Notas: Aprovada pelo Conselho Diretor, em 14 de junho de OBJETIVO
|
|
- Marta Esteves Neiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IT-1043.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA SUBSIDIAR OS ÓRGÃOS MUNICIPAIS NO LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS QUANTO AO CONTROLE DE VETORES E OUTROS ANIMAIS NOCIVOS Notas: Aprovada pelo Conselho Diretor, em 14 de junho de OBJETIVO Fornecer subsídios aos órgãos municipais responsáveis pelo licenciamento de estabelecimentos comerciais e de serviços, inclusive depósitos, no que se refere à prevenção e controle de vetores e outros animais nocivos, tendo em vista o Decreto-Lei nº 230, de 18 de julho de 1975, que estabelece normas de controle de insetos e roedores nocivos no Estado do Rio de Janeiro, e o Decreto n 480, de 25 de novembro de 1975, que o regulamenta. 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS Este documento contém a relação de condições de instalação e de operação que devem ser atendidas pelos estabelecimentos comerciais e de serviços, para prevenir a proliferação de vetores em suas dependências. A cada uma das condições aqui definidas é atribuído um código numérico. Para auxiliar os órgãos municipais na definição das condições que se aplicam a cada tipo de estabelecimento comerciais ou de serviços, o documento traz em anexo uma relação, por códigos numéricos, das condições que devem ser atendidas pelos diferentes grupos de estabelecimentos. 3 CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO Para o licenciamento de estabelecimentos comerciais e de serviços, inclusive depósitos deverão ser exigidas as seguintes condições de instalação: 3.1 PORTAS E JANELAS Deverão ser colocadas borrachas de vedação na parte inferior externa das portas de entrada As portas dos locais de manuseio de alimentos deverão ser dotadas de molas para fechamento automático Nas portas e janelas dos locais de estocagem, deverão ser colocadas telas metálicas, com malha de 6 milímetros, removíveis. 3.2 PAREDES, PISOS E TETOS As junções de azulejos, lajotas, tacos e tábuas de assoalhos bem como de rodapés com paredes deverão ser vedadas, eliminando-se as frestas.
2 3.2.2 Pisos falsos deverão ser construídos de forma a permitir inspeção e limpeza periódica sob os mesmos Tetos rebaixados deverão ser vedados de forma a impedir a penetração e abrigo de vetores. 3.3 MARQUISES E TELHADOS As marquises e calhas de telhados deverão ter caimento suficiente para não acumular água de chuva Os vãos entre telhados e paredes deverão ser vedados. 3.4 LIXEIRAS E DEPÓSITOS DE LIXO Os tubos de queda das lixeiras deverão dispor de porta de encaixe As áreas de depósito de lixo deverão dispor de porta com vedação de borracha. 3.5 ESTOCAGEM DE MATERIAIS Os materiais estocados deverão ser colocados em estrados com altura mínima de 40 centímetros, afastados das paredes e uns dos outros, de maneira a evitar o abrigo de vetores e permitir a inspeção periódica. 3.6 RALOS, CAIXAS E CANOS Os ralos e caixas (sifonadas ou secos) de banheiros e locais de manipulação de alimentos deverão possuir tampas cegas que permitam completa vedação As aberturas em torno de canos devem ser cobertas com pedaços de chapa de metal, cimento ou argamassa Os ralos de águas pluviais situados dentro dos limites do estabelecimento deverão possuir grelha com abertura máxima de 1 centímetro. 3.7 MUROS Os orifícios dos tijolos de muros deverão ser vedados. 3.8 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Coletores prediais de esgotos deverão possuir caixa de inspeção ou passagem dotada de tampa de concreto ou ferro fundido que proporcione completa vedação Em local onde não haja rede de esgoto sanitário deverá ser construída fossa séptica de acordo com a NBR ÁREAS DESCOBERTAS As áreas descobertas deverão ser niveladas ou drenadas, eliminando poças d'água e depressões de terreno.
3 3.10 LOCAIS DE CRIAÇÃO DE ANIMAIS Não deverão ser instalados em áreas residenciais Em locais de criação de animais deverão ser construídas estrumeiras em alvenaria e com tampas. 4 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO Os estabelecimentos comerciais e de serviços licenciados deverão observar as seguintes condições de operação: 4.1 LIMPEZA DE INTERIORES Os recintos devem ser limpos freqüentemente, evitando o acúmulo de pó e detritos em frestas de assoalho, tapetes, carpetes, atrás de quadros e painéis, sob as bases de equipamentos e outros objetos, etc O assoalho e as junções com o rodapé devem ser calafetados e encerados periodicamente Os locais de estocagem e manipulação de alimentos deverão ser mentidos limpos, livres de resíduos alimentares. 4.2 ARRUMAÇÃO DE ARMÁRIOS E DEPÓSITOS Os armários e depósitos devem ser conservados arrumados, sem objetos amontoados, facilitando a inspeção e eliminando os abrigos de vetores. 4.3 GUARDA DE ALIMENTOS Os alimentos devem ser guardados em recipientes bem fechados que deverão estar isentos de resíduos orgânicos na parte externa. 4.4 RECEBIMENTO DE MERCADORIA A mercadoria recebida deve ser cuidadosamente examinada antes de ser levada para o local de estocagem, a fim de evitar o transporte passivo de vetores. 4.5 CONSERVAÇÃO E DESCARTE DE MATERIAL EM DESUSO Os entulhos de construção, caixas, latas, garrafas, papéis velhos e outros materiais não utilizados deverão ser removidos para local de disposição adequada de lixo, não sendo permitindo o seu acumulo em porões, sótãos, garagens ou quaisquer outros locais inadequados O material que não possa ser descartado deverá ser acondicionado sobre estrados de 40 centímetros de altura que permitam a inspeção periódica Os recipientes em desuso devem ser mentidos em local protegido de chuva ou emborcados e furados.
4 4.6 MANUTENÇÃO DE CISTERNAS, CAIXAS D'ÁGUA, POÇOS E RESERVATÓRIOS DE ÁGUA Os dispositivos de operação bem como as tampas de vedação de cisternas, caixas d'água e poços devem ser mentidos em bom estado Os recipientes utilizados como reservatórios de água tais como barris, tonéis e vasilhames de barro devem possuir tampa Os recipientes de barro devem ser lavados semanalmente, com o auxílio de uma escova. 4.7 MANUTENÇÃO DE RALOS, CAIXAS DE GORDURA E GALERIAS DE ESGOTO Os ralos e caixas de gordura devem ser mantidos vedados. As tampas devem ser substituídas sempre que apresentarem falhas Devem ser realizadas limpezas periódicas nos ralos, caixas de gordura e galerias de esgoto DISPOSIÇÃO DE LIXO O lixo deve ser recolhido em recipientes com tampa ou sacos plásticos fechados, para ser coletado pelo serviço público de coleta, ou enterrado sob uma camada de terra compactada com 30 centímetros de espessura O lixo não deve ser acumulado ou queimado em terrenos baldios ou qualquer outra área não adequada As áreas de estocagem e tubos de queda de lixo devem ser limpos periodicamente O lixo de varredura - folhas secas, gravetos, cascalho - não deve ser acumulado ou queimado no terreno. 4.9 DESOBSTRUÇÃO DE MARQUISES E TELHADOS Os ralos, canos e calhas de escoamento de água de marquises e telhados devem ser limpos e desobstruídos rotineiramente REMOÇÃO DA ÁGUA DE POÇOS DE ELEVADORES A água acumulada nos poços de elevadores deve ser retirada semanalmente MANUTENÇÃO DE ÁREAS AJARDINADAS
5 Os jardins devem ser mantidos limpos e cultivados e evitadas plantas com espinhos, plantas que acumulem água e vegetação densa Os ocos das árvores devem ser preenchidos com argamassa O adubo animal, quando utilizado, deve estar seco e curtido CRIAÇÃO DE PLANTAS AQUÁTICAS A água das plantas aquáticas deve ser substituída por terra e perfurado o fundo dos vasos para permitir o escoamento. Quando isso não for possível, a água deve ser trocada semanalmente. Os pratos que servem de suporte devem ser lavados semanalmente com auxílio de uma escova. 4.1 PISCINAS E LAGOS ORNAMENTAIS A água das piscinas deve ser clorada e filtrada Em lagos ornamentais devem ser colocados peixes barrigudinhos e trocada a água semanalmente, lavando com auxílio de uma escova DESOBSTRUÇÃO DE VALAS As valas de drenagem devem ser desobstruídas e mantidas livres de materiais sólidos capazes de reter égua e resíduos orgânicos REMOÇÃO DE ÁGUAS DE PNEUS Pneus utilizados como indicador de borracharia ou para fins recreativos deverão ser perfurados a cada 20 centímetros, com furos de 4 centímetros de diâmetro CRIAÇÃO DE ANIMAIS Os locais de repouso de cães, gatos e outros animais domésticos devem ser mantidos limpos, devendo-se cuidar também da higiene dos animais, a fim de impedir a proliferação de pulgas O piso de aviários e pocilgas, deve ser mantido limpo e seco Os despejos de animais devem ser acondicionados e tratados corretamente antes de serem dispostos no solo ou lançados no corpo receptor O estrume deve ser acondicionado em estrumeiras REMOÇÃO DA ÁGUA DE ESCAVAÇÕES As escavações de obras não deverão acumular água. Caso não seja possível a drenagem, deverão ser colocados peixes barrigudinhos ou instaladas bombas adequadas que permitam a remoção ou agitação constante da água.
6 ANEXO CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO A SEREM ATENDIDAS PELOS DIVERSOS GRUPOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS. 1. Açougues, abatedouros, aviários, pocilgas e criação de animais em geral Bar, lanchonete, padaria, pensão, quitanda, restaurante, supermercado, mercearia Abrigos, asilo, hospital, clínica Hotel, pousada Banco, escritório, biblioteca, cartório, livraria, gráfica, prédio público, loja comercial Cinema e teatro Condomínio residencial, condomínio comercial, parque de diversões, clube, unidade militar e similares. 8. Escola, colégio 9. Cemitério
7 10. Borracheiro, ferro-velho, material de construção, marmoraria, olaria, cerâmica, oficina mecânica, recauchutadora, serraria, serralheria Empresa de transporte 12. Obras de construção civil Depósitos
AÇÕES PREVENTIVAS VOCÊ É NOSSO MAIOR ALIADO! PROMOVEM RESULTADOS NO CONTROLE DE PRAGAS CEVS:
MEDIDAS PREVENTIVAS AÇÕES PREVENTIVAS PROMOVEM RESULTADOS NO CONTROLE DE PRAGAS VOCÊ É NOSSO MAIOR ALIADO! introdução Mesmo depois de realizados os serviços de controle de pragas, são importantes que algumas
Leia maisVOCÊ É NOSSO MAIOR ALIADO
MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE DE PRAGAS UM TRABALHO BEM SUCEDIDO DEPENDE DAPREVENÇÃO VOCÊ É NOSSO MAIOR ALIADO Índice 4 5 6 7 8 9 10 11 FIQUE ATENTO ÀS RECOMENDAÇÕES BARATAS ESCORPIÕES FORMIGAS ARANHAS
Leia maisMEDIDAS PREVENTIVAS PARA CONTROLE DE BARATAS DE ESGOTO (Periplaneta americana) E FRANCESINHA (Blattella germanica)
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA CONTROLE DE BARATAS DE ESGOTO (Periplaneta americana) E FRANCESINHA (Blattella germanica) Manter alimentos guardados em recipientes fechados. Conservar armários e despensas fechados,
Leia maisPORTARIA Nº 006/80-SMO
PORTARIA Nº 006/80-SMO O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS E URBANISMO no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no parágrafo único, do art. 2º da Lei nº 187, de 29 de agosto de 1979, RESOLVE
Leia maisPilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisInstalações em Edifícios II
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR TÉCNICA Instalações em Edifícios II Instalações Predias de Esgotos Sanitários 1 Índice 1. Esgotamento de Águas Residuais 1.1. Componentes do Sistema de Esgoto 1.1.
Leia maisBoas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros
Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 013
SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...
Leia maisAula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima
Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Introdução Introdução INTRODUÇÃO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO
Leia maisOrientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO
Orientações para instalação domiciliar do sistema de Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente
Leia maisInstalações Prediais
Instalações Prediais Instalações Prediais As instalações prediais de esgotos sanitários destinamse a coletar todos os despejos domésticos e industriais. Nas instalações prediais de esgotos sanitários não
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais Manejo de resíduos Observação: Em Observação: algumas empresas
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE (PGPCD) EM PINHAIS. Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os responsáveis pelos imóveis,
Leia maisOrientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo!
Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo! DENGUE: O PERIGO REAL A Dengue é uma doença infecciosa, de gravidade variável, causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas
Leia maisAula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários. Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima
Aula 02:Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Professora: Msc. Maria Cleide R. Oliveira Lima E-mail: cleide.oliveira@ifrn.edu.br Componentes do Sistema Predial de Esgotos Sanitários Aparelho
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial
Leia maisNORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA
NORMA TÉCNICA NT/SAAE 003/2017 PARA DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Definições 4 Reservatórios de Água Prediais 5 Condições Gerais 6 Disposições
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA BELA DA SS. TRINDADE. <<BERÇO DE ESTADO>> ADMINISTRAÇÃO 2009/2012 LEI Nº.
LEI Nº. 907/2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A DENGUE E FEBRE AMARELA Wagner Vicente da Silveira, Prefeito Municipal de Vila Bela da Santíssima Trindade, Estado de Mato
Leia maisEscrito por Assessoria de Comunicação Sex, 13 de Maio de :23 - Última atualização Sex, 13 de Maio de :56
O verão acabou, mas a luta contra o mosquito Aedes aegypti está longe de terminar. Com casos cada vez mais frequentes de doenças transmitidas pelo mosquito, como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela,
Leia maisDECRETO Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2007.
DECRETO Nº. 3.161, DE 11 DE JANEIRO DE 2007. Regulamenta os artigos quarenta e quatro e quarenta e cinco, da Lei 2599, de 04 de janeiro de 1994, que dispõem sobre a obrigatoriedade da existência de local
Leia maisControle de vetores e pragas urbanas
Controle de vetores e pragas urbanas Pragas Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico. Entretanto, eles se tornam pragas quando,
Leia mais1) Conceitos e definições:
SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisRoteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes
Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisAC FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE ATÉ 500m²
Água da Chuva AC-500 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE ATÉ 500m² FICHA TÉCNICA Filtro para aproveitamento de água da chuva Conexões de entrada:
Leia maisQUESTIONÁRIO DO DOMICÍLIO
QUESTIONÁRIO DO DOMICÍLIO Unidade da Federação: Distrito: Município: Sub-distrito: Bairro (se houver): Endereço: Data: / / CEP: - Horário: : Número do controle: Número de ordem do domicílio: SIAPE do Entrevistador:
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente
Leia maisDiretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico
Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico 1 Referências Normativas - Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 - Lei 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010 - Lei 8080/1990 Fica estabelecida a Diretriz SNCC nº 3/2016,
Leia maisVigilância Epidemiológica fiscaliza terrenos baldios no Combate a Dengue
Nº 227 Terça-feira, 04 de outubro de 2011 Vigilância Epidemiológica fiscaliza terrenos baldios no Combate a Dengue Com o objetivo de evitar casos de dengue em 2011, a Vigilância Epidemiológica, intensifica
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. O projeto de construção das coberturas dos bicicletários, rampas e escadas externas compreende:
MEMORIAL DESCRITIVO IFES - CAMPUS VENDA NOVA DO IMIGRANTE 1. Histórico O presente memorial descritivo visa esclarecer as soluções arquitetônicas e as especificações técnicas dos materiais a serem utilizados
Leia maisMANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO
3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39
Leia maisNorma Regulamentadora NR 18 e Manual da Fundacentro.
Aberturas em pisos e paredes. Revisão: 00 Folha: 1 de 5 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem e a colocação das proteções de acordo com as especificações da NR -18 e
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO SANITÁRIO 2 1. PROJETO SANITÁRIO Projeto que define e detalha
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de
Leia maisCIP Controle Integrado de Pragas
CIP Controle Integrado de Pragas Explicação O que é o serviço: realizamos o controle e a prevenção de pragas de forma contínua na empresa ou residência. Visitas periódicas (minimamente mensal) serão realizadas
Leia maisCantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1
Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.
Leia maisAedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
Leia maisIT-1045.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA EMISSÃO DE ORDENS DE SERVIÇO POR FIRMAS DE CONTROLE E COMBATE A INSETOS E ROEDORES NOCIVOS.
IT-1045.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA EMISSÃO DE ORDENS DE SERVIÇO POR FIRMAS DE CONTROLE E COMBATE A INSETOS E ROEDORES NOCIVOS. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 1.430, de 30 de janeiro de 1989.
Leia maisObras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros
01. DEFINIÇÃO Compreende a execução de filtros anaeróbios ou sumidouros como dispositivos auxiliares das Fossas Sépticas (Especificação ES-01.09.04), com a função de complementar o tratamento de seus efluentes.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisPOP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE
Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >
Leia maisBIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES
BIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO, LIMPEZA E GARANTIA APRESENTAÇÃO O BIOTRATO Ypuã é um equipamento inovador para tratamento de esgoto sanitário fabricado em Polietileno de qualidade,
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 10: Instalações de Esgotamento Sanitário e Sistema de
Leia maisInformação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas
Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas Porto Alegre, agosto de 2015
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS
PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaguaquara publica:
Prefeitura Municipal de Jaguaquara 1 Sexta-feira Ano Nº 2664 Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica: Justificativa Técnica de Reprogramação de Serviços da TP006/2016, referente ao Processo nº 59050.000612/2013-82.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO LARGO
CÂMARA MUNICIPAL PROJETO DE LEI N.o01 DATA: 03 de fevereiro de 2016 SÚMULA: Dispõe sobre medidas a serem tomadas para prevenir e combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti. Artigo 1 - Aprovar a
Leia maisVT Inspeção [ X ]Geral
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 22/01/2010 Empresa: HS Obra Caixa Econômica Federal Participantes: Eng. Fabiana (Fabbro) e Mestres Casinei e Nereu (HS) Data da entrega do relatório:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;
Leia maisFiltro para até 600 m² de telhado. useaguadechuva.com
1 Filtro para até 600 m² de telhado useaguadechuva.com Quem somos 2 USE ÁGUA DE CHUVA é um produto da empresa AQUARIUS METAIS (www.aquariusmetais.com.br), uma das principais distribuidoras de aço e soluções
Leia maisCC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial
CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para a realização de rede de coleta
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 9: Instalações de Esgotamento Sanitário Prof.: MIGUEL
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO Obra: Condomínio Residencial Annelise Local: Situado na Rua Marechal Deodoro, nº 1460, CEP:13.560-200, Centro, Zona 1, Ocupação Induzida, São Carlos SP. 1 CONSTITUÍDO:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto hidro-sanitário da Creche Comunitária Monte
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM
- TIPO 02 - ÁREA = 2,73 m² BDI 19,69% 1,1969 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES. SUB TOTAL 112,67 1.1 74077/001 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO
Leia maisRALO LINEAR. Prover a drenagem de água em superfícies de piso plano para condução à rede de esgoto.
RALO LINEAR PREDIAL >> CAIXAS, RALOS E COMPLEMENTOS >> RALO LINEAR 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Prover a drenagem de água em superfícies de piso plano para condução à rede de esgoto. 1.2 APLICAÇÕES
Leia mais1. A água limpa deve ser direcionada à uma Caixa D Água ou para Cisterna?
Esse procedimento descreve de forma generalista as etapas para instalação do sistema de filtragem modelo externo, com instalação na calha de descida do telhado. Contudo antes de detalharmos essa instalação
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo
Instalações Hidráulicas Prediais 11 Conteúdo 1 O Sistema Predial de Água Fria... 17 1.1 Fontes de abastecimento... 17 1.2 Sistemas de distribuição... 19 1.2.1 Direto (da rede pública até os pontos de utilização,
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisPrefeitura Municipal de Jitaúna publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1871 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CMS nº 001/2019- Aprova o Projeto Todos Juntos no combate a dengue,aprova a VI Conferência Municipal de Saúde e Calendário
Leia maisAedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:
Leia maisNORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS
Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS
Leia maisTECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS SENADOR CANEDO - GO
Obra: IFG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS SENADOR CANEDO - GO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDRO-SANITÁRIO 1 INDICE 1. MEMORIAL DESCRITIVO 2. ÁGUA FRIA 3. ESGOTO SANITÁRIO
Leia maisInstalações prediais de esgotos sanitários
Instalações prediais de esgotos sanitários Esgotos sanitários Objetivos de uma instalação de esgotos sanitários: Coletar e afastar da edificação os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos,
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais
Leia mais"DISPÕE SOBRE MEDIDAS PERMANENTES DE PREVENÇÃO CONTRA A DENGUE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS."
LEI Nº 3985, DE 13 DE JANEIRO DE 2004. "DISPÕE SOBRE MEDIDAS PERMANENTES DE PREVENÇÃO CONTRA A DENGUE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS." Autor do Projeto de Lei C. M. nº 247/2003 - Poder Executivo - Dr. Erich
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO
IMPLANTAÇÃO 1. SERVIÇOS INICIAIS 1.1 PLACA DE OBRA PADRÃO SMOV*** UN 1,00 728,00 728,00 1.2 ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA PT 1,00 846,43 846,43 1.3 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ÁGUA-RESERVAT.C/REDE ALIMENT PT
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisRelatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU
Real Estate RF.01_26.04.18 Relatório de Vistoria RESIDENCIAL - BNDU Dossiê 10521 Casa no Res Brito Machado, Itaquera, SP Rua Professor Brito Machado, 1436 casa 06 Residencial Brito Machado, Bairro Itaquera
Leia maisCONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande.
CONTROLE DE VETORES Procedimentos para eliminar cenários de riscos propícios ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti no Porto do Rio Grande. A Superintendência do Porto do Rio Grande, por meio da
Leia maisSemana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti
Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti A PREVENÇÃO É A ARMA CONTRA A DOENÇA Todos Juntos no Combate ao Aedes Aegypti! SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI A Sala Nacional de Coordenação e Controle
Leia maisRELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA AVALIAÇÃO DE
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISTORIA DE AVALIAÇÃO DE CONDIÇÕES FÍSICAS DO CONDOMÍNIO ALTINO RESIDENCIAL CLUBE - PRESIDENTE ALTINO-OSASCO 1 Foto 1: piso externo junto as torres faltando rejunte propiciando
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO Obra: Condomínio Residencial Annelise Local: Situado na Rua Marechal Deodoro, nº 1460, CEP: 13.560-200, Centro, Zona 1, Ocupação Induzida, São Carlos SP. 1 CONSTITUÍDO:
Leia maisPATRULHA DA LIMPEZA Inspeção Semanal de Segurança
RSS- 28 Rev. 03 PRIMEIRA SEMANA ÁREAS DE TRABALHO, PÁTIOS, RUAS E ESTACIONAMENTOS 1. O local está arrumado, limpo e organizado? RSS- 28 Rev. 03 PRIMEIRA SEMANA ÁREAS DE TRABALHO, PÁTIOS, RUAS E ESTACIONAMENTOS
Leia maisPrefeitura de São Desidério - Secretaria de Assistência Social
Prefeitura de São Desidério - Secretaria de Assistência Social Obra: Construção de Casas em padrão Popular Preço base: Sinapi Janeiro/2017 com desoneração Planilha Orçamentária Mês/Ano: F 1.00 SERVIÇOS
Leia maisA caixa-d água de polietileno polivalente da Eternit.
A caixa-d água de polietileno polivalente da Eternit. As caixas-d'água de polietileno Eternit são de alta densidade e grande resistência, produzidas pelo processo de rotomoldagem totalmente mecanizado,
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações
Leia maisProfª. Klícia Regateiro. O lixo
Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º1.067, DE 06 DE JUNHO DE 2017
LEI MUNICIPAL N.º1.067, DE 06 DE JUNHO DE 2017 Sumula: "Dispõe sobre a regulamentação do programa de combate e erradicação do Mosquito Aedes Aegypti, e dá outras providências". O SR. SIRINEU MOLETA, PREFEITO
Leia maisComponentes de instalação do sistema
Componentes de instalação do sistema Introdução O dimensionamento das calhas é feito de acordo com a superfície de contribuição do projeto. Neste tema, além de aprender a dimensioná-las, conheceremos os
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA
MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PROPRIETÁRIO: MARCIA DE OLIVEIRA EMPREENDIMENTO: NINHO VERDE II ECO RESIDENCE RUA: 79 QUADRA: GA LOTE: 14 ASSUNTO: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ÁREA CONSTRUIDA: 188,35
Leia maisBACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO
BACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO Adinélia Pinheiro Andrine Coelho Gleice Oliveira Marilia Souza Nurrielly Martins Orientador: Prof. Arnon INTRODUÇÃO O Brasil e o mundo enfrenta a maior crise ambiental da história
Leia maisCalha Platibanda 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Função: coleta de águas pluviais de telhados com platibanda;
Calha Platibanda LINHA DRENAGEM PREDIAL Localização no website Tigre: Obra Predial Drenagem Predial CALHA PLATIBANDA Função: coleta de águas pluviais de telhados com platibanda; Aplicações: telhados com
Leia mais