BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL"

Transcrição

1 INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: INMET-Brasília-DF- fotografada por-luiz Cavalcanti NÚMERO 0 VOLUME 49 ANO 20 JULHO

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL DE JULHO - 20 Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa CDP Boletim Agro. Mensal V., N.- 9 -Brasília ISSN Clima 2.Agricultura CDD 0.2 2

3 SUMÁRIO Informações Gerais 04 Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de julho / 20 0 Mapa de Precipitação 4 Mapa de Desvio de Precipitação 4 Mapa de Temperatura Média Mapa de Desvio de Temperatura Média Mapa de Temperatura Mínima Mapa de Desvio de Temperatura Mínima Mapa de Temperatura Máxima Mapa de Desvio de Temperatura Máxima Mapa de Número de Dias com Chuva Mapa de Insolação Mapa de Umidade Relativa 9 Mapa de Evapotranspiração Potencial 9 Mapa de Evapotranspiração Real 20 Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 20 Mapa de Armazenamento Hídrico () 2 Fenômenos Adversos 22 Mapas dos Fenômenos Adversos 0 Mapas - Normal Climatológica 4 Balanço Hídrico Termos Técnicos 4 Notas Explicativas 49

4 Informações Gerais O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de Meteorologia INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos Hídricos SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP, e tem como objetivo proporcionar, aos agricultores e àqueles que exercem suas atividades junto a eles, informações meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento agrícola. Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do INMET, com especial participação daqueles atuando do Serviço de Processamento de Informação SEPINF/CMN, do Centro de Análise e Previsão do Tempo CAPRE/CGA, da Seção de Produtos de Imagens de Satélites SEPIS/CGA, do Serviço de Observações Meteorológicas SEOME/CGA e do Serviço de Gerência de Rede SEGER/CSC. Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa - CDP Eixo Monumental, Via S Sudoeste Brasília/DF Fone: () da responsável: nadir.sales@inmet.gov.br 4

5 Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de JULHO de 20 Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de julho nas diferentes regiões do país. REGIÃO NORTE Em julho, a precipitação variou de normal a acima em praticamente toda a região norte. As exceções foram: leste do Amapá, oeste do Marajó, Amazonas (exceto o sudeste e sudoeste) e no leste do Acre, onde a precipitação variou de normal a abaixo da normal climatológica. Vale ressaltar que, climatologicamente o mês de julho já representa o período de transição do período chuvoso para o menos chuvoso da região, portanto os totais mensais de chuva tendem a diminuir. O maior desvio positivo de chuva ocorreu no nordeste do Pará, na estação meteorológica do INMET em Tracuateua, onde o acumulado de chuva no mês foi de 29,, esse valor é correspondente a 4% acima da média climatológica para julho (,4 ). Em Óbidos (PA) os,, representa aproximadamente 2 vezes acima da climatologicamente para o mês, que é de 0,2. O maior acumulado mensal de precipitação foi registrado em Boa Vista (RR) com 0,, esse valor representa % acima da média climatológica de julho (2, ). Por outro lado, o menor acumulado mensal de precipitação da região norte durante esse mês julho foi registrado em Rio Branco (AC):,9. Esse valor representa apenas % da média climatológica de junho: 4,. No Tocantins, climatologicamente o mês de julho os totais mensais de chuva já são bem escassos, normal para essa época do ano. Das seis estações meteorológicas do INMET localizadas no Tocantins, apenas uma registrou chuva este mês: Araguaína com acumulado de 2,0. O número de dias com chuva variou entre a 24 dias. No que diz respeito aos sistemas meteorológicos, a migração para o hemisfério norte da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), normal para essa época do ano, fez com que sua atuação na região norte do Brasil ficasse restrita. Entre os dias e de julho, observou-se maior atividade convectiva sobre o extremo norte da região, especialmente no estado do Amapá. Além disso, áreas de instabilidade geradas pelo calor e grande quantidade de umidade disponível na atmosfera, também favoreceram a ocorrência de chuvas. Por estarmos presenciando o período de transição para a época menos chuvosa, notamos chuvas esparsas no norte do Pará, Amazonas e Rondônia entre os dias 04 e 0. No dia, apenas sobre o estado do Amazonas. Entre os dias

6 e 24, observamos a áreas de instabilidade sobre o Amazonas, Roraima e no Amapá. O maior acumulado de chuva em 24 horas ocorreu em São Gabriel da Cachoeira (AM): 9, no dia 0. Merece destaque também a atuação de duas massas de ar frio continental sobre a região, que ocasionou declínio de temperatura do ar nos estados de Rondônia, Acre e sul do Amazonas, caracterizando assim um fenômeno conhecido como friagem. A primeira massa de ar frio atuou entre os dias 04 e 0. Durante a atuação deste sistema, na estação automática no INMET em Vilhena (RO) a temperatura mínima caiu de,9 C no dia 04 para, C no dia, um declínio de, C. Já a segunda, e mais intensa massa de ar frio, permaneceu sobre a região nos dias e. Na ocasião, a mesma estação (Vilhena/ RO), a temperatura mínima variou de 22, C para,4 C, o que corresponde a um declínio de 4, C em apenas 24 horas. Ainda com relação às temperaturas, a temperatura média compensada variou entre 24, C em Rio Branco (AC) e 2, C em Itacoatiara (AM). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 0, C nas estações de Benjamin Constant (AM) e,0ºc em Palmas (TO). A média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre,ºc em Peixe (TO) e 2,ºC em Coari e em Manaus, ambas no Tocantins. REGIÃO NORDESTE Em julho, as chuvas ficaram muito acima da normal climatológica no norte do Ceará e no leste do Rio Grande do Norte, na região de Natal, e um pouco acima da normal climatológica no litoral leste entre a Paraíba e Alagoas, no norte e na Chapada Diamantina na Bahia, no oeste da Paraíba, no centro-sul cearense, na região de Caxias-MA e no sul maranhense, no norte e na região de Teresina no Piauí e na divisa dos Estados de Sergipe e Alagoas. Nas demais áreas da Região, as chuvas variaram de normal a abaixo da média, com os maiores déficites no norte do Maranhão e na divisa da Bahia com Sergipe. Com relação aos desvios positivos de precipitação, observou-se que um dos maiores desvios ocorreu no município de Guaramiranga, no norte do Ceará. O acumulado total do mês foi de 0,2, 2% com relação a normal climatológica. Nesse município foi registrado também a maior chuva em 24 horas, no dia /0. Outro desvio positivo significativo ocorreu em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, com um volume total acumulado de,, 202% com relação a média climatológica do mês. Natal registrou um acumulado de,, ou seja, 0% com relação à média histórica. Maceió-AL registrou um acumulado de, e Porto

7 de Pedras-AL acumulou 4,4, volumes acima de média histórica para essas cidades nesse mês. Por outro lado, os maiores desvios negativos foram registrados no norte do Maranhão, no nordeste da Bahia e no sul de Sergipe. Nas localidades aonde não choveu, especialmente no sudeste e sudoeste do Piauí, extremo sul do Maranhão e oeste da Bahia isto é uma característica normal para esta época do ano. Quanto ao número de dias com chuva na Região, este variou entre e 29 dias. Campina Grande, na Paraíba registrou 29 dias com chuva. Areia-PB e Itabaianinha-SE registraram chuvas em 2 dias. João Pessoa e Recife também merecem ressaltar o número de dias com chuva, 2. Destaque para o volume registrado no dia 04/0 em Recife, 09,0. Em relação aos sistemas meteorológicos atuantes no mês, pode-se afirmar que a circulação dos ventos sobre o oceano Atlântico Sul, transportando umidade deste para o continente, foi um dos principais mecanismos causadores de chuva na região, especialmente no leste entre o Rio Grande do Norte e Alagoas. A influência de áreas de instabilidade, associadas a perturbações de leste (Ondas de Leste), também contribuíram para eventos de chuvas intensas no litoral leste da Região. Durante o terceiro decêndio foram observados dois sistemas ondulatórios de leste (Ondas de Leste). O primeiro atuou no leste da região entre os dias 2 e 2/0. O segundo foi observado no dia 29/0. Esses sistemas, associados a um cavado nos altos níveis, provocou chuvas intensas no leste da Região. As temperaturas médias estiveram acima da média histórica em toda Região, portanto um mês quente, embora seja inverno. Variou de,ºc em Vitória da Conquista-BA, a 0,ºC em Bom Jesus do Piauí-PI. A média das temperaturas máximas esteve compreendida entre 22, C em Garanhuns-PE e,ºc em Floriano-PI. A média das temperaturas mínimas variou entre 2, C em Vitória da Conquista (BA) e 24,ºC em São Luís (MA). REGIÃO CENTRO-OESTE Em julho, as chuvas variaram de normal a acima da média climatológica toda a região. Os maiores totais mensais de precipitação foram registrados em Ponta Porã (MS) com, e em Poxoréo (MS) com,. O maior desvio positivo de precipitação ocorreu em Poxoréo (MT) e foi de vezes acima da média climatológica que é de,. Por outro lado, não houve registro de chuva (acima de ) nas seguintes localidades: Brasília (DF), Formosa

8 (GO), Posse (GO), Diamantino (MT), São José do Rio Claro (MT). O número de dias com chuva na região variou entre a 0 dias. Durante o mês, as condições de tempo foram influenciadas pela atuação de áreas de instabilidade, três Frentes Frias, uma Massas de Ar Frio e duas Massas de ar Seco. As áreas de instabilidade atuaram sobre o sul do Mato Grosso do Sul o que ocasionou chuvas de,0 no dia. A atuação de três Frentes Frias sobre a região provocou chuvas fortes. A primeira Frente Fria, atuou no Mato Grosso do Sul nos dias e 2. A segunda Frente Fria atuou no dia 09, no Mato Grosso e Goiás. A terceira Frente Fria atuou no Mato Grosso do Sul nos dias a. Foi observado também a atuação de uma Massas de Ar Frio que ocasionaram queda na temperatura do ar. Em Paranaíba (MS) a temperatura registrada no dia 04 foi de 9,9 C e no dia 0 foi de 2, C um declínio de, C. A atuação de duas Massas de ar seco, ocasionou altas temperaturas do ar e baixa umidade relativa do ar. Em Paranaíba (MS) a temperatura máxima do ar ficou acima dos 0 C nos dias de 2 a. Pela Estação Automática do INMET, Sinop (MT) a umidade do ar chegou %. Em termos médios, observou-se que tanto às temperaturas máximas médias quanto às temperaturas mínimas médias variaram de normal a acima da média em toda a região. A temperatura média compensada variou entre, C em Ponta Porã (MS) e 2,ºC em Matupá (MT). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 22,9 C em Brasília (DF) e 4,2 C em Matupá (MT). A média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre,ºc em Ponta Porã (MS) e 9,2 C em Matupá (MT). REGIÃO SUDESTE Esse mês, as precipitações variam de normal a acima da média climatológica em Minas Gerais e em São Paulo. Enquanto que no Rio de Janeiro e Espírito Santo, as chuvas variaram de normal a abaixo da média climatológica desses estados. Ressaltando que julho compõe o trimestre (junho-julho-agosto) mais seco do ano na região Sudeste. Isso explica o porquê dos elevados desvios negativos de chuva registrados esse mês, especialmente no leste do Espírito Santo e sul do Rio de Janeiro. Em Alto da Boa Vista (RJ), por exemplo, o total mensal de chuva do mês de julho é de, (Normal Climatológica 9-99), nesse ano a estação aferiu apenas 2, durante o mês, ou seja, % abaixo da normal climatológica. Os totais mensais registrados nas estações convencionais do INMET em Catanduva (SP): 0,9 e em Votuporanga (SP):, representam mais de

9 2 vezes acima da climatologicamente para o mês de julho, que é corresponde a 2, e 0,2, respectivamente. Em relação ao maior acumulado de chuva registrado na região, a estação convencional do INMET em Santa Maria Madalena (RJ) registrou um acumulado de,, esse valor representa % acima da média climatológica que é de apenas 0,2. O maior total diário (24 horas) de chuva foi registrado no estado do Rio De Janeiro: 44, em Alto da Boa Vista (RJ) no dia 0. O número de dias com chuva na região variou de (em Bambuí, Belo Horizonte, Diamantina, Divinópolis, Januária, Paracatu, Patos de Minas MG, Uberaba e Unaí, ambas no estado de Minas Gerais) e dias (São Mateus-ES). Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET na região, os dados mais significativos foram: maior total mensal de chuva de,2 em Itapeva (RJ); maior chuva em 24 horas de 0,4 (dia 0) em São Miguel Arcanjo (SP) e; registro de rajadas de vento de até 92 km/h em Pico do Couto (RJ) no dia 2. Por outro lado, não houve registro de chuva (chuvas acima de,0 ) nas seguintes estações: Arinos, Caratinga, Diamantina, Formoso, Janaúba, Januária, João Pinheiro, Monte Azul, Montes Claros, Paracatu, Patos de Minas e Pompeu, todas em Minas Gerais. Apesar das chuvas registradas esse mês ficarem acima das medias no estado de São Paulo, os volumes estão muito aquém do necessário para serem consideradas representativas, especialmente no que diz respeito às reservas hídricas. Segundo o Sistema de Telemetria do Comitê das Bacias Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), no dia 0, o nível do rio Piracicaba marcou apenas,04 m sendo que o normal é de,4 m. Durante esse mês observou-se que quatro sistemas de origem frontal conseguiram influenciar as condições de tempo na região. A primeira frente fria atuou em São Paulo no dia e no Rio de Janeiro no dia 2. No dia 09 a segunda frente fria atuou sobre toda Região, no dia 0 deslocou-se para o leste do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. O terceiro sistema frontal atuou sobre São Paulo no dia. A quarta e última frente fria chegou a São Paulo no dia 2 e no dia 22 deslocouse para o leste do Rio de Janeiro. Ainda esse mês observou-se que a circulação dos ventos úmidos vindos do Oceano Atlântico contribuiu para a ocorrência de chuvas, especialmente no são Paulo e no Rio de Janeiro. Quantos às temperaturas, essas foram influenciadas pela atuação de três massas de ar frio. A primeira atuou na região no dia 0. Entre os dias 04 e 0 a segunda e mais intensa massa de ar 9

10 frio permaneceu sobre a região, chegando a atuar inclusive em partes da região centro-oeste e norte, onde o fenômeno é conhecido como Friagem. Na ocasião, na estação automática no INMET em Monte Verde (MG) a temperatura mínima caiu de 2, C no dia 04 para, C no dia, um declínio de, C. Além disso, a estações convencional no INMET em Maria da Fé, também no estado de Minas Gerais, registrou um declínio de 4, C, em apenas 4horas (04 a 0). A terceira e última massa de ar frio atuou sobre o estado de São Paulo no dia 22 e no dia 2 influenciou e persistiu até o dia 2 entre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo. Durante a atuação desse sistema foi registrada a menor temperatura mínima da região, de acordo com dados da estação automática do INMET:,4 C em Monte Verde (MG) no dia 2. Ainda com relação às temperaturas, a temperatura média compensada variou entre 9, C em Campos do Jordão (SP) e 24,0 C em Monte Azul (MG). A média das temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre, C nas estações de Campos do Jordão (SP) e,ºc em Januária (MG). A média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre,9ºc em Florestal (MG) e 20,ºC em Vitória (ES). REGIÃO SUL Em julho as chuvas ficaram acima da média em praticamente toda a região sul. A única exceção foi o extremo sul do Rio Grande do Sul, onde choveu abaixo da média climatológica. Ainda esse mês, notou-se que os desvios positivos de chuva foram bastante elevados e em muitas localidades, foram registrados quebra de recordes históricos Ver Quadro. Já em outras, observou-se que o total mensal de chuva registrado esse mês foi o segundo maior já registrado nesse mesmo período (Ver Quadro 2). Quadro Localidades onde houve quebra de recordes históricos (total mensal de chuva). Total Mensal (Novo Recorde) Total Mensal (Antigo Recorde) Campo Mourão 4, (julho/20) 229, (julho/2009) (PR) Ivaí (PR) 40, (julho/20) 29, (julho/2009) Maringá (PR), (julho/20) 22,9 (julho/200) Londrina (PR) 4,0 (julho/20) 20, (julho/92) 0

11 Lagoa Vermelha,9 (julho/20) 29,4 (julho/20) (RS) Porto Alegre (RS) 09,2 (julho/20) 2, (julho/9) Os maiores desvios positivos de chuva ocorreram no noroeste do Paraná. Em Campo Mourão (PR) e Maringá (PR), por exemplo, os totais mensais de chuva correspondem a mais de vezes o esperado climatologicamente: 4, (média climatológica, ) e, (média climatológica, ), respectivamente. Quadro 2 Localidades onde se registrou o segundo maior total mensal de chuva no período de 9 a 20. 2º Maior Total Mensal Maior Total Mensal Chapecó (SC) 49,2 4, (julho/9) Campos Novos (SC),4 4, (julho/9) Irati (PR) 2,2 4,9 (julho/9) Florianópolis (SC) 2,, (julho/9) Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas convencionais do INMET, destacam-se: 49,2 em Chapecó (SC), 4, em Campo Mourão (PR) e 40, em Ivaí (PR) - maiores totais mensais de chuva da região;,0 em Chapecó (SC) no dia 4 maior total diário de chuva (24 horas). Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET na região os dados mais significativos foram: 20, em Soledade (RS) maior total mensal de chuva; 0, em Joaçaba (SC) no dia 4 - maior total diário de chuva (24 horas); 2,2 às 0 UTC em São Luiz Gonzaga (RS) dia maior total horário de chuva; km/h em Novo Horizonte (SC) às 00 UTC do dia 4 e 0 km/h às 0 UTC em Bom Jardim da Serra (SC) no dia 0 - maiores rajadas de vento registradas pelas estações do INMET. O número de dias com chuva na região variou de (Londrina-PR) a dias (Indaial SC). Quanto aos principais sistemas meteorológicos que influenciaram as condições de tempo na região, observou-se que o primeiro sistema de origem frontal atuou no leste do Rio Grande do Sul no dia 04. No dia 0, observou-se a formação do segundo sistema de origem frontal (frontogênese) no oeste de Santa Catarina e do Paraná. O ciclone extratropical associado a esse sistema influenciou as condições de tempo no leste do Rio Grande do Sul no dia 09. O terceiro e

12 mais intenso sistema frontal formou-se sobre a região entre os dias e 4. No período de a, esse sistema permaneceu semi-estacionário sobre os estados do Paraná e de Santa Catarina, onde contribuiu para o registro de volumes significativos de chuva- o que provocou inúmeros transtornos à população. Na noite do dia um tornado atingiu o município de Francisco Beltrão, sudoeste do Paraná. De acordo com informações do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), o fenômeno pode ser confirmado após a análise das imagens do radar meteorológico localizado em Cascavel (município que fica cerca de 0 km do ocorrido) e dos danos provocados. Ainda segundo o SIMEPAR, o tornado atingiu a categoria F na escala Fujita, medida que classifica o fenômeno em seis categorias de acordo com seu poder destrutivo e a velocidade dos ventos. Segundo o Corpo de Bombeiros do município, pelo menos 0 pessoas ficaram feridas. Esse mesmo temporal (dia ) causou um rastro de destruição em Mariópolis-PR, distante km de Francisco Beltrão. Ainda nesse dia, várias localidades do Paraná e Santa Catarina registraram temporais acompanhados de descargas elétricas, rajadas de vento e queda de granizo. Em Foz do Iguaçu-PR duas pessoas foram atingidas por uma descarga elétrica ficando seriamente feridas. Os elevados volumes de chuva ocorridos na região nesse período do mês ( a ) provocaram também a elevação de rios e consequentemente alagamentos e enxurradas nos três estados da região. Informações das defesas civis estaduais indicam que, Santa Catarina registrou duas mortes e feridos e totaliza 2 municípios afetados, sendo que decretaram situação de emergência e outros três Coronel Freitas, Maravilha e Saudades, estado de calamidade pública. No Paraná, cidades foram atingidas e no Rio Grande do Sul esse número é de 4. Nas estações meteorológicas mantidas pelo INMET os maiores volumes de chuva em dias (dia a ) foram: 229, em Campo Bom RS; 22, em Chapecó-SC;, em São Miguel do Oeste-SC e 9,4 em Irati-PR. Para se ter um ideia desses volumes de chuva, a média climatológica esperada para todo o mês de julho em Chapecó-SC é de 42,4, apenas no dia 4 (terça-feira) choveu, 9% da climatologia do mês em apenas 24 horas. Finalmente, a quarta e última frente fria deslocou-se muito rapidamente sobre a região no dia 20. Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que quatro massas de ar frio influenciaram a região no mês de julho. A primeira massa de ar frio atuou sobre a região entre os dias 0 e 02. O segundo sistema influenciou as condições de tempo na região nos dias 04 e 0. 2

13 Durante a atuação desse sistema foram registradas as menores temperaturas mínimas e máximas da região: -,0 C e,ºc, respectivamente e ambas em São Joaquim (SC) nos dia 0 e 04. A terceira massa de ar frio permaneceu sobre a região entre os dias e. A quarta e última massa de ar frio permaneceu sobre a região no período de 2 a 2. Durante praticamente todo o mês foi observado à formação de nevoeiros/nevoa úmida e de geadas na região. Em termos médios, as temperaturas máximas médias variaram de normal a ligeiramente abaixo da média climatológica em praticamente toda a região (exceto no extremo sul do Rio Grande do Sul e nos litorais de Santa Catarina e do Paraná onde ocorreram os maiores desvios positivos (até,2ºc). Já as temperaturas mínimas médias ficaram acima da climatologia em praticamente toda a região, exceto nas serras gaúchas e catarinenses onde variaram de normal a ligeiramente abaixo da média. Os maiores desvios positivos nas temperaturas mínimas foram registrados no centro e norte do Paraná (até, C). Em termos médios, as temperaturas mínimas médias variaram de,4 C em São Joaquim (SC) a,ºc em Paranaguá (PR). Já as temperaturas máximas médias variaram de 4,2 C em São Joaquim (SC) a 2,ºC em Londrina (PR).

14 MAPA DE PRECIPITAÇÃO () DESVIO DE PRECIPITAÇÃO 4

15 TEMPERATURA MÉDIA (ºC) DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA

16 TEMPERATURA MÍNIMA (ºC) DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA

17 TEMPERATURA MÁXIMA (ºC) DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA

18 NÚMERO DE DIAS COM CHUVA INSOLAÇÃO

19 UMIDADE RELATIVA (%) EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL () 9

20 EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL () DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO () 20

21 ARMAZENAMENTO HÍDRICO () 2

22 22

23 2

24 24

25 2

26 2

27 2

28 2

29 29

30 MAPAS FENÔMENOS ADVERSOS 0

31

32 2

33

34 MAPAS DA NORMAL CLIMATOLÓGICA- 9 a 990 PRECIPITAÇÃO ( ) TEMPERATURA MÉDIA (ºC) 4

35 Tabelas de Balanço Hídrico

36 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / ACRE Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 204-CRUZEIRO DO SUL 0 ' S 02 40' W 2,9 2, 2, 4, 29 2,0,0 2, 4,,, 29-RIO BRANCO 09 ' S 0 2' W 24,,9 20,,9 2,0 0 2,0 0, 2, 2,4 4, 20-TARAUACA 0 0' S 00 4' W 2,9 2,4 2, 4,0 99,0 2,0 2, 2,,, AMAPÁ 209-MACAPA 00 0' S 0 0' W 2, 2, 24, 4,2 2 2,0 24,0 2,,9 2, 9,9 AMAZONAS 2-BARCELOS 00 ' S 02 ' W 2,,2 2, 2,, 240-BENJAMIN CONSTANT 04 2' S 00 02' W 2, 0, 20,2 42,0 242-COARI 04 0' S 0 0' W 2,, 2, 2, ,2, 4,0 4, 0, 22-CODAJAS 0 0' S 02 0' W 2, 2, 2,9, 2,0,4 49,, 9, 20-EIRUNEPE 0 40' S 09 2' W 2,0, 20,9 0,4 0 2,0 29,0,,4 24,0, 222-FONTE BOA 02 2' S 0 0' W 2,4 2,2 2,, ,0 2 9,0, 40, 09,9 2,9 20-IAUARETÊ 00 ' N 09 ' W 2,2,2 22, 202,9 2 42,0 2 29,0 4, 0 4,, 2-ITACOATIARA 0 0' S 0 2' W 2, 2,9 24,9, 0,0 4,0 9,9,, 42, 22-LABREA 0 ' S 04 0' W 2,,2 20, 24,0 2 4,0 200,,2 2, 4, 2, 2-MANAUS 0 0' S 00 00' W 2,4,4 2, 4, 2 244,0, 2, 9, 2-MANICORE 0 49' S 0 ' W 2,, 2, 4,4,0 220,9 49,9,9,0, PARINTINS 02 ' S 0 44' W 2,4 2,2 24, 9, ,0 2 22,, 0,,2 20-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA 00 0' S 0 00' W 2,9 2, 22, 229, 92 9,0,0 2, 0 2, 00, 2-TEFE 0 0' S 04 42' W 2,, 2,0 90, 2,0 2,2 4,,0,2 PARÁ 2-ALTAMIRA 0 ' S 02 ' W 2,, 2, 24,9 2,0 4 2,0 9, 29,,2 22, 29-BELEM 0 2' S 04 2' W 2,2 2, 2,4 2, ,0 2,0,0 0,0 2,4 224-BELTERRA 02 ' S 04 ' W 2,2,2 22, 0, 2,0 2,0,2, 2,, 2-BREVES 0 4' S 00 29' W 2,2, 22, 9, 0 2,0 249,0 0, 4,2,4,4 22-CAMETA 02 ' S 049 0' W 2,0,4 24,0 44,0 4 2,0 29,0,2 9, 4, 2, Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

37 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: 2/ PARÁ Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 2-CONCEICAO DO ARAGUAIA 0 ' S 049 ' W 2,4,9 22, 9, 9,0 0 9,,4 22, 4,9 22-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 0 20' S 049 ' W 244-ITAITUBA 04 ' S 0 9' W 2,4 2, 2,9, 4,0 2,0 9,,4 2,, 22-MARABA 0 22' S 049 0' W 2, 4,0 2,4, 22 2,0 2,0, 2,4, 2, 2-MONTE ALEGRE 02 00' S 04 0' W 2, 0,9 2, 0,4 2 2,0 2 2,0,4,,, 2-OBIDOS 0 ' S 0 ' W 2,2 0,9 24,, 9 2,0 2 22,0 0,2 2,0 9, 0, 24-PORTO DE MOZ 0 44' S 02 4' W 2,9 2,4 24, 9, 22, 2-SAO FELIX DO XINGU 0 ' S 0 ' W 2,4,2 2,,0 2 2,0 209,4,,9 22, 2, 24-SOURE 00 44' S 04 ' W 2,, 2,0, ,0, 0, 2,0 202-TIRIOS - AEROPORTO 02 ' N 0 ' W 24-TRACUATEUA 0 04' S 04 4' W 2, 0, 22, 29, ,0 22,0 2, 0 2,, 2-TUCURUI 0 4' S ' W 2,, 22,0, ,0, 4,,, RORAIMA 2024-BOA VISTA 02 49' N 00 9' W 2,4,0 24,0 29, 0 2 4,0 2 9,0, 0, 4, CARACARAI 0 0' N 0 0' W 2,,9 2, 29, 9 9,0 20, 44, 0 44, 4,0 TOCANTINS 29-ARAGUAINA 0 2' S 04 2' W 2,,,9 2,0 2 2,0,,9 40, 9,0 0-PALMAS 0 ' S 04 ' W 2,,0 2, 0 2,0, 2,2, 2, 2-PEDRO AFONSO 0 ' S 04 ' W 2,,4 20, 0, 0 0, 22,0,2 4,, PEIXE 2 0' S 04 2' W 24, 4,, ,,2, 9, 04-PORTO NACIONAL 0 4' S 04 2' W 2,, 2, 0 0, 2,4,,0,4 2-TAGUATINGA 2 24' S 04 2' W 2, 2,4 20, 0 2,0,,,9 0, ALAGOAS 299-AGUA BRANCA 09 ' S 0 4' W 20,4 24,, 0, 2,0 2, 0 2,, 2994-MACEIO 09 40' S 0 42' W 24, 2,9 22,, ,0 4,0 0, 0 0, 20, 2992-PALMEIRA DOS INDIOS 09 2' S 0 42' W 22, 2,0 9, 4, ,0 4,0 2,2 42,0 2,2 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

38 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / ALAGOAS Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 2990-PAO DE AÇUCAR 09 4' S 0 2' W 24, 29, 20, 22, 20,0,0 2, 22, 299-PORTO DE PEDRAS 09 ' S 0 2' W 2, 2,4 22, 4,4 2 42,0,0,4 0,4 20,0 BAHIA 249-ALAGOINHAS 2 0' S 0 2' W 22, 2, 9,, 22,0 4, 0 4,, 9-BARRA 0' S 04 0' W 2,,, 0 294,0, 0,,, 2-BARREIRAS 2 09' S 04 00' W 24,4,0, 0 29,0 0,0,9 0, 92,4 2-BOM JESUS DA LAPA ' S 04 24' W 2,9 2, 9, 0 2,0 22, 0, 0,2 2,9 9-CAETITE 4 04' S ' W, 24,,, 02,0 2,0,,2 9,, 9-CANAVIEIRAS 40' S 0 ' W 2,9 9,0 9, 9,0 2 4,0 20,2 0,, 2,2 49-CARAVELAS 44' S 09 ' W 22,9 2, 2 94, ,0 2, 0 2, 2, 40-CARINHANHA 4 ' S 04 4' W 24,,, 29,0 2, 0, 0, 2,2 92-CIPO 0' S 0 ' W 2,0 2,9, 2, ,0 9,0, 0, 2,, 2-CORRENTINA 9' S 044 ' W 22,,2, 294,0 22,9 4,2 0, 2, 44-GUARATINGA 44' S 09 ' W 2, 2,, 4, 2,0 9,0 9, 4, 4, 2-IRECE ' S 04 2' W 2, 2, 4, 0, 2 0,4 242,0 22, 0, 22,0 244-ITABERABA 2 ' S 040 ' W 2, 2, 4, 2, 9,0 2 4,0 2,9 0,9,, 29-ITIRUÇU (JAGUAQUARA) ' S 040 0' W, 2,, 0, ,0 24,0 9, 0 9,,4 292-ITUAÇU 4' S 04 ' W 2, 2,,2,,0 4,0 2,4 0, 9, 2, -JACOBINA 0' S 040 2' W 20, 2,2,2 4,4 9,0,0, 2,9, 4, 242-LENCOIS 2 ' S 04 2' W 2, 2,4,4 0, 9,0,0 0,,0, 4, 090-MONTE SANTO 0 2' S 09 9' W 2,0 2,0 9,0,4 20,0 9,0,,4,0, 4-MORRO DO CHAPEU ' S 04 ' W,2 22,,,,0,0 0,9 4,0,2 22, 299-REMANSO 09 ' S 042 0' W 2,, 20,, ,0 29,0 4,2, 2,4 229-SALVADOR (ONDINA) 00' S 0 0' W 2, 2, 2, 4,0 0 24,0 24 2,0 90, 0 90, 9,4 90-SERRINHA ' S 0 ' W 20, 2,,, 2 2,0 49,0 4,2,9 4,2 0-STa. R. DE CASSIA (IBIPE 0' S 044 ' W 24,,0,2 0 0,0 0, 4,0, 00, Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

39 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: 4/ BAHIA Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 44-VITORIA DA CONQUISTA 4 ' S 040 4' W, 2, 2, 22,,0 4 9,0, 0, 22, 9,0 CEARÁ 24-BARBALHA 0 9' S 09 ' W 24,, 20,2 2,,0 2,0 09,2 20,2,0, 2-CAMPOS SALES 0 00' S 040 2' W 24,,9, ,0 04,, 2,0, 2-CRATEUS 0 0' S ' W 2, 2,9 2, 2,,0 24,0,, 2,2 2, 29-FORTALEZA 0 4' S 0 ' W 29, 0,4 22, 4, 4 4,0 2, 4,9 42,9 4,9 24-GUARAMIRANGA 04 ' S 09 00' W 20,4 2,, 0,2 2,0 29,0, 0, 29,9 2-IGUATU 0 22' S 09 ' W 2,0, 2, 29, 4 4,0 2,0 42,9,, 09,4 249-JAGUARUANA 04 4' S 0 4' W 2,,4 2,0 9, 9,0 224,0 42, 0, 9,4 2,2 2-MORADA NOVA 0 0' S 0 22' W 2,9 2, 20, 29,0 2-QUIXERAMOBIM 0 0' S 09 ' W 2,, 22,9, 9,0 22,0 4, 0,, 09, 292-SOBRAL 0 44' S ' W 2,0 4, 2,2, 2,0 2,0 44,4,9 9,4 0,0 2-TAUA 0 00' S 040 2' W 2, 2,2 2,2, 2,0 229,0, 0, 4, 0,9 MARANHÃO 290-ALTO PARNAIBA 09 0' S 04 ' W 2,9,, 0 29,0,2 2,,9 2, 240-BACABAL 04 ' S 044 4' W 2,0, 2,4 20, 0 4,0 2,0 4, 2,,0 94, 2-BALSAS 0 2' S 04 02' W 2,0, 2,, ,0 2,0 4,4,2 9,,9 2-BARRA DO CORDA 0 0' S 04 4' W 2,0, 2,9, 4,0 2,0, 0,,,0 2-CAROLINA 0 20' S 04 2' W 2,,2 20, 2, 2,0 0,0,9 4, 4,0,9 24-CAXIAS 04 2' S 04 2' W 2,, 22, 40, 4,0 4 2,,4 0, 2, 9, 22-CHAPADINHA 0 4' S 04 2' W 2,4,2 22,9 20,2 9,0 2 2,0 4, 4,,, 2-COLINAS 0 02' S 044 ' W 2,, 9,, 9 2,0 2,0 40, 0,,2,4 24-IMPERATRIZ 0 2' S 04 29' W 2,,4 22,,9 90 4,0 24,0 2,4 0,,4 4,9 220-SAO LUIS 02 2' S 044 ' W 2,2 2,4 24,, 2,0 2 24,0 0,9 22,, 9, 29-TURIACU 0 40' S 04 22' W 2,, 22, 2,2 4,0 22,0 40,, 9,4 0, 2-ZE DOCA 0 ' S 04 9' W 2, 2, 2, 2, 0 4,0 24,0, 22,, 9,0 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

40 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / PARAÍBA Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 29-AREIA 0 ' S 0 4' W 20,9 24,0 9, 9, 20 2,0,2 0,2 0,4 29-CAMPINA GRANDE 0 ' S 0 ' W 2, 2,, 200, ,0 2,9 0,9,2 29-JOAO PESSOA 0 0' S 04 2' W 2,4 2, 22, 9, ,0 2 4,0,2 0,2 24,4 292-MONTEIRO 0 ' S 0 04' W 2, 2,, 9,2 9,0 92,9 99,2 9,2 29-PATOS 0 0' S 0 ' W 2, 2, 2, 4, 2,0, 0,, 2,0 29-SÃO GONÇALO 0 4' S 0 ' W 2, 2, 2,2 9, 2 4,0 24,0 29, 2,,4, PERNAMBUCO 290-ARCOVERDE 0 2' S 0 0' W 20, 2,,2 9, 9 2,0,0 2,4 2-CABROBO 0 ' S 09 20' W 2,2 0, 2,0 22,4 9, ,0 2,9 22,4 0, 29-GARANHUNS 0 ' S 0 ' W,4 22,,0 4, 2-OURICURI 0 4' S 040 0' W 24, 20, 2,0,0 94,0, 2, 2,0 0,2 292-PESQUEIRA 0 24' S 0 4' W 20,2 2,,9 29-PETROLINA 09 2' S ' W 2,2 0, 20,9 2, 29,0 22,0 09,9 2, 0, 2900-RECIFE (CURADO) 0 0' S 04 ' W 24, 2,2 2,4 44, 2 09,0 4 4,0 00,2 0 00,2 4, 29-SURUBIM 0 0' S 0 4' W 22,0 2, 9, 0, ,0,0 9, 4, 9, 29-TRIUNFO 0 49' S 0 0' W, 2,, 9, 44,0 9,0 9, 0 9, 24,9 PIAUÍ 29-BOM JESUS DO PIAUI 09 0' S 044 9' W 0, 4,4 2,4 0 2,0 220,,, 20,9 29-CARACOL 09 ' S 04 20' W 2, 2,, 2,0 4,4 2,,4 2,0 229-ESPERANTINA 0 4' S 042 ' W 2,0 4, 9,9,,0 2 2,0 42,0 9, 4, 0,9 2-FLORIANO 0 4' S 04 0' W 29,, 2,4,0 2,0 2,0 94, 0, 4, 90,4 229-LUZILANDIA(LAG.DO PIAUI) 0 2' S 042 ' W 29,,2, , 4,2 2, 22, 22-PARNAIBA 0 0' S 04 4' W 2,,0 22,,,0 2,0 42,0,2,0, 22-PAULISTANA 0 0' S 04 0' W 2, 2, 20, 22,0,0 0,,, 20-PICOS 0 02' S 04 29' W 2,4 4, 22,2 22, 240-PIRIPIRI 04 ' S 04 4' W 2, 4, 22,4 4,2 4,0 2,0 44, 4, 2,, Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

41 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / PIAUÍ Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 29-SAO JOAO DO PIAUI 0 2' S 042 ' W 2,2 4,2 2,2 29,0 4, 4,2 2-TERESINA 0 0' S ' W 2,0 4, 2, 4, 4,0 2 24,0 4,0 4,, 9,2 20-VALE DO GURGUEIA (CRISTI 0 2' S 04 4' W 2, 4, 2,0 04,0 R. GRANDE DO NORTE 290-APODI 0 ' S 0 49' W 2,, 2,, 2,0 2,0 0,2,, 29-CEARA MIRIM 0 9' S 0 9' W 2,2 29, 2,, ,0 2,0, 0, 220, 29-CRUZETA 0 2' S 0 ' W 2, 2,2 22, 22,4 4,0 2 2, 22,4 0, 29-FLORANIA 0 0' S 0 49' W 2,4, 9, 2,9 4 9,0 0 22,0, 0,4 22, 9, 294-MACAU 0 0' S 0 4' W 2,4 2,0 2, 2,4 0 9,0 24,0 2,0 2,4 2, 29-NATAL 0 ' S 0 2' W 2,0 2, 22,4, 0 2,0 2 2,0 2, 0 2, 90,4 290-SERIDO (CAICO) 0 2' S 0 0' W 2,,0 22, 9, 4,0 9,0 4, 0,4 20, 20, SERGIPE 09-ARACAJU 0 ' S 0 0' W 2, 2, 22,, 9 2,0 20, 0, 9, 9-ITABAIANINHA ' S 0 4' W 24, 2, 2,9 9, 9 2,0 24,0 00, 9,4 00, 0,4 09-PROPRIA 0 2' S 0 0' W 24, 2, 22,0, ,0,0 0,0 0 0,0 2 ESPÍRITO SANTO -BOA ESPERANCA 2' S 040 ' W 9-MARILANDIA (COLATINA) 9 24' S 040 2' W 2, 2,4, 2, 4 2,0 2, 0, 2,9 9,9 0-MUNIZ FREIRE 20 2' S 04 24' W 24,,9, 2, SAO MATEUS 42' S 09 ' W 22,0 2,,, 4 4,0 2,0 9,4 2, 2,9, 4-VITORIA 20 9' S 040 9' W 2,4 2, 20, 2, 4 4,0,0,2 4,4, 22, MINAS GERAIS 442-ARACUAI 0' S 042 0' W 2, 29,, 0, ,4, 0, 0, 4, 9-ARAXA 9 ' S 04 ' W 9, 2,,,4 2,0 9 24,,4 2,0 4, 4-ARINOS 4' S 04 0' W 2,,4,9 0 2,0 2, 0, 0,9 2,4 2-BAMBUI 20 0' S 04 00' W,2 2,,,4 4, ,2 4,9 2, 2, Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

42 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / MINAS GERAIS Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 9-BARBACENA 2 4' S 04 4' W 4, 2,4, 2,,0 2,0 4, 9,, 9,4 -BELO HORIZONTE 9 ' S 04 ' W 20, 2,,0 2,4 2,0 2 2,0,4,, 29,9 9-C. DO MATO DENTRO 9 0' S 04 2' W, 2,4 2, 2,0 0, 9,, 44, 0, 2,2 9-CAPARAÓ 20 ' S 04 4' W, 2,,,2 2 9, 4-CAPINOPOLIS 4' S 049 ' W 22,0 29,,0, 4 2,0 2,0,0, 4,4, 92-CARATINGA 9 44' S 042 0' W,9 2,4, 0,2 2 0,2 4,0, 22,, 9, 4-CARBONITA 2' S 04 00' W -CURVELO 44' S 044 2' W 9,2 2,, 20, -DIAMANTINA 4' S 04 ' W, 22,4 2, 0, 9 0, 20 2, 29, 2,0, -DIVINOPOLIS 20 0' S 044 2' W 9,2 2, 2,, 2,0 2 2,0 4,,,9 9, -ESPINOSA 4 4' S 042 4' W 2, 29, 9,, 2 29,0 -FLORESTAL 9 ' S 044 2' W, 2,,9, , 4-FORMOSO 4 ' S 04 4' W 2, 29,0, 0 224,0 2, 4,4 0,, 4-ITAMARANDIBA ' S 042 ' W, 24, 2, 2,2 4,0 2,2,,, 44,2 2-ITUIUTABA ' S 049 ' W 9-JANAUBA 4' S 04 ' W 2,9,0, 24,0 2, 0,, 2, -JANUARIA 2' S ' W 2,,,0 0,2 0,2 20 2,0,0, 2,, 4-JOAO PINHEIRO 44' S 04 0' W 9,9 2,2,4 0 22,9 9,, 4,2,9 92-JUIZ DE FORA 2 4' S 04 2' W, 2, 4,2 24, 0 4,0 2,0, 4,, -LAVRAS 2 4' S 04 00' W, 2,2,2, 0 2,0 2 20,0,0 22,,4 9, -MACHADO 2 40' S 04 ' W, 24,,,9 4 4,0 9 44,0 0,,9 2, 22, -MONTE AZUL 09' S 042 ' W 24,0 0,2 9,4 0 2,0 2,4 2,4 4-MONTES CLAROS 4' S 04 0' W 22, 2,, 0 2,0 0, 0, 0,2 0, 49-PARACATU 4' S 04 2' W 2, 2,4,0 0, 0,0 9 29,0,9 9, 0,, -PASSA QUATRO 22 22' S 044 ' W 4, 24, 0,, 2 22, -PATOS DE MINAS ' S 04 2' W 9, 2,,9 0, 0, 2 22,0 4,2 40,2, 2,9 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

43 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / MINAS GERAIS Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 9-PEDRA AZUL 00' S 04 ' W,9 2,,4,9,0 20 4,, 2, 22, 4-PIRAPORA 20' S 044 ' W 2,0 0,, 24,2 0-POMPEU 9 ' S 04 00' W 2,0 2, 4,2 0 2, 0,9 20,2 20, 44-SALINAS 09' S 042 ' W 22, 2,9,0, ,0 2,9 0, 2,0 0,9 -SAO LOURENCO 22 0' S 04 0' W,2 24,4 0,,9 4,0 2,0 4, 4,,0, -SETE LAGOAS 9 29' S 044 0' W 9, 2,0 2, 2,,0 2 2,0 2,,, 4, 492-TEOFILO OTONI ' S 04 ' W 2,9 2,,2 22, 9,0 20,0, 0,9 2,, -UBERABA 9 44' S 04 ' W 20, 2, 4,4,4,0 9 2, 44,9 4,2 22, 42-UNAI 2' S 04 ' W 2,0 0,,9,,0 9 20,2 2,0, 0, 4,4 42-VIÇOSA 20 4' S 042 ' W,4 24, 2,9 2, 0 2 2,0 2 9,0,0 0,,0,0 RIO DE JANEIRO 00-ALTO DA BOA VISTA 22 ' S 04 ' W, 24,9,9 2, 44,0 0,, 0,2, -ANGRA DOS REIS 2 00' S 044 9' W 20,2 2,0,2 29, 4,0 9,9 4,9 42,, 2, 049-AVELAR (P.DO ALFERES) 22 20' S 04 2' W 20, 2,,0, 2 0, 2 20, 0,2,, 9-CAMPOS 2 44' S 04 9' W 22, 2, 9,,0,0 99,, 2, 2,4,0 0-CARMO 2 ' S 042 ' W,4 2,0,, 2 2,0 2 0,2 2,2 0, 9, -CORDEIRO 22 0' S 042 2' W, 2, 4, 2, 09 2,0 2,2,,, 4-IGUABA GRANDE 22 0' S 042 ' W 22, 2, 9, 24,9 9,0,0 9, 24,9 94,2 9-ITAPERUNA 2 2' S 04 4' W 22,0 2,,2,9 2 4,0 2 20,0 4,,,, 04-JACAREPAGUA - AEROPORTO 22 9' S 04 22' W 2,9 9,9 9,0 09-MARICA 22 ' S ' W 22,4 2,, 2,,0 4,0 9,,4 2,0 9, 0-REALENGO 22 2' S 04 2' W 2,4,,2 4 2,0 2 -RESENDE 22 2' S 044 2' W,9 2, 4,,9 9 9,, 9,, 20, 04-RIO BONITO 22 42' S 042 ' W 2,,9 2,4 4-RIO DE JANEIRO 22 ' S 04 ' W 2, 2, 20,,4 2,0 22,,9 2,, 2,2 9-SANTA CRUZ 22 ' S 04 4' W 2,0 9,0 24,,0 22 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

44 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: 9/ RIO DE JANEIRO Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 9-SANTA MARIA MADALENA 2 ' S ' W,9 2,9 2,9, 2,0 2 4,4 92,0, 4,, 0-SANTO ANTONIO DE PADUA 2 2' S ' W 20, 2,,9 2,,0 2,2,2 0, 2,9 44-TERESOPOLIS 22 2' S 042 ' W, 2, 4,4 2,9 4,0 2,,4,4 4, SÃO PAULO 4-CAMPOS DO JORDAO 22 4' S 04 ' W 9,,,,9 92 9,0 2 20, 9,2,, 4,2 -CATANDUVA 2 0' S 04 ' W 2, 2,0, 0,9 2 29,0 4 2,0 2,,2 0, 0-FRANCA 20 ' S 04 22' W 9, 2,2,,9 44 2,0 9 94,0,0 4,9 4,4 22, 2-SAO CARLOS 2 ' S 04 2' W,4 24, 4, 0,2 9,0,0, 2,0, -SAO PAULO(MIR.de SANTANA 2 0' S 04 ' W,9 22, 4,2, 4,0 4,0,9,,9 9-SAO SIMAO 2 29' S 04 ' W 9, 2, 2,,0 2 2,0 9 0, 9, 2,2 9, 2-VOTUPORANGA 20 2' S 049 9' W 2, 2, 4,9, ,2, 20,4,,0 PARANÁ -CAMPO MOURAO 24 0' S 02 22' W, 2,4, 4, 2 2,0 20,9 9, 0 9, 0,9 -CASTRO 24 4' S 00 00' W 2, 20,2 9, 2,2 29 4,0 9,0 9,9 0 9,9,2 42-CURITIBA 2 2' S 049 ' W,0 9,, 9, 9 2,0 22,0 4,4 0 4,4 4, -IRATI 2 2' S 00 ' W,9 9, 0,2 2,2 290,0 2 40, 0 40, 29,9 -IVAI 2 00' S 00 2' W 4, 2,0 40, 9,0 24,0 40,9 0 40,9 2,9 -LONDRINA 2 9' S 0 0' W, 2,, 4, ,0,0 49, 0 49, 2,9 -MARINGA 2 24' S 0 ' W, 2,,2,,0 4 2,0, 0, 290, 44-PARANAGUA 2 2' S 04 ' W 9,0 22,9, 09, 2 4 2,0 2,4, 0, 4,0 R. GRANDE DO SUL 90-BAGE 20' S 04 0' W,0, 9, 24,0 9 2,0,2 0,2 222, 99-BOM JESUS 2 40' S 00 2' W 2,0,,4 0, ,0,0, 0, 2, 94-CAMBARA DO SUL 29 0' S 00 0' W,,,,2,0 04, 0 04, 20,4 942-CAXIAS DO SUL 29 ' S 0 ' W,, 0,4 22,,0 2 2,0, 0, 2, 92-CRUZ ALTA 2 ' S 0 ' W 4,0 9,0 0, 22,9 9 04,0 4, 0 4, 2, Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

45 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: 0/ R. GRANDE DO SUL Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 94-ENCRUZILHADA DO SUL 0 2' S 02 ' W,,2 0, 2,4 4,0 20 4,0 4, 0 4, 242, -IRAI 2 ' S 0 4' W 4,2 2, 9, 0, 9-LAGOA VERMELHA 2 ' S 0 0' W,, 9,,9 2,0 4 2,0,9 0, PASSO FUNDO 2 ' S 02 24' W,,0 22, 99,0 2,0 4, 0 4, 2,2 9-PELOTAS 4' S 02 2' W,, 9,9 22, ,0 9, 0, 9, 9-PORTO ALEGRE 0 0' S 0 ' W, 20, 2, 09,2 20,0 20,0 9,4 0 9,4 29, 9-SANTA MARIA 29 42' S 0 42' W 4, 9,4, 24, ,0 20 9,4 0,4, 99-SANTA VITORIA DO PALMAR ' S 0 2' W 2,2, 9,0, ,0,0, 2,, 90-SAO LUIZ GONZAGA 2 24' S 0 0' W, 20,2 2,2 9, ,0, 0, 0,4 94-TORRES 29 2' S 049 4' W,9 9, 2, 29, 22 2,0 4,0 4,0 0 4,0 9, 92-URUGUAIANA 29 4' S 0 0' W,9 9, 9,,0 0 9,0 20 2,0 0 4,0 SANTA CATARINA -CAMPOS NOVOS 2 2' S 0 ' W 2,9, 9,,4 2 9,0 4 49,0,9 0,9 4, -CHAPECO 2 0' S 02 ' W 4,9 9,, 49,2 49,0 4,0 9, 0 9, 49, 9-FLORIANOPOLIS 2 ' S 04 ' W, 2,9,0 2, 29 4,0 24,0,9 0,9 22,9 2-INDAIAL 2 4' S 049 ' W, 22, 4, 0, 2,0 9,0 0, 0 0,,4 9-LAGES 2 4' S 00 20' W 2,,4,9 24,0 20 4,0 4,0,9 0,9 22, 920-SAO JOAQUIM 2 ' S 049 ' W 0,2 4,2,4 0, 2 9 4,0 2,0, 0, 2, DISTRITO FEDERAL -BRASILIA 4' S 04 ' W 9,4 22,9 4,4 0,,0 9 24,0 4,4 2,4 2, 42, GOIÁS -ARAGARCAS 4' S 02 4' W 24,,,9 2,0 2,0 22,0 00, 2, 2,, 2-CATALAO ' S 04 ' W 2, 2,2,, 2,0 9 24,, 24,,2 4, 9-FORMOSA 2' S 04 20' W 2, 2,,2 0 2,0,9,,,2 42-GOIANIA 40' S 049 ' W 2,,2, 2, ,0 9 2, 9,, 22,, 4-GOIAS ' S 00 0' W 2,,9, 2,0 42 2,0 24,0 4,9,, 0,2 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

46 Instituto Nacional de Meteorologia - INMET SEDE / SEPEA Balanço Hídrico Mensal de Julho/20 Data: 2/0/20 Hora: :4:4 Pág.: / GOIÁS Lati Long Temp Medias do Ar (Graus Celsius) Comp Máx Mín Total % da Normal Precipitação No Dias Máx. em 24hs Dia da máx.em 24hs Insolação Evaptr Potenc Armaze namento Evaptr Real Deficit Excesso 22-IPAMERI 4' S 04 0' W 20, 2, 4, 4,0 4,0 9 2,9 9,,, 04, 44-JATAI ' S 0 4' W 20, 29, 4, 4,2 9,0 29,0, 4,, 0, -PIRENOPOLIS ' S 04 ' W 2,,0 4,, 4 2,0 9 24,0,9,0, 9,9 2-POSSE 4 0' S 04 22' W 2, 29,2, , 2, 4, 0,, 40-RIO VERDE 4' S 00 ' W 2,2 29,,,9 0,0 2,0, 0,,,0 MATO GROSSO 20-CANARANA 2' S 02 0' W 2,,9,,0 29,0 2,, 22, 0,2 -CUIABA ' S 0 0' W 24,4,9, 2, 2,0 20,0 9, 4,2 2, 9, 09-DIAMANTINO 4 24' S 0 2' W 2, 4,, 0, 2, 92,,2 2,2 9, 24-MATUPA 0 ' S 04 ' W 2, 4,2 9,2,,0 24,0,2, 4,4, 9-NOVA XAV.(XAVANTINA) 4 4' S 02 2' W 22,0,9 4,9, 2,0 2,0 2,,0 2,0 9, 4-PADRE RICARDO REMETTER 4' S 0 04' W 2,,,4, 2,0 224,0 24, 2, 22,9 0,2 -POXOREO 0' S 04 2' W 22, 2,,, 2,0 2,0 24,,4,2, 40-RONDONOPOLIS 2' S 04 4' W 2, 2,4,, 2,0 2,, 2, 00,4 2-SAO JOSE DO RIO CLARO 2' S 0 4' W 22,,, 249,0 24, 4,,9 2,4 -SÃO VICENTE 49' S 0 2' W 22, 29,,9 4, 42,0,0 22,0,2 0,, MATO GROSSO DO SUL -PARANAIBA 9 4' S 0 ' W 2,9 2,2,2 9,0 4 22,0,0 4,,4 0,, 02-PONTA PORA 22 ' S 0 42' W, 2,,, 4,0 22, 99, 0 99,,4 Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

47 Termos Técnicos ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual. CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas. CONVECÇÃO - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus. CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 00 metros na base e de 000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias. CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes. FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes: frias e quentes, todas associadas com chuvas. RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causado pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição. LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 0 nós. MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante o inverno.

48 ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se intensificam dentro dos ciclones tropicais. VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste. ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde se encontram os ventos alísios dos hemisférios. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste. EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 92/9, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos Estados da região Sul e seca na região Nordeste.

49 Notas Explicativas - Temperatura média compensada calculada pela fórmula: Onde: T = [ T ( 2h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / T= Temperatura média compensada (TMG) T(2h) = Temperatura observada às 2 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima 2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (9). - Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas. 4- Na falta de T, T(x) ou T(n), EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 9 à 90). - Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados. - O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL PRIMEIRO PERÍODO: 01 a 10 JANEIRO - 2007 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO DECENDIAL Fonte: berbequim.wordpress.com/00/0/9/paisagens.0 SEGUNDO PERÍODO: a 0 JULHO

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto:ultradownloads.com.br NÚMERO VOLUME 48 ANO DEZEMBRO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: karendanyphotography.blogspot.com NÚMERO 09 VOLUME 7 ANO 2013 SETEMBRO 1

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: masterstudioweb.com - NÚMERO 0 6 VOLUME ANO 01 JUNHO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www.primeiro-livro.com NÚMERO VOLUME 47 ANO 13 DEZEMBRO 1 SERVIÇO PÚBLICO

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto:www.dicatual.com NÚMERO 01 VOLUME 9 ANO 01 JANEIRO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www.juv.com.br NÚMERO 0 VOLUME ANO 20 ABRIL 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www.digitalphoto.pl/pt/imagens/primavera SETEMBRO - SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www.digitalphoto.pl/pt/imagens/primavera AGOSTO - 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: papeldeparede.fotosdahora.com.br MARÇO - 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA ISSN 2447-53 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www.belvi.rs NÚMERO 01 - VOLUME 51 - ANO JANEIRO 1 SERVIÇO

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: www. mrs.home.sapo.pt/mapa%20do%20site.htm MARÇO- 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste

Leia mais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais CONCURSO PÚBLICO 2010 TBN RJ e SP de de RJ Campos dos Goytacazes Técnico Bancário 106 2 105 2 RJ Centro Técnico Bancário 592 4 592 4 RJ Niteroi Técnico Bancário 130 3 130 3 RJ Nova Iguaçu Técnico Bancário

Leia mais

CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE JUNHO DE FENÔMENO DATA CAUSA REGIÃO IMPACTO AVISO Baixas temperaturas e primeiro evento de friagem.

CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE JUNHO DE FENÔMENO DATA CAUSA REGIÃO IMPACTO AVISO Baixas temperaturas e primeiro evento de friagem. CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE JUNHO DE 2009 FENÔMENO DATA CAUSA REGIÃO IMPACTO AVISO Baixas temperaturas e primeiro evento de friagem. Sul, parte do Centro-Oeste e do Sudeste e sul da Amazônia. 01/02/03/04

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para

Leia mais

Prognóstico Climático

Prognóstico Climático Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:

Leia mais

Coluna1 Coluna2 Coluna3 Coluna4 UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR

Coluna1 Coluna2 Coluna3 Coluna4 UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR 2017 2016 Coluna1 Coluna2 Coluna3 Coluna4 UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR UF ARQUI/DIOCESE REGIONAL VALOR AC Diocese de Rio Branco Noroeste R$ 569,00 AC Diocese de Rio Branco Noroeste R$ 369,40 AL Arquidiocese

Leia mais

ANEXO 1: Tabela Radiação Solar As localidades estão em ordem crescente de Latitude

ANEXO 1: Tabela Radiação Solar As localidades estão em ordem crescente de Latitude ANEXO 1: Tabela Radiação Solar As localidades estão em ordem crescente de Latitude Localidade Latitude Longitude Média Anual (kwh/m 2.dia) Macapá 0.03 50.05 5.05 São Gabriel Da Cachoeira 0.13 67.08 4.86

Leia mais

Mapa das Oscs por região e estado

Mapa das Oscs por região e estado Mapa das Oscs por região e estado O #Mapa das Organizações da Sociedade Civil é uma plataforma georreferenciada que apresenta dados relativos às organizações da sociedade civil (OSC) no Brasil, a partir

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/ :18:13

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/ :18:13 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/2012 10:18:13 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 72 AC - RIO BRANCO 495 6 1 3 1

Leia mais

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/ :20:33

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/ :20:33 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/2012 11:20:33 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 1 AC - RIO BRANCO 495 11 1 4 1

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/ :59:29

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/ :59:29 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/2012 07:59:29 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 1 AC - RIO BRANCO 495 6 1 3 1

Leia mais

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS. Ano de agosto de 2004 Número 8. Sumário Executivo

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS. Ano de agosto de 2004 Número 8. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 17 de agosto de 2004 Número 8 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET CONDIÇÕES PRÓXIMAS DO NORMAL NA MAIOR PARTE DO PAÍS Sumário Executivo O mês de

Leia mais

UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes

UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes SÃO PAULO 44.663.672 112.671 396 2,52 41 1.089.358 3.740 11.942 São Paulo 11.821.873 54.291 218

Leia mais

VARIAÇÕES E EXTREMOS CLIMÁTICOS SOBRE A AMÉRICA DO SUL VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA VI SIC

VARIAÇÕES E EXTREMOS CLIMÁTICOS SOBRE A AMÉRICA DO SUL VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA VI SIC VARIAÇÕES E EXTREMOS CLIMÁTICOS SOBRE A AMÉRICA DO SUL VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA VI SIC Vulnerabilidades Climáticas: O Brasil no Século XXI 13 a 16 de Outubro de 2015 Natal - RN EXTREMOS

Leia mais

INFOCLIMA TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA NORMAL NO SUL DO PAÍS. Sumário Executivo

INFOCLIMA TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA NORMAL NO SUL DO PAÍS. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 13 de Agosto de 2003 Número 8 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor desta edição: Dra. Iracema Cavalcanti Elaboração: O

Leia mais

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período

Leia mais

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP:12630-000 Tel:(012) 3186-8400, fax:(012)

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre América do Sul, ao norte do paralelo 40S As Figuras 1, 2 e 3 apresentam a evolução latitudinal

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 14 de outubro de 2004 Número 10 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ACIMA DA MÉDIA NO SUL DO

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês

Leia mais

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013 O mês de agosto foi caracterizado pela presença dez frentes frias,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Janeiro de 2016 apresentou uma significativa reversão nos padrões de

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET

NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Instituto Nacional de Meteorologia INMET NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET ESTIAGEM NO NORDESTE (SERTÃO) DO BRASIL NO INÍCIO DE 2012 1. Situação

Leia mais

INFOCLIMA. Sumário Executivo

INFOCLIMA. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 18 de dezembro de 2003 Número 12 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor:Dr. José Marengo; Co-editor desta edição: Dr. Carlos Nobre Elaboração:

Leia mais

INFOCLIMA EXTREMOS NORTE E SUL DO BRASIL. Sumário Executivo

INFOCLIMA EXTREMOS NORTE E SUL DO BRASIL. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 15 de maio de 2002 Número 05 Divisão de Operações Chefia: Chou Sin Chan Editor técnico dessa edição: José Antônio Marengo Orsini Elaboração: Operação Meteorológica

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas ficaram abaixo da média histórica em quase todo o Estado do

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de janeiro foi caracterizado por chuvas fortes e recorrentes, principalmente no

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica

Leia mais

Estudo de caso de chuva significativa no interior da Região Nordeste do Brasil ocorrida no mês de abril de 2009.

Estudo de caso de chuva significativa no interior da Região Nordeste do Brasil ocorrida no mês de abril de 2009. Estudo de caso de chuva significativa no interior da Região Nordeste do Brasil ocorrida no mês de abril de 2009. INTRODUÇÃO Chuvas fortes e contínuas causaram transtornos e destruição em algumas localidades

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Fevereiro de 2018 foi um mês bastante chuvoso em quase todo o Brasil.

Leia mais

Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET

Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 14 de janeiro de 2004 Número 1 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor:Dr. José A. Marengo Elaboração: Operação Meteorológica

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

INFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01

INFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 13 de janeiro de 2005 Número 01 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre fevereiro, março e abril de 2005 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO

Leia mais

Correções nas Irradiâncias e Iluminâncias dos arquivos EPW da Base ANTAC

Correções nas Irradiâncias e Iluminâncias dos arquivos EPW da Base ANTAC Correções nas Irradiâncias e Iluminâncias dos arquivos EPW da Base ANTAC Maurício Roriz (m.roriz@terra.com.br) São Carlos, SP. Novembro de 2012. ANTAC Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído

Leia mais

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de maio de 2005 Número 5 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de maio de 2005 Número 5 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 17 de maio de 2005 Número 5 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE INVERNO DENTRO DA MÉDIA HISTÓRICA Sumário Executivo O início do mês

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A região noroeste do Estado do Maranhão recebeu os maiores volumes de

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM

Leia mais

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de junho de 2013

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de junho de 2013 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de junho de 2013 O início do mês foi marcado pela atuação de um cavado na troposfera

Leia mais

Onda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano

Onda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano Onda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano Entre os dias 20 e 23 de julho de 2009, a formação de uma intensa onda

Leia mais

ANEXO I. Vagas reservadas para candidatos com deficiência

ANEXO I. Vagas reservadas para candidatos com deficiência CARGO 1: ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA UF Cidade de Classificação Vagas para ampla concorrência ANEXO I Vagas reservadas para candidatos com deficiência Vagas reservadas para candidatos negros

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas que ocorreram no mês de maio de 2018 ficaram acima da média histórica no extremo

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011

ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011 ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011 O processo de formação de um ciclone extratropical provocou muita instabilidade e temporais entre a Região Sul,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010

Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010 Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010 A partir da tarde e noite do dia 5 de abril de 2010 a cidade do Rio de Janeiro (RJ) começou a ser

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EDITAL - 01/2012 NM. Quantitativo de Inscritos

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EDITAL - 01/2012 NM. Quantitativo de Inscritos CARGO MACRO CIDADE INSCRITOS AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 2027 AC/RO AC - RIO BRANCO 8587 AC/RO AC - SENA MADUREIRA AC/RO RO - JI-PARANÁ 4934 AC/RO RO - PORTO VELHO 5786 AC/RO RO - ROLIM DE MOURA AL AL -

Leia mais

ANEXO II VAGAS TOTAL SOCIAL DO MUNICÍPIO EXECUTIVA

ANEXO II VAGAS TOTAL SOCIAL DO MUNICÍPIO EXECUTIVA ANEXO II Edital Nº5, de de novembro de 206 Convocação para Escolha de vagas Analistas do Seguro Social (com formação em Serviço Social) SR UF GERÊNCIA VAGAS TOTAL 2 3 4 5 6 ARARAQUARA TAQUARITINGA AC BAURU

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas A Figura 1a mostra as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre a Bacia do Oceano Atlântico Tropical. Verifica-se ainda uma

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE

SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE SÍNTESE SINÓTICA DEZEMBRO DE 2014 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Grupo de Previsão de Tempo CPTEC/INPE 1. DESTAQUE DO MÊS 2. FRENTES 3. ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO 4. ANOMALIAS DE TEMPERATURAS 5. CIRCULAÇÃO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE - TÉCNICO RELAÇÃO DE CANDIDATOS POR VAGA

CONCURSO PÚBLICO PARA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE - TÉCNICO RELAÇÃO DE CANDIDATOS POR VAGA inscritos Vagas AC RIO BRANCO 3 7.215 2.405,00 1 47 47 1 946 946 5 AL DELMIRO GOUVEIA 1 1.037 1.037,00 0 - - 0 - - 1 AL MACEIO 3 6.748 2.249,33 1 66 66 1 745 745 5 AL PORTO CALVO 2 1.133 566,50 0 - - 0

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Apesar de alguns episódios de chuvas no sul do Maranhão, os baixos índices

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de maio de 2004 Número 5 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE TEMPERATURAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA NO SUL DO

Leia mais

PREVISÃO DE CHUVAS ACIMA DA MÉDIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo

PREVISÃO DE CHUVAS ACIMA DA MÉDIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de março de 2003 Número 3 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor desta edição: Dr. Paulo Nobre Elaboração: Op e r a ç

Leia mais

ANEXO I ENTES FEDERADOS, QUE RECEBERAM AS TRÊS PARCELAS, REFERENTES AO RECURSOS DA PORTARIA Nº 2

ANEXO I ENTES FEDERADOS, QUE RECEBERAM AS TRÊS PARCELAS, REFERENTES AO RECURSOS DA PORTARIA Nº 2 ANEXO I ENTES FEDERADOS, QUE RECEBERAM AS TRÊS PARCELAS, REFERENTES AO RECURSOS DA PORTARIA Nº 2.907/2009, COM PENDÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL JUNTO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE UF Entidade Estado/Município

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em outubro começa oficialmente o período chuvoso no sul do Maranhão

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: superconectado.org NÚMERO VOLUME 7 ANO 20 NOVEMBRO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

14 Distúrbio nos ventos de leste AME

14 Distúrbio nos ventos de leste AME CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE JUNHO DE 2012 Fenômeno DATA CAUSA REGIÃO IMPACTO AVISO Chuva forte 01 Cavado SP A estação meteorológica automática mantida pelo Centro Integrado de Informações agrometeorológicas

Leia mais

Análise sinótica associada à ocorrência de temporais no Sul do Brasil entre os dias 07 e 09 de agosto de 2011

Análise sinótica associada à ocorrência de temporais no Sul do Brasil entre os dias 07 e 09 de agosto de 2011 Análise sinótica associada à ocorrência de temporais no Sul do Brasil entre os dias 07 e 09 de agosto de 2011 No final do dia 07 começou o desenvolvimento de áreas de instabilidade entre RS e centro-sul

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 13 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 13 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 14 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 15 de Novembro

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 O mês de dezembro foi caracterizado por chuvas mal distribuídas e o predomínio de tempo mais seco sobre grande parte do Vale do

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012 SÍNTESE SINÓTICA MENSAL NOVEMBRO DE 2012 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul ao norte do paralelo 40 S no mês de novembro de 2012 Esse mês está sendo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As

Leia mais

INVERNO AMENO NAS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo

INVERNO AMENO NAS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de maio de 2003 Número 5 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor desta edição: Dr. J o s é A. M a r e n g o Elaboração:

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação

Leia mais

PRECIPITAÇÃO INTENSA OCORRIDA NO PERÍODO DE 1986 A 1996 NAS REGIÕES DO BRASIL

PRECIPITAÇÃO INTENSA OCORRIDA NO PERÍODO DE 1986 A 1996 NAS REGIÕES DO BRASIL PRECIPITAÇÃO INTENSA OCORRIDA NO PERÍODO DE 1986 A 1996 NAS REGIÕES DO BRASIL Nuri O. de Calbete, Sergio R. Calbete José Roberto Rozante, Carlos Fernando Lemos Centro de previsão e Estudos Climáticos (CPTEC)

Leia mais

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de novembro de 2013

1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de novembro de 2013 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de novembro de 2013 Os destaques do mês foram: a presença do primeiro episódio de Zona

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 secos e quentes caracterizaram o terceiro decêndio de janeiro em quase todo o Estado de Minas Gerais.

Leia mais

Publicado no Diário Oficial da União - Seção 3, de 03/02/2011

Publicado no Diário Oficial da União - Seção 3, de 03/02/2011 Publicado no Diário Oficial da União - Seção 3, de 03/02/2011 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE RETIFICAÇÃO O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 O terceiro decêndio de abril foi caracterizado por chuvas escassas e grande variação térmica. Os três

Leia mais

CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE SETEMBRO DE 2011

CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE SETEMBRO DE 2011 CASOS SIGNIFICATIVOS DO MÊS DE SETEMBRO DE 2011 FENÔMENO DATA CAUSA REGIÃO IMPACTO AVISO Ar frio, geada 01, 12 Alta pós-frontal Região Sul O deslocamento da alta pós-frontal com 1030 hpa e a pouca nebulosidade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O Maranhão foi o estado que mais apresentou focos de queimadas no Brasil

Leia mais