Noções Básicas de Socorrismo
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- Afonso Lencastre Padilha
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1 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Noções Básicas de Socorrismo ECTS: 3 Horas de contacto: 20 TP + 30 PL
2 Noções Básicas de Socorrismo DOCENTE Nome: Gonçalo Pedro Oliveira Ribeiro / goncalo.ribeiro@ipleiria.pt
3 Noções Básicas de Socorrismo OBJETIVOS GERAIS Reconhecer os princípios gerais de primeiros socorros e executar técnicas simples de socorrismo para controlar um cenário de acidente ou doença súbita.
4 Noções Básicas de Socorrismo PROGRAMA Conceitos genéricos Sistema integrado de emergência médica Exame da vítima Alterações cardio respiratórias Choque Hemorragias Intoxicações Alterações do estado de consciência Efeitos do ambiente Traumatismos músculo esqueléticos Lesões na pele e tecidos moles
5 Noções Básicas de Socorrismo METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação contínua Nota Final = 100% avaliação teórica (inclui também assiduidade, participação) - Avaliação sumativa consiste numa frequência no final do modulo. - Data avaliação sumativa 9 Julho (10h-13h) Exame (Normal, Recurso e Especial) Nota Final = 100% avaliação teórica
6 Noções Básicas de Socorrismo BIBLIOGRAFIA Bibliografia de Base European Resuscitation Council, pdf; Bibliografia Complementar consultado em 8 março de 2014
7 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Hidráulica e Pneumática ECTS: 1.5 Horas de contacto: 25 TP Horas de trabalho total:
8 Hidráulica e Pneumática DOCENTE Nome: Carlos Costa e Sousa carlos.sousa@ipleiria.pt Ensino: T/TP Cacifo: 127 Gab: GO 1-05 Horário de Orientação Tutorial (OT)/ Atendimento: a definir
9 Hidráulica e Pneumática OBJETIVOS GERAIS Identificar as razões da utilização do ar comprimido nas instalações industriais; Identificar os vários tipos de compressores; Reconhecer as propriedades dos fluidos hidráulicos; Identificar e caracterizar os vários tipos de bombas hidráulicas; Efetuar cálculos que permitam selecionar os componentes para um circuito pneumático/hidráulico; Identificar num circuito em esquema, pneumático/hidráulico, cada um dos seus elementos constituintes representados por simbologia normalizada, interpretar as suas funções e justificar aplicações; Identificar e caracterizar os componentes, equipamentos e instalações auxiliares de um circuito pneumático/hidráulico; Relacionar os sistemas de acionamento e controlo dos processos industriais com os dispositivos pneumáticos, hidráulicos e elétricos.
10 Hidráulica e Pneumática PROGRAMA Pneumática: o Ar comprimido. Aplicações gerais; o Produção, tratamento e armazenagem de ar comprimido; o Instalações de ar comprimido; o Compressores pneumáticos. Classificação e funcionamento; o Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras; o Actuadores, cilindros e motores; o Acessórios tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termostatos, conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores; o Circuitos elementares esquemas funcionais; o Manutenção e conservação Hidráulica: o Fluidos hidráulicos. Tipos e propriedades; o Bombas hidráulicas. Classificação e funcionamento; Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras; o Actuadores, cilindros e motores; o Acessórios tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termóstatos, conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores; o Circuitos elementares esquemas funcionais; o Manutenção e conservação
11 METODOLOGIA DE ENSINO Hidráulica e Pneumática Tipologia das aulas (TP, PL) Como se distribuiu o trabalho ao longo do semestre (por conteúdos programáticos, por métodos pedagógicos, sequências relevantes: TP-PL, etc.) Marcos temporais importantes ao longo do semestre
12 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Hidráulica e Pneumática Avaliação periódica 2 Testes escritos, com peso de 50% cada. Nota mínima em cada teste: 8,0 valores Nota mínima para aprovação - 10 valores Os alunos que não obtenham mínimo em um dos testes, e valor superior a 10 no outro, apenas fazem exame da parte sem mínimo. Avaliação final (se aplicável) Exame (normal, recurso, especial) Nota mínima para aprovação - 10 valores
13 Hidráulica e Pneumática BIBLIOGRAFIA Bibliografia de Base Apontamentos disponibilizados na plataforma Moodle Bibliografia Complementar
14 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Laboratório de Máquinas Elétricas ECTS: 3 Horas de contacto: 50 PL Horas de trabalho total: 81
15 Laboratório de Máquinas Elétricas DOCENTES Regime Diurno T1: Nome: Nuno Filipe de Almeida Seabra Ensino: PL Cacifo: A216 Regime Diurno T2: Nome: Charly Rosa Da Silva Ensino: PL Cacifo: 9
16 OBJETIVOS GERAIS Laboratório de Máquinas Elétricas - Determinar as principais características funcionais das máquinas elétricas, através da execução de ensaios, em vazio, em carga e em curto circuito. - Interpretar as características das máquinas elétricas. - Avaliação e interpretação dos diferentes regimes de funcionamento das máquinas elétricas.
17 Laboratório de Máquinas Elétricas PROGRAMA Ensaios em: Vazio; Carga; Curto Circuito de: - Transformadores; - Motores de Corrente Alternada, motor assíncrono; - Alternador; - Motor de corrente contínua, Dínamo Balanço energético das máquinas elétricas: - Transformadores; - Motores; - Geradores. Arranque de motores assíncronos trifásicos; - Direto; Estrela Triângulo; Arranque proporcional; - Inversão de marcha; - Variação de velocidade.
18 METODOLOGIA DE ENSINO Laboratório de Máquinas Elétricas Tipologia das aulas (PL) - Aulas laboratoriais para explorar e validar os conceitos introduzidos na unidade de formação de Máquinas Elétricas - Oito trabalhos práticos laboratoriais - Grupos de trabalho de 2/3 elementos - Entrega dos relatórios no final da execução dos trabalhos
19 Laboratório de Máquinas Elétricas METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação Periódica Trabalhos práticos (8 x 12,5% = 100%) Avaliação por exame (normal, recurso e especial) Exame prático (100%) Notas: O exame prático é realizado em laboratório e tem a duração máxima de 5 horas (exige inscrição prévia junto do docente).
20 Laboratório de Máquinas Elétricas BIBLIOGRAFIA Bibliografia de Base - Motores Eléctricos António Francisco, ETEP - Máquinas Elétricas - Transformadores José Rodrigues e José Matias, Didáctica Editora - Máquinas Elétricas de Corrente Contínua José Vagos Carreira Matias, Didáctica Editora - Máquinas Elétricas de Corrente Alternada José Vagos Carreira Matias, Didáctica Editora
21 CET Sistemas Electromecânicos Máquinas Eléctricas Horas de contacto: Horas de trabalho total: 50 TP
22 Máquinas Eléctricas DOCENTES Nome: Paula Vide Ensino: TP Cacifo: A 55 Gab: GL Horário de Atendimento: 2ªf 9h-10h; 4ªf 18h-18h30
23 Máquinas Eléctricas OBJETIVOS GERAIS Transmitir os conhecimentos básicos sobre conversão eletromecânica de energia e máquinas elétricas; Dar a conhecer a constituição e modo de funcionamento das principais máquinas elétricas; Destacar o seu manuseamento numa perspectiva do utilizador, enfatizando as suas aplicações mais frequentes.
24 Máquinas Eléctricas PROGRAMA Conceitos Eletromagnéticos; Transformadores Conversão Eletromecânica de Energia; Motores de Corrente Contínua; Motores de Indução Trifásicos; Máquinas Síncronas; Outras máquinas (motor de passo, motor linear )
25 METODOLOGIA DE ENSINO Máquinas Eléctricas Como vão decorrer as aulas Aulas de exposição da matéria e de resolução de exercícios;
26 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Máquinas Eléctricas Avaliação Final: Avaliação Periódica Prova escrita 20 valores (mínimo 9,50 valores para aprovação) Avaliação por Exame Prova escrita 20 valores (mínimo 9,50 valores para aprovação) Prova escrita nos mesmos moldes da frequência
27 Máquinas Eléctricas BIBLIOGRAFIA Textos de Apoio Principles of Electric Machines and Power Electronics, P. C. Sen, John Wiley & Sons, 1989 Máquinas Eléctricas, S. A. Nasar, Schaum McGraw-Hill
28 Sistemas Eletromecânicos (CET) Máquinas Térmicas ECTS: 1,5 Horas de contacto: 25 TP
29 Máquinas Térmicas DOCENTES Nome: Paulo Carvalho Ensino: TP Cacifo: A118, Gab: EA-G3 Atendimento: Definido no moodle
30 Máquinas Térmicas OBJECTIVOS GERAIS Identificar os tipos de combustíveis utilizados; Dominar os esquemas funcionais de transferência de calor; Classificar os vários tipos de máquinas de combustão; Descrever o seu princípio de funcionamento; Descrever a constituição e o funcionamento de máquinas de combustão; Identificar e caracterizar a função dos principais elementos de máquinas de co mbustão, por exemplo: veios de manivelas, êmbolos, cilindros, válvulas de ad missão e escape, rotores, estatores, injectores; Interpretar os diagramas de funcionamento; Compreender a importância da lubrificação nos motores térmicos identificar os problemas específicos de lubrificação; Compreender os ciclos termodinâmicos. Descrever o(s) princípio(s) de funcionamento das instalações frigoríficas; Identificar e descrever os elementos constituintes de uma instalação frigorífi ca; Identificar os tipos de sistemas mais usuais em instalações de climatização; Descrever os elementos constituintes dos sistemas de climatização;
31 Máquinas Térmicas PROGRAMA Combustíveis Vapor: Produção; Definições; Classificação Caldeiras: Classificação; Constituição; Funcionamento; Máquinas térmicas de combustão externa Máquinas térmicas de combustão interna: Máquinas alternativas; Máquinas rotativas motor Wankell e turbina; Ciclos termodinâmicos avançados Instalação frigorífica Instalação de climatização
32 METODOLOGIA DE ENSINO Máquinas Térmicas Como decorrem as aulas Aulas TP: Leccionação de matéria + Apoio aos trabalhos + Apresentações Horário de esclarecimento de dúvidas: Apoio ao trabalho prático. Resolução tutelada de exercícios. Esclarecimento de dúvidas.
33 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Máquinas Térmicas Frequência: Nota = Prova escrita (60% c/ mínimo de 7,0 valores) + Trabalho (20%) + Apresentação do trabalho (20%) Exames: Melhor de Prova escrita (60% c/ mínimo de 7,0 valores) + Trabalho (20%) + Apresentação do trabalho (20%) Ou Prova Escrita = 100% * A nota do trabalho prático esccrito é classificado de 0 (zero) a 5 (cinco) com um passo de 0,5 A apresentação é classificada de 0 (zero) a 5 (cinco) com um passo de 0,5 A nota da prova escrita é um número real de 0 (zero) a 20 (vinte) O arredondamento é feito apenas na classificação final e de acordo com as regras dos arredondamentos
34 Máquinas Térmicas TRABALHO PRÁTICO Grupos de 3 elementos, no máximo. Trabalho realizados nas aulas (com apoio do professor) e em casa (de forma autónoma) Relatório (Max. 10 páginas) Entrega em PDF (máx 3 MB)
35 Máquinas Térmicas BIBLIOGRAFIA Acetatos das aulas (disponíveis no Moodle) Apontamentos das aulas Trabalhos práticos realizados na disciplina (disponíveis no Moodle)
36 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Órgãos de Maquinas ECTS: Horas de contacto: 50 TP Horas de trabalho total:
37 Transmissão e Transformação de Movimentos DOCENTE Nome: David Oliveira david.santos.oliveira@ipleiria.pt Ensino: TP Cacifo: A186 Gab:
38 OBJETIVOS GERAIS Transmissão e Transformação de Movimentos Aprendizagem de noções fundamentais sobre: Conceito de tensão e deformação; Analise de tensões em componentes mecânicos; Dimensionamento de componentes mecânicos;
39 Transmissão e Transformação de Movimentos PROGRAMA 1. Introdução: Conceito de tensão e deformação; 2. Analise de tensões e deformações em: carregamento axial, torção, flexão; 3. Seleção de rolamentos; 4. Ligações aparafusadas;
40 Transmissão e Transformação de Movimentos METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Teórico-Práticas: 1ª parte Apresentação dos conceitos em powerpoint, de seguida com um exercício tipo e resolução; 2ª parte Elaboração de exercícios, aplicando os conceitos anteriormente apresentados;
41 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação Periódica Teste escrito + Trabalho prático: Transmissão e Transformação de Movimentos Prova escrita (PE1) (mínimo 8 Valores) Prova escrita (PE2) (mínimo 8 Valores) Trabalho prático (grupos de 2-3 alunos) (mínimo de 8 valores) Nota final = (75% Testes escritos + 25% trabalho prático) Exames Nota Final = 100% Prova escrita ou (75%PE (mínimo de 8 valores) + 25% trabalho prático)
42 BIBLIOGRAFIA Transmissão e Transformação de Movimentos Projeto de Engenharia Mecânica Joseph E.Shigley, Charles R. Mischke, Richard G. Budynas Mechanical Engineer s Data Handbook James Carvill Projecto de Órgãos de Máquinas Moura Branco, C.M., Ferreira, A.M., Costa, J. D., Ribeiro, A.S., Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
43 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA ECTS: 1.5 Horas de contacto: 25PL Horas de trabalho total:
44 DOCENTES PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA Nome: Carlos Costa e Sousa carlos.sousa@ipleiria.pt Ensino: T/TP Cacifo: 127 Gab: GO 1-05 Horário de Orientação Tutorial (OT)/ Atendimento: A definir
45 PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA OBJETIVOS GERAIS Identificar as razões da utilização do ar comprimido nas instalações industriais; Identificar os vários tipos de compressores; Indicar as várias fases de produção, tratamento e armazenamento do ar comprimido; Explicitar os problemas de lubrificação, conservação e manutenção deste tipo de máquinas; Descrever as rotinas de conservação das instalações de ar comprimido; Reconhecer as propriedades dos fluidos hidráulicos; Identificar e caracterizar os vários tipos de bombas hidráulicas, quanto à constituição, funcionamento e aplicação; Identificar os elementos constituintes das bombas hidráulicas, e as suas funções; Identificar os problemas específicos de manutenção e conservação das bombas hidráulicas; Proceder ao diagnóstico de avarias e à manutenção de circuitos pneumáticos/hidráulicos; Executar a montagem de circuitos pneumáticos/hidráulicos; Relacionar os sistemas de acionamento e controlo dos processos industriais com os dispositivos pneumáticos, hidráulicos e elétricos.
46 PROGRAMA PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA Executar circuitos pneumáticos empregando, os componentes principais de um circuito pneumático, usando sistemas e dispositivos de: o Produção, tratamento e armazenagem de ar comprimido; o Compressores pneumáticos; Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras; o Actuadores, cilindros e motores; o Acessórios tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termostatos, conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores. Executar circuitos hidráulicos empregando, os componentes principais de um circuito hidráulico, usando sistemas e dispositivos de: o Fluidos óleo hidráulicos; o Bombas hidráulicas; o Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras; o Actuadores, cilindros e motores; o Acessórios tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termostatos, conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores. Circuitos elementares esquemas funcionais; Manutenção e conservação de circuitos pneumáticos e hidráulicos.
47 PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA METODOLOGIA DE ENSINO Tipologia das aulas: PL Como se distribuiu o trabalho ao longo do semestre (por conteúdos programáticos, por métodos pedagógicos, sequências relevantes: TP-PL, etc.) Marcos temporais importantes ao longo do semestre
48 PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação periódica 2 Trabalhos, com peso de 50% cada. Nota mínima em cada TP: 8,0 valores Nota mínima para aprovação - 10 valores Os alunos que não obtenham mínimo em um dos TP, e valor superior a 10 no outro, apenas fazem exame da parte sem mínimo. Avaliação final (se aplicável) Exame escrito (normal, recurso, especial) Os alunos que apenas fazem exame a uma das partes a classificação final é: Nota exame x 0.5+Nota TP x 0.5 Nota mínima para aprovação - 10 valores
49 PRÁTICAS OFICINAIS DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA BIBLIOGRAFIA Bibliografia de Base Apontamentos disponibilizados na plataforma Moodle Bibliografia Complementar
50 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Tecnologia Mecânica ECTS: 3 Horas de contacto: 30 TP + 20 PL Horas de trabalho total: 100
51 Tecnologia Mecânica DOCENTES Nome: Fabiana Guarda Ensino: TP/PL Nome: Joao Pimentel Ensino: TP/PL Cacifo: 139 Gab:
52 Tecnologia Mecânica OBJETIVOS GERAIS Desenvolver nos estudantes as seguintes competências específicas: Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser efetuadas nas máquinas ferramenta; Identificar os principais tipos de tornos mecânicos e suas características construtivas, bem como identificar os seus principais acessórios e dos sistemas de regulação e comando; Identificar e efetuar diferentes operações no torno mecânico; Identificar os principais tipos de fresadoras e suas características construtivas; Selecionar métodos de fabrico adequados à fresagem; Identificar e efetuar diferentes operações de fresagem; Saber operar com diferentes máquinas; Ser capaz de manusear corretamente diferentes ferramentas de serralharia e metalomecânica.
53 Tecnologia Mecânica OBJETIVOS GERAIS Desenvolver nos estudantes as seguintes competências transversais: Conseguir integrar grupos para realizar trabalho e discutir ideias; Ser capaz de demonstrar espírito crítico e capacidade de argumentação; Saber gerir o tempo disponibilizado pelos docentes na aquisição de conhecimento/competências/orientação.
54 Tecnologia Mecânica PROGRAMA Tipos de operações de maquinação; Tipos de tornos e suas características; Operações de torneamento; Tipos de fresadoras e suas características ; Operações de fresagem; Tipos de engenhos de furar; Operações de furação; Outros equipamentos;
55 METODOLOGIA DE ENSINO Tecnologia Mecânica As 30h iniciais serão aulas teóricas de apresentação às tecnologias de torneamento, fresagem e fresagem CNC. Estas aulas terminarão a 8 de Maio de 2015, com a realização da prova teórica. As 20h finais da UC serão lecionadas no laboratório de tecnologia mecânica tendo em conta os seguintes objetivos: Funcionamento de todos os equipamentos existentes no laboratório necessários á lecionação da UC; Regras de segurança; Trabalhos práticos simples, em grupo, de operações de corte com levantamento de apara.
56 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Tecnologia Mecânica Avaliação Continua/periódica - 1 Prova Escrita, com nota mínima: 8,0 valores - Componente Prática (30% da classificação final) - Pontualidade/Assiduidade: (10% da classificação final) (às aulas práticas) Nota final = 0,60 * PE + (0,30+0,10) * TP Nota mínima para aprovação: 9,5 valores. Exame (normal, recurso, especial) - Exame 100% da nota final
57 Tecnologia Mecânica BIBLIOGRAFIA Bibliografia de Base Textos de apoio disponibilizados pelos docentes no moodle. Bibliografia Complementar Introduction to manufacturing processes, Schey J. A., 1987, McGraw Hill Manufacturing Processes for Engineering Materials, Kalpakjian S., 1984, Addison-Wesley Tecnologia Mecânica - Vol. II, III e IV, Martins, Paulo Escolar Editora
58 CET em Sistemas Eletromecânicos 14/16 Transmissão e Transformação de Movimento ECTS: 1.5 Horas de contacto: 25 TP Horas de trabalho total:
59 Transmissão e Transformação de Movimentos DOCENTE Nome: David Oliveira david.santos.oliveira@ipleiria.pt Ensino: TP Cacifo: Gab:
60 OBJETIVOS GERAIS Transmissão e Transformação de Movimentos Aprendizagem de noções fundamentais sobre: Conceito de movimento e transmissão; Sistemas de transmissão de movimento; Dimensionamento e seleção de componentes mecânicos;
61 Transmissão e Transformação de Movimentos PROGRAMA 1. Introdução: Conceito de movimento e transmissão; 2. Transmissões mecânicas: Correias, correntes e engrenagens; 3. Cálculos de transmissões de movimentos; 4. Seleção de correias e correntes; 5. Transformação de movimento: Parafuso e porca, uniões de veios;
62 Transmissão e Transformação de Movimentos METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Teórico-Práticas: 1ª parte Apresentação dos conceitos em powerpoint, de seguida com um exercício tipo e resolução; 2ª parte Elaboração de exercícios, aplicando os conceitos anteriormente apresentados;
63 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação Periódica Teste escrito + Trabalho prático: Transmissão e Transformação de Movimentos Prova escrita (PEI1) (mínimo 8 Valores) Trabalho prático (grupos de 2-3 alunos) (mínimo de 8 valores) Nota final = (75% Teste escrito + 25% trabalho prático) Exames Nota Final = 100% Prova escrita ou (75%PEI (mínimo de 8 valores) + 25% trabalho prático)
64 BIBLIOGRAFIA Transmissão e Transformação de Movimentos Projeto de Engenharia Mecânica Joseph E.Shigley, Charles R. Mischke, Richard G. Budynas Mechanical Engineer s Data Handbook James Carvill Vários catálogos de elementos mecânicos
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