Recomendação IRAR n.º 02/2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recomendação IRAR n.º 02/2006"

Transcrição

1 Recomendação IRAR n.º 02/2006 BOAS PRÁTICAS NA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Considerando que: O número 2 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, refere que as substâncias e os produtos químicos utilizados ou destinados a ser utilizados no tratamento da água para consumo humano, bem como quaisquer impurezas que eventualmente possuam, não podem estar presentes na água distribuída em valores superiores ao especificado no anexo I, nem originar, directa ou indirectamente, riscos para a saúde humana. No âmbito do número 3 do citado artigo, o IRAR deve, enquanto Autoridade Competente em matéria da qualidade da água destinada ao consumo humano, promover as acções necessárias para a certificação da qualidade dos materiais, substâncias ou produtos químicos utilizados no tratamento da água e nos sistemas de abastecimento, por organismos de certificação devidamente acreditados pelo Instituto Português da Qualidade ou por ele reconhecidos, garantindo a sua adequação para o fim em vista, nomeadamente no que diz respeito à protecção da saúde humana. De acordo com o número 4 do mesmo artigo, as substâncias ou produtos químicos podem ser aplicados ou introduzidos nos sistemas de abastecimento de água se, na data de aplicação ou utilização, estiverem conformes com as especificações de uma norma europeia harmonizada. Os produtos devem cumprir com as especificações das normas europeias em vigor, devendo o fabricante evidenciar, junto das entidades gestoras, a conformidade com os requisitos das normas aplicáveis. Com o objectivo de dar cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, o IRAR realizou um levantamento a nível nacional, junto das entidades gestoras, fabricantes e fornecedores dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, de forma a avaliar os procedimentos habituais aquando da aquisição destes produtos. De modo a minimizar a ocorrência de incumprimentos da qualidade da água na torneira do consumidor, a entidade gestora deve adoptar uma atitude preventiva, estabelecendo procedimentos de boas práticas aquando da selecção, aquisição, recepção e manuseamento dos produtos adquiridos. A nível nacional existem diferentes procedimentos adoptados nesta matéria, que importa uniformizar. Considerando ainda que: Ao abrigo do número 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, foi o IRAR investido como a Autoridade Competente para a qualidade da água destinada ao consumo humano; Ao abrigo do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio, se cometem a 1

2 este Instituto as atribuições de regulamentação, orientação e fiscalização da concepção, execução, gestão e exploração dos sistemas multimunicipais e municipais de águas, bem como da actividade das respectivas entidades gestoras, assim como de assegurar a qualidade da água para consumo humano nos termos dispostos no Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, de modo a salvaguardar a protecção da saúde pública e os interesses e direitos dos cidadãos no fornecimento de bens e serviços essenciais; O artigo 11.º daquele diploma atribui ao Conselho Directivo do IRAR, entre outros, os poderes para emitir recomendações de carácter genérico relativas a aspectos essenciais da qualidade na concepção dos sistemas multimunicipais e municipais, em conformidade com códigos de prática previamente estabelecidos, e para sensibilizar as entidades gestoras e os autarcas em geral para as questões da qualidade na concepção dos mesmos sistemas. O Instituto Regulador de Águas e Resíduos entende formular a seguinte Recomendação relativa a boas práticas na aquisição de produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, por forma a salvaguardar a qualidade da água, dirigida às entidades gestoras responsáveis por sistemas de abastecimento público de água, no âmbito do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro: 1. Sobre o objectivo e o campo de aplicação 1.1. A presente recomendação tem por objectivo auxiliar as entidades gestoras no processo de aquisição dos produtos químicos utilizados no tratamento da água para consumo humano, de modo a identificar aspectos relevantes que devem ser considerados nas fases de selecção, aquisição, recepção, manuseamento e utilização desses produtos Os produtos químicos utilizados no tratamento da água para consumo humano devem estar conformes com as normas europeias aplicáveis, devendo a entidade gestora confirmar que os fabricantes ou fornecedores são conhecedores e que agem em conformidade com essas normas Esta recomendação aplica-se ao controlo da qualidade, no que concerne à composição, impurezas e principais subprodutos e substâncias tóxicas dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, nomeadamente: Sais de alumínio e ferro; Sais de sódio, de cálcio e magnésio; Compostos de enxofre, fósforo e amónia; Produtos de desinfecção; Inibidores de incrustação e corrosão; Floculantes/coagulantes orgânicos; Materiais filtrantes e de suporte. 2. Sobre o enquadramento normativo O grau de pureza dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, assim como os cuidados a ter na sua utilização, devem ser tais que a água satisfaça, após tratamento, os requisitos de qualidade que constam do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, vindo a ser desenvolvidas normas 2

3 europeias neste âmbito. Em anexo, listam-se as normas europeias adoptadas em Portugal. 3. Sobre os requisitos técnicos aquando da selecção e da aquisição 3.1. Para além dos requisitos legais aplicáveis ou de outros considerados relevantes pela entidade gestora, a proposta de fornecimento deve apresentar a seguinte documentação, devidamente actualizada, que evidencie os requisitos, considerados mínimos, relativos ao controlo da qualidade do produto a utilizar no tratamento da água para consumo humano: Documento onde conste a: identificação do produto com o nome comercial e/ou designação do produto fabricado; indicação da origem do produto com a identificação do local de fabrico; identificação do fabricante e/ou fornecedor. Ficha de especificação do produto, com indicação das características físicas e químicas (composição, impurezas e substâncias tóxicas), cujos valores apresentados devem estar dentro dos limites estabelecidos na norma europeia aplicável. Por exemplo, para o sulfato de alumínio, as especificações indicadas pelo fabricante devem estar em conformidade com os valores estipulados na norma europeia NP EN 878:2000, no que diz respeito às seguintes características: teor de alumínio (composição do produto comercial); ferro e matéria insolúvel (impurezas); arsénio, cádmio, crómio, mercúrio, níquel, chumbo, antimónio e selénio (substâncias tóxicas). Boletim de análise do produto, relativo ao último ano de fabrico, com os resultados respeitantes aos critérios de pureza (impurezas, principais subprodutos e substâncias tóxicas) especificados na respectiva norma europeia. Por exemplo, para o hipoclorito de sódio, o boletim de análise emitido pelo laboratório deve apresentar os resultados referentes às especificações estabelecidas na norma europeia NP EN 901: 2002 para: teor de clorato de sódio, depósitos visíveis ou matéria em suspensão (impurezas); arsénio, cádmio, crómio, mercúrio, níquel, chumbo, antimónio e selénio (substâncias tóxicas). No boletim de análise deve constar, no mínimo, a seguinte Informação: Identificação do laboratório que realiza os ensaios; Nome comercial do produto; Local e data de fabrico; Nome do fabricante do produto; Identificação completa e data de recepção da amostra submetida a ensaio; Referência à norma europeia (por exemplo, o boletim de análise referente ao sulfato de alumínio deve referir a norma NP EN 878:2000); Resultados dos ensaios efectuados e apresentados nas unidades referidas na norma europeia. 3

4 Todos os resultados analíticos constantes do boletim de análise do produto deverão ser obtidos em laboratório independente do fabricante ou em laboratório do fabricante desde que acreditado. Em ambos os casos, o laboratório deve ser, preferencialmente, acreditado para os parâmetros em questão ou, alternativamente, garantir que possui um controlo da qualidade analítica devidamente implementado. Este requisito aplica-se aos produtos para os quais existe norma europeia aplicável. Garantia de que no acto de entrega de cada fornecimento é apresentado um documento (designado por certificado de análise, boletim de análise ou boletim de conformidade), no qual constará, pelo menos, o resultado do teor da componente activa correspondente ao lote entregue. Ficha técnica e de segurança do produto. Garantia de que o produto será entregue em embalagem apropriada, evidenciando que o material e a limpeza da embalagem não interferirá na qualidade do produto. Certificado relativo ao sistema de gestão da qualidade do fabricante e/ou fornecedor, segundo a Norma NP EN ISO 9001:2000. Este requisito não deve ser considerado obrigatório mas preferencial. Salientase que o âmbito da certificação deve incluir o processo de fabrico relativo ao produto em causa Caso o fabricante não seja certificado segundo a Norma NP EN ISO 9001:2000, devem ser apresentados, adicionalmente, os boletins de análise do produto, relativos ao último ano de fabrico, comprovativos do controlo da qualidade efectuado às características funcionais do produto (por exemplo percentagem do componente activo, ph ou densidade) Para a avaliação dos documentos apresentados na proposta de fornecimento, é indispensável o conhecimento, pela entidade gestora, do conteúdo das normas europeias aplicadas aos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano e a verificação da data de emissão dos documentos apresentados. 4. Sobre a certificação de produto 4.1. A certificação do produto 1 é a garantia escrita, emitida por um organismo certificador independente e imparcial reconhecido pelo Instituto Português de Acreditação, que atesta que o produto está conforme com as exigências definidas através de normas ou especificações técnicas A apresentação do documento Certificado de Produto, caso exista, emitido por um organismo acreditado pelo Instituto Português de Acreditação ou reconhecido por este, assegurando a conformidade com as exigências da norma europeia aplicável ao produto (listada em anexo a esta recomendação), substitui todos os documentos listados no ponto 3, com excepção da garantia do documento a fornecer no acto de entrega referida atrás. 1 Do levantamento efectuado pelo IRAR, conclui-se que, no âmbito do normativo listado em anexo, não existem certificados de produto ou outros documentos que atestem a conformidade do produto com as especificações da respectiva norma europeia (certificado de conformidade), emitidos por organismos reconhecidos para o efeito a nível europeu. 4

5 4.3. A entidade gestora deve ter especial cuidado na verificação da informação constante no Certificado de Produto, no que se refere: à identificação da entidade certificada, que deve corresponder ao fabricante do produto; ao âmbito da certificação, que deve referir, explicitamente, o produto em causa; à data de emissão e validade do certificado; à norma de referência, isto é, à norma europeia aplicável ao produto em causa (por exemplo, o certificado de produto referente a poliacrilamidas catiónicas deve referir a norma NP EN 1410:2004) Não se consideram válidos os documentos intitulados Certificados de conformidade, que asseguram a conformidade do produto com as especificações da respectiva norma europeia, emitidos pelo fabricante ou fornecedor. 5. Sobre os aspectos mais relevantes a considerar na recepção, no manuseamento e na utilização do produto A entidade gestora deve consultar a respectiva norma aplicável ao produto ou solicitar informação ao fornecedor de forma a implementar um procedimento de recepção do produto, que considere os seguintes aspectos: Características funcionais do lote entregue: no acto de recepção de cada fornecimento, a entidade gestora deve verificar o documento entregue (designado por certificado de análise, boletim de análise ou boletim de conformidade), relativo ao resultado do teor do componente activo correspondente ao lote entregue, bem como a respectiva data de fabrico. Regras para o correcto manuseamento e utilização: o fabricante e/ou fornecedor deve disponibilizar à entidade gestora as instruções de segurança para o correcto manuseamento e utilização do produto. Rotulagem/embalagem: a entidade gestora deve assegurar que: o produto é entregue com a devida rotulagem, a qual deverá incluir no mínimo a identificação do produto, a identificação do fabricante e/ou fornecedor, a concentração do componente activo e a etiquetagem de risco e de segurança segundo as directivas da União Europeia; o produto é entregue em embalagens adequadas de acordo com a respectiva norma aplicável; as embalagens reutilizadas não afectam a pureza do produto. Transporte: a entidade gestora deve requerer junto do fornecedor que o transporte dos produtos seja efectuado por entidades licenciadas, sempre que aplicável, respeitando a legislação em vigor. Armazenagem: a entidade gestora deve garantir que: O prazo de validade do produto armazenado é controlado, assegurando uma adequada rotação do produto; Foram tidas em atenção as situações de incompatibilidade com outros produtos em armazém; O produto é armazenado de acordo com as especificações da respectiva norma europeia. Por exemplo, a norma europeia NP EN 901:2002 aplicável ao hipoclorito de sódio, refere: no ponto 6.5 Armazenagem: Armazenar o hipoclorito de sódio ao abrigo da luz e, em particular, da 5

6 acção directa do sol. ; no ponto Estabilidade a longo prazo: A estabilidade do produto é fortemente influenciada pelo calor, luz, ph e presença de iões de metal pesados. A solução decompõe-se gradualmente, resultando a diminuição do teor de cloro activo. É provável que se formem cloratos. 6. Sobre a bibliografia mais relevante Como informação complementar, o IRAR recomenda a consulta dos seguintes documentos: CEN Report CR 14269:2001, Chemicals used for treatment of water intended for human consumption Guidelines for the purchase Lista de normas europeias publicadas pelo CEN/TC 164/WG 9: 40K&langue=EN&login=invite&password=invite 29 de Maio de 2006 O Conselho Directivo do IRAR Jaime Melo Baptista Dulce Álvaro Pássaro Rui Ferreira dos Santos Esta recomendação foi aprovada pelo Conselho Directivo do Instituto Regulador de Águas e Resíduos ao abrigo do disposto nas alíneas i) e l) do artigo 11.º do Estatuto do IRAR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio. Esta recomendação foi elaborada pelo Departamento de Qualidade da Água do IRAR, com a participação de Cecília Alexandre, Regina Casimiro e Marta Saúde. 6

7 ANEXO Produtos químicos, materiais inorgânicos de suporte e materiais filtrantes utilizados no tratamento da água destinada ao consumo humano, abrangidos por norma europeia harmonizada (EN) Designação do produto Norma Ácido acético EN Ácido clorídrico EN 939 Ácido fosfórico EN 974 Ácido hexafluorsilicílico EN Ácido sulfúrico EN 899 Ácido tricloroisocianúrico EN Alginato de sódio NP EN 1405 Alumina activada EN Alumina activada granulada revestida com ferro EN Aluminato de sódio NP EN 882 Aluminosilicato expandido EN Amido modificado NP EN 1406 Amónia liquida EN Antracite NP EN Areia e gravilha NP EN Barite EN Bentonite EN Bisulfito de sódio EN Cal EN Calcário revestido com dióxido de manganês EN Carbonato de cálcio NP EN 1018 Carbonato de sódio NP EN 897 Carvão activado em pó NP EN Carvão activado granulado novo EN Carvão activado granulado regenerado EN Carvão animal EN Carvão pirolisado EN Cloreto de alumínio, hidroxicloreto de alumínio e hidroxiclorosulfato de alumínio (monómeros) NP EN 881 Cloreto de amónio NP EN 1421 Cloreto de ferro (III) NP EN 888 Cloreto de sódio EN 973 Cloreto de sódio para produção electroquímica de cloro EN Cloreto e clorohidroxido de alumínio e ferro (monómeros) EN 935 Clorito de sódio EN 938 Cloro NP EN 937 Clorosulfato de ferro (III) EN 891 Dicloroisocianurato de sódio EN Dicloroisocianurato de sódio dihidratado EN

8 Difosfato tetrapotássico EN 1207 Difosfato tetrassódico EN 1206 Di-hidrogenodifosfato de sódio EN 1205 Dihidrogenofosfato de cálcio EN 1204 Dihidrogenofosfato de potássio EN 1201 Dihidrogenofosfato de sódio EN 1198 Dióxido de carbono EN 936 Dióxido de cloro EN Dióxido de enxofre NP EN 1019 Dióxido de manganês EN Dolomite semi-calcinada EN 1017 Etanol EN Fluoreto de sódio EN Fosfato de potássio EN 1203 Fosfato de sódio EN 1200 Fosfato de zinco em solução EN 1197 Glauconito revestido com óxido de magnésio EN Granada EN Hexafluorsilicato de sódio EN Hidrogenocarbonato de sódio EN 898 Hidrogenofosfato de potássio EN 1202 Hidrogenofosfato de sódio EN 1199 Hidrogenosulfito de sódio EN Hidróxido de sódio EN 896 Hipoclorito de cálcio EN 900 Hipoclorito de sódio NP EN 901 Metanol EN Monopersulfato de potássio EN Oxigénio EN Ozono NP EN 1278 Pedra-pomes EN Perlite em pó EN Permanganato de potássio EN Peróxido de hidrógenio EN 902 Persulfato de sódio EN Poli(cloreto de dimetildialilamónio) NP EN 1408 Poliacrilamidas aniónicas e não iónicas NP EN 1407 Poliacrilamidas catiónicas NP EN 1410 Poliaminas NP EN 1409 Polifosfato de sódio e cálcio EN

9 Polifosfato sódico EN 1212 Polihidroxicloreto de alumínio e polihidroxiclorosulfato de alumínio NP EN 883 Polihidroxicloretosilicato de alumínio EN 885 Polihidroxisulfatosilicato de alumínio EN 886 Silicato de sódio EN 1209 Soluções de amónio EN Sulfato de alumínio NP EN 878 Sulfato de alumínio e ferro (III) EN 887 Sulfato de amónio EN Sulfato de cobre EN Sulfato de ferro (II) EN 889 Sulfato de ferro (III) líquido EN 890 Sulfato de ferro (III) sólido EN Sulfito de sódio EN Terra de diatomáceas EN Tiossulfato de sódio EN Trifosfato pentapotássico EN 1211 Trifosfato pentassódico EN 1210 Coagulantes à base de alumínio métodos de análise NP EN 1302 Materiais inorgânicos filtrantes e de suporte definições EN Materiais inorgânicos filtrantes e de suporte métodos de ensaio NP EN Carbonato de cálcio, cal e dolomite semi-calcinada métodos de ensaio EN Ozono - Guia de utilização e de requisitos funcionais mínimos TR Nota: Algumas destas normas estão em revisão, devendo sempre ser usada a última versão. A lista actualizada pode ser consultada no endereço electrónico da AFNOR indicado na bibliografia. 9

Recomendação IRAR n.º 03/2008

Recomendação IRAR n.º 03/2008 Recomendação IRAR n.º 03/2008 CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PARTICULAR Considerando que: Ao abrigo do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001,

Leia mais

A NORMALIZAÇÃO DE SUPORTE À APROVAÇÃO DE PRODUTOS EM CONTACTO COM A ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

A NORMALIZAÇÃO DE SUPORTE À APROVAÇÃO DE PRODUTOS EM CONTACTO COM A ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO A NORMALIZAÇÃO DE SUPORTE À APROVAÇÃO DE PRODUTOS EM CONTACTO COM A ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Paula VIEIRA 1 ; Cecília ALEXANDRE 2 ; Maria João BENOLIEL 3 1 Investigadora Auxiliar, LNEC, pvieira@lnec.pt

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas

8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas 8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas Quando se estabelece a necessidade de propor medidas que evitem, minimizem ou compensem os efeitos ambientais, está-se claramente a referir

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira Termo de Referência Processo nº 35/17 Edital nº 30/17 Pregão 20/17 Objeto: Ortopolifosfato, Hidróxido de Sódio, Ácido Fluorsilícico e Hipoclorito de Sódio. Prazo de Entrega: no máximo 02 (dois) dias após

Leia mais

LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE

LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA GERAL Parâmetro Método Analítico Matriz Condutividade Salinidade ph Turvação Cor Alcalinidade (Bicarbonatos/ Carbonatos)

Leia mais

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia Página: 1/11 1 Ruído Ambiente 2 Ruído Ambiente 3 Ruído laboral 4 Águas de consumo Medição dos níveis de pressão sonora. NP ISO 1996-1 Determinação do nível sonoro médio de longa NP ISO 1996-2 duração PE

Leia mais

A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, L 126/34 22.5.2003 DIRECTIVA 2003/40/CE DA COMISSÃO de 16 de Maio de 2003 que estabelece a lista, os limites de concentração e as menções constantes do rótulo para os constituintes das águas minerais naturais,

Leia mais

Reações inorgânicas Atividades 2

Reações inorgânicas Atividades 2 Reações inorgânicas Atividades 2 Introdução Os exercícios propostos abaixo abordam o conteúdo de reações inorgânicas, com os principais tipos dessas reações, dessa vez com os nomes das substâncias, para

Leia mais

DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano

DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano Até 20 mm Laboratório de Análises DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano Edição nº 6 Revisão nº 5 Página 1 de 1 Para o caso das amostras de águas naturais

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO 1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Lages, 03 de fevereiro de 2014. RERRATIFICAÇÃO ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira Termo de Referência Processo nº 46/18 Edital nº 36/18 Pregão Presencial 28/18 Objeto: 03/12/2018 LOTE 1: Fornecimento parcelado de 80 (oitenta) toneladas a granel de Hidróxido de Sódio, diluído a 50%.

Leia mais

L 89/36 Jornal Oficial da União Europeia

L 89/36 Jornal Oficial da União Europeia L 89/36 Jornal Oficial da União Europeia 25.3.2014 REGULAMENTO (UE) N. o 298/2014 DA COMISSÃO de 21 de março de 2014 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa.

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa. Escola Secundária Lagoa Física e Química A 10º Ano Turma A Emília Correia e Paula Melo Silva Correção da Ficha Trabalho 1 Unida Zero Materiais: diversida e constituição 2014/2015 1.1. (A) Falso (B) Falso

Leia mais

Comissão ICB SUSTENTÁVEL

Comissão ICB SUSTENTÁVEL Comissão ICB SUSTENTÁVEL 1 Metais Pesados 2 Organoalogenados 3 CNSF 4 Inflamáveis 5 Corrosivos 6 Resíduos de prata, ouro, platina e outros metais preciosos 2 A definição de metais pesados ainda é um assunto

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

FEFAC. Secção de Fabricantes de Pré-Misturas TASK FORCES. Pedro Folque SFPM

FEFAC. Secção de Fabricantes de Pré-Misturas TASK FORCES. Pedro Folque SFPM TASK FORCES Pedro Folque Secção de Fabricantes de Pré-Misturas SFPM FEFAC Regulamento (CE) No 767/2009: Outras acções da FEFAC Contribuição da FEFAC para a lista de produtos da zona cinzenta Task Force

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 1º trimestre de 2010 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água bruta e de água tratada, em regime

Leia mais

Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio. Fluoreto de Amônio. Cloreto de Hidroxilamônio

Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio. Fluoreto de Amônio. Cloreto de Hidroxilamônio S A I S D E A M Ô N I O I N D I C A D O R E S S O L V E N T E S Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio 0, Carbonato de Amônio 1, Cloreto de Amônio 6,4 Kg Cloreto de Hidroxilamônio

Leia mais

EDITAL Nº 4/2016/SMAS

EDITAL Nº 4/2016/SMAS EDITAL Nº 4/2016/SMAS Qualidade da Água para Consumo Humano 3º trimestre de 2016 José Manuel Raposo Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

Leia mais

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas

Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 2 Tipos de Reações Químicas Nome: Data: / /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Reações Químicas Nas reações químicas, uma ou várias substâncias iniciais (reagentes)

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS

Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS 18.1.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 13/59 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/3/UE DA COMISSÃO de 17 de Janeiro de 2011 que altera a Directiva 2008/128/CE que estabelece os critérios de pureza específicos

Leia mais

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data:

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data: Acreditação Nº L216-1 Data: 4-2-216 Águas 1 Águas naturais doces (superficiais, subterrâneas) de consumo e de processo Determinação da dureza. Complexometria NP 424:1966 2 e residuais Determinação da turvação.

Leia mais

MOLÉCULAS E IÕES NOMENCLATURA DE (AULA TP2 ) COMPOSTOS INORGÂNICOS

MOLÉCULAS E IÕES NOMENCLATURA DE (AULA TP2 ) COMPOSTOS INORGÂNICOS MOLÉCULAS E IÕES NOMENCLATURA DE COMPOSTOS INORGÂNICOS (AULA TP2 ) Compostos Composto é uma substância que contém mais do que um elemento e em que a sua proporção é definida e constante. Compostos orgânicos:

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50971-05.67 / 17.6 00038 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

Relatório Trimestral da Qualidade da Água Relatório Trimestral da Qualidade da Água Outubro, Novembro e Dezembro de 2014 A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é uma preocupação constante do Município de Torre de Moncorvo. Com o objetivo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 488/85 de 25 de Novembro

Decreto-Lei n.º 488/85 de 25 de Novembro Decreto-Lei n.º 488/85 de 25 de Novembro A prossecução de uma estratégia que tenha em vista incentivar a menor produção de resíduos, o desenvolvimento de processos tecnológicos que permitam a sua reciclagem,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 38/3

Jornal Oficial da União Europeia L 38/3 13.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 38/3 REGULAMENTO (CE) N. o 123/2008 DA COMISSÃO de 12 de Fevereiro de 2008 que altera e corrige o anexo VI do Regulamento (CEE) n. o 2092/91 do Conselho relativo

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 4º trimestre de 2012 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Classificação Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio. Fluoreto de Amônio

Classificação Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio. Fluoreto de Amônio Classificação Reagente Quantidade Acetato de Amônio Brometo de Trimetil-amônio 0, Carbonato de Amônio 1, Cloreto de Amônio 9,4 Kg Cloreto de Hidroxilamônio Dihidrogenofosfato de Amônio 2,7 Kg Fluoreto

Leia mais

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos

Leia mais

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Classificação Reagente Quantidade Sais de Amônio Acetato de Amônio Bifluoreto de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio Cloreto de Amônio

Leia mais

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Classificação Reagente Quantidade Sais de Amônio Acetato de Amônio Bifluoreto de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Carbonato de Amônio Cloreto de Amônio

Leia mais

Preços de Serviços Diversos

Preços de Serviços Diversos Preços de Serviços Diversos 2018 Preços de Serviços Diversos Preços de Serviços Diversos Tipo de Serviço Pressupostos 2018 Custo determinado por orçamentação em função das quantidades, tipos de Ramais

Leia mais

Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena

Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Cine Teatro São Pedro, Alcanena Sábado, 26 de Março de 2011 CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO TOMÁS

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Rodovia do Xisto (BR 476), S/N Km 16 - Thomaz Coelho CEP: Araucária/PR

RELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Rodovia do Xisto (BR 476), S/N Km 16 - Thomaz Coelho CEP: Araucária/PR RELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Rodovia do Xisto (BR 476), S/N Km 16 - Thomaz Coelho CEP: 83.707-440 - Araucária/PR LABORATÓRIO CONTRATADO: Analytical Technology Serviços

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO

PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO DO PEDIDO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO DE UM PRODUTO BIOCIDA VETERINÁRIO 1. Legislação aplicável Os produtos biocidas estão regulados quer por legislação nacional quer por

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA

LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA Telef.: 2 446 2 3 Edição 22; Aprovada a 2 de Abril de 28 Em conformidade com o Anexo L322- Edição 2 Águas (Subterrâneas e Superficiais) e Águas de Piscinas (Águas Doces e Escherichia coli; ME 2M (27/8/28)

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS SERVIÇOS EM ALTA TARIFA PRATICADA AO CLIENTE FINAL

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS SERVIÇOS EM ALTA TARIFA PRATICADA AO CLIENTE FINAL TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS - 2019 SERVIÇOS EM ALTA TARIFA PRATICADA AO CLIENTE FINAL 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

EDITAL Nº 2/2014/SMAS

EDITAL Nº 2/2014/SMAS EDITAL Nº 2/2014/SMAS Qualidade da Água para Consumo Humano 1º trimestre de 2014 José Manuel Raposo Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aracaju, 11/12/2015 Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz São Paulo Definições Material de Referência Material suficientemente

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 7 ENSAIOS BIOLÓGICOS SALINA/SALOBRA. Bactérias Heterotróficas pela Técnica de Membrana Filtrante LQ: 1 UFC/mL Coliformes Totais pela Técnica de Membrana Filtrante Coliformes Termotolerantes

Leia mais

PG001A6 LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA

PG001A6 LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA Nº de páginas: 1/7 1 acrilamida e epicloridrina 2 alumínio 3 azoto amoniacal 4 bromatos 5 cobre, níquel, chumbo 6 carbono orgânico total 7 cheiro e sabor 8 cianetos totais 9 cloratos e cloritos 10 cloro

Leia mais

Controlo da qualidade da água para abastecimento público fornecida pela Águas do Oeste, S.A.

Controlo da qualidade da água para abastecimento público fornecida pela Águas do Oeste, S.A. Mod. 069_28/02/2011 Controlo da qualidade da água para abastecimento público fornecida pela Águas do Oeste, S.A. Seminário Uso eficiente da água no sector residencial Óbidos 6 de Outubro de 2011 Cátia

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 dos Municípios de Oeiras e Amadora Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail

Leia mais

Decisão da Comissão de /693/UE

Decisão da Comissão de /693/UE Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice

Leia mais

Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L (Ed.20 Data: )

Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L (Ed.20 Data: ) Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L216-1 (Ed.2 Data: 3-11-216) Data: 19-12-216 Águas 1 Águas de consumo metais: alumínio, antimónio, arsénio, bário, berílio, boro, cádmio, cálcio, chumbo, cobalto,

Leia mais

Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,

Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Diretor de Biodiversidade,

Leia mais

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física ANEXO DEFINIÇÕES E NORMAS SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES E AS GARANTIAS, AS TOLERÂNCIAS, O REGISTRO, A EMBALAGEM E A ROTULAGEM DOS CORRETIVOS DE ACIDEZ, CORRETIVOS DE ALCALINIDADE, CORRETIVOS DE SODICIDADE E

Leia mais

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 3º trimestre de 2014 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica.

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica. Aula 7 Funções Inorgânicas (sais e óxidos) Sal Os sais são compostos que possuem um cátion qualquer (só não pode ser exclusivamente o H +, senão será um ácido) e um ânion qualquer(só não pode ser exclusivamente

Leia mais

SÍLICA-GEL. Especificações e condições técnicas, características e ensaios DMA-T29-001/N JUN 2002

SÍLICA-GEL. Especificações e condições técnicas, características e ensaios DMA-T29-001/N JUN 2002 SÍLICA-GEL Especificações e condições técnicas, características e ensaios Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de 2002-06-07 Edição: 1ª Emissão: GBNT Gabinete de Normalização e Tecnologia

Leia mais

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 2015/04/23 Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei 306/07, alterado pelo Decreto-Lei n.º 92/2010 de 26 de Julho, serve o presente edital para

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129 Regime jurídico da introdução no mercado, do fabrico, da comercialização, da rotulagem e da publicidade dos produtos homeopáticos para uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

.-, FATMA MUNICIPIO:

.-, FATMA MUNICIPIO: ~r_,secretaria DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MEIO AMBIENTE N 387812018 INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE - IMA R. ARTISTA BITENCOURT, 30- CENTRO 88.020-060 - FLORIANÓPOLIS / SC FONE: (48) 3665-4190.-,--------

Leia mais

Ensaio de Aptidão. Águas Residuais Efluentes Tratados/ Efluentes Não Tratados/ Lixiviados. Ref.: EAp/AR/2018 Ed.: 03 Data:

Ensaio de Aptidão. Águas Residuais Efluentes Tratados/ Efluentes Não Tratados/ Lixiviados. Ref.: EAp/AR/2018 Ed.: 03 Data: Ensaio de Aptidão Águas Residuais 2018 Efluentes ratados/ Efluentes Não ratados/ Lixiviados 1. Introdução O Programa de Ensaios de Aptidão de Águas Residuais 2018, consiste na determinação de um conjunto

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 dos Municípios de Oeiras e Amadora Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção

Regulamento dos Produtos de Construção Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº

Leia mais

Preços de Serviços Diversos

Preços de Serviços Diversos Preços de Serviços Diversos 2019 Tipo de Serviço Pressupostos 2019(*) Custo determinado por orçamentação em função das quantidades, tipos de Ramais materiais e pavimento Planta topográfica Valor fixo 45,00

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Agulhas de Anestesia Epidural - Espinal

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Agulhas de Anestesia Epidural - Espinal DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Agulhas de Anestesia Epidural - Espinal ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente

Leia mais

Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível

Lista de Ensaios Acreditados Sob Acreditação Flexível Referente ao Anexo Técnico Acreditação Nº L 2 16-1 (Ed. 19 Data: 3-6- 2 1 6) Data: 3-6-216 Águas 1 2 3 4 5 Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo Águas de consumo metais: alumínio,

Leia mais

PG001A6 LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA

PG001A6 LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA Data de edição: Nº de páginas: 1/7 1 acrilamida e epicloridrina 2 alumínio 3 azoto amoniacal 4 bromatos 5 cobre, níquel, chumbo 6 carbono orgânico total 7 cheiro e sabor 8 cianetos totais 9 cloro residual

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS PT 18.5.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 463/2013 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2013 que altera o Regulamento (CE) n. o 2003/2003

Leia mais

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA Os resultados das

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA MUNICIPIO DE GOUVEIA CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA EDITAL n.º 13/18 Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto,

Leia mais

Declaração de Desempenho

Declaração de Desempenho Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

Denominação comum Denominação IUPAC Pureza(1) Data de aprovação Disposições específicas e Condições aprovadas de utilização. Não aplicável Europeia

Denominação comum Denominação IUPAC Pureza(1) Data de aprovação Disposições específicas e Condições aprovadas de utilização. Não aplicável Europeia Lista das substâncias de base aprovadas a nível comunitário para utilização na protecção fitossanitária das culturas, nos termos do Regulamento (CE) nº 1107/2009 de 21 de outubro Nº 1 Equisetum arvense

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

SISTEMA DOS REMEDIOS

SISTEMA DOS REMEDIOS PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2019 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DOS REMEDIOS Os resultados das análises definidas para

Leia mais

Estoque Declarado - EDPF. Diferença (ER-EDPF)

Estoque Declarado - EDPF. Diferença (ER-EDPF) UNESP - Câmpus de Ilha Solteira PRODUTOS QUÍMICOS CONTROLADOS PELA POLÍCIA FEDERAL Cod. Incorreto Situação em Junho de 2018 Código N. NCM Produto / Localização Unidade Estoque Real - ER Estoque Declarado

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

Ácido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.

Ácido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas. REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de ácido-base. Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de oxidação-redução. Interpretar as

Leia mais

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES III CBR Pelotas/RS, 08/11/2016 Hideraldo J. Coelho CFIC/DFIA/MAPA HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI COMPLEMENTAR LEI ORDINÁRIA DECRETO Lei 6.894,

Leia mais

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos)

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS

Leia mais

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância

Leia mais

Lista de ensaios sob acreditação flexível

Lista de ensaios sob acreditação flexível Nº Produto Parâmetro e Técnica Norma / Procedimento 1 Dispositivos médicos 2 Dispositivos médicos 3 Dispositivos médicos 4 5 6 7 8 Zaragatoas em superfícies associadas a zonas de risco Zaragatoas em superfícies

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... 1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental

Leia mais

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos

Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Lista de Reagentes para Doação - Campus São Carlos Classificação Reagente Quantidade Sais de Amônio Acetato de Amônio Bifluoreto de Amônio Brometo de Trimetil-amônio Cloreto de Amônio Cloreto de Hidroxilamônio

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora

GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO II DESCRIÇÕES E QUANTITATIVOS MODELO DE PROPOSTA 01 Álcool etílico 95% PA Frasco com 1000 ml UN 08 02 Álcool etílico absoluto PA 99,5% mín. FRASCO COM 1000 ML 03 Barrilete em plástico PVC, com torneira.

Leia mais

Portaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica)

Portaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica) Portaria n.º 199/2010 de 14 de Abril MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS (fonte Diario da Repubblica) O Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, com as

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH

Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH Objectivo Esclarecer todos os colaboradores da Empresa, que participam na compra de matérias primas e produtos,

Leia mais