Lucro sugado. Afídeos ou pulgões ocorrem em. Trigo

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2 Trigo Fotos Paulo Roberto Valle da S. Pereira Lucro sugado Afídeos ou pulgões ocorrem em todas as regiões tritícolas do Brasil, com variações das espécies e da época de ocorrência, sendo observados ataques não apenas em trigo, mas também em cevada, triticale e aveia, bem como outras gramíneas não cultivadas. As principais espécies encontradas em trigo são Metopolophium dirhodum (Walker, 1849), Schizaphis graminum (Rondani, 1852), Sitobion avenae (Fabricius, 1775), Rhopalosiphum padi (Linnaeus, 1758), Figura 1 - O pulgão-da-raiz-do-trigo possui antena com 5 segmentos, que representam o processo terminal caracteristico curvo (A); no B observa-se o aspecto geral do adulto áptero R. maidis (Fitch, 1856) e R. rufiabdominalis (Sasaki, 1899). Os danos ocasionados por estes insetos podem ser diretos, por meio da sucção de seiva e do efeito tóxico da saliva, ou indiretos, pela transmissão de espécies do vírus do nanismo amarelo Barley yellow dwarf virus (BYDV) e Cereal yellow dwarf virus (CYDV). O tipo e a severidade dos danos diretos variam de acordo com a espécie de afídeo, a intensidade do ataque e o estádio de desenvolvimento da Responsáveis por danos direitos e indiretos em cereais de inverno, pulgões tem o poder de reduzir drasticamente a produtividade em culturas como o trigo. A identificação correta desses insetos é o primeiro passo para o sucesso no manejo e a adoção de práticas adequadas de controle planta no momento da infestação. O ataque por afídeos tem o poder de reduzir substancialmente a produção de grãos. Os efeitos sistêmicos de sua saliva tóxica retardam o crescimento de raízes e prejudicam o perfilhamento. Os principais componentes de produção afetados são números de espigas, de grãos por espiga e peso total de grãos. Como dano indireto da alimentação dos pulgões, o BYDV, transmitido exclusivamente por afídeos, é um Figura 2 - A) sifúnculos do pulgão-da- espiga-trigo; B) aspecto geral do adulto áptero do pulgão-da-espiga-trigo 18 Maio

3 Figura 3 - A) Pulgão-da-espiga-trigo com detalhe da asa mostrando veia média ramificada duas vezes (setas); B) detalhe dos sifúnculos e C) aspecto geral do adulto alado Figura 4 - A) antena do pulgão do milho; B) detalhe dos sifúnculos; C) aspecto geral do adulto áptero problema de âmbito mundial, com grande impacto econômico em cereais de inverno. O BYDV afeta a produção de grãos pelo atrofiamento de raízes, pela redução do perfilhamento e pelo aumento da suscetibilidade do hospedeiro a fungos patogênicos e outros estresses ambientais. A identificação correta das espécies de pulgões que estão atacando cereais de inverno é a primeira etapa para o sucesso e também o uso adequado de práticas de controle, que implicarão na redução de danos diretos e de incidência de viroses, além de fornecer informações que vão subsidiar o manejo destes insetos nas safras seguintes. Características morfológicas Pulgão-da-raiz-do-trigo Rhopalosiphum rufiabdominalis (Sasaki) arredondado e de coloração verde-escuro a oliva, geralmente com manchas avermelhadas ao redor e entre as bases dos sifúnculos; tamanho variando de 1,2mm a 2,2mm de comprimento; antenas com cinco segmentos, cerdas com comprimento maior que o diâmetro do III segmento e processo terminal caracteristicamente curvo; cauda curta, de cor negra e com dois pares de setas laterais. Figura 5 - A) antena do pulgão-da-aveia; B) com o detalhe dos sifúnculos e C) representa o aspecto geral do adulto áptero do pulgão-da-aveia Pulgão-da-espiga-trigo Sitobion avenae (Fabricius) alongado, de coloração amarelo-esverdeado e região dorsal do abdômen geralmente com mancha de cor negra; tamanho variando de 1,75mm a 3,8mm de comprimento; tubérculos antenais bem desenvolvidos; antenas com seis segmentos de cor negra, com ¾ do comprimento do corpo e ultrapassando a base dos sifúnculos; sifúnculos negros, cilíndricos e alongados; cauda de coloração clara, com ¾ do comprimento dos sifúnculos e com dois a cinco pares de cerdas laterais, podendo apresentar uma seta pré-apical. Os alados possuem corpo com coloração similar aos ápteros, mas com manchas escuras entre os segmentos dorsais. Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis (Fitch) alongado, de coloração amarelo-esverdeado ou azul-esverdeado e com manchas negras na área ao redor dos sifúnculos; tamanho variando de 0,9mm a 2,6mm de comprimento; patas e antenas de coloração negra; tubérculos antenais pouco desenvolvidos; antenas curtas e com seis segmentos, processo terminal do segmento VI com duas a 2,3 vezes o comprimento da base; sifúnculo com base mais larga que ápice, de coloração negra e com constrição apical; cauda de coloração negra com dois pares de cerdas laterais. Pulgão-da-aveia Rhopalosiphum padi (Linnaeus) ovalado de coloração verde-oliva-acastanhado, geralmente com mancha avermelhada ao redor e entre as bases dos sifúnculos; tamanho entre 1,2mm a 2,4mm de comprimento; tubérculos antenais pouco desenvolvidos; antena com seis segmentos e processo terminal do segmento VI com quatro vezes a 5,5 vezes o comprimento da base; sifúnculos cilíndricos, de coloração mais escura que o corpo e com leve constrição apical; cauda curta e normalmente com dois pares de cerdas laterais. Os alados apresentam coloração do abdômen marrom-clara a verde-escura. Pulgão-verde-dos-cereais Schizaphis graminum (Rondani) oval alongado de coloração geral amarelo-esverdeado e dorso com linha média longitudinal verde-escura, tamanho entre 1,3mm a 2,2mm de comprimento; tubérculo antenal pouco desenvolvido; antena com seis segmentos de coloração castanha e comprimento não atingindo a base dos sifúnculos; sifúnculos Figura 6 - A) detalhe da asa do pulgão-da-veia mostrando veia media ramificada duas vezes (setas); B) detalhe dos sifúnculos e C) aspecto geral do adulto alado Scheeren observa que cultivares com qualidade tecnológica aumentam o poder de barganha na comercialização Maio

4 Fotos Paulo Roberto Valle da S. Pereira Figura 7 - A) detalhe da cabeça do pulgão-verde-dos-cereais mostrando tubérculos antenais pouco desenvolvidos; B) detalhe dos sifúnculos e C) aspecto geral do adulto áptero, com seta indicando antena de coloração mais escura que o corpo Figura 8 - A) pulgão-verde-dos-cereais com detalhe da asa mostrando veia media ramificada uma vez (seta), B) sifúnculos escurecendo em direção ao ápice e C) aspecto geral do adulto alado cilíndricos, da mesma coloração do corpo e com ápices escurecidos; cauda com dois ou três pares de cerdas laterais. Os alados apresentam cabeça e protórax de cor marrom-clara, demais segmentos torácicos negros; abdômen amarelo-esverdeado. Pulgão-da-folha-do-trigo Metopolophium dirhodum (Walker) fusiforme de coloração verde-pálido ou amareloclaro, dorso com linha média longitudinal mais escura e tamanho variando de 1,7mm a 3,7mm de comprimento; tubérculos antenais bem desenvolvidos; antenas com seis segmentos de coloração geral castanho-amarelado (ápice dos segmentos III a V e processo terminal do segmento VI negros) cujo comprimento ultrapassa a base dos sifúnculos; sifúnculos cilíndricos da mesma coloração do corpo, 3,5 vezes a cinco vezes mais longos que largos e com ápices escurecidos; cauda da mesma coloração do corpo, com dois a quatro pares de cerdas laterais e duas a três setas pré-apicais. Os alados apresentam abdômen de coloração amarelo-esverdeado. Figura 9 - A) detalhe da cabeça do pulgão-da-folha-do-trigo mostrando tubérculos desenvolvidos; B) detalhe dos sifúnculos e C) apresenta o aspecto geral do adulto áptero Pulgão-preto-dos-cereais Sipha maydis (Passerini) Os adultos ápteros são pequenos (1,0mm - 1,9mm), corpo piriforme, achatado dorsoventralmente e coberto de pelos, apresentando coloração marrom-escuro brilhante na superfície dorsal, que é totalmente esclerotizada. Os alados apresentam uma placa dorsal escura sobre os tergitos abdominais quatro a sete e medem entre 1,3mm e 2,0mm. Manejo integrado O manejo integrado dos afídeos do trigo, no extremo sul do Brasil, fundamentado no controle biológico e no uso criterioso do controle químico, se constitui em um dos exemplos mais expressivos de sucesso, em culturas não perenes. Entre o final da década de 1960 e meados da década de 1970, apesar da presença de inimigos naturais dos afídeos nas lavouras, o controle biológico natural não era suficiente para evitar os danos causados em trigo. M. dirhodum e S. avenae desenvolveram altas populações nos trigais do Sul do país, exigindo a adoção de medidas de controle para evitar que ocorressem severas reduções na produtividade das lavouras. O controle era feito com aficidas químicos, por meio de duas a quatro aplicações, em toda a área tritícola. Em 1978, em colaboração com a FAO e a Universidade da Califórnia (EUA), a Embrapa Trigo iniciou um programa de controle biológico dos afídeos de trigo. Foram introduzidas no país 14 espécies de micro-himenópteros parasitoides e duas espécies de joaninhas predadoras. O programa deu ênfase aos parasitoides que passaram a ser produzidos massalmente para liberação nas lavouras de trigo. Paralelamente, foi desenvolvido um trabalho de conscientização de técnicos e de triticultores para a adoção do manejo integrado dos pulgões, com base no controle biológico, no conceito de nível de dano econômico e no uso de inseticidas mais seletivos. O resultado superou todas as expectativas. Certas espécies de parasitoides introduzidos adaptaram-se e passaram a se reproduzir no novo ambiente, alterando a situação de desequilíbrio caracterizada pelos constantes surtos de afídeos. As populações de M. dirhodum e de S. avenae e de seus inimigos naturais se ree- Figura 10 - A) detalhe da asa do pulgão-da-folha-do-trigo mostrando veia media ramificada duas vezes (setas); B) detalhe dos sifúnculos e C) com o aspecto geral do adulto alado 20 Maio

5 Figura 11 - A) antena com cinco segmentos do pulgão-preto-dos-cereais; B) detalhe dos sifúnculos (setas) que são pequenos e pouco evidentes e C) demosntra o aspecto geral do adulto áptero Pereira, Lau e Salvadori recomendam o manejo integrado de afídeos na cultura do trigo quilibraram, reacomodando-se em níveis tais que a utilização de inseticidas para o controle dessas espécies reduziu significativamente. Esta situação persiste até hoje, todavia, como já era de se esperar, pelo caráter dinâmico do controle natural, o uso de inseticidas não foi totalmente abolido, sendo, porém, usado como medida emergencial e não mais generalizada como ocorria na fase anterior à introdução dos inimigos naturais dos afídeos. Os afídeos são facilmente controlados com inseticidas diluídos em água e aplicados via pulverização da parte aérea das plantas. O tratamento de sementes com inseticidas também é tecnicamente viável e apresenta os melhores resultados no controle do complexo Tabela 1 - Monitoramento e critérios para tomada de decisão no controle de afídeos em trigo Espécies Pulgão-verde-dos-cereais (Schizaphis graminum 1 ), pulgãodo-colmo (Rhopalosiphum padi), pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) e pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) Monitoramento1 Contagem direta (emergência ao afilhamento) Contagem direta (elongação ao emborrachamento) Contagem direta (espigamento ao grão em massa) 1 Mínimo de 10 pontos amostrais por talhão. Fonte: Controle de Pragas - Informações técnicas para a safra 2008: trigo e triticale Tomada de decisão (média) 10% de plantas infestadas com pulgões Média de 10 pulgões/afilho Média de 10 pulgões/espiga afídeos/bydv. Como critérios para a tomada de decisão na aplicação de inseticidas para o controle de afídeos, em pulverização da parte aérea do trigo, recomenda-se utilizar os parâmetros apresentados na (Tabela 1). O nível de infestação deve ser avaliado através de inspeções semanais da lavoura, amostrando-se aleatoriamente locais na bordadura e no interior das lavouras, que proporcionem resultado médio representativo da densidade de pulgões. C Paulo Roberto Valle da S. Pereira e Douglas Lau, Embrapa Trigo José Roberto Salvadori, Universidade de Passo Fundo (UPF)

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