RECLAMADO(A): Estado do Amazonas/Secretaria de Estado de Saúde. Promoção de Arquivamento nº
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- Renata Cortês Avelar
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1 Inquérito Civil nº 4091/2013 PROMOTORIA: 54ª PRODHSP ASSUNTO: Apurar a necessidade de construção ou adequação de Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, destinado às pessoas do sexo feminino inimputáveis ou semiimputáveis, por doenças psiquiátricas, sujeitas a cumprimento de medidas de segurança. RECLAMADO(A): Estado do Amazonas/Secretaria de Estado de Saúde. Promoção de Arquivamento nº Trata-se do Inquérito Civil nº 4091/2013, instaurado pela Portaria , para dar continuidade às Notícias de Fato sobre a necessidade de construção ou adequação de Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, destinado a pessoas do sexo feminino inimputáveis ou semi-imputáveis, por doenças psiquiátricas, sujeitas a cumprimento de medidas de segurança. Às fls. 04, Ofício da 3ª Vara do Tribunal do Júri solicitando ao Ministério Público providências para solução do problema de falta do estabelecimento adequado para mulheres do sistema prisional que apresentem problemas mentais e que carecem de internação para fins de tratamento, datado de 01/10/2013. Ofício do Secretário de Estado de Justiça e de Direitos Humanos -SEJUS, do dia 21/09/2013, informando da impossibilidade de cumprimento da ordem judicial de internação da paciente/acusada JOSIANE VIEIRA DE SOUZA, em razão da inexistência de estabelecimento no Estado do Amazonas que atenda ao requisito de exclusividade do sexo feminino (fls. 05). Às fls. 06, promoção do Ministério Público com atuação perante a 3ª Vara do Tribunal do Júri, requerendo o encaminhamento dos autos a uma das Promotorias de defesa do direito do cidadão, para solução do problema de falta de estabelecimento pág. 1/11
2 adequado para mulheres do sistema prisional. Decisão da 3ª Vara do Tribunal do Júri (fls. 07/10), do dia 27/09/2013, determinando o encaminhamento dos autos ao PRODEDIC. Processo recebido na 57ª Promotoria de Justiça, no dia 18/10/2013, oportunidade em que foi determinada a instauração do Inquérito Civil e a requisição ao Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos para que informasse a demanda de mulheres inimputáveis e semi-imputáveis, decorrente de doenças psiquiátricas, atualmente existentes nos presídios e cadeias públicas do Estado do Amazonas; o local onde estão sendo alojadas e o tempo inicial de suas internações; as providências que estão sendo tomadas para atendimento e, se houver, a previsão de dotações orçamentárias do presente exercício e do orçamento plurianual; por fim, quais órgãos do Estado são responsáveis pela construção e/ou reforma do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (fls. 12/13). Ofício encaminhado em 23/10/2013 (fls. 15), sem resposta e reiterado no dia 05/12/2013 (fls. 22), também sem resposta da SEJUS. Em 13/01/2014, o então Secretário de Justiça informou a inexistência de mulheres inimputáveis e semi-imputáveis nas Unidades Prisionais administradas pela SEJUS na Capital e interior (fls. 24). Novo ofício do dia 24/02/2014, com informações da SEJUS (fls. 30/31). Juntada aos autos, no dia 27/02/2014, de notícia publicada no sítio do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, referente à Desativação do Hospital de Custódia no Amazonas. pág. 2/11
3 Despacho de 11/04/2014, às fls. 37, em que o titular da 57ª Promotoria de Justiça, em razão da notícia referida e da implantação do Serviço de Residências Terapêuticas SRTs, que substituiria gradativamente o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do Amazonas, requisitou ao Grupo de Monitoramento Carcerário informações e esclarecimentos no que concerne ao possível acolhimento de presas que cumpririam medida de segurança pelas SRTs. Oficiado ao Grupo de Monitoramento Carcerário em 14/04/2014(fls.38), 17/07/2014 (fls. 41), 27/08/2014 (fls. 45), sem resposta. Despacho de fls. 48, datado de 23/09/2014, em que o e. Promotor de Justiça chama o feito à ordem, para tornar sem efeito as requisições feitas ao Grupo de Monitoramento Carcerário, tendo em vista que o Serviço de Residências Terapêuticas é destinado tão somente para ex-detentos do sistema prisional. E, ainda, por não verificar cumprimento de decisão judicial sobre transferência da ré Josiane Vieira de Souza a estabelecimento fora de Manaus, para cumprimento da medida de segurança, solicitou informações ao Diretor da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa (Requisições dos dias 09/10/2014 e 23/10/2014). Informação da SEJUS do dia 30/10/2014, noticiando que a ré Josiani Vieira de Souza foi posta em liberdade por meio de Alvará de Soltura do dia 21/11/2013 (fls. 56/74). Ofício 062/2014, do Grupo Permanente de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, de 31/10/2014, em que informa: em 14/10/2013 foi criado pelo Juiz Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça, Dr. Luiz Carlos Rezende e Santos um Grupo de Trabalho, para verificar a situação das pessoas com Medida de Segurança decretada no Estado do Amazonas, conforme Ata de Reunião, em anexo. Encaminhou também Ata da reunião do dia 21/02/2014, referente as reuniões realizadas pág. 3/11
4 pelo Grupo de Trabalho em referência, que conta com a participação da Promotora de Justiça com atuação na Vara de Execução Penal, Dra. Elis Helena de Souza Nóbile (fls. 75/87). Ofício 112/2014-GD/UPSF/SEJUS, de 11/11/2014, da Unidade Prisional Semiaberto Feminina de Manaus, apresentando informações quanto a interna Joseani Vieira de Souza. (fls. 88/107). Despacho da 57ª Promotoria de Justiça, fls. 109, do dia 02/12/2014, em que, considerando que o Grupo Permanente de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Amazonas, atendendo recomendações do Conselho Nacional de Justiça, deliberou na reunião do dia 21/02/2014, pela total desativação do Hospital de Custódia e pela gradativa transição dos respectivos pacientes para o Serviço de Residências Terapêuticas, como solução para o tratamento de pessoas cumpridoras de medida de segurança, determinou fosse oficiado as Promotorias de Justiça que atuam junto às Varas De Execução Criminal para que prestassem informações: se o SRTs é adequado para acolhimento e internação de mulheres inimputáveis e semi-inimputáveis, sujeitas ao cumprimento de medidas de segurança; se foi feita por parte das promotorias visita ou inspeção nas dependências da referida unidade terapêutica, solicitando respectivo relatório. Ofício da 24ª Promotoria de Justiça Vara de Execuções Penais, fls. 112, de 10/02/2015, da lavra da Exma. Sra. Promotora de Justiça Renilce Helen Queiroz de Souza, em que afirma que o Serviço de Residência Terapêutica não é considerado unidade prisional, nos termos da Lei de Execução Penal e Resolução 56/CNPM, portanto, não há inspeções de rotina por parte das Promotorias de Execução em tal unidade de saúde. A r. Promotora salientou ainda que, em virtude da notícia que haveriam pág. 4/11
5 apenados no local, procedeu a visita, no dia 14/01/2015, ao Lar Rosa Blaya, que conta com oito casas para cinco pessoas cada uma, com móveis e objetos em boas condições de uso e acolhidos atendidos pela equipe de saúde do CAPS III e equipes da rede municipal. Destacou que, atualmente, existem três apenados homens no local. Em razão da especialização determinada pelo Ato /PGJ, os autos foram redistribuídos para esta 54ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos à Saúde Pública. É o relatório. Da legislação aplicável para cumprimento de Medida de Segurança pela pessoa com transtorno mental em conflito com a lei. O artigo 196 da Constituição Federal assegura o direito à saúde como um direito de todos e dever do Estado. Em parecer intitulado Medidas de Segurança e Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico sob a perspectiva da Lei nº /2001, elaborado pelo Ministério Público Federal, Brasília, DF, de 2011, afirma-se que pensando no princípio da justiça universal e igualitária que está contido nessa norma (o artigo 196 da CF), esse direito requer que o Estado oferte às pessoas com transtornos mentais em conflito com a lei uma atenção integral, mediante políticas públicas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. De fato, a doutrina atual defende a revogação da Lei de Execução Penal pela nova política antimanicomial imposta pela Lei nº /2001 e que a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei se submeta a tratamento psiquiátrico pelo SUS. pág. 5/11
6 Vejamos a legislação hodierna acerca da matéria: 1) Interministerial- Ministério da Justiça e Ministério da Saúde Portaria Interministerial nº 1.777/MS/MJ, de 9 de setembro de 2003, que aprova o Plano Nacional de saúde no Sistema Penitenciário. Portaria Interministerial nº 01, de 02 de janeiro de 2014 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Ministério da Saúde: Portaria nº 94, de 14 de janeiro de 2014 Institui o serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a lei, no âmbito do Sistema Único à Saúde (SUS). Portaria nº 95, de 14 de janeiro de 2014 Dispõe sobre o financiamento do serviço de avaliação e acompanhamento às medidas terapêuticas aplicáveis ao paciente judiciário, no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS). Portaria nº 482, de 1º de abril de Institui normas para a operacionalização da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 3) Resoluções do Ministério da Justiça Conselho Nacional de pág. 6/11
7 Política Criminal e Penitenciária: Resolução nº 05, de 04 de maio de 2004 Dispõe sobre as Diretrizes para o cumprimento das Medidas de Segurança. Resolução nº 01 de 10 de fevereiro de Dispõe do serviço de avaliação e acompanhamento às medidas terapêuticas aplicáveis a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei. Resolução nº 04 de 18 de julho de 2014 que aprova as diretrizes básicas para Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. 4) Conselho Nacional de Justiça Resolução nº 113 de 20/04/2010 Dispõe sobre o procedimento relativo à execução da pena privativa de liberdade e de medida de segurança, e dá outras providências. Recomendação nº 35 de 12/07/2011, Dispõe sobre as diretrizes a serem adotadas em atenção aos pacientes judiciários e a execução da medida de segurança. Em síntese, criou-se a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e institui-se o serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a lei, no âmbito do Sistema Único à Saúde (SUS). Assim é que, o PNAISP tem como objetivo geral garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional o cuidado integral no SUS e define a pág. 7/11
8 pactuação necessária entre União, Estados e Municípios para execução da política. Por sua vez, a Portaria 94/MS, de 14/01/2014 institui o Serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a lei, no âmbito do SUS e cria a Equipe de Avaliação e Acompanhamento das Medidas Terapêuticas (EAP). Ainda, por meio da Resolução nº 05 de 04/05/2004, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, os Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico deverão estar integrados à rede de cuidados do SUS. E, no âmbito dos Tribunais, o Conselho Nacional de Justiça recomenda que, na execução da medida de segurança, adotem a política antimanicomial, sempre que possível, em meio aberto. Do arquivamento deste Inquérito Civil (nº 4091/2013). O caso analisado nos autos visou apurar a inexistência de estabelecimento feminino para execução de medida de segurança no Amazonas. Ora, o Sistema Penitenciário do Amazonas informou inexistirem mulheres inimputáveis e semi-imputáveis nas Unidades Prisionais administradas pela SEJUS na Capital e interior (fls. 24), após a soltura da ré Josiani Vieira de Souza, que foi posta em liberdade por meio de Alvará do dia 21/11/2013 (fls. 56/74). A bem da verdade, o arquivamento é necessário, não só ante a justificativa de desnecessidade de unidade específica para atendimento de mulheres com problemas mentais em conflito com a lei (informação que data de 2014), mas sim pela mudança legislativa aplicável à Medida de Segurança, em especial, o que fora definido na pág. 8/11
9 Portaria 94, do Ministério da Saúde, que propõe uma nova forma de atendimento as pessoas que possuem transtornos mentais e estão em conflito com a lei, abrangendo, portanto, homens e mulheres. Justifica-se, portanto, o arquivamento do presente inquérito, considerando o seu restrito objeto e a mudança legislativa que impõe um novo direcionamento para a atuação deste Parquet. Da instauração de novos inquéritos civis. De acordo com a legislação, para as pessoas com transtornos mentais em conflito com a lei, criou-se a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e instituiu-se o serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental em conflito com a lei, no âmbito do Sistema Único à Saúde (SUS). Não se confirmou, na pesquisa à legislação, se houve, por parte do Estado do Amazonas, adesão à implementação do serviço e da Equipe de Avaliação e Acompanhamento das Medidas Terapêuticas aplicáveis à pessoa com Transtorno Mental em Conflito com a Lei. O que se tem, em relação ao nosso Estado, são as informações prestadas pelo Grupo Permanente de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, quanto às medidas tomadas para total desativação do Hospital de Custódia e pela gradativa transição dos respectivos pacientes para o Serviço de Residências Terapêuticas, como solução para o tratamento de pessoas cumpridoras de medida de segurança. Em ata de reunião do Grupo de Monitoramento surgiu também a solução de transformar o Hospital de Custódia em Centro de Perícias Judiciais e Atendimento pág. 9/11
10 Psicossocial, tipo CAPS AD III (fls. 80). Cumpre salientar que é discutível se os Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico deverão ser extintos, já que a lei fala da sua integração à rede de cuidados do SUS. Discutível, também, se ao Serviço de Residências Terapêuticas compete a internação das pessoas com transtornos mentais oriundos do Hospital de Custódia, considerando-se o modelo previsto e sua característica residencial. Ou seja, impõe-se investigar se as medidas tomadas no Estado do Amazonas são soluções adequadas para os réus em que foi determinada a medida de segurança com internação hospitalar ou se estaríamos tratando somente aos que foi imputado o tratamento ambulatorial, bem como dos egressos do sistema prisional. Em razão disso, impõe-se determinar a abertura de novos inquéritos civis: 1) Apurar a implementação do Serviço de Avaliação e Acompanhamento às medidas terapêuticas aplicáveis a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei no Amazonas; 2) Apurar a proposta de desativação do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico. CONCLUSÃO Por todo o exposto, ausente interesse de agir em razão do atendimento do objeto da presente investigação, impõe-se a necessidade do ARQUIVAMENTO dos presentes autos e, atentos ao disposto no art. 39 da Resolução nº 006/2015- CSMP, notifiquem-se os interessados e, ao final do terceiro dia, sejam encaminhados os autos para a apreciação do Conselho Superior. pág. 10/11
11 Determina-se, por fim: a) a abertura de novo Inquérito Civil, a fim de apurar a implementação do Serviço de Avaliação e Acompanhamento às medidas terapêuticas aplicáveis a pessoa com transtorno mental em conflito com a lei no Amazonas; b) sejam produzidas cópias reprográficas dos documentos de fls. 75/86, que instruirão o novo inquérito civil para apurar e acompanhar a proposta de desativação do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico e a transferência para o Serviço de Residência Terapêutica. Cumpra-se. Manaus(Am), 03 de Novembro de pág. 11/11
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