Til, de José de Alencar. Por Carlos Daniel S. Vieira
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- Wilson Sabala Bennert
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1 Til, de José de Alencar Por Carlos Daniel S. Vieira
2 (obra de Pedro Weingartner)
3 Características da Prosa Regionalista Retrata os costumes de cidades pequenas do interior Traços românticos Sobretudo, em certas figuras femininas Ambiente peculiar: sociedade rural de costumes diferentes aos da corte Relação homem ambiente
4 Características da Prosa Regionalista Linguagem: coloquialismo País gigantesco na extensão arcaico nos costumes Autores da tradição canônica: José de Alencar Visconde de Taunay Franklin Távora Bernardo Guimarães
5 José de Alencar e a Prosa Regionalista Obras regionalistas O Gaúcho O Tronco do Ipê Til * O Sertanejo Personagens: Tipos (sem caracterização particular/identidade própria) Trabalhadores Enfrentam o espaço e saem vitoriosos Foco nas personagens MASCULINAS Mulher: submissa (oposto dos romances urbanos)
6 Características do autor Idealização romântica Protagonista redenção final Final Feliz Traços tipicamente românticos Personagens humanizados Vítimas de pressões sociais e econômicas Foco nas relações humanas Análise e crítica social Antecipa traços realistas
7 Til - personagens Berta/Inhá/Til: jovem pequena, esbelta, ligeira, buliçosa, grandes olhos, negros, boca mimosa. Miguel: alto, ágil, de talhe robusto e bem conformado
8 Til personagens da Fazenda das Palmas Luís Galvão D. Ermelinda Brás, o idiota Linda Afonso
9 Til - personagens Luís Galvão: dono da Fazenda das Palmas. É casado com D. Ermelinda. Linda e Afonso: gêmeos, filhos do casal. Brás: chamado de Brás, o idiota. Órfão, sobrinho de Luís Galvão. Tem problemas mentais, é agressivo e revela um pensamento preconceituoso da época (inclusive, por parte do autor).
10 Til - personagens Barroso: prepara a emboscada para Luís Galvão. Jão Fera: homem de grande estatura e vigorosa compleição, que tinha fama de bandido. Noção própria de Honra. Monjolo e Faustino: escravos de Luís Galvão que participam na cilada contra ele, em troca de dinheiro.
11 Alguns traços da obra Til Importância do passado Revela Reconstrói a visão que o leitor possui sobre as personagens Cria personagens esféricas (Jão Fera e Luís Galvão) Narrativa nebulosa Narração em terceira pessoa. Narrador onisciente.
12 Alguns traços da obra Til O viço da saúde rebentava-lhes no encarnado das faces, mais aveludadas que a açucena escarlate recém aberta ali com os orvalhos da noite. No fresco sorriso dos lábios, como nos olhos límpidos e brilhantes, brotava-lhes a seiva d'alma. Caminhavam por uma recha, bordada de ilhas de mato, que emergiam aqui e ali do verde gramado. Pela ramagem frondente das árvores e renovos que abrolhavam, percebia-se a proximidade de uma grande manancial, e entre as crepitações da brisa nas folhas, como um tom opaco desse arpejo da solidão, ouvia-se o murmúre soturno do Piracicaba, que leva ao Tietê o tributo caudal de suas águas.
13 Alguns traços da obra Til O viço da saúde rebentava-lhes no encarnado das faces, mais aveludadas que a açucena escarlate recém aberta ali com os orvalhos da noite. No fresco sorriso dos lábios, como nos olhos límpidos e brilhantes, brotava-lhes a seiva d'alma. Caminhavam por uma recha, bordada de ilhas de mato, que emergiam aqui e ali do verde gramado. Pela ramagem frondente das árvores e renovos que abrolhavam, percebia-se a proximidade de uma grande manancial, e entre as crepitações da brisa nas folhas, como um tom opaco desse arpejo da solidão, ouvia-se o murmúre soturno do Piracicaba, que leva ao Tietê o tributo caudal de suas águas. Apelação sensorial (sobretudo cores e audição) Excesso de descrições Neologismos e regionalismos
14 Volume I Miguel e Berta encontram Jão Fera no caminho Berta se impõe perante Jão, que vai embora Indo para a fazenda de Luís Galvão Miguel não a quer perto de seu amigo Afonso, pois sabe que este se interessa por ela; além disso, não se sente bem quando Berta força-o a ficar perto de Linda, a quem ele não ama.
15 Volume I Monjolo e Faustino combinam a cilada entre si. Aparece Barroso, que pergunta a Jão Fera se ele vai seguir com o combinado. Por que Jão Fera aceitou participar na cilada? Ele deseja matar Luís Galvão?
16 Volume I Almoço na Fazenda das Palmas: D. Ermelinda preocupa-se com a viagem do marido Alega que há emboscadas na região, e teme Jão Fera Luís Galvão tranquiliza-a lembrando que Jão Fera foi criado por seu pai, e não lhe faria mal Marido sai, mas logo volta Papel no escritório Narrador: ele tem um segredo, que só poderia ser revelado pelo papel
17 Volume I Encontro de amigos : Linda, Afonso, Miguel, Inhá Descrição da natureza: idealizada, agradável, sublime. Quem tem sentimentos por quem?
18 No tanquinho (XI) À margem do Tanquinho, bonito lago formado pela represa de um ribeirão, que saía gorgolando do mais embrenhado da floresta e traçava meandros entre as palmeiras para perder-se no pasto, uma figueira brava esfraldava os ramos, em esparavel, ensombrando a pelúcia de relva.
19 A importância do Tanquinho Pra narrativa... Pra caracterização da obra como romântica
20 Volume I Linda conta que o pai viajou a negócios Berta lembra de Jão Fera e saca que o pai dos amigos pode ser a vítima da vez. Precisa fazer algo para evitar isso! Heroína valorosa romântica
21 V.I Cap. 14 ( A Vespa ) Berta ouve um barulho Cena tensa: corre, tropeça Encontra Jão Fera pronto pra emboscada. Agarrando-o pelos cabelos, puxa sua cabeça para trás e solta uma ofensa terrível: Malvado!
22 V.I Cap. 15 ( O relicário ) Jão Fera encara Berta: Era medonha a catadura de Jão Fera quando voltou-se. A fauce hiante do tigre, sedento de sangue, ou a língua bífida da cascavel, a silvar, não respirava a sanha e ferocidade que desprendia-se daquela fisionomia intumescida pela fúria.
23 V.I Cap. 15 ( O relicário ) Jão explica que não vê outro jeito senão atacar, pois não tem dinheiro para pagar a dívida. Berta tira um relicário (era de sua mãe) e entrega a ele, que aceita e desaparece. Brás cai diante dela.
24 Volume II Atenção: cuidado com as diferentes divisões da obra!
25 V.II Cap 1 a 4 Berta ajuda: Galinha ferida Brás Zana Para demonstrar o caráter altruísta da protagonista Brás técnica de aprendizado baseada na observação do mundo e no carinho.
26 Nisso o Brás pulando como um boneco de engonço, passava a ponta do dedo mui de leve pelas sobrancelhas negras de Berta, por seus lábios finos, pela conchinha mimosa da orelha; e, apontando alternadamente para o til na carta do abecê, repinicava as risadas e os corcovos. Iluminou-se de súbito o coração de Berta. ( ) o primeiro balbucio da inteligência bôta se dirigia a ela, como o primeiro vagido da criancinha no berço chama pela mãe.associando-se a lembrança original do idiota, disse-lhe a menina, ajudando a palavra com mímica expressiva e apontando para a carta. Eu sou til! Esteve Brás um instante pasmo e boquiaberto, sem compreender, apesar da ânsia com que afinal bateu palmas de contente e deitou a pular, regougando a sua parva risada. ( ) Com um repente, mostrou-lhe Berta a carta, pondo o dedo sobre o a. A este! Pela primeira vez reparou o rapaz na forma da letra, que se lhe gravou na memória. Hanh? tartamudeou ele ofegante. Afonso! ( ) Assim em torno dela, que era o til, Berta foi engenhosamente agrupando todas as letras do alfabeto, com os nomes das pessoas e objetos que a cercavam. Pondo em jogo as broncas paixões do idiota, e colhendo os rudes germes de idéia que se formavam em seu bestunto, obteve ela afinal transformar a carta do abecê em uma família, em um mundo, para a existência enfezada dessa mísera criatura.ao cabo de um mês, conhecia Brás todo o abecedário.
27 Personagens com histórias relevantes Zana Louca, cuidada por Berta Hábitos repetitivos Assusta-se quando vê Barroso Função na narrativa: Incutar mistério no leitor Nhá Tudinha Mãe de criação de Berta e mãe biológica de Miguel Nunca escondeu de Berta que era adotada
28 Cap. 5 a 8 Pousada de Chico Tinguá, perto de Santa Bárbara Gonçalo Pinta ( Suçuarana ) Grupo: Filipe e seus homens, financiados por Aguiar ambos caçam um tigre verdadeiro Pai Quicé ouve escondido e afasta-se
29 V. II Cap. 13 ( A Bolsa ) Na pousada, Jão Fera encontra-se com Barroso. Jão Fera afirma que vai pagar a dívida, e ignora as oportunidades Bolsa do próprio Barroso Mascate italiano contando dinheiro
30 V. II Cap. 15 e 16 Era véspera de São João. Barroso encontra-se com Faustino e Monjolo Brás coloca uma cobra no quarto de Linda Pai Quicé avisa Berta sobre o ataque a Jão Fera, que corre para avisá-lo O chapéu... Fim do Volume II
31 V. III Cap. 1 a 6 Retomada ao passado Luís Galvão e Jão Bugre como irmãos, e ambos apaixonados por Besita Besita casa-se com Ribeiro, que viaja sem consumar o casamento Luís Galvão vai lá à noite e...
32 V. III Cap. 1 a 6 Besita engravida. Jão Bugre ajuda a cuidar da menina. Ribeiro volta! Depois de 2 anos Mata a esposa. Zana presencia. Jão Bugre consegue resgatar a criança e entregála a Nhá Tudinha. Anos depois, Ribeiro volta com outro nome Barroso!
33 Explica-se então ao leitor: Porque Barroso odeia Luís Galvão A razão da loucura de Zana, e de seu medo A origem verdadeira de Berta O leitor é levado a repensar: Jão Fera Luís Galvão
34 V.III Cap. 6 a 8 Berta encontra-se com a cascavel, e pára, admirada, como que hipnotizada Encontrando-se o olhar da serpente e o seu, cravaram-se de modo, ou antes se imbuíram e penetraram tanto um no outro, que não pode mais a vontade separá-los e romper o vínculo poderoso. Parecia que entre a brilhante pupila negra da menina e a lívida retina da cascavel se estabelecera uma corrente de luz na qual fazia-se o fluxo e refluxo das centelhas elétricas. A mesma cambraia que retraiu o dorso flexuoso da boicininga espasmou o talhe grácil de Berta, como se uma força única regera a vida nessas duas organizações. Aí estava produzida ao vivo a misteriosa identificação da mulher e da serpente, que deu tema ao poético mito da tentação.
35 V.III Cap. 6 a 8 Berta estendeu-lhe o braço, permitindo que a cascavel viesse a passear-lhe pelo pescoço, formando nele um colar. Com a cabeça entre a palma de sua mão, a boicininga adormeceu, como se estivesse em estado de letargia (entorpecimento). Brás pula para dentro do quarto e arranca a cobra
36 V. III Cap. IX a XI Berta corre, com Pai Quicé, para avisar Jão Fera Ruído assustador mais de cem queixadas (porcos do mato, caititus)
37 V. III Cap. IX a XI Ela poderia subir numa árvore, mas não quer deixar Pai Quicé para trás Fica e reza Aparece Jão Fera e os salva Cena de ação! Jão Fera, avisado, consegue escapar do grupo de caça
38 V. III Cap. 12 a 15 Afonso tenta beijar Berta Ela diz que gosta dele como um irmão
39 V. III Cap. 12 a 15 Miguel vê os dois juntos e sente ciúmes Berta o convence de que gosta de Linda Descrição idealizada Então, disse Berta para Miguel: confesse, você gosta de Linda? - Gosto! Respondeu o moço com um sorriso. - Muito? - Muito! Voltou-se Berta rapidamente e afastada a ramagem exclamou alegre, descobrindo o vulto de Linda: - Não lhe disse, Linda? Veja que não a enganei. Linda corou; e Miguel nesse momento acreditou que a amava, pois a via ainda através do sorriso fascinador de Inhá. Fim do Volume III
40 Parte IV Última parte Foca-se nas resoluções amorosas e na punição dos maus
41 Vol. IV Cap. 1 a 3 Festa de S. João segundo o Romantismo Regionalista Retrato do cotidiano Idealização e excesso de descrições do ambiente Miguel e Linda em clima de namoro Berta sente ciúmes Berta descobre que ama Miguel
42 Vol.IV Cap. 6( O incêndio ) Faustino tranca os pajens e capangas; Monjolo põe fogo no canavial Luís Galvão corre para o canavial É acertado por uma porretada de Gonçalo Suçuarana
43 Quando Gonçalo se curvava para soerguer o corpo do fazendeiro e arremessá-lo no meio das chamas, um vulto emergiu da sombra. Jão Fera estava em face dele. Recuou o Suçuarana de um salto, e sacou da cinta a pistola que desfechou sobre o inimigo à queima-roupa. Não acertando o primeiro e segundo tiro, puxou da catana (faca); e começou a esgrimi-la cortando o ar. O capanga avançava lento, mudo, sombrio, sem arma em punho, nem sequer um gesto de ameaça; e, todavia, era ele Gonçalo, apesar de armado, quem recuava diante daquele vulto impassível.
44 Vol.IV Cap. 6 ( O incêndio ) Jão Fera já matara Monjolo e Faustino; estrangula Gonçalo e arremessa-o às chamas. Luis Galvão agradece. Mas Jão Fera responde: - Livrei-o de morrer, porque sou eu quem o há de matar, quando chegar sua hora!
45 Vol.IV Cap.7-11 Berta visita Zana, mas Barroso está à sua espera Jão Fera sonha com Besita, pedindo que lhe salve a vida Jão Fera ataca Barroso pouco antes dele agarrar Berta e o mata, arrancando sua pele com as próprias mãos. Berta assiste e se horroriza. Jão Fera é preso. - Livrei-o de morrer, porque sou eu quem o há de matar, quando chegar sua hora!
46 Vol.IV Cap Arrependido, Luís Galvão coloca Berta em seu testamento. Além disso, conta a verdade à esposa. Luís Galvão conta versão amaciada da história Jão Fera escapa e implora o perdão de Berta. Conta-lhe a verdade.
47 Vol.IV Cap. 15 ( Alma sóror ) Brás e Zana vão morar com Berta. Jão Fera passa a trabalhar para Nhá Tudinha (plantio) Antes de se casar com Linda, Miguel vai perguntar mais uma vez pela possibilidade amorosa com Berta. Ela o recusa para que a amiga seja feliz.
48 Nesse instante Miguel voltou-se além, na extrema do caminho onde ia sumir-se, e a brisa trouxe um eco de sua voz: - Adeus, Inhá!... Os lábios de Berta murmuraram frouxamente: - Para sempre! Jão de pé em face dela esmagava com os punhos as bagas que lhe saltavam dos olhos; enquanto o peito lhe estertorava com o pranto que tentava sufocar. Berta pousou nele o seu brando olhar e disse-lhe com um sorriso: -Vai trabalhar, Jão!... Entrou em casa para consolar nhá Tudinha; e instantes depois se restabeleceu a cena plácida e melancólica do começo da tarde. Quando o sol escondeu-se além, na cúpula da floresta, Berta ergueu-se ao doce lume do crepúsculo, e com os olhos engolfados na primeira estrela, rezou a ave-maria, que repetiam, ajoelhados a seus pés, o idiota, a louca e o facínora remido. Como as flores que nascem nos despenhadeiros e algares, onde não penetram os esplendores da natureza, a alma de Berta fora criada para perfumar os abismos da miséria, que se cavam nas almas, subvertidas pela desgraça. Era a flor da caridade, alma sóror.
49 Traços marcantes Associação Homem Ambiente Animalização (zoomorfização) Relação de Berta Misticismo / Religiosidade Idealização
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