A ÉTICA JORNALISTICA NO DESPORTO
|
|
- Lucas Gabriel Pinto Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Constitui atribuição do Comité de Ética e Desporto, a difusão dos princípios do espírito olímpico junto de agentes e dirigentes desportivos, a promoção de acções que visem o seu reconhecimento e implementação no decorrer das competições desportivas e a consagração de actos exemplares pelos praticantes e colectividades. Numa sociedade em que os valores estão em constantes alterações no comportamento de cada indivíduo, a identificação desses mesmos valores nos jovens atletas é de vital importância, para melhor se entender o processo pelo qual eles tomam determinadas decisões em situações desportivas. As questões associadas à ética do desporto e mais especificamente as que dizem respeito ao espírito desportivo e à tolerância, assumem hoje uma importância acrescida. 1
2 Pretende o Comité de Ética e Desporto promover iniciativas junto das crianças e jovens sobre o olimpismo, O desporto constitui uma actividade sociocultural enriquecedora da sociedade e da amizade entre as nações, fomentando a interacção social, e permitindo ao individuo conhecer-se melhor, exprimir-se, realizar-se e desenvolver-se em toda a sua plenitude. No entanto, sublinhava-se que aqueles desideratos apenas seriam perfeitamente cumpridos se desenvolvidos noestrito respeito por princípios éticos. Divulgar a valorização social do desporto a nível de clubes, associações e federações constitui. igualmente, uma das funções docomité de ética e desporto. Contactar a estrutura do desporto escolar, no sentido de se concretizar parceria para a realização de parte de uma formação de âmbito nacional, para professores, com vista à promoção e divulgação dos valores e ideais olímpicos, no intuito Cidadania. de ajudar o desporto cabo-verdiano a se transformar numa autentica Escola de 2
3 Apoiar na promoção da criação do Espirito desportivo, que passa pelo respeito pelas regras e pelo honrar a palavra dada e os compromissos assumidos, nomeadamente, o respeito pelas regras e pelo adversário, árbitro ou juiz, o fairplay ou jogo limpo, a tolerância, a amizade, a verdade, a aceitação do resultado, o reconhecimento da dignidade da pessoa humana, o saber ser e estar, a persistência, a disciplina, a socialização, os hábitos de vida saudável, a interajuda, a responsabilidade, a honestidade a humildade, a lealdade, o respeito pelo corpo, a imparcialidade, a cooperação e a defesa da inclusão social em todas as vertentes, o que, por si só, leva a impedir o recurso a meios ou métodos, ainda que legais, no sentido de vencer ou tirar vantagem. A Ética Desportiva surge como uma estrutura moral que define alguns limites para o comportamento dos desportistas, de forma a preservar um sistema desportivo civilizado. É possível competir, respeitando o adversário, reconhecendo o seu valor e competência, vendo-o como um oponente indispensável, sem o qual não existe competição. 3
4 A palavra ética compreende, antes de tudo as disposições do homem na vida, o seu carácter, os seus costumes e, naturalmente, a sua moral. A ÉTICA JORNALISTICA NO DESPORTO Todo o homem deveria ter a possibilidade de fazer desporto no quadro do espirito desportivo.. Todas as pessoas, seja qual for a sua raça, origem, sexo, idade e capacidade do professor ao diminuído físico deveriam poder praticar desporto segundo as suas necessidades, cultura ou capacidades físicas. Por outro lado, ao falar-se de ÉTICA NO JORNALISMO DESPORTIVO, é falar-se de questões grandemente transversais que apelam, de imediato, ao conhecimento do DECALOGO DO JORNALISTA DESPORTIVO, e que passamos a enumerar 1 - O JORNALISTA reivindica o livre acesso a todas as fontes de informação, bem como a liberdade na critica, mas escreve, fala, fotografa e filma a realidade para defender sempre a verdade, quaisquer que sejam os riscos: 4
5 2 - Verifica a autenticidade das fontes antes de dar uma noticia- Se, posteriormente,, for caso disso, não se inibe de rectificar o que era inexacto. Não utiliza métodos desleais para obter informações, fotos e filmes ou para iludir a boa fé de alguém: 3 - Evita o plágio, a calúnia, a difamação e as acusações, sem fundamento, Guarda segredo profissional acerca das fontes de informação. Se for caso disso, com o colega que originou um texto ou uma imagem da sua reportagem. 4 - A não ser em casos excepcionais, não permite que a gestão de um clube ou federação se oponha ao seu trabalho profissional. Todos os espaços desportivos são um espaço público, no qual pode e deve exercer a sua actividade. 5 - Exige quehaja uma sala para ouvir os intervenientes /jogadores, dirigentes, 5
6 6 -Respeita a vida privada dos atletas e dos dirigentes, bem como a intimidade de todas as pessoas implicadas ou ligadas a uma informação ou a um comentário; 7 - Está atento às formas de pressão que derivam do desporto-espectáculo e dos mercados de publicidade, Recusa acordos comprometedores Não aceita outros conselhos ou directrizes além dos que dizem respeito ao código da sua profissão; 9 - Recorda-se de que a consciência colectiva e a individual são a mais segura garantia da independencia da profissão, resultando deuma cultura e deuma sólida formação: 10 - Adquire e consolida os seus conhecimentos, por forma a que os seus críticos mostrem a boa formação especializada e que o seu trabalho seja credível. É fundamental promover-se a reflexão sobre os valores éticos e a verdade desportiva no âmbito do jornalismo do desporto- Costuma-se dizer que, apesar das condicionantes, a ética é fundamental para se fazer bom jornalismo. O rigor e a isenção na passagem das mensagens desportivas são de uma importância excepcional. Existem emoções no desporto que acabam por se reflectir no jornalismo do desporto, Por vezes torna-se difícil ao jornalista abster-se dessa emoção desportiva. 6
7 Os jornalistas, regra geral, falam, respiram e vivem o desporto, nomeadamente, o futebol. Há necessidade de uma imparcialidade, que bastas vezes se reflecte nos discursos dos profissionais, mas, nem sempre se consegue controlar. Daí a necessidade de um trabalho constante do jornalista, por forma a não se ver traído pela sua emoção e pela sua paixão. O jornalista é quase sempre criticado, vigiado e escrutinado, daí a sua preocupação permanente de uma cada vez maior isenção na preparação de seu trabalho e muita atenção nas interpelações a que está sujeito. Costuma-se dizer que para o trabalho do jornalismo, há espaços para sensações, emoções e também opiniões- Quando assume a profissão, o jornalista, pela visibilidade que tem, não detém uma profissão qualquer. Investido na condição de jornalista, esse é jornalista toda a vez que se posiciona, seja no meio da comunicação, seja narede social. 7
8 Por vezes, o jornalista é obrigado, na sua narrativa, a tentar fazer o espectador vibrar com as suas transmissões, o que o obriga, naturalmente a acompanhar as emoções- As questões associadas â ética desportiva, assumem, hoje em dia, uma importância transcendente. O jornalista tem um papel preponderante na apreensão desses conhecimentos e na transmissão dos princípios éticos a toda uma sociedade. O profissional deve separar a paixão, do profissionalismo, e o papel de torcedor acaba, quando começa o de jornalista. A imparcialidade deve ser cobrada por meio da ética e da responsabilidade do jornalista desportivo. A promoção e o desenvolvimento da ética desportiva deve-se integrar numa perspectiva de desenvolvimento cultural, educativo e cívico. 8
9 Hoje, a excessiva importância dada à vitória na prática desportiva, principalmente a partir da profissionalização do desporto e os interesses económicos dos patrocinadores de atletas e eventos desportivos, provocou profundas mudanças nas actividades desportivas, as quais passaram a ferir os objectivos estabelecidos quando da criação do desporto moderno. O doping, a violência, as injúrias aos árbitros, o fazer batota, as agressões entre os praticantes, devem-se ao reforço do conceito de que a vitória é a única coisa que interessa. O desporto deve proporcionar o prazer e o sucesso, mas não a qualquer preço. Os atletas devem aprender, nas suas actividades desportivas, a não ultrapassar certos limites, a não enganar o concorrente, fazer batota ou mesmo provocar danos corporais. Tudo isso só pode ser fruto de uma educação sistemática, a favor do espirito desportivo e o jornalista tem aí um trabalho preponderante, pois, com a liberdade que lhe é conferida, segue seus dispositivos para contribuir para a melhoria da sociedade., por forma a que a promoção e o desenvolvimento da ética desportiva se integre numa perspectiva de desenvolvimento cultural, educativo e cívico. MUITO OBRIGADO. 9
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório No gozo do direito ao contraditório que é conferido por lei, e com base no teor do relatório de avaliação externa que nos foi enviado, o qual foi objecto
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2019
E ORÇAMENTO 2019 Aprovado em Assembleia-geral de 5 de janeiro de 2019 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KEMPO Rua Ataíde Oliveira, 103 A 8000-218 Faro PORTUGAL Tel./ Fax: (+351) 289 047 823 info@kempo.pt www.kempo.pt
OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA
1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo:
PROGRAMA NESTUM RUGBY NAS ESCOLAS
PROGRAMA NESTUM RUGBY NAS ESCOLAS 2011 2012 ÍNDICE Introdução 1. Evolução do Rugby nas Escolas 5 2. Rugby nas Escolas 9 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 9 3.1 Acção de Formação para Professores
PROGRAMA NESTUM RUGBY NAS ESCOLAS
PROGRAMA NESTUM RUGBY NAS ESCOLAS 2011 2012 ÍNDICE Introdução 1. Evolução do Rugby nas Escolas 5 2. Rugby nas Escolas 9 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 9 3.1 Acção de Formação para Professores
FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Academia de Futebol Aragão Pinto Objectivo do projecto: A Academia Futebol Fundação Aragão Pinto, tem por base o que de melhor se faz pelo desporto
Índice. 1. Parte 1 - Falamos de quê? 2. Parte 2 - Princípios - o que é importante? Pág. 4. Pág. 5. Pág. 6. Pág. 7. Pág. 8. Pág. 9. Pág. 12. Pág.
Índice 1. Parte 1 - Falamos de quê? O que é a ética? Pág. 4 Pág. 5 Edição Instituto Luso-Ilírio para o Desenvolvimento Humano (ilidh)/ipdj Nome da obra Ética desportiva para todos! Leitura fácil - European
Desenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
REGULAMENTO DO CARTÃO BRANCO FAIRPLAY
REGULAMENTO DO CARTÃO BRANCO FAIRPLAY Associação de Futebol de Setúbal REGULAMENTO DO CARTÃO BRANCO FAIRPLAY Associação de Futebol de Setúbal 1. A conduta de acordo com o espírito do Fairplay é essencial
Escola de Hóquei em Campo CED Jacob Rodrigues Pereira
O projeto hóquei em campo é uma ação planeada, estruturada por objetivos e estratégias, constituído por atos inter-relacionados e coordenados dentro de uma ideia geral que organiza recursos, atividades
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES
REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES (Nota de Esclarecimento da Comissão de Gestão em 2 de Outubro de 2018) I - NORMAS GERAIS Artigo 1.º A Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) estabelece pelo presente
ÉTICA DESPORTIVA PARA TODOS!
ÉTICA DESPORTIVA PARA TODOS! Edição Instituto Luso-Ilírio para o Desenvolvimento Humano (ilidh)/ipdj Nome da obra Ética desportiva para todos! Leitura fácil - European Easy-to-Read Logo: Inclusion Europe.
História APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2
DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 História APRESENTAÇÃO O desporto KIN-BALL foi criado no Quebec (Canadá), em 1986, por Mario Demers, bacharel em educação física. É um professor reconhecido e experiente
Rugby nas Autarquias (Escolas do 1º Ciclo)
Rugby nas Autarquias (Escolas do 1º Ciclo) Índice Pág. 1. Introdução 3 2. Rugby nas Escolas 4 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 5 3.1 Acção de Formação para Professores 4. Ensino do Jogo
2010 / Projecto Nestum Rugby nas Escolas
2010 / 2011 Projecto Nestum Rugby nas Escolas Índice Pág. 1. Introdução 3 2. Rugby nas Escolas 4 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 5 3.1 Acção de Formação para Professores 4. Ensino do
LUIS SÉNICA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL O FUTURO DO HÓQUEI EM PATINS UMA IDEIA!
LUIS SÉNICA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL O FUTURO DO HÓQUEI EM PATINS UMA IDEIA! PLANO ESTRATÉGICO DE PROMOÇÃO, DESENVOLVIMENTO E DIVULGAÇÃO! Plano Estratégico de Promoção, Desenvolvimento e Divulgação que
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
PROGRAMA TAG RUGBY NA ESCOLA
PROGRAMA TAG RUGBY NA ESCOLA 2014 2015 ÍNDICE Introdução 1. Evolução do Rugby na Escola 4 2. Rugby na Escola 6 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 6 3.1 Acção de Formação para Professores
CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Programa TAG RUGBY nas Escolas principal objetivo
Como fruto do crescimento do Rugby nas Escolas, a DGE (Divisão do Desporto Escolar) e a Federação Portuguesa de Rugby (FPR) estão empenhadas em dar continuidade ao Programa TAG RUGBY nas Escolas, que estará
DE 17 SETEMBRO DE 2019 A 23 JUNHO DE 2020
PORTO DE 17 SETEMBRO DE 2019 A 23 JUNHO DE 2020 CANDIDATURAS ATÉ 9 DE SETEMBRO 1ª EDIÇÃO 2019-20 Para mais informações e inscrições contacte: Liga Portuguesa de Futebol Profissional S: www.ligaportugal.pt
Mário Santos Multiusos de Guimarães - 17 de Setembro de 2011
+ Mário Santos Multiusos de Guimarães - 17 de Setembro de 2011 + Mario Santos Advogado Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem Vogal da Comissão Executiva do Comité Olímpico de Portugal Vice Presidente
CONSELHO REGULADOR. DELIBERAÇÃO N.º 45/CR-ARC/2018 de 7 de agosto. Aprova o. Parecer N.º 5/CR-ARC/2018 de 7 de agosto
CONSELHO REGULADOR DELIBERAÇÃO N.º 45/CR-ARC/2018 de 7 de agosto Aprova o Parecer N.º 5/CR-ARC/2018 de 7 de agosto Parecer sobre incompatibilidade da profissão de jornalista com a apresentação de espetáculos
Miguel Relvas. Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro. e dos Assuntos Parlamentares. Plano Nacional de Ética no Desporto
Miguel Relvas Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro e dos Assuntos Parlamentares Plano Nacional de Ética no Desporto Grande Auditório do Teatro Camões, Lisboa 27 de Fevereiro de 2012 1 Minhas senhoras
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO 2017/2021 ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO 2017/2021 ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA INTRODUÇÃO No passado (2011) quando nos candidatamos à Direcção da ADAC sentíamos e acreditávamos, que com a nossa
CÓDIGO ÉTICA. fevereiro de 2001
CÓDIGO DE ÉTICA fevereiro de 2001 Código de Ética da CBV Capítulo I Dos Fundamentos Éticos Art. 1º O Código de Ética da Confederação Brasileira de Voleibol define os princípios de conduta que devem pautar
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE CAPÍTULO I
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE O Código de Ética e Conduta profissional é um documento que define os modelos de comportamento a observar pelos profissionais do Município de
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições
1. Princípios e Normas Gerais. As Escolas Academia AROUND THE FUTURE orientam-se pelos seguintes princípios gerais:
Regulamento Interno Escolas I. INTRODUÇÃO O regulamento interno das Escolas Academia de Futebol AROUND THE FUTURE é o documento que define o seu regime de funcionamento bem como os direitos e os deveres
CÓDIGO DE ÉTICA 1. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA 1. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O ISQ sendo hoje uma grande organização, com larga implantação nacional e uma presença estabelecida internacionalmente, é fundamental que caracterizemos
Unidade de Recursos Humanos
2016 1 CODIGO DE ÉTICA E CONDUTA 2016 INTRODUÇÃO O presente tem como objectivo, não só estar em consonância com a alínea a) do ponto 3 da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de Novembro
JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES
JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES Marcio Turini, Marta Gomes, Ana Miragaya e Lamartine DaCosta YOUTH OLYMPIC GAMES JOGOS OLÍMPICOS DA
Escola Superior de Educação
Escola Superior de Educação DEPARTAMENTO DE DESPORTO Projecto de implementação do Jogo Tradicional Transmontano como actividade desportiva regulamentada Responsável pelo projecto: José Augusto Afonso Bragada
Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Rugby Escolar Tag Rugby nas Escolas
Rugby Escolar Tag Rugby nas Escolas Como fruto do crescimento do Rugby nas Escolas, a Federação Portuguesa de Rugby (FPR) acordou com a DGE (Divisão do Desporto Escolar), dar continuidade ao Programa TAG
CLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO
CLUBE AUTOCARAVANISTA SALOIO Direcção Triénio 2019-2021 Mensagem da Direcção A nossa intenção de permanência como Clube não é uma meta em si. Queremos caminhar de forma sustentável para entusiasmar as
PROJECTO LEI N.º 320/X. Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva
PROJECTO LEI N.º 320/X Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva O fenómeno desportivo granjeia hoje na sociedade portuguesa um indiscutível lugar de destaque e concita sobre si o interesse e
CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE
REGULAMENTO DA MARATONA FUTSAL 5X5 NORDESTE 2018 OBJECTIVO O Centro Desportivo e Recreativo do Concelho do Nordeste pretende, com a realização da Maratona de Futsal 5x5, pretende proporcionar aos naturais
Alameda António Sérgio, 22-8º C * * Algés * Portugal * *
RGULAMNTO D ALTA COMPTIÇÃO FDRAÇÃO PORTUGUSA D TIRO COM ARMAS D CAÇA Alameda António Sérgio, 22-8º C * 1495 132 * Algés * Portugal 214126160 * 214126162 http://www.fptac.pt * fptac@mail.telepac.pt FDRAÇÃO
Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;
Aprovado em Reunião de Direcção a 27 de Abril de 2011 Preâmbulo O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento
Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Psicologia Desportiva 2 João Nuno Pacheco Árbitros de Elite Futsal 07-07-2014 Objetivos 1 - Reconhecer e valorizar o impacto e influência que as
A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS NACIONAIS ANTI-DOPING. Thomaz Sousa Lima Mattos de Paiva OAB/MG
A IMPORTÂNCIA DAS AGÊNCIAS NACIONAIS ANTI-DOPING Thomaz Sousa Lima Mattos de Paiva OAB/MG 59.689 Porto Alegre, 30 de novembro de 2012 INSTITUIÇÃO 1999 I World Conference on Doping in Sport - Lausanne MONITORAMENTO
1. Deves jogar Rugby porque gostas e não porque os teus pais querem. 2. Sê comprometido e competitivo ao mesmo tempo que respeitas os princípios de
1. Deves jogar Rugby porque gostas e não porque os teus pais querem. 2. Sê comprometido e competitivo ao mesmo tempo que respeitas os princípios de fair-play e as regras do jogo. 3. Nunca ponhas em causa
18º TORNEIO CONCELHIO DE FUTSAL SUB-13 GONDOMAR 2015
A Escola Desportiva e Cultural de Gondomar vai, uma vez mais e pelo 18º ano consecutivo, em colaboração com a Câmara Municipal de Gondomar, levar a efeito o 18º. Torneio Concelhio de Futsal Sub-13 (Jovens
Lei Orgânica do VII Governo Constitucional
Decreto-Lei n.º 28/81, de 12 de Fevereiro (Aprova a orgânica do VII Governo Constitucional) Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Criação do Ministério da Qualidade de Vida (MQV) (Transferência da
ESTATUTO DO JORNALISTA
ESTATUTO DO JORNALISTA Lei n 59/V/98 de 23 de Junho Estatuto do Jornalista CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1 (Objecto) O Presente Estatuto tem por objecto regular o exercício da actividade de jornalista
CONSELHO DESPORTIVO MUNICIPAL PD FUTEBOL SUB PROJETO FUTSAL
PD FUTEBOL DIVISÃO DE DESPORTO 1 PARTE I - Enquadramento Missão do projeto de Futebol Promover o, no Concelho do Seixal, através do: Alargamento da oferta desportiva a toda a população do nosso Concelho;
ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva
ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva Planeamento e Gestão de Projectos Marketing do Desporto Financiamento Fiscalidade Administração e Gestão de um Clube desportivo Gestão de Instalações
PLANO DE ATIVIDADES PARA O ANO DE 2014
PLANO DE ATIVIDADES PARA O ANO DE 2014 1. Introdução Ao terminar o 1º ano de mandato inserido no Ciclo Olímpico 2013/2016, apresentamos o Plano de Actividades e como é habitual, os vetores principais que
CF ESTREMOZ ESCOLA DE NATAÇÃO
ÉTICA DESPORTIVA: A Escola de Natação do CF Estremoz divulga os seguintes aspectos da ÉTICA DESPORTIVA (Instituto Português do Desporto e Juventude): Os Dirigentes ou Gestores Desportivos: Pautar a sua
O GUARDA-REDES DE ANDEBOL
O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um
As TIC em ambiente educativo. António Moreira
As TIC em ambiente educativo António Moreira 2010-2011 O Didáctico o que é? Uma opinião muito difundida pretende que exista uma enorme diferença entre o facto de se aprender e o facto de se divertir...
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Capítulo I Dos Fundamentos Éticos Art. 1º O Código de Ética da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo define os princípios de conduta que devem pautar as atividades esportivas
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,
Projecto Nestum Rugby Rugby nas Escolas
Projecto Nestum Rugby Índice 1. Introdução 2. 2.1 Objectivos 2.2 Acção de Sensibilização para Alunos 2.3 Acção de Formação para Professores 2.4 Material de Apoio 3. Convívio de Rugby 4. Operacionalização
REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA NO XADREZ
REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA NO XADREZ (aprovado em R. D. de 7 de Fevereiro de 2010) Instituição Fundada em 22 de Janeiro de1927 Pessoa Colectiva de Utilidade Pública em 1978 Instituição
Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas e Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE /
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE / DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE REQUERENTE: PARA: MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE PRAÇA GUILHERME STEPHENS 2430-960 - MARINHA GRANDE geral@cm-mgrande.pt 0. Objectivo
Capital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Âmbito de aplicação... 3 3. Princípios de actuação da SPMS, EPE... 4 3.1. Legalidade... 4 3.2. Não discriminação, igualdade de tratamento e imparcialidade...
Regimento do Desporto Escolar
Regimento do Desporto Escolar Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.pt Índice 1 Definição 2 Princípios
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ATLETAS OLÍMPICOS
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ATLETAS OLÍMPICOS Preâmbulo A Comissão de Atletas Olímpicos (CAO), entidade integrada no Comité Olímpico de Portugal (COP), foi criada ao abrigo da Regra 28.1.3 da Carta Olímpica,
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO-SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO-SEXUAL Aumentar e consolidar os seus conhecimentos acerca: Das diferentes componentes anatómicas do corpo humano, da sua originalidade em cada sexo
O método interrogativo. António Rosado
O método interrogativo António Rosado O método Interrogativo Baseia-se na aprendizagem com base em perguntas feitas ao formando e posterior correcção do formador. Método demorado e muito exigente. Pode
Desenvolvimento Moral em Desporto
Desenvolvimento Moral em Desporto Facilitação do desenvolvimento moral Posição 1 O Desporto facilita porque: 1.Participantes tem de enfrentar obstáculos. 2.Persistir face à oposição 3.Desenvolver autocontrolo
Modelo de Formação de Árbitros
F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M Modelo de Formação de Árbitros Versão 1.0 Porto, Janeiro de 2017 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. OBJECTIVOS DO MODELO... 4 2. LINHAS DE ORIENTAÇÃO...
Balanço da Época 2012/13
Balanço da Época 2012/13 RUGBY JUVENIL 31.07.2013 Área Desenvolvimento 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento, foram definidos os seguintes objectivos
CALENDÁRIO DE JOGOS (Nasc. em 2003)
CALENDÁRIO DE JOGOS (Nasc. em 2003) 1ª JORNADA (24/10/2010) 0001 13H00 U.D. Messinense E.R. Portimonense S.C. 4 8 0002 14H00 C.D. Odiárexe Marítimo Olhanense 1 18 0003 15H00 E.F. Benfica Portimão A.A.
Comissão de Atletas Regulamento
Comissão de Atletas Regulamento 1. Missão 1.1. A Comissão de Atletas do COB tem por missão representar os Atletas Olímpicos perante o COB, fortalecendo os laços de comunicação e interação entre as partes.
PROJECTO COMPAL AIR 3X3 NAS ESCOLAS Vencedor do troféu COI- Sport Inspiring Young People, 2010
3X3 NAS ESCOLAS Vencedor do troféu COI- Sport Inspiring Young People, 2010 2011-2012 O estímulo àadopção de estilos de vida saudável por parte dos jovens éhoje uma necessidade premente da sociedade, e
CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de
CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171/94 Parte 3 Prof. Denis França XIV - São deveres fundamentais do servidor
REGULAMENTO DO TORNEIO DE FUTEBOL INDOOR
REGULAMENTO DO TORNEIO DE FUTEBOL INDOOR 1. ORGANIZAÇÃO O Clube Desportivo e Recreativo do Fogueteiro, com a colaboração da Junta de Freguesia de Amora e Câmara Municipal do Seixal. a) REGRAS: As regras
Código Conduta de Árbitros 2017
Intróito A imagem da personalidade de um árbitro firma-se no espírito de todos os competidores em função da exteriorização das seguintes qualidades: I honestidade II integridade III imparcialidade IV decoro
Plano Anual Documento Orientador
Insignare Associação de Ensino e Formação Plano Anual Documento Orientador Actividades de Enriquecimento Curricular 1ºCiclo Animação Cultural É só dos sentidos que procede toda a autenticidade, toda a
Promover e divulgar o desenvolvimento e crescimento dos Desportos de Inverno em Portugal.
2014/15 Quem somos A Federação de Desportos de Inverno de Portugal ou FDI-Portugal, é uma organização sem fins lucrativos dotada de estatuto de utilidade pública desportiva, responsavel pela tutela dos
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia nacional na abertura do Fórum da CNE subordinado ao tema O Processo Eleitoral e o Papel da Comunicação Social e Jornalistas.
VENHA JOGUE DIVIRTA-SE
Quem Somos O que Fazemos O São João TC é um clube de ténis de referência com 5 campos ténis, 2 de Padel e um Club-House (recepção, restaurante/bar e balneários). Dos seus quadros fazem parte técnicos especializados,
Regulamento JOGO DE FUTEBOL EM DEFESA DA VIDA - JOGO PELA VIDA
Regulamento JOGO DE FUTEBOL EM DEFESA DA VIDA - JOGO PELA VIDA Do Objeto Artigo 1º - O JOGO DE FUTEBOL EM DEFESA DA VIDA - JOGO PELA VIDA tem como objetivo promover partidas de futebol e atividades recreativas
Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação
2º ano Curso Vocacional de Técnico de Comércio de nível Secundário/ Ciclo Formativo 2015/2017 Código SIGO - 8334488 Documento Orientadores: Programa de Educação Física dos Cursos Profissionais, Documento
Balanço da Época 2011/12
Balanço da Época 2011/12 RUGBY JUVENIL 27.07.2012 Henrique Garcia Henrique Rocha Rui Carvoeira João Moura 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento,
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Setembro de 2009 INTRODUÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os elementos que integrem delegações da Federação Portuguesa de Desporto
Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa
FORMAÇÃO ÁRBITROS/JUÍZES
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR FORMAÇÃO DE ÁRBITROS/JUÍZES 2001-2002 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ÂMBITO...3 3. OBJECTIVOS...4 4. DESENVOLVIMENTO...4 5. CALENDARIZAÇÃO...4 6. FASES DE ORGANIZAÇÃO
Manifesto eleitoral 2017
Manifesto eleitoral 2017 Mandatário João Varão Maurício Marreiros Membro da AOP nº 65 Constituição da Lista candidata à direção da AOP Presidente Tiago Nunes Viegas (nº 633) Vice- Presidentes Carlos Gustavo
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo
Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e
INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos
INTRODUÇÃO Passados quatro anos (2012/2016) e depois do processo que transformou todo o edifício desportivo na Região Autónoma da Madeira, principalmente nos anos de 2013 e 2014, onde foi necessário recorrer
A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONFERÊNCIA VIOLÊNCIA NO DESPORTO SALA DO SENADO PALÁCIO DE SÃO BENTO 3 ABRIL DE 2018 Sejam bem-vindos à Assembleia da República.
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Critérios de avaliação Educação Física
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Critérios de avaliação Educação Física Secundário DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO Secundário 1. Critérios de Avaliação
CALENDÁRIO DE JOGOS ( 2004)
1ª JORNADA (23/10/2011) CALENDÁRIO DE JOGOS ( 2004) 0001 13H00 0002 14H00 AA Alto da Colina SC Olhanense 3 6 0003 15H00 E.F Benfica Portimão CDR Quarteirense 0 7 0004 16H00 A.E.F. Faro SC Farense 6 0 0005
Decreto-Lei n.º , de 19 de Maio de 1936 Regimento da Junta Nacional de Educação
Decreto-Lei n.º 26 611, de 19 de Maio de 1936 Regimento da Junta Nacional de Educação Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Regimento da Junta Nacional da Educação - (J.N.E.)...2 Fins gerais...2 Artigo 1.º...2
1 CÓDIGO DE CONDUTA PARA JOVENS ATLETAS Os clubes desportivos devem oferecer a possibilidade de experiências positivas aos jovens atletas, caracterizando-se por serem espaços seguros, que fomentam novas
VOLUME 1, Nº. 2, 2013
VOLUME 1, Nº. 2, 2013 ISSN 1647-9696 1 Motivos que levam à prática do Desporto Escolar. Ana Carvalho 1 ; Joana Soares 1 ; Rui Monteiro 1 ; Sara Vieira 1 ; Francisco Gonçalves 2 1 Universidade de Trás-os-Montes