Conjunto de. Instrução MIPS. Parte II. Instruções MIPS. Instruções MIPS. Instruções MIPS :: Instruções lógicas. :: Instruções lógicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conjunto de. Instrução MIPS. Parte II. Instruções MIPS. Instruções MIPS. Instruções MIPS :: Instruções lógicas. :: Instruções lógicas"

Transcrição

1 Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Pae II Transferência de Dados Lógicas Controle Supoe a procedimentos Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores do Prof. Frank Torres - UFMG Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 2 Operação lógica deslocamento à esquea deslocamento à direita E bit a bit OU bit a bit NOU bit a bit MIPS sll srl and, andi or, ori nor Significado shift left logical shift right logical and or notor Operações de deslocamento (shift). Deslocam todos os bits de uma palavra para esquea ou direita, preenchendo os bits vazios com zero (não cíclico). São instruções do tipo R (registrador). A quantidade de bits a serem deslocados é especificada pelo campo (shift amount). Organização de Computadores 3 Organização de Computadores 4

2 shift left logical(sll) shift left logical(sll) sll $t2, $s, 4 # $t2 $s << 4 sll $t2, $s, 4 # $t2 $s << 4 Conteúdo: $s sll 16 $s 1 $t2 4 sll $t Organização de Computadores 5 Organização de Computadores 6 shift right logical(srl) shift right logical(srl) srl $t2, $s, # $t2 $s >> srl $t2, $s, # $t2 $s >> Conteúdo: $s srl 16 $s 1 $t2 2 srl $t Organização de Computadores 7 Organização de Computadores

3 shift right arithmetic(sra) Desloca bits àdireita, preservando o sinal (compl. a 2). Deslocamento de n bits corresponde àdivisão por 2 n. Dica: para divisões com valores de tipo integer. :: Revisão Complemento de 2 1 = +4 Complemento de 1: 111 Soma 1: = -4 Conteúdo: sra $t2, $s, 4 # $t2 $s >> 4 $s $t Organização de Computadores Organização de Computadores 1 shift right arithmetic(sra) sra $t2, $s, 4 # $t2 $s >> 4 AND bit a bit (and) and $t,, $t2 # $t & $t2 sra 16 $s 1 $t2 4 3 sra Conteúdo: $t $t Organização de Computadores 11 Organização de Computadores 12

4 AND bit a bit (and) and $t,, $t2 # $t & $t2 OR bit a bit (or) or $t,, $t2 # $t $t2 and 1 $t2 $t (24) h and Conteúdo: $t $t Organização de Computadores 13 Organização de Computadores 14 OR bit a bit (or) or $t,, $t2 # $t $t2 or 11 1 $t2 11 $t 1 (25) h or 111 NOR bit a bit (nor) A eração NOT (negação) tem apenas um erando. Para acompanhar o formato de dois erandos, a instrução NOR foi projetada no lugar do NOT. Se um erando for zero, NOR éequivalente ao NOT: A NOR = NOT (A OR ) = NOT (A) Organização de Computadores 15 Organização de Computadores 16

5 NOR bit a bit (nor) XOR bit a bit (xor) nor $t,, $zero # $t ~ xor $t,, $t2 # $t $t2 nor $zero $t (27) h nor xor 1 $t2 $t (26) h xor Organização de Computadores 17 Organização de Computadores 1 AND imediato (andi) andi $t,, 4 # $t & 4 OR imediato (ori) ori $t,, 4 # $t 4 (C) h andi $t immediate 4 constante (D) h ori $t immediate 4 constante Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 2

6 :: Resumo Categoria Nome or Exemplo or $,$,$1 Operação $ = $ or$1 Comentários Transferência de Dados and xor nor and $,$,$1 xor $,$,$1 nor $,$,$1 $ = $ and$1 $ = $ xor$1 $ = $ nor$1 Lógicas Controle lógicas andi ori andi $,$,5 ori $,$,4 $ = $ and5 $ = $ or4 Imediato em 16 bits Imediato em 16 bits Supoe a procedimentos sll sll $,$,1 $ = $ << 1 Deslocamento 32 srl srl $,$,5 $ = $ >> 5 Deslocamento 32 sra sra $,$,5 $ = $ >> 5 Desl. 32, preserva sinal Operações Lógicas do MIPS Organização de Computadores 21 Organização de Computadores 22 Organização de Computadores 23 Organização de Computadores 24

7 Organização de Computadores 25 Organização de Computadores 26 Organização de Computadores 27 Organização de Computadores 2

8 :: Instruções de controle Instruções para tomada de decisão. Alteram o fluxo de controle do programa. Alteram a próxima instrução a ser executada. Instruções de controle. Salto condicional. Salto incondicional. :: Instruções de controle para salto condicional: Branch on equal (beq) Branch on not equal (bne) Set on less than (slt) Set on less than immediate (slti) para salto incondicional: jump(j) Organização de Computadores 2 Organização de Computadores 3 :: Instruções de controle Branch on not equal (bne) Desvia o programa para <label1> se $t!= bne $t,, label1 #if ($t!= ) goto label1 Branchonequal(beq) Desvia o programa para <label2> se $t == :: Instruções de controle :: Ex 1 Exemplo: bne $, $, sai add $1, $, $ sai: n beq $t,, label2 #if ($t == ) goto label2 Organização de Computadores 31 Organização de Computadores 32

9 Organização de Computadores 33 Organização de Computadores 34 Organização de Computadores 35 Organização de Computadores 36

10 :: Instruções de controle :: Formato Branch on not equal (bne) bne $t,, label 5 bne $t immediate xxx nº de wos saltadas xxx (16 bits) Organização de Computadores 37 Organização de Computadores 3 :: Instruções de controle :: Formato :: Instruções de controle :: Formato Branch on equal (beq) beq $t,, label 4 beq $t immediate xxx nº de wos saltadas As instruções de desvio condicional armazenam, no campo immediate, a quantidade de palavras (wos) que devem ser saltadas para chegar à instrução marcada pelo label(rótulo). Um número positivo indica que o salto deve ser no sentido para frente (atéo fim do código) xxx (16 bits) Um número negativo indica que o salto deve ser no sentido para trás (atéo início do código). Organização de Computadores 3 Organização de Computadores 4

11 :: Instruções de controle Set on less than (slt) Compara dois registradores. slt $s1, $s2, $s3 #if ($s2 < $s3) $s1 = 1 #else $s1 = Set on less than immediate (slti) Compara um registrador e uma constante. slti $s1, $s2, 1 #if ($s2 < 1) $s1 = 1 #else $s1 = Organização de Computadores 41 :: Instruções de controle Instruções do tipo Set onlessthan combinadas com instruções do tipo Branch permitem criar todas as condições relativas: igual diferente maior maior ou igual menor menor ou igual Organização de Computadores 42 :: Instruções de controle Jump(j) Desvio incondicional para um endereço de memória apontado por um label. j label Instruções do tipo branchindicam desvio da sequênciado programa mediante análise de uma condição. Instruções do tipo jumpindicam desvio incondicional da sequência do programa. :: Instruções de controle :: Ex 2 Exemplo bne $, $, else add $1, $, $ j sai else: sub $1, $, $ sai: n Organização de Computadores 43 Organização de Computadores 44

12 Organização de Computadores 45 Organização de Computadores 46 Organização de Computadores 47 Organização de Computadores 4

13 Organização de Computadores 4 Organização de Computadores 5 :: Instruções de controle :: Formato Set on less than (slt) slt $t,, $t2 #if ( < $t2) $t = 1 #else $t = slt 1 $t2 $t (2A) h slt Organização de Computadores 51 Organização de Computadores 52

14 :: Instruções de controle :: Formato Set on less than immediate (slti) :: Instruções de controle :: Formato Jump (j) slti $t,, 1 #if ( < 1) $t = 1 #else $t = j label # PC endereço[label] (A) h slti $t immediate 1 valor target (2) h xxx j endereço da instrução xxx (26 bits) Organização de Computadores 53 Organização de Computadores 54 :: Instruções de controle :: Formato Ao contrário das instruções de desvio condicional (beqe bne), o campo targetda instrução jump armazena o endereço da memória correspondente à instrução marcada pelo label. Como o endereço de memória éum múltiplo de 4 bytes (1 b ), seus dois últimos bits não são representados na instrução jump. O novo endereço consiste dos 4 bits mais significativos do PC atual e dos 26 (+2) bits da instrução. Organização de Computadores 55 :: Instruções de controle :: Resumo Categoria Supoe a decisão Nome bne beq j slt slti Exemplo bne $,$,rotulo beq $,$,rotulo j rotulo slt $1,$,$ slti $1,$,1 Operação se $ $ então PC endereço[rotulo] se $ = $ então PC endereço[rotulo] PC endereço[rotulo] se $ <$ então $1 1 senão $1 se $ <1 então $1 1 senão $1 Organização de Computadores 56

15 Questões Questões Como fazer? while lo Código assembly // $s3 = i, $s5 = k, $s6 = base ofsave[] Como fazer? for lo Código assembly // $s1 = j, $s2 = k while(save[i]!= k) { i += 1; } Lo: sll, $s3, 2 #t1 = 4*i add,, $s6 #t1 = end. de save[i] lw$t, () # t = valor de save[i] beq$t, $s5, Exit # ifsave[i] = k vai p. Exit addi$s3, $s3, 1 # i = i + 1 j Lo Exit: n for (j < k) { j += 1; } Lo: slt,$s1,$s2 # t1 = 1 if j < k, else t1 = beq, $, Exit # if j>= k then Exit addi$s1,$s1, 1 # j = j + 1 j Lo Exit: n Organização de Computadores 57 Organização de Computadores 5

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão

Leia mais

Computadores de Programação (MAB353)

Computadores de Programação (MAB353) Computadores de Programação (MAB353) Aula 6: 27 de abril de 2010 1 Recaptulando operações já estudadas Operações lógicas 2 3 Exercícios Referências bibliográficas Recaptulando operações já estudadas Operações

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Aula 2 Arquitetura do Processador MIPS: características gerais, registradores, formatos de instrução,

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina

Arquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Ivan Saraiva Silva Formato de Instrução MAC O MIC possui dois formatos de instrução: 4 bits 12 bits Formato 1 CODOP ENDEREÇO 8 bits 8 bits Formato 2 CODOP

Leia mais

Aula 14: Instruções e Seus Tipos

Aula 14: Instruções e Seus Tipos Aula 14: Instruções e Seus Tipos Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Instruções e Seus Tipos FAC 1 / 35 Conceitos Básicos Diego Passos

Leia mais

MODOS DE ENDEREÇAMENTO

MODOS DE ENDEREÇAMENTO UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ERINALDO SANCHES NASCIMENTO MODOS DE ENDEREÇAMENTO MARINGÁ 2014 SUMÁRIO 6 MODOS DE ENDEREÇAMENTO...2 6.1 ENDEREÇAMENTO

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia

Leia mais

MIPS. Prof. Carlos Bazilio http://www.ic.uff.br/~bazilio bazilio@ic.uff.br

MIPS. Prof. Carlos Bazilio http://www.ic.uff.br/~bazilio bazilio@ic.uff.br MIPS Prof. Carlos Bazilio http://www.ic.uff.br/~bazilio bazilio@ic.uff.br Introdução Plataforma projetada da parceria entre NEC, Nintendo, Silicon Graphics e Sony Possui um conjunto de instruções que e

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Linguagem de Montagem Slide 1 Operações Lógicas Embora os primeiros computadores se concentrassem em words completas, logo ficou claro que era útil atuar sobre

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço Operando ALU Temp Datapath

Leia mais

MIPS ISA (Instruction Set Architecture)

MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIcroprocessor without Interlocking Pipeline Stages MIPS Processador RISC de 32 bits Referência dos Processadores RISC Mais de 100 Milhões de processadores vendidos

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Assembly Miscelâneas. Mário O. de Menezes. http://www.tf.ipen.br/~mario

Arquitetura de Computadores. Assembly Miscelâneas. Mário O. de Menezes. http://www.tf.ipen.br/~mario Arquitetura de Computadores Assembly Miscelâneas Mário O. de Menezes http://www.tf.ipen.br/~mario AC Mário O. de Menezes 1 Lembrando Instruções Lógicas e Shift operam em bits individuais, diferente de

Leia mais

Sistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina

Sistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina Instruções de Linguagem de Máquina Linguagem de montagem do processador MIPS Operações aritméticas Instrução Exemplo Significado soma add a, b, c a = b + c subtração sub a, b, c a = b - c Compilação de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Digitais (FTL066) Instruções: Linguagem do Computador Segunda Lista de Exercícios

Arquitetura de Sistemas Digitais (FTL066) Instruções: Linguagem do Computador Segunda Lista de Exercícios Arquitetura de Sistemas Digitais (FTL066) Instruções: Linguagem do Computador Segunda Lista de Exercícios 1) Explore conversões de números a partir de números binárias com sinal e sem sinal para decimal:

Leia mais

Operadores lógicos (bit a bit)

Operadores lógicos (bit a bit) Operadores lógicos (bit a bit) Instrução AND Instruções: AND OR XOR NOT Os operandos destas instruções podem ser de 8 ou 16 bits 10010011

Leia mais

Conjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Conjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Conjunto de Instruções Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; CISC; RISC; MIPS; Representação de Instruções; SPIM; Prof. Leonardo Barreto Campos 2/58 Sumário Operações Lógicas; Instruções

Leia mais

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 5 - Revisão

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 5 - Revisão Sistemas Processadores e Periféricos Aula 5 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão

Leia mais

Anotações da 2a Edição

Anotações da 2a Edição Anotações da 2a Edição OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson. Supõe-se que os estudantes tenham noções de lógica digital e linguagem

Leia mais

MIPS Implementação. sw) or, slt. Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS

MIPS Implementação. sw) or, slt. Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS Datapath do MIPS MIPS Implementação Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS Instruções de leitura (load lw) e de escrita (store sw) Instruções aritméticas e lógicas

Leia mais

Programação ao nível da máquina. Operações lógicas e aritméticas

Programação ao nível da máquina. Operações lógicas e aritméticas Programação ao nível da máquina Operações lógicas e aritméticas Operações lógicas e aritméticas Operações: aritméticas: add, sub, inc, dec, cmp lógicas: and, or, xor, not Realizadas pela ALU (Arithmetic

Leia mais

Arquitetura de Computadores I

Arquitetura de Computadores I Arquitetura de Computadores I Pipeline -- Conflito de dados paradas e adiantamentos -- Conflito de controle detecção de desvios e descarte de instruções -- Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno

Leia mais

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR Introdução Instruções são representadas em linguagem de máquina (binário) E x i s t e m l i n g u a g e n

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Pipeline Slide 1 Pipeline Pipeline Hazards: Hazards Estruturais Hazards de Dados Hazards de Controle Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados

Leia mais

Componentes do Computador e. aula 3. Profa. Débora Matos

Componentes do Computador e. aula 3. Profa. Débora Matos Componentes do Computador e modelo de Von Neumann aula 3 Profa. Débora Matos O que difere nos componentes que constituem um computador? Princípios básicos Cada computador tem um conjunto de operações e

Leia mais

2 Formalidades referentes ao trabalho

2 Formalidades referentes ao trabalho Bacharelado em Ciência da Computação DINF / UFPR Projetos Digitais e Microprocessadores 1 o Semestre de 2006 MICO-v12.r0 07/03/2006 Profs. Luis Allan Künzle e Armando Luiz Nicolini Delgado Atenção: Este

Leia mais

Conjunto de Instruções. Conjunto de Instruções

Conjunto de Instruções. Conjunto de Instruções Conjunto de Instruções It is easy to see by formal-logical methods that there exist certain [instruction sets] that are in abstract adequate to control and cause the execution of any sequence of operations...

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Prof. Doutora Ana Isabel Leiria Ano Lectivo 2004/05 Prof. Doutora Margarida Madeira e Moura Eng. António Rosado Ano lectivo 2005/06 Pág. 1 Guias das aulas práticas 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Infra-estrutura de Hardware

Infra-estrutura de Hardware CPU: Estrutura e Funcionalidade Roteiro da Aula Ciclo de Instrução Projeto de uma CPU simples: conceitos Componentes básicos Leitura da instrução Operação entre registradores Acesso à memória Implementação

Leia mais

Conjunto de instruções e modos de. aula 4. Profa. Débora Matos

Conjunto de instruções e modos de. aula 4. Profa. Débora Matos Conjunto de instruções e modos de endereçamento aula 4 Profa. Débora Matos Conjunto de Instruções A = ((B + C) x D + E F)/(G x H) A H denotam posições da memória endereços As arquiteturas possuem as seguintes

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva

Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva Arquitetura de Computadores MIPS Pipeline Ivan Saraiva Silva Pipeline 4 pessoas (A, B, C, D) possuem sacolas de roupa para lavar, secar e dobrar A B C D Lavar leva 30 minutos Secar leva 40 minutos Dobrar

Leia mais

RISC simples. Aula 7. 31 de Março de 2005 1

RISC simples. Aula 7. 31 de Março de 2005 1 RISC simples Aula 7 31 de Março de 2005 1 Estrutura desta aula Principais características dos processadores RISC Estrutura de um processador (MIPS) sem pipeline, de ciclo único O datapath ou circuito de

Leia mais

Organização de Computadores 1

Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 1 5 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Prof. Luiz Gustavo A. Martins Introdução O que é um conjunto de instruções? Coleção completa das instruções que a CPU é capaz de executar (entende).

Leia mais

ArchC. Wesley Nunes Gonçalves

ArchC. Wesley Nunes Gonçalves Implementação do Processador ARM7 em ArchC Wesley Nunes Gonçalves 23 de novembro de 2007 ARM7 Instruções Implementadas O ARM possui 37 registradores, sendo 31 registradores de propósito geral e 6 registradores

Leia mais

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture Registradores na Arquitetura MIPS 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture 1 Mapa de Memória da Arq. MIPS 2 GB 2 GB 256 MB 64 KB 2 GB 64 KB 256 4 MB 4 MB 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Leia mais

Processadores BIP. Conforme Morandi et al (2006), durante o desenvolvimento do BIP, foram definidas três diretrizes de projeto:

Processadores BIP. Conforme Morandi et al (2006), durante o desenvolvimento do BIP, foram definidas três diretrizes de projeto: Processadores BIP A família de processadores BIP foi desenvolvida por pesquisadores do Laboratório de Sistemas Embarcados e Distribuídos (LSED) da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI com o objetivo

Leia mais

Prova P4/PS Disciplina: Organização de Computadores-EC Professor: Ney Laert Vilar Calazans lui+ori syscall 1. .text 2. main: $s0, string 3.

Prova P4/PS Disciplina: Organização de Computadores-EC Professor: Ney Laert Vilar Calazans lui+ori syscall 1. .text 2. main: $s0, string 3. Prova P4/PS Disciplina: Organização de Computadores-EC Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 30/novembro/2012 1. (4 pontos) Assumindo uma frequência de relógio de 500 MHz para a organização MIPS multiciclo

Leia mais

Objetivos Gerais. Arquitetura de Computadores. Arquiteturas estudadas. O Computador Neander

Objetivos Gerais. Arquitetura de Computadores. Arquiteturas estudadas. O Computador Neander Objetivos Gerais Arquitetura de Computadores Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática UFG 1S/2005 ISA Parte II: Arquiteturas-Exemplo Simuladores e Máquinas Reais Demonstrar os conceitos genéricos

Leia mais

Conjunto de Instruções e Arquitectura p.1

Conjunto de Instruções e Arquitectura p.1 Conjunto de Instruções e Arquitectura Luís Nogueira luis@dei.isep.ipp.pt Departamento Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Conjunto de Instruções e Arquitectura p.1 Organização

Leia mais

Nível Máquina Formatos de Instruções

Nível Máquina Formatos de Instruções Nível Máquina Formatos de Instruções IA32 e MIPS AC1 11ª aula Formatos de Instruções 1 Stored Program Concept As instruções são números, armazenados em memória, que são descodificados pela Unidade de Controlo

Leia mais

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas

Leia mais

Laboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Lista de comandos de Assembly

Laboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Lista de comandos de Assembly Laboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Lista de comandos de Assembly Gustavo G. Parma Lista dos comandos assembly que serão utilizados ao longo das práticas. 1 Comandos 1. ADD destino, fonte

Leia mais

PCS-2302 / PCS-2024 Lab. de Fundamentos de Eng. de Computação

PCS-2302 / PCS-2024 Lab. de Fundamentos de Eng. de Computação PCS-2302 / PCS-2024 Lab. de Fundamentos de Eng. de Computação Aula 02 Anarosa Alves Franco Brandão (PCS 2302) Jaime Simão Sichman (PCS 2302) (PCS 2024) Ricardo Luís de Azevedo da Rocha (PCS 2024) Monitores:

Leia mais

Neander - características

Neander - características NEANDER x RAMSES (Ou porque da necessidade de upgrade :-) Texto original: ftp://ftp.inf.ufrgs.br/pub/inf108/ramses-instrucoes.ppt Neander - características Largura de dados e endereços de 8 bits Dados

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Computadores de Programação (MAB353)

Computadores de Programação (MAB353) Computadores de Programação (MAB353) Aula 8: 04 de maio de 2010 1 Formatos de instruções MIPS 2 Endereçamento de operandos imediatos de 32 bits Endereçamento em desvios Modos de endereçamento do MIPS 3

Leia mais

Revisão dependências de dados

Revisão dependências de dados Revisão dependências de dados Dependências de dados resolvidas com adiantamento (quase sempre) Deve garantir que instruções anteriores escreverão resultado, destino é mesmo que fonte, e instrução anterior

Leia mais

Organização e Projetos de Computadores. Capítulo 2. Organização e Projetos de Computadores. Instruções

Organização e Projetos de Computadores. Capítulo 2. Organização e Projetos de Computadores. Instruções Capítulo 2 Hennessy Patterson 1 Instruções Linguagem da máquina Vamos trabalhar com a arquitetura do conjunto de instruções MIPS (Micrrocessor without interlocked pipeline stages Micrrocessador sem estágios

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Fernando Fonseca Ramos Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros 1 Índice 1- Introdução 2- Exemplo de Microarquitetura

Leia mais

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação 1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de

Leia mais

Arquitetura de Von Neumann. Computador ISA

Arquitetura de Von Neumann. Computador ISA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO Arquitetura de Von Neumann Computador ISA Professor: André Luís Kirsten, Me. Eng. Revisão Um computador

Leia mais

Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C.

Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. Exercício 11.1 Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. cont=0; for (n=0; n

Leia mais

Caminho dos Dados e Atrasos

Caminho dos Dados e Atrasos Caminho dos Dados e Atrasos Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Pipeline MIPS O MIPS utiliza um pipeline com profundidade 5, porém

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização do Processador - Parte A Capítulo 5 Patterson & Hennessy Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás Conteúdo Caminho de dados Caminho de controle Implementação

Leia mais

Geração de código intermediário. Novembro 2006

Geração de código intermediário. Novembro 2006 Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas

Leia mais

Pipeline. Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir.

Pipeline. Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir. O throughput de um pipeline é determinado pela freqüência com que uma instrução sai do pipeline Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir O tempo requerido para mover uma instrução

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1 Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado

Leia mais

Conjunto de instruções. O Conjunto de Instruções. Conjunto de instruções. Instruções típicas. Instruções típicas. Instruções típicas

Conjunto de instruções. O Conjunto de Instruções. Conjunto de instruções. Instruções típicas. Instruções típicas. Instruções típicas Conjunto de instruções O Conjunto de Instruções ISA Instruction Set Architecture Alguns conceitos... Linguagem máquina Combinação de 0 s e 1 s organizados segundo palavras que são as instruções que o processador

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Universidade Federal do Pampa Campus-Bagé Arquitetura e Organização de Computadores Aula 2 Revisão de Conceitos e Introdução a Desempenho Prof. Julio Saraçol juliosaracol@gmail.com Slide1 Aula 2 REVISANDO

Leia mais

Computador: Hardware + Software

Computador: Hardware + Software Conceitos Básicos de Arquitetura de Computadores Capítulo 3 Computador: Hardware + Software 1 Computador: Hardware + Software Aplicação (Netscape) Software Hardware Compilador Montador Processor Memory

Leia mais

Relembrando desempenho...

Relembrando desempenho... Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas

Leia mais

Conjunto de Instruções

Conjunto de Instruções Conjunto de Instruções Para comandar o hardware do computador, é necessário que falemos sua língua: As palavras da linguagem de máquina são chamadas de instruções; O vocabulário forma o conjunto de instruções,

Leia mais

A Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER.

A Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER. Disciplina: Arquitetura de Computadores Turma: 3CC Data: 18/12/12 Nota: Professor: Renato E. N. de Moraes Semestre: 2012-2 Valor: 2,0 pt Aluno: Trabalho 01 - Projeto Neander O computador NEANDER foi criado

Leia mais

Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas

Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas Material a ser utilizado: Kits de desenvolvimento de sistemas microprocessados para aplicações em DSP Texas DSK-TMS320C67xx. Apresentação

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 2ª e 3ª Aulas Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Arquitetura MIPS MIPS: Microprocessor

Leia mais

Relembrando desempenho...

Relembrando desempenho... Parte 5 OBS: Essas anotações são adaptações do material suplementar (apresentações PPT) ao Livro do Hennessy e Patterson, 2ª e 3ª Ed. e do Livro do 5ª Ed. A parte final do material corresponde às aulas

Leia mais

Conjunto de instruções do CPU. Arquitectura de um computador. Definição das instruções (1) Definição das instruções (2)

Conjunto de instruções do CPU. Arquitectura de um computador. Definição das instruções (1) Definição das instruções (2) Arquitectura de um computador Caracterizada por: Conjunto de instruções do processador (ISA Estrutura interna do processador (que registadores existem, etc Modelo de memória (dimensão endereçável, alcance

Leia mais

Microcontroladores e Interfaces

Microcontroladores e Interfaces Microcontroladores e Interfaces 3º Ano Eng. Electrónica Industrial Carlos A. Silva 2º Semestre de 2005/2006 http://www.dei.uminho.pt/lic/mint Aula A3 15 Mar 05 - M Datapath e a sua Unidade de Controlo

Leia mais

ção de Computadores II

ção de Computadores II Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Arquitetura e Organizaçã ção de Computadores II Aula 2 2. MIPS monociclo:

Leia mais

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA III Março 2014 Índice Instruction Set Revisões Procedimentos Stack Comunicar com pessoas ASCII Programar em MIPS estrutura, input e output Programar em MIPS

Leia mais

Conjunto de Instruções MIPS Parte IV

Conjunto de Instruções MIPS Parte IV Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte IV Transferência de Dados Lógicas Controle Suporte a procedimentos Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores

Leia mais

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações Tipos de Dados e Formatações Guia Rápido MIPS Tipos de Dados: Todas as instruções são de 32 bits Byte = 8 bits Halfword = 2 bytes Word = 4 bytes Um caractere ocupa 1 byte na memória Um inteiro ocupa 1

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL É A INTERFACE ENTRE

Leia mais

Representando Instruções no Computador

Representando Instruções no Computador Representando Instruções no Computador Humanos aprenderam a pensar na base 10 Números podem ser representados em qualquer base Números mantidos no hardware como série de sinais eletrônicos altos e baixos

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Organização de Computadores Hardware

Organização de Computadores Hardware Organização de Computadores Hardware Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Computador Ferramenta

Leia mais

Estrutura de um Computador

Estrutura de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de

Leia mais

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL Introdução Números decimais Números binários positivos Adição Binária Números negativos Extensão do bit de sinal Adição e Subtração Overflow Aritmético Circuitos Aritméticos

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100

Leia mais

ção de Computadores I

ção de Computadores I Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Arquitetura e Organizaçã ção de Computadores I Aula 4 1. Projeto da Arquitetura

Leia mais

Especificação do Projeto de Processador RISC

Especificação do Projeto de Processador RISC UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Especificação do Projeto de Processador RISC mycpu Neste documento é apresentada a especificação do projeto da disciplina Organização e Arquitetura de Computadores

Leia mais

Arquitectura de Computadores II. Máquinas Virtuais

Arquitectura de Computadores II. Máquinas Virtuais Arquitectura de Computadores II 3º Ano Máquinas Virtuais João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Março 2003 Máquinas Virtuais Questões que levaram à introdução de máquinas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM. Conceitos Básicos ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM. Conceitos Básicos ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Conceitos Básicos 1-1 BITs e BYTEs Bit = BInary digit = vale sempre 0 ou elemento básico de informação Byte = 8 bits processados em paralelo (ao mesmo tempo) Word = n bytes (depende do processador em questão)

Leia mais

28/9/2010. Unidade de Controle Funcionamento e Implementação

28/9/2010. Unidade de Controle Funcionamento e Implementação Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Funcionamento e Implementação Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Operação da Unidade de Controle Unidade de controle: parte do

Leia mais

Conjunto de Instruções MIPS Parte III

Conjunto de Instruções MIPS Parte III Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte III Transferência de Dados Lógicas Controle Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores do Prof. Frank Torres

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.

Arquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr. Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. Unidade II Aula 1 Nível ISA Posicionado entre a microarquitetura e o SO Define a arquitetura (Conjunto de Instruções) É a interface entre o Software e o

Leia mais

Figura 8 Diagrama de Compilação

Figura 8 Diagrama de Compilação 5. A Linguagem de Montagem do DLX 5.1. Introdução Um mercador dispunha de oito pérolas iguais, sendo que sete tinham o mesmo peso; a oitava, entretanto, era um pouco mais leve que as outras. Como poderia

Leia mais

SSC0114 Arquitetura de Computadores

SSC0114 Arquitetura de Computadores SSC0114 Arquitetura de Computadores 3ª Aula Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento MIPS Monociclo: Caminho de Dados e Unidade de Controle Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br

Leia mais

O Processador: Caminho de Dados e Controle

O Processador: Caminho de Dados e Controle 22 Capítulo 3 O Processador: Caminho de Dados e Controle O desempenho de um computador é determinado por três fatores principais: o número de instruções executadas, o período do clock e o número de ciclos

Leia mais

Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano

Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar as funções o mecanismo de atuação da

Leia mais

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão Sistemas Processadores e Periféricos Aula 3 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão

Leia mais

Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Linguagem de Montagem Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO 1 Introdução Independente da linguagem de programação utilizada, todo programa

Leia mais

Testes Baseados na Implementação. (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins

Testes Baseados na Implementação. (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins Testes Baseados na Implementação (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins 1 Tópicos O que é Grafo de fluxo de controle Critérios de cobertura 2 Referências B.Beizer R.Binder

Leia mais

Geração de código. Ivan Ricarte INTRODUÇÃO À COMPILAÇÃO

Geração de código. Ivan Ricarte INTRODUÇÃO À COMPILAÇÃO Geração de código Ivan Ricarte 2008 Sumário Geração de código intermediário Código de três endereços Notação pós-fixa Otimização de código Heurísticas de otimização Geração de código em linguagem simbólica

Leia mais

Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar

Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar Componentes de um Computador (5) Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar Prof. João Paulo A. Almeida (jpalmeida@inf.ufes.br) 2007/01 - INF02597 Com slides de Roberta Lima Gomes

Leia mais