1. Orçamento Público. 1.1 Princípios Orçamentários. 2. Fundamento Constitucional. Administração Financeira e Orçamentária. Prof.

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1 Programa de conhecimentos complementares para o cargo de analista do seguro social, exceto para a formação em direito, com base na 2 a repubilcação do Edital INSS 1. Orçamento: fundamentos e aplicações; 2. Fundamento Constitucional: art 165 a 168; 3. Conceitos: Órgão, Unidade, Programa, Projeto/Atividade, Natureza de Despesa; 4. Lei de Responsabilidade Fiscal 1. Orçamento Público CONCEITO O Orçamento público é um processo de planejamento contínuo e dinâmico que a Administração do Estado se utiliza para apresentar seus planos e programas de trabalho, para determinado período. O orçamento compreende a manutenção das atividades do Estado, planejamento e a execução dos projetos estabelecidos nos seus planos e programas de Governo. De acordo com o professor Aliomar Baleeiro, o Orçamento é o ato pelo qual o Poder Legislativo autoriza o Poder Executivo, por certo período de tempo e em pormenor, a realização das despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política econômica e geral do país, assim como, a arrecadação das receitas criadas em lei. 1.1 Princípios Orçamentários. Os princípios orçamentários são regras básicas que dão suporte técnico às atividades de elaboração do orçamento. Dessa forma, sempre que o orçamento público estiver sendo elaborado, tais princípios deverão, sempre, ser respeitados. Não há consenso entre os doutrinadores acerca dos mesmos, razão esta da existência dos mais diversificados princípios. Dentre os principais, podemos destacar: - UNIDADE: o orçamento deve ser único, ou seja, para determinado lapso temporal deve existir apenas um orçamento. - UNIVERSALIDADE: o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos poderes da união, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta. ( Art. 165, 5º, da Constituição Federal). - EXCLUSIVIDADE: o orçamento deve conter apenas matérias orçamentárias, e não cuidar de assuntos estranhos a elas. ( Art. 165, Parágrafo 8º da Constituição Federal). - ESPECIFICAÇÃO: as despesas devem ser classificadas com nível de desagregação tal que facilite a compreensão por parte de qualquer pessoa. ( Art. 15 lei 4.320/64). - PUBLICIDADE: o orçamento público, como o próprio nome diz, é público, fazendo-se necessário a divulgação do mesmo, através dos meios oficiais de comunicação, a fim de que toda a sociedade dele tome conhecimento. (Art. 37-CF). - EQUILÍBRIO: em cada exercício financeiro o montante das despesas fixadas não poderão ultrapassar as receitas previstas. - ORÇAMENTO BRUTO: Todos os valores referentes às despesas e às receitas devem aparecer no orçamento em valores brutos, não devendo haver qualquer dedução. É o que estabelece o artigo 6º da Lei nº 4.320/64, quando prevê que todas as despesas constarão da Lei de Orçamento pelo seus totais, vedadas quaisquer deduções. - NÃO-AFETAÇÃO: A Constituição Federal no Inciso IV do art. 167 dispõe que é vedada a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação a que se referem os artigos 158 e 159, a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento de ensino, como determinado pelo artigo 212 e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no artigo 165, 8º, bem como o disposto no 4º deste artigo. 2. Fundamento Constitucional Todo o processo relacionado a orçamento público está previsto na Constituição Federal, Art. 165 a 169 DOS ORÇAMENTOS - ANUALIDADE: em conformidade com este princípio, as receitas e despesas constantes do orçamento público deverão referir-se sempre a um período limitado de tempo. Tal princípio é também conceituado como princípio da periodicidade (Art. 34 da Lei 4.320/64 e Art. 165-III da Constituição Federal); Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

2 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 3º - O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária. 4º - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. 5º A lei orçamentária anual compreenderá:. I o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;. II o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;. III o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. 6º - O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 7º - Os orçamentos previstos no 5º, I e II, deste artigo, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de 2 Atualizada 17/01/2011 crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. 9º - Cabe à lei complementar: I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. Art Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 1º - Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados: I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República; II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art º - As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso: I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias; II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: a) dotações para pessoal e seus encargos; b) serviço da dívida; c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou III - sejam relacionadas: a) com a correção de erros ou omissões; ou b) com os dispositivos do texto do projeto de lei. 4º - As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. 5º - O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos a que se refere este artigo enquanto não iniciada a votação, na Comissão Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

3 mista, da parte cuja alteração é proposta. 6º - Os projetos de lei do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual serão enviados pelo Presidente da República ao Congresso Nacional, nos termos da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º. 7º - Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo. 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa. Art São VEDADOS: I. o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual; II. a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais; III. a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta; IV. a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, 8º, bem como o disposto no 4º deste artigo; V. a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes; VI. a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; VII. a concessão ou utilização de créditos ilimitados; VIII. a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, 5º; IX. a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. X. a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. XI. a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

4 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente. 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. Art Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º. 3. Conceitos: Órgão, Unidade, Programa, Projeto/Atividade, Natureza de Despesa; UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - Agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias. Em casos excepcionais, serão consignadas dotações a unidades administrativas subordinadas ao mesmo órgão. (art. 14 Lei 4.320/64) FUNÇÃO - O maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. (Portaria MPOG Nº 42, de 14 de abril de 1999) SUBFUNÇÃO - Representa uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. 4 FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES 01 - Legislativa 02 - Judiciária Atualizada 17/01/2011 SUBFUNÇÕES Ação Legislativa Controle Externo Ação Judiciária Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 03 - Essencial à Justiça 04 - Administração 05 - Defesa Nacional 06 - Segurança Pública 07 - Relações Exteriores 08 - Assistência Social 09 - Previdência Social 10 - Saúde 11 - Trabalho 12 - Educação 13 - Cultura 14 - Direitos da Cidadania Defesa da Ordem Jurídica Representação Judicial e Extrajudicial Planejamento e Orçamento Administração Geral Administração Financeira Controle Externo Normatização e Fiscalização Tecnologia da Informatização Ordenamento Territorial Formação de Recursos Humanos Administração de Receitas Administração de Concessões Comunicação Social Defesa Área Defesa Naval Defesa Terrestre 181 Policiamento Defesa Civil Informação e Inteligência 211 -Relações Diplomáticas Cooperação lnternacional Assistência ao Idoso Assistência ao Portador de Deficiência Assistência a Criança e ao Adolescente Assistência Comunitária Previdência Básica Previdência do Regime Estatutário Previdência Complementar Previdência Especial Atenção Básica Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição Proteção e Benefícios ao Trabalhador Relação de Trabalho 333- Empregabilidade Fomento ao Trabalho Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Profissional Ensino Superior Educação Infantil Educação de Jovens e Adultos Educação Especial Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico Difusão Cultural Custodia e Reintegração Social Direitos Individuais, Coletivos e Difusos Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 15 - Urbanismo 16 - Habitação 17 - Saneamento 18 - Gestão Ambiental 19 - Ciência e Tecnologia 20 - Agricultura 21 - Organização Agrária 22 - Indústria 23 Comércio e Serviços 24 Comunicações 25 Energia 26 Transporte 27 - Desporto e Lazer 28 - Encargos Especiais Assistência aos Povos Indígenas Infra-Estrutura Urbana Serviços Urbanos Transportes Coletivos Urbanos 481 Habitação Rural 482 Habitação Urbana Saneamento Básico Rural Saneamento Básico Urbano Preservação e Conservação Ambiental Controle Ambiental Recuperação de Áreas Degradadas Recursos Hídricos Meteorologia Desenvolvimento Científico 572 Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia 573 Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico Promoção da Produção Vegetal Promoção da Produção Animal Defesa Sanitária Vegetal Defesa Sanitária Animal Abastecimento Extensão Rural Irrigação Reforma Agrária Colonização Promoção Industrial Produção Industrial Mineração Propriedade Industrial Normalização e Qualidade Promoção Comercial 692 Comercialização Comércio Exterior Serviços Financeiros 695 Turismo Comunicações Postais 722 Telecomunicações Conservação de Energia Energia Elétrica 753 Petróleo 754 Álcool Transporte Áereo Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário Transportes Especiais Desporto de Rendimento Desporto Comunitário Lazer Refinanciamento da Dívida Interna Refinanciamento da Dívida Externa Serviço da Dívida Interna PROGRAMA - Instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; PROJETO - Instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre pare a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; ATIVIDADE - Instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário a manutenção da ação de governo; NATUREZA DE DESPEZA Classificação das Despesas Quanto à Natureza Para classificar uma despesa quanto à sua natureza devem ser identificadas: a categoria econômica e o grupo de despesa a que pertence; a forma de sua realização ou a modalidade de aplicação dos recursos a ela consignados, isto é, se a despesa vai ser realizada diretamente pela Unidade ; e, finalmente, o seu objeto de gasto ou elemento de despesa". A agregação desses números, em um total de seis dígitos, na seqüência a seguir indicada, constituirá o código referente à classificação da despesa quanto a sua natureza: 1º dígito - categoria econômica da despesa; 2º dígito - grupo de despesa; 3º e 4º dígitos - modalidade de aplicação; e 5º e 6º dígitos - elemento da despesa (objeto do gasto). Categoria Despesas correntes econômica Despesas de Capital Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Grupos de Outras Despesas Correntes Despesa Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Transferências à União Modalidades Transferências a Estados e DF de Aplicação Transferências a Municípios Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

6 Elementos de despesa 6 Despesas de Custeio Transferências Correntes Investimentos Inversões Financeiras Atualizada 17/01/2011 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Aplicações Diretas Aplicações Diretas Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Diárias Vencimentos Material de Consumo Obras e Instalações DESPESAS CORRENTES Pessoa Civil Pessoal Militar Material de Consumo Serviços de Terceiros Encargos Diversos Subvenções Sociais Subvenções Econômicas Inativos Pensionistas Salário Família e Abono Familiar Juros da Dívida Pública Contribuições de Previdência Social Diversas Transferências Correntes. DESPESAS DE CAPITAL Obras Públicas Serviços em Regime de Programação Especial Equipamentos e Instalações Material Permanente Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas Aquisição de Imóveis Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento Constituição de Fundos Rotativos Concessão de Empréstimos Diversas Inversões Financeiras Transferências de Capital Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores Amortização da Dívida Pública Auxílios para Obras Públicas Auxílios para Equipamentos e Instalações Auxílios para Inversões Financeiras Outras Contribuições. 4. Lei de Responsabilidade Fiscal A LRF (LC n o 101/2000) estabelece as normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, sendo aplicável à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. Lei de Responsabilidade Fiscal: ação planejada e transparente para prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. Obediência a limites e condições no que diz respeito a: Renúncia de receitas; Geração de despesas com pessoal; Geração de despesas da seguridade social; Dívida consolidada; Dívida mobiliária; Operações de créditos, inclusive por antecipação de receita; Concessão de garantia; e Inscrição em restos a pagar. Insta observar que, em relação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público, além as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes. A Tribunais de Contas estão incluídos o Tribunal de Contas da União, o Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, o Tribunal de Contas dos Municípios. 1. Definições

7 As definições a seguir são importantes para o melhor entendimento da LRF: Empresa Controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação. Empresa Estatal Dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. Receita Corrente Líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: a) na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições sociais do empregador, do empregado e demais segurados da previdência social, e as contribuições para o PIS e o PASEP. b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira. Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos em decorrência da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de 1996, e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Fundo para Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - FUNDEF). referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades. 2. Lei de Diretrizes s (LDO) De acordo com o 2 o do art. 165 da CF/88, a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Além disso, conforme o inciso I do art. 4 o da LRF, a LDO também disporá sobre o equilíbrio entre receitas e despesas, critérios e forma de limitação de empenho, normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos do orçamento e demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. LDO: compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. De acordo com a LRF, a LDO também disporá sobre: equilíbrio entre receitas e despesas; critérios e forma de limitação de empenho; normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos do orçamento; e demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas com pessoal. A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades, ou seja, a receita corrente líquida é obtida no período de um ano que, não necessariamente, coincide com o ano civil. A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

8 A mensagem que encaminhar o projeto de lei de diretrizes orçamentárias da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os. parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente. A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em legislação específica. 3. Anexo de Metas Fiscais O Anexo de Metas Fiscais integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e estabelecerá metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que ser referirem e para os dois seguintes. e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos; Avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador e dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial e demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. O Anexo de Metas Fiscais conterá também a avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional; evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos; avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador e dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial e demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. De acordo com a LRF, o Anexo de Metas Fiscais também disporá sobre: Avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; Demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional; Evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem 4. Anexo de Riscos Fiscais O Anexo de Riscos Fiscais integrará a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e avaliará os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso de concretizem. 5. Lei Anual (LOA) De acordo com o 5 o do art. 165 da CF/88, a lei orçamentária anual (LOA) compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; e III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Ademais, o projeto de lei orçamentária anual deverá 8 Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 ser elaborado de forma compatível com o plano plurianual (PPA), com a LDO e com a LRF. O projeto de LOA conterá, em anexo, o demonstrativo de compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do Anexo de Metas Fiscais da LDO; será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia; será acompanhado das medidas de compensação à renúncia de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado; e conterá reserva de contingência, cuja fora de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na LDO. Lei Anual: conterá, em anexo, o demonstrativo de compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do Anexo de Metas Fiscais da LDO; demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia; medidas de compensação à renúncia de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado; e reserva de contingência. Há que se ressaltar que a reserva de contingência será destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. Também constarão da LOA todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão. Entretanto, o refinanciamento da dívida pública constará separadamente na LOA. ATENÇÃO!!! É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada. A LOA não poderá consignar dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianula (PPA) ou em lei que autorize a sua inclusão. Também serão incluídas na LOA e integrarão as despesas da União, as despesas do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive os destinados a benefícios e assistência aos servidores e a investimentos. Execução Cumprimento das Metas O Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a LDO. Há que se ressaltar que os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. O Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a LDO. 7. Cumprimento das Metas Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. Se for verificado, ao final de um bimestre, que: a) Realização da receita não cumprir as metas de resultado primário ou nominal do Anexo de Metas Fiscais b) Poderes e Ministério Público c) Por Ato Próprio d) Nos Trinta dias subseqüentes e) Limitação de empenho e movimentação financeira de acordo com critérios da LDO. Atualizada 17/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9

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