TEORIA ESSENCIAL DA MÚSICA

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1 Rosemarie Sánchez Krichel TEORIA ESSENCIAL DA MÚSICA Lema d Origem

2 Título: Autor: Editor: Teoria Essencial da Música Rosemarie Sánchez Krichel Lema d Origem - Editora, L. da editora@lemadorigem.pt Revisão: Ana Pêgo Reis e Miguel Reis Capa e Design: Álvaro Dias Paginação: Lema d Origem - Editora, L. da Data de Edição: Outubro 2012 Impressão: ISBN: Depósito Legal: /12 Texto escrito segundo o Novo Acordo Ortográfico

3 Ao meu querido professor Padre José Valladares

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5 Índice Elementos básicos Introdução... 9 Pentagrama ou pauta Linhas suplementares Figuras e pausas Notas e claves Índice de altura dos sons Ligaduras Síncopa Contratempo Ponto de aumentação Duplo e triplo ponto de aumentação Fermata ou suspensão Barra dupla de repetição Parágrafo Da capo Repetição sucessiva de notas em valores iguais Repetição de notas alternadas em valores iguais Trémulo Compassos de pausa Repetição de fragmentos que não excedem os dois compassos... 22

6 Intervalos Classificação numérica Classificação de dimensão Tom e semitom Sinais de alteração Intervalos melódicos e harmónicos Intervalos conjuntos e disjuntos Ampliação e redução de intervalos Enarmonia Inversão de intervalos Classificação harmónica Compassos Unidade de tempo e unidade de compasso Fração indicadora de compasso Classificação de tempo Compassos simples e compostos Mudança de compasso Compassos de amálgama Grupos de valor irregular Principais grupos de valor irregular... 35

7 Tonalidade Graus Graus tonais e graus modais Modos Armação de clave Como descobrir o tom relativo Como descobrir a tonalidade Escala heptáfona Escalas heptáfonas maiores Escalas heptáfonas menores Transposição Níveis Alterações acidentais Elementos dinâmicos O andamento Termos de andamento uniforme referentes ao andamento prévio Carácter Dinâmica Sinais de acentuação e articulação Termos mais generalizados de acentuação e articulação Ornamentos Apoiaturas Mordentes Grupetos... 56

8 Trilo Harpegiado Florituras Cadenza ou Fermata Interpretação dos ornamentos Acordes Estado dos acordes Classificação dos acordes de 5.ª... 60

9 Introdução Atualmente, o ensino artístico em Portugal encontra-se em plena fase de desenvolvimento. A oferta formativa dos Conservatórios, Academias e Escolas Profissionais é cada vez maior, o que faz aumentar progressivamente o número de alunos que as frequentam. Sendo a música considerada como a linguagem universal, o primeiro passo de todo o estudante será aprender a ler e escrever nessa língua. O domínio da leitura rítmico-melódica e o conhecimento das leis elementares da escrita musical constituem a base indiscutível dos progressos do aluno, permitindo-lhe desenvolver a perceção rítmica e auditiva, apurar o domínio técnico do instrumento e comprender a obra musical na sua verticalidade (harmonia). Para facilitar esta tarefa, torna-se indispensável a existência desta teoria essencial (simples e de fácil consulta) como ferramenta de auxílio e complemento aos ensinamentos do professor.

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11 Elementos básicos Pentagrama ou pauta A pauta ou pentagrama é um conjunto de cinco linhas paralelas e quatro espaços que permitem a escrita dos símbolos musicais ou notação. A sua contagem realiza-se em sentido ascendente, considerando como primeira, a linha inferior e assim sucessivamente. Linhas e espaços adicionais superiores Linhas suplementares São pequenos traços colocados fora do âmbito da pauta que aumentam momentaneamente o espaço de escrita, permitindo assim representar sons mais graves (nas linhas adicionais inferiores) e sons mais agudos (nas linhas adicionais superiores). Considera-se como primeira linha adicional aquela que se encontra mais perto da pauta. A sua utilização dá origem ao aparecimento dos respetivos espaços adicionais (Ver exemplo 1). Para saber mais: Linhas e espaços adicionais inferiores Exemplo 1 O Dó situado na 1.ª linha adicional superior na clave de Fá em 4.ª, representa o mesmo som que o Dó situado na 1.ª linha adicional inferior na clave de Sol. Corresponde à tecla branca central de um piano (Dó central). 11

12 Figuras e pausas Figuras e pausas são essenciais à escrita musical.têm um valor determinado que indica a duração do som ou silêncio (respetivamente) que estão a representar. A cada figura corresponde um sinal de pausa, com a mesma duração, que representa os momentos de silêncio no discurso musical. Observe a tabela seguinte: Semibreve 4 tempos Mínima 2 tempos Semínima 1 tempo Colcheia 1/2 tempo Semicolcheia 1/4 tempo Fusa 1/8 tempo Semifusa 1/16 tempo Figuras Pausas (*) (*) (Cada figura e cada pausa vale exatamente metade do valor da figura ou da pausa anterior). (*) Estas pausas, por terem relação direta com as linhas da pauta, quando necessário, podem ser escritas em linhas adicionais. A pausa de semibreve atua como pausa universal, podendo ser utilizada em qualquer tipo de compasso. Nesta situação, assume-se como compasso de espera. Independentemente do valor temporal do compasso, o símbolo determina pausa para todos os tempos do mesmo. As figuras de menor valor, quando escritas separadamente, devem levar cauda; quando escritas em maior número, a cauda é substituída por uma ou várias barras (dependendo do valor das figuras) que as une entre si. Observe: 12

13 cauda barra haste cabeça Caso não domine ou não disponha de programas informáticos de escrita musical e opte pela escrita manual, deverá ter como principal objetivo a uniformidade e a clareza na disposição de notas e sinais. Os conselhos seguintes poderão contribuir positivamente para tal propósito: Evitar ultrapassar exageradamente os limites da pauta. Se o discurso musical nos conduzir para registos agudos, a partir da 3.ª linha em sentido ascendente as hastes e as caudas ou barras devem ficar para baixo; tratando-se dos registos graves, a partir da 3.ª linha em sentido descendente as hastes e as caudas (que ficam sempre para a direita) ou barras devem ficar para cima. Na música vocal, o grafismo encontra-se muitas vezes condicionado ao texto. Deste modo, as colcheias e as figuras de pequeno valor escrevem-se isoladamente umas das outras, permitindo um melhor encaixe entre a sílaba e a nota. Quando uma sílaba se prolonga englobando mais do que uma nota, as figuras correspondentes apresentam-se unidas entre si, por barras (dependendo do valor das figuras) ou por ligaduras de expressão. Para saber mais: Existem ainda duas figuras de menor valor que a semifusa: quarto de fusa e oitavo de fusa, cujos valores são de 1/32 e 1/64 de tempo e suas respetivas pausas. Graficamente, representam-se com cinco e seis caudas, respetivamente. Na Sonata para Piano op. 13 n.º 8 em Dó Menor, no compasso 4 do Grave (Edição Peters), Ludwig van Beethoven ( ) fez uso delas. Exemplo 2: Ludwig van Beethoven. Sonata para Piano op. 13 n.º 8 em Dó Menor. 1.º andamento, Grave, compasso 4. 13

14 Notas e claves São sete as notas musicais: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. Formam uma sucessão de sons naturais que correspondem à escala de Dó Maior. Uma figura situada na pauta, por si só, não tem nome nem altura definida. Precisa, para isso, de uma clave, que se situará sempre no início de cada pentagrama. Portanto, podemos definir como clave o símbolo musical que determina o nome das notas e a altura dos sons. Existem sete claves, representadas com três símbolos diferentes: Clave de Sol Clave de Fá Clave de Dó na 2.ª linha na 4.ª e na 3.ª linha na 1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª linha Quando se fala na clave de Sol, na 2.ª linha, significa que, à figura situada na referida linha da pauta, atribui-se o nome de Sol. O mesmo acontece quando se fala em clave de Dó na 1.ª linha (a figura situada na 1.ª linha da pauta chamar-se-á Dó) e assim sucessivamente. É a partir desta nota inicial que as outras virão a adquirir o nome. Assim, origina-se o seguinte fenómeno: uma figura colocada no mesmo lugar da pauta pode ter sete designações diferentes, em função da clave que se situa atrás da mesma. Repare-se também nos dois pontos que aparecem junto da clave: delimitam a linha que dá nome à própria clave. A sua utilização torna-se necessária para evitar confusões, especialmente com as claves de Dó e de Fá, sendo dispensável no que diz respeito à clave de Sol, uma vez que existe uma única. No entanto, o hábito leva a fazer uso destes pequenos sinais, mesmo quando se trata da clave de Sol. Manter a escrita musical dentro dos limites da pauta, evitando a utilização excessiva de linhas adicionais e tornando a escrita mais clara e a leitura mais simples, é uma das principais funções das claves. Assim, os instrumentos e as vozes com registos mais agudos, como o violino, a flauta ou a voz de soprano, por exemplo, utilizam a clave de Sol. Para os instrumentos e as vozes graves, como o violoncelo, o fagote ou a voz de barítono, utilizar-se-á a clave de Fá na 4.ª linha. Para todos os instrumentos ou vozes com registos médios, utilizam-se as restantes claves, especialmente as de Dó na 1.ª linha e Dó na 3.ª linha, como por exemplo a viola d arco. Existem situações em que o discurso melódico excede em muito o âmbito da pauta. Neste caso, deverá utilizar-se uma clave mais apropriada. Um bom exemplo é o violoncelo: lendo habitualmente na clave de Fá na 4.ª linha, quando o discurso musical caminha para registos mais agudos obriga o compositor a utilizar a clave de Dó na 3.ª linha ou inclusive, de Sol. Em casos mais extremos, bastará recorrer a estes signos auxiliares colocados em cima ou em baixo da pauta: 8.ª alta (1) 8.ª bassa (2) 8.ª (3) 14

15 (3) As notas que se encontram limitadas pelas barras serão executadas uma oitava mais alto do que aquilo que está escrito (1) ou uma oitava mais baixo (2). Quando só aparece indicação de 8.ª, subentende-se que será alta (3). Algumas claves caíram gradualmente em desuso durante o decorrer do século XX. No entanto, devido ao facto de existir um enorme repertório composto ao longo dos séculos nessas claves, o seu estudo ainda hoje torna-se necessário. A outra grande utilidade destes sinais está relacionada com o fenómeno da transposição, do qual nos ocuparemos no capítulo dedicado à tonalidade. Índice de altura dos sons Para poder referir-se de forma concreta a altura exata de uma nota, sem necessidade de especificar a sua colocação na pauta e sem determinar a clave que determina o seu nome, estabeleceu-se um sistema de denominação de oitavas chamado sistema franco-belga. Trata-se do sistema que vigora atualmente em Portugal. Desta forma, as oitavas são numeradas tomando como ponto de partida o Dó que, na clave de Fá na 4.ª linha, se escreve debaixo da pauta, com duas linhas adicionais. A esta oitava ascendente corresponde o índice Dó2, até chegar ao Dó seguinte, onde começa a oitava Dó3 que, por sua vez, prolonga-se até alcançar novamente o Dó4, onde começa a oitava Dó5, e assim sucessivamente (ver exemplo). Dó5 Dó4 Dó3 Quanto menor for o índice, mais grave será a oitava, da mesma forma que, quanto maior for o índice, mais aguda será a oitava. O índice assinala-se com uma pequena cifra colocada a seguir ao nome da nota: Dó3 ou Dó 3 ou Dó 3. O Dó central do piano, que corresponde ao Dó situado na primeira linha adicional inferior na clave de Sol, pertence à terceira oitava, o Dó4. 15

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