Formulário para submissão de trabalho Dados do Trabalho e do (a) Orientador (a)

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1 Formulário para submissão de trabalho Dados do Trabalho e do (a) Orientador (a) Título do Projeto: Controle biológico conservativo utilizando plantas medicinais Nível de Ensino: Graduação Área de Conhecimento: Entomologia Agrícola Orientador: José Emílio Zanzirolani de Oliveira Coorientador: Bruno Almeida de Melo Equipe: Aline Martins Teixeira Ana Flávia Abrantes Lene Santos Barros Contato: jose.zanzirolani@ifsudestemg.edu.br Telefone: Data da entrega: 05/10/2015

2 1. Justificativa / Caracterização do Problema As pragas ocorridas nos cultivos possuem seus próprios inimigos naturais como insetos, fungos e bactérias. O uso de agrotóxicos elimina tanto as pragas como seus inimigos naturais, causando assim o desequilíbrio biológico. Esse desequilíbrio pode levar a ressurgência de pragas mais resistentes ao meio. Uma alternativa a essa situação é utilização do Controle Biológico de insetos-praga. Esta técnica de controle biológico conservativo utilizando plantas medicinais pode favorecer o ser humano, que terá melhor qualidade de vida e o ambiente manterá o equilíbrio dinâmico e vital. O estudo deste controle é o tema a ser abordado no trabalho ora proposto. 2. Referencial Teórico O controle biológico é altamente específico e por isso tem sido melhor que o controle químico neste aspecto. Cada espécie de praga é hospedada por determinado tipo de parasita. Assim, sua taxa de sucesso é muito alta, uma vez que há uma especificidade de atuação no controle das pragas. É um processo que não tem efeitos colaterais indesejáveis, como a morte de outros insetos interessantes para a lavoura. O problema é ter que identificar as espécies de inimigo natural para cada espécie de praga. Quando existe um complexo de pragas na cultura, é necessária a introdução de vários inimigos naturais, entretanto, esta prática não é antieconômica e penosa (LENTEREN, 1995 apud BUENO, 2009). Dentre os inimigos naturais das pragas se destacam dois parasitoides: os mimarídeos (família Mymaridae) e os tricogramatídeos (família Trichogrammatidae). Os mimarídeos são parasitas de ovos de muitos insetos incluindo espécies das ordens Odonata, Ortoptera, Psocoptera, Thysanoptera, Hemiptera, Coleoptera, Lepdoptera e Diptera. Todos os representantes desta família apresenta tamanho muito reduzido, menos de 1 mm de comprimento, e são muito comuns e diversos na maioria das faunas de insetos. Eles apresentam uma série de sulcos únicos na cabeça, e a maioria das espécies possuem assas posteriores pediculadas de lados paralelos e base estreita nas assas anteriores (TRIPLEHORN; JOHNSON, 2013). Os tricogramatídeos também são parasitas de ovos de outros insetos como a ordem Lepydoptera - mariposas e borboletas (BUENO, 2009). e já são amplamente usados no controle biológico de pragas, produzidos em grande escala. Alguns de seus representantes chegam a ter 0,18 mm de comprimento, como os adultos do gênero Megaphragma que são parasitas de ovos de tripes. Os tricogramatídeos possuem tarsos de três artículos, seu metassoma é fixado no mesossoma e o segundo fragma projeta-se para o interior. Suas antenas são curtas por possuírem menos de sete artículos e suas asas anteriores possuem cerdas arranjadas em linhas.

3 Ambos pertencem à superfamília Chalcidoidea. Os membros deste grupo vivem em uma grande variedade de habitats e são extremamente pequenos, podendo passar despercebidos em uma coleta. Os calcidóideos podem ser reconhecidos pelas antenas geralmente geniculadas sempre com menos de 13 artículos, venação alar reduzida, pronoto um pouco quadrado e prepecto grande e exposto na lateral do mesoderma. A maioria dos calcidóideos parasitam outros insetos em seu estágio de ovo ou larva, como as ordens de Lepdoptera, Diptera, Coleoptera e Hemiptera, que contém a maior parte de das espécies pragas de lavoura (TRIPLEHORN; JOHNSON, 2013). Há vários métodos de se fazer controle biológico e um deles é a conservação. Neste método, são tomadas medidas para conservar os inimigos naturais dos insetos praga nas lavouras (BUENO, 2009). É possível realizar esse método ao utilizar as plantas medicinais como atrativo dos insetos predador-parasitoides. As plantas produzem compostos químicos a partir dos nutrientes, quantidade de água e intensidade de luz que recebem. Muitos destes compostos podem provocar reações nos outros organismos, os chamados princípios ativos. A toxicidade das plantas está relacionada com a dosagem utilizada destes princípios ativos. As plantas medicinais podem conter mais de um princípio ativo desde que contenha um efeito terapêutico nos organismos (MARTINS et al, 2000). Para uma cultura é interessante plantas que são anuais e que possuem atrativos como cravo-de-defunto (Tagetes sp.), manjericão (Ocimum sp.) e mostarda (Brassica sp.) O cravo-de-defunto (Tagetes sp.) é uma planta glabra, com muitos ramos, com até 80 cm de altura, de origem mexicana, com caule e ramos eretos. Suas folhas são opostas ou alternadas, às vezes pecioladas e muito recortadas. Possuem brácteas unidas próximo do ápice, com fruto aquênio linear-multi-estriado, e sementes pretas. Contém grande quantidade de óleo essencial de cheiro desagradável e suas flores encerram quercetagelin, composto usado como corante (MOREIRA, 2001). O manjericão (Ocimum sp.) é uma planta muito cheirosa, de origem asiática, ciclo perene, que tem o hábito herbáceo com até 50 cm de altura. Sua haste é quadrangular, ereta e pubescente (NEGRAES, 2003). As folhas simples, opostas e formato ovalado. Possuem flores brancas a levemente rosadas, labiadas, em cachos terminais espiciformes (MARTINS; et al, 2000). Os frutos são do tipo aquênio com coloração preto-azulada (NEGRAES, 2003). Contém componentes químicos como timol, estragol, metil-chavicol, linalol, cânfora e taninos. Tem a propriedade de ser insetífuga, por conter óleo essencial (MARTINS et al, 2000). A mostarda (Brassica sp.) é uma planta anual, herbácea podendo chegar a 2 m de altura. Sua origem depende da espécie determinada. Tem haste ereta, cilíndrica e lisa. As folhas são alternas (NEGRAES, 2003) e de formas variadas. Suas flores são amarelas, dispostas em cachos terminais (MARTINS et al., 2000), agrupadas em inflorescência do tipo racimo. O fruto é do tipo sílica, com sementes de coloração castanho-avermelhado. Tem aroma é pungente

4 (NEGRAES, 2003). Possui compostos químicos como indol, isotiocinato de alila ou severol (MARTINS et al., 2000). 3. Objetivos Observar a ocorrência de insetos parasitoides da família Mymaridae e Trichogrammatidae nas plantas medicinais Tagetes sp. (cravo amarelo), Ocimum sp. (manjericão) e Brassica sp. (mostarda) e verificar qual das plantas analisadas podem ser plantadas junto a uma cultura agrícola para promover o controle biológico conservativo eficiente. 4. Metodologia Descrever a metodologia ou os materiais e métodos para atingir os objetivos pretendidos. O presente projeto será desenvolvido nas seguintes etapas. Etapa 1. Revisão Bibliográfica e Elaboração do Projeto Será feito uma revisão bibliográfica sobre Controle Biológico Conservativo e identificação dos insetos para a elaboração do projeto. Etapa 2. Manejo das Plantas Serão utilizadas as plantas do projeto Controle Biológico Conservativo e plantas medicinais: multifuncionalidade e integração da biodiversidade, plantadas pela aluna Aline Martins Teixeira, no dia 07/07/2015, em área experimental no Núcleo de Agricultura (NA) do IF Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena. Etapa 3. Instalação das armadilhas Serão construídas cinquenta e quatro armadilhas utilizando bandejas de plástico oval descartável 16 cm x 11 cm, na cor amarela, com solução Moeryck (20 gramas de sal, 2 litros de água e 15 gotas de detergente) para atrair os insetos (BULIAN; SOUZA, 2010). As armadilhas serão montadas a cada 10 dias. Etapa 4. Coleta de Insetos Serão realizadas quatro coletas dentro de um período de 24 horas após a instalação das armadilhas. Etapa 5. Triagem e Identificação dos Inimigos Naturais Identificação dos insetos por meio de uma lupa e usando chave taxonômica de família.

5 Etapa 6. Análise de Dados Após a identificação dos insetos, será realizada a análise da incidência das famílias Mymaridae e Trichogrammatidae encontrados nas armadilhas de cada canteiro. As anotações serão feitas em um caderno para posterior construção de uma tabela de dados comparativos por meio da contagem dos insetos em relação à planta que possui maior atratividade para ambas as famílias estudadas. Etapa 7. Apresentação dos Resultados Os resultados obtidos serão apresentados na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia/2015 no IF Sudeste MG Barbacena. 5. Resultados esperados Espera-se encontrar os insetos das famílias Mymaridae e Trichogrammatidae nas plantas medicinais deste projeto o que permitirá utilizá-las como controle biológico conservativo por realizarem a atração dos insetos parasitoides de insetos-pragas de lavouras. 6. Cronograma 1ª Etapa - 21/09 a 02/10/15 2ª Etapa - 29/09, 09/10, 19/10 e 29/10 3ª Etapa - 30/09, 10/10, 20/10 e 30/10 4ª Etapa - 01/10 a 08/10, 12/10 a 16/10, 21/10 a 28/10, 02/11 a 06/11 5ª Etapa - 02/11 a 04/11 6ª Etapa - 04/11 a 06/11 7ª Etapa - 12/11 a 14/11/15 7. Referências Bibliográficas BUENO, V. H. P. Controle Biológico de Pragas: Produção Massal e Controle de Qualidade. Lavras: UFLA, p BULIAN, A. A. L.; SOUZA, L. Diversidade de abelhas nativas coletadas com armadilha do tipo Moericke no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, Alegre, ES. XIV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e X Encontro Latino Americano de Pós-graduação Universidade do vale do Paraíba, 2010, São José dos Campos. Anais... São José dos Campos: UNIVAP, p. 6. COSTA, V. A.; FILHO, E. B. Identificação das Principais Famílias de Himenópteros Parasitóides que Ocorrem no Brasil. Campinas: s.ed., 2010 (Apostila). MARTINS, E. R. [et al]. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, p.29-40; ;

6 MOREIRA, F. As Plantas que Curam. Belo Horizonte - Rio de Janeiro: Livraria Garnier, p NEGRAES, P. Guia A Z de plantas: condimentos. Ilustrações de Mônica Negraes. São Paulo: Bei Comunicação, p ; TRIPLEHORN, C. A; JOHNSON, N. F. Estudo dos Insetos. [tradução All Tasks]. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, Cap. 28. p Apoio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Barbacena.

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