45 (+0,90), destacando que por se tratar de uma escala do tipo likert de cinco pontos o valor médio dos resultados estão equilibrados entre 1 e 5 pontos no máximo, e neste caso o grupo apresenta-se equilibrado. Sendo assim, entre os alunos de 10 e 12 anos a média foi de 2.73 (+1,32) para 13 e 14 anos a média é de 2.57 (+1,23) e o nível de estresse para atletas de 15 a 19 anos mostrou-se em 2.60 (+1,16). É oportuno destacar que, os atletas das diferentes categorias têm nível de estresse classificado como moderado. Pode-se afirmar que esses jogadores conseguem manter maior controle das suas emoções, e níveis de ansiedade capazes de suportarem a pressão da torcida, do técnico, dos pais e dos companheiros da equipe. Buscam a autosuperação constantemente durante os jogos competitivos, sendo assim, estes conseguem enfrentar as situações geradoras de estresses de maneira mais adequada, permitindo tomar decisões eficazes durante uma partida de futebol. Os resultados da Tabela 2 mostram a diminuição dos níveis de estresses em relação à evolução das idades. Uma das hipóteses para esse comportamento é devido às experiências adquiridas com a participação em competições. A análise estatística descritiva do presente estudo revela que, os resultados de coeficiente de variação da amostragem da idade entre 15 e 19 anos (n=100) mostram -se mais estáveis quando comparados aos demais sujeitos da pesquisa. 92
5 Verificou-se que, no resultado total de coeficiente de variação (36,73%) demonstra uma maior estabilidade nos resultados totais do grupo. Isso também pode ser visto pelo desvio padrão, uma vez que, se apresenta menor do que separadamente nos grupos. Por sua vez o grau de afastamento do grupo de idade entre 15 e 19 anos (n=100) apresenta-se menor, mostrando que os resultados das questões se encontram mais consistentes entre si, seguindo decrescente como mostra o resultado do grupo total (7,99%). Ao comparar com outros estudos, Almeida e Hirota (2008) com crianças de 10 e 11 anos praticantes do futsal que obtiveram média de 2,78, valores estes concorrentes frente a estudos realizados com a mesma escala (HIROTA e DE MARCO, 2006; HIROTA e VERARDI, 2006; HIROTA et al, 2008). Em relação aos resultados do estudo de Camargo et al (2007) em jovens jogadores do futebol amador de idade entre 11 e 19 anos obtiveram média de estresse total de (2,62) valor este superior ao atual estudo com total de (2,45). Constatou-se que, os escores mais elevados de estresse pré-competitivo encontram-se nas crianças que estão em fase de iniciação esportiva e na maioria das vezes, não apresentam grande experiência em competições. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estresse é um dos fatores que podem influenciar negativamente o desempenho de atletas em qualquer modalidade esportiva seja ela coletiva ou individual, os resultados dos níveis de estresses encontrados nos voluntários do presente estudo, foram classificados como moderado. Tendo em vista que a maioria dos atletas participa de competições, de uma forma geral estes podem controlar melhor as situações de estresse durante as competições, de maneira mais eficiente, ao realizar as tarefas motoras inerentes ao futebol, com mais conf iança e concentração. Consequentemente, diminuindo a probabilidade de erros e aumentando a performance durante as competições. Pode-se considerar que, ao desenvolver e controlar o estresse no cotidiano de crianças e adolescentes, durante as aulas de educação física e nas seções de treinamento esportivo, esse exercício poderá influenciar positivamente no enfrentamento dos agentes estressores durante as competições. Pesquisas futuras devem identificar as principais situações geradoras de estresse, em jogadores de futebol das categorias de base, associadas à competição. REFERÊNCIAS ALMEIDA, E. A.; HIROTA, V. B. Identificação do nível de estresse pré-competitivo na aprendizagem esportiva do futsal. In: Anais Jundiaí. Terceiro Congresso de Educação Física de Jundiaí: ESEF, 13 a 16 de Novembro de p. BECKER JR., B.. Manual de Psicologia do Esporte e Exercício. In: SAMULSKI, D. M.. Análise do estresse psíquico do esporte. Nova prova: Porto Alegre, CAMARGO, F. P.; LIMA, D. A.; HIROTA, V. B.. Estresse pré competitivo em adolescentes praticantes do futebol amador. In: Anais Jundiaí. Segundo Congresso de Educação Física de Jundiaí: ESEF, p. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.. Metodologia Cientifica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, DE ROSE JR., D. Lista de sintomas de "stress" pré-competitivo infanto-juvenil: elaboração e validação de um instrumento, Vol. 12, Nº. 02 Julho/Dezembro, Revista Paulista de Educação Física, p , DE ROSE JR. D; KORSAKAS, P. & DESCHAMPS, S. R.. O jogo como fonte de stress no basquetebol infanto-juvenil, Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Vol. 1, Nº 02, pp , Janeiro-Junho de FREITAS, L. S. e CALÇA, J. A.. Estatística: Teoria e Exercícios de Aplicação. São Bernardo do Campo: Editora Metodista,
6 HIROTA, V. B.; TRAGUETA, V. A; VERARDI, C. E. L. Nível de estresse pré-competitivo em atletas universitárias do sexo feminino praticantes do futsal. Conexões (UNICAMP), v. 06, p , HIROTA, V. B.; VERARDI, C. E. L. Identificação do nível de estresse pré competitivo em equipe de futebol de salão universitário do sexo masculino. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, HIROTA, V.B.; DE MARCO, A. Identificação do clima motivacional em escolas públicas e particulares na aprendizagem esportiva no futebol de campo: um estudo piloto. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 05, SAMULSKI, D. M.; NITSCH, J. R.; CHAGAS, M. H.. Stress. 1. ed. Belo Horizonte: Costa & Cupertino, Universidade Presbiteriana Mackenzie CCBS - Curso de Educação Física / UNIABC Curso de Educação Física 2 Licenciado em Educação Física Pela Universidade Presbiteriana Mackenzie 3 Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) / UNOPAR PR 4 Professor Associado - Faculdade de Educação Física UNICAMP Av. Mackenzie, 905 Barueri/SP
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