Recomendação IRAR n.º 02/2006
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- Raphaella Beltrão Dias
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1 Recomendação IRAR n.º 02/2006 BOAS PRÁTICAS NA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Considerando que: O número 2 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, refere que as substâncias e os produtos químicos utilizados ou destinados a ser utilizados no tratamento da água para consumo humano, bem como quaisquer impurezas que eventualmente possuam, não podem estar presentes na água distribuída em valores superiores ao especificado no anexo I, nem originar, directa ou indirectamente, riscos para a saúde humana. No âmbito do número 3 do citado artigo, o IRAR deve, enquanto Autoridade Competente em matéria da qualidade da água destinada ao consumo humano, promover as acções necessárias para a certificação da qualidade dos materiais, substâncias ou produtos químicos utilizados no tratamento da água e nos sistemas de abastecimento, por organismos de certificação devidamente acreditados pelo Instituto Português da Qualidade ou por ele reconhecidos, garantindo a sua adequação para o fim em vista, nomeadamente no que diz respeito à protecção da saúde humana. De acordo com o número 4 do mesmo artigo, as substâncias ou produtos químicos podem ser aplicados ou introduzidos nos sistemas de abastecimento de água se, na data de aplicação ou utilização, estiverem conformes com as especificações de uma norma europeia harmonizada. Os produtos devem cumprir com as especificações das normas europeias em vigor, devendo o fabricante evidenciar, junto das entidades gestoras, a conformidade com os requisitos das normas aplicáveis. Com o objectivo de dar cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, o IRAR realizou um levantamento a nível nacional, junto das entidades gestoras, fabricantes e fornecedores dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, de forma a avaliar os procedimentos habituais aquando da aquisição destes produtos. De modo a minimizar a ocorrência de incumprimentos da qualidade da água na torneira do consumidor, a entidade gestora deve adoptar uma atitude preventiva, estabelecendo procedimentos de boas práticas aquando da selecção, aquisição, recepção e manuseamento dos produtos adquiridos. A nível nacional existem diferentes procedimentos adoptados nesta matéria, que importa uniformizar. Considerando ainda que: Ao abrigo do número 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, foi o IRAR investido como a Autoridade Competente para a qualidade da água destinada ao consumo humano; Ao abrigo do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio, se cometem a 1
2 este Instituto as atribuições de regulamentação, orientação e fiscalização da concepção, execução, gestão e exploração dos sistemas multimunicipais e municipais de águas, bem como da actividade das respectivas entidades gestoras, assim como de assegurar a qualidade da água para consumo humano nos termos dispostos no Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, de modo a salvaguardar a protecção da saúde pública e os interesses e direitos dos cidadãos no fornecimento de bens e serviços essenciais; O artigo 11.º daquele diploma atribui ao Conselho Directivo do IRAR, entre outros, os poderes para emitir recomendações de carácter genérico relativas a aspectos essenciais da qualidade na concepção dos sistemas multimunicipais e municipais, em conformidade com códigos de prática previamente estabelecidos, e para sensibilizar as entidades gestoras e os autarcas em geral para as questões da qualidade na concepção dos mesmos sistemas. O Instituto Regulador de Águas e Resíduos entende formular a seguinte Recomendação relativa a boas práticas na aquisição de produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, por forma a salvaguardar a qualidade da água, dirigida às entidades gestoras responsáveis por sistemas de abastecimento público de água, no âmbito do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro: 1. Sobre o objectivo e o campo de aplicação 1.1. A presente recomendação tem por objectivo auxiliar as entidades gestoras no processo de aquisição dos produtos químicos utilizados no tratamento da água para consumo humano, de modo a identificar aspectos relevantes que devem ser considerados nas fases de selecção, aquisição, recepção, manuseamento e utilização desses produtos Os produtos químicos utilizados no tratamento da água para consumo humano devem estar conformes com as normas europeias aplicáveis, devendo a entidade gestora confirmar que os fabricantes ou fornecedores são conhecedores e que agem em conformidade com essas normas Esta recomendação aplica-se ao controlo da qualidade, no que concerne à composição, impurezas e principais subprodutos e substâncias tóxicas dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, nomeadamente: Sais de alumínio e ferro; Sais de sódio, de cálcio e magnésio; Compostos de enxofre, fósforo e amónia; Produtos de desinfecção; Inibidores de incrustação e corrosão; Floculantes/coagulantes orgânicos; Materiais filtrantes e de suporte. 2. Sobre o enquadramento normativo O grau de pureza dos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano, assim como os cuidados a ter na sua utilização, devem ser tais que a água satisfaça, após tratamento, os requisitos de qualidade que constam do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, vindo a ser desenvolvidas normas 2
3 europeias neste âmbito. Em anexo, listam-se as normas europeias adoptadas em Portugal. 3. Sobre os requisitos técnicos aquando da selecção e da aquisição 3.1. Para além dos requisitos legais aplicáveis ou de outros considerados relevantes pela entidade gestora, a proposta de fornecimento deve apresentar a seguinte documentação, devidamente actualizada, que evidencie os requisitos, considerados mínimos, relativos ao controlo da qualidade do produto a utilizar no tratamento da água para consumo humano: Documento onde conste a: identificação do produto com o nome comercial e/ou designação do produto fabricado; indicação da origem do produto com a identificação do local de fabrico; identificação do fabricante e/ou fornecedor. Ficha de especificação do produto, com indicação das características físicas e químicas (composição, impurezas e substâncias tóxicas), cujos valores apresentados devem estar dentro dos limites estabelecidos na norma europeia aplicável. Por exemplo, para o sulfato de alumínio, as especificações indicadas pelo fabricante devem estar em conformidade com os valores estipulados na norma europeia NP EN 878:2000, no que diz respeito às seguintes características: teor de alumínio (composição do produto comercial); ferro e matéria insolúvel (impurezas); arsénio, cádmio, crómio, mercúrio, níquel, chumbo, antimónio e selénio (substâncias tóxicas). Boletim de análise do produto, relativo ao último ano de fabrico, com os resultados respeitantes aos critérios de pureza (impurezas, principais subprodutos e substâncias tóxicas) especificados na respectiva norma europeia. Por exemplo, para o hipoclorito de sódio, o boletim de análise emitido pelo laboratório deve apresentar os resultados referentes às especificações estabelecidas na norma europeia NP EN 901: 2002 para: teor de clorato de sódio, depósitos visíveis ou matéria em suspensão (impurezas); arsénio, cádmio, crómio, mercúrio, níquel, chumbo, antimónio e selénio (substâncias tóxicas). No boletim de análise deve constar, no mínimo, a seguinte Informação: Identificação do laboratório que realiza os ensaios; Nome comercial do produto; Local e data de fabrico; Nome do fabricante do produto; Identificação completa e data de recepção da amostra submetida a ensaio; Referência à norma europeia (por exemplo, o boletim de análise referente ao sulfato de alumínio deve referir a norma NP EN 878:2000); Resultados dos ensaios efectuados e apresentados nas unidades referidas na norma europeia. 3
4 Todos os resultados analíticos constantes do boletim de análise do produto deverão ser obtidos em laboratório independente do fabricante ou em laboratório do fabricante desde que acreditado. Em ambos os casos, o laboratório deve ser, preferencialmente, acreditado para os parâmetros em questão ou, alternativamente, garantir que possui um controlo da qualidade analítica devidamente implementado. Este requisito aplica-se aos produtos para os quais existe norma europeia aplicável. Garantia de que no acto de entrega de cada fornecimento é apresentado um documento (designado por certificado de análise, boletim de análise ou boletim de conformidade), no qual constará, pelo menos, o resultado do teor da componente activa correspondente ao lote entregue. Ficha técnica e de segurança do produto. Garantia de que o produto será entregue em embalagem apropriada, evidenciando que o material e a limpeza da embalagem não interferirá na qualidade do produto. Certificado relativo ao sistema de gestão da qualidade do fabricante e/ou fornecedor, segundo a Norma NP EN ISO 9001:2000. Este requisito não deve ser considerado obrigatório mas preferencial. Salientase que o âmbito da certificação deve incluir o processo de fabrico relativo ao produto em causa Caso o fabricante não seja certificado segundo a Norma NP EN ISO 9001:2000, devem ser apresentados, adicionalmente, os boletins de análise do produto, relativos ao último ano de fabrico, comprovativos do controlo da qualidade efectuado às características funcionais do produto (por exemplo percentagem do componente activo, ph ou densidade) Para a avaliação dos documentos apresentados na proposta de fornecimento, é indispensável o conhecimento, pela entidade gestora, do conteúdo das normas europeias aplicadas aos produtos utilizados no tratamento da água para consumo humano e a verificação da data de emissão dos documentos apresentados. 4. Sobre a certificação de produto 4.1. A certificação do produto 1 é a garantia escrita, emitida por um organismo certificador independente e imparcial reconhecido pelo Instituto Português de Acreditação, que atesta que o produto está conforme com as exigências definidas através de normas ou especificações técnicas A apresentação do documento Certificado de Produto, caso exista, emitido por um organismo acreditado pelo Instituto Português de Acreditação ou reconhecido por este, assegurando a conformidade com as exigências da norma europeia aplicável ao produto (listada em anexo a esta recomendação), substitui todos os documentos listados no ponto 3, com excepção da garantia do documento a fornecer no acto de entrega referida atrás. 1 Do levantamento efectuado pelo IRAR, conclui-se que, no âmbito do normativo listado em anexo, não existem certificados de produto ou outros documentos que atestem a conformidade do produto com as especificações da respectiva norma europeia (certificado de conformidade), emitidos por organismos reconhecidos para o efeito a nível europeu. 4
5 4.3. A entidade gestora deve ter especial cuidado na verificação da informação constante no Certificado de Produto, no que se refere: à identificação da entidade certificada, que deve corresponder ao fabricante do produto; ao âmbito da certificação, que deve referir, explicitamente, o produto em causa; à data de emissão e validade do certificado; à norma de referência, isto é, à norma europeia aplicável ao produto em causa (por exemplo, o certificado de produto referente a poliacrilamidas catiónicas deve referir a norma NP EN 1410:2004) Não se consideram válidos os documentos intitulados Certificados de conformidade, que asseguram a conformidade do produto com as especificações da respectiva norma europeia, emitidos pelo fabricante ou fornecedor. 5. Sobre os aspectos mais relevantes a considerar na recepção, no manuseamento e na utilização do produto A entidade gestora deve consultar a respectiva norma aplicável ao produto ou solicitar informação ao fornecedor de forma a implementar um procedimento de recepção do produto, que considere os seguintes aspectos: Características funcionais do lote entregue: no acto de recepção de cada fornecimento, a entidade gestora deve verificar o documento entregue (designado por certificado de análise, boletim de análise ou boletim de conformidade), relativo ao resultado do teor do componente activo correspondente ao lote entregue, bem como a respectiva data de fabrico. Regras para o correcto manuseamento e utilização: o fabricante e/ou fornecedor deve disponibilizar à entidade gestora as instruções de segurança para o correcto manuseamento e utilização do produto. Rotulagem/embalagem: a entidade gestora deve assegurar que: o produto é entregue com a devida rotulagem, a qual deverá incluir no mínimo a identificação do produto, a identificação do fabricante e/ou fornecedor, a concentração do componente activo e a etiquetagem de risco e de segurança segundo as directivas da União Europeia; o produto é entregue em embalagens adequadas de acordo com a respectiva norma aplicável; as embalagens reutilizadas não afectam a pureza do produto. Transporte: a entidade gestora deve requerer junto do fornecedor que o transporte dos produtos seja efectuado por entidades licenciadas, sempre que aplicável, respeitando a legislação em vigor. Armazenagem: a entidade gestora deve garantir que: O prazo de validade do produto armazenado é controlado, assegurando uma adequada rotação do produto; Foram tidas em atenção as situações de incompatibilidade com outros produtos em armazém; O produto é armazenado de acordo com as especificações da respectiva norma europeia. Por exemplo, a norma europeia NP EN 901:2002 aplicável ao hipoclorito de sódio, refere: no ponto 6.5 Armazenagem: Armazenar o hipoclorito de sódio ao abrigo da luz e, em particular, da 5
6 acção directa do sol. ; no ponto Estabilidade a longo prazo: A estabilidade do produto é fortemente influenciada pelo calor, luz, ph e presença de iões de metal pesados. A solução decompõe-se gradualmente, resultando a diminuição do teor de cloro activo. É provável que se formem cloratos. 6. Sobre a bibliografia mais relevante Como informação complementar, o IRAR recomenda a consulta dos seguintes documentos: CEN Report CR 14269:2001, Chemicals used for treatment of water intended for human consumption Guidelines for the purchase Lista de normas europeias publicadas pelo CEN/TC 164/WG 9: 40K&langue=EN&login=invite&password=invite 29 de Maio de 2006 O Conselho Directivo do IRAR Jaime Melo Baptista Dulce Álvaro Pássaro Rui Ferreira dos Santos Esta recomendação foi aprovada pelo Conselho Directivo do Instituto Regulador de Águas e Resíduos ao abrigo do disposto nas alíneas i) e l) do artigo 11.º do Estatuto do IRAR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 362/98, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 151/2002, de 23 de Maio. Esta recomendação foi elaborada pelo Departamento de Qualidade da Água do IRAR, com a participação de Cecília Alexandre, Regina Casimiro e Marta Saúde. 6
7 ANEXO Produtos químicos, materiais inorgânicos de suporte e materiais filtrantes utilizados no tratamento da água destinada ao consumo humano, abrangidos por norma europeia harmonizada (EN) Designação do produto Norma Ácido acético EN Ácido clorídrico EN 939 Ácido fosfórico EN 974 Ácido hexafluorsilicílico EN Ácido sulfúrico EN 899 Ácido tricloroisocianúrico EN Alginato de sódio NP EN 1405 Alumina activada EN Alumina activada granulada revestida com ferro EN Aluminato de sódio NP EN 882 Aluminosilicato expandido EN Amido modificado NP EN 1406 Amónia liquida EN Antracite NP EN Areia e gravilha NP EN Barite EN Bentonite EN Bisulfito de sódio EN Cal EN Calcário revestido com dióxido de manganês EN Carbonato de cálcio NP EN 1018 Carbonato de sódio NP EN 897 Carvão activado em pó NP EN Carvão activado granulado novo EN Carvão activado granulado regenerado EN Carvão animal EN Carvão pirolisado EN Cloreto de alumínio, hidroxicloreto de alumínio e hidroxiclorosulfato de alumínio (monómeros) NP EN 881 Cloreto de amónio NP EN 1421 Cloreto de ferro (III) NP EN 888 Cloreto de sódio EN 973 Cloreto de sódio para produção electroquímica de cloro EN Cloreto e clorohidroxido de alumínio e ferro (monómeros) EN 935 Clorito de sódio EN 938 Cloro NP EN 937 Clorosulfato de ferro (III) EN 891 Dicloroisocianurato de sódio EN Dicloroisocianurato de sódio dihidratado EN
8 Difosfato tetrapotássico EN 1207 Difosfato tetrassódico EN 1206 Di-hidrogenodifosfato de sódio EN 1205 Dihidrogenofosfato de cálcio EN 1204 Dihidrogenofosfato de potássio EN 1201 Dihidrogenofosfato de sódio EN 1198 Dióxido de carbono EN 936 Dióxido de cloro EN Dióxido de enxofre NP EN 1019 Dióxido de manganês EN Dolomite semi-calcinada EN 1017 Etanol EN Fluoreto de sódio EN Fosfato de potássio EN 1203 Fosfato de sódio EN 1200 Fosfato de zinco em solução EN 1197 Glauconito revestido com óxido de magnésio EN Granada EN Hexafluorsilicato de sódio EN Hidrogenocarbonato de sódio EN 898 Hidrogenofosfato de potássio EN 1202 Hidrogenofosfato de sódio EN 1199 Hidrogenosulfito de sódio EN Hidróxido de sódio EN 896 Hipoclorito de cálcio EN 900 Hipoclorito de sódio NP EN 901 Metanol EN Monopersulfato de potássio EN Oxigénio EN Ozono NP EN 1278 Pedra-pomes EN Perlite em pó EN Permanganato de potássio EN Peróxido de hidrógenio EN 902 Persulfato de sódio EN Poli(cloreto de dimetildialilamónio) NP EN 1408 Poliacrilamidas aniónicas e não iónicas NP EN 1407 Poliacrilamidas catiónicas NP EN 1410 Poliaminas NP EN 1409 Polifosfato de sódio e cálcio EN
9 Polifosfato sódico EN 1212 Polihidroxicloreto de alumínio e polihidroxiclorosulfato de alumínio NP EN 883 Polihidroxicloretosilicato de alumínio EN 885 Polihidroxisulfatosilicato de alumínio EN 886 Silicato de sódio EN 1209 Soluções de amónio EN Sulfato de alumínio NP EN 878 Sulfato de alumínio e ferro (III) EN 887 Sulfato de amónio EN Sulfato de cobre EN Sulfato de ferro (II) EN 889 Sulfato de ferro (III) líquido EN 890 Sulfato de ferro (III) sólido EN Sulfito de sódio EN Terra de diatomáceas EN Tiossulfato de sódio EN Trifosfato pentapotássico EN 1211 Trifosfato pentassódico EN 1210 Coagulantes à base de alumínio métodos de análise NP EN 1302 Materiais inorgânicos filtrantes e de suporte definições EN Materiais inorgânicos filtrantes e de suporte métodos de ensaio NP EN Carbonato de cálcio, cal e dolomite semi-calcinada métodos de ensaio EN Ozono - Guia de utilização e de requisitos funcionais mínimos TR Nota: Algumas destas normas estão em revisão, devendo sempre ser usada a última versão. A lista actualizada pode ser consultada no endereço electrónico da AFNOR indicado na bibliografia. 9
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