AS VIBRAÇÕES DOS SAXOFONES
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- Gabriel Camilo Palmeira
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1 AS VIBRAÇÕES DOS SAXOFONES Não poderia deixar de transmitir os resultados das recentes experiências relativas às produções dos sons nos saxofones. Foram várias as conclusões e a mais relevante já prevista, foi a constatação da não influência da vibração do corpo do sax na propagação do som. Não ficaria surpreso às reações contrárias a esse entendimento, até porque é o que mais se escuta no dia a dia. Não tem muito tempo, vi na internet um depoimento de que o som do sax começa no seu corpo. A pessoa pegou um sax soprano desmontado e deu uma batidinha, como se fosse um sino. Como não detalhou exatamente a que se referia, as conclusões e interpretações poderão ser várias, o que nos levam a crer que existe muito achismo sobre o assunto. Uma batidinha no corpo do sax apenas mostra a capacidade de vibração do metal. Mas isso de forma subjetiva, pois o instrumento uma vez montado tem as suas vibrações amortecidas pelos vários componentes, tais como sapatilhas, mecanismos, hastes, torres, etc.. Mas tudo isso não é relevante à propagação e projeção do som. Uma forma prática de confirmar o que verificamos é a vuvuzela. Ela é de plástico, sem qualquer capacidade de vibração, mas o seu som é intenso e muito chato A EXPERIÊNCIA: Utilizamos o corpo de um sax soprano e fizemos medições em duas etapas: A primeira com um microfone direcional e a segunda com captadores de vibração. Foram duas as configurações: 1.1. Carcaça do soprano totalmente desmontado, sem torres, mecanismos ou chaves. Todos os furos fechados com sapatilhas presas com fita durex:
2 1.2. Carcaça do soprano na situação anterior, enrolada duas vezes com tiras de borracha para amortecer as vibrações do corpo. Escolhemos três locais do instrumento para as medidas: a boca (campana), o meio (na altura do G#) e a parte superior (próximo ao tudel). Cada etapa foi iniciada e terminada no mesmo momento sem interrupções. A intenção foi minimizar qualquer diferença do sopro, de ambiente ou outros que porventura pudessem alterar as referências iniciais. Deveríamos fazer medidas para todas as freqüências do instrumento (todas as notas) até porque um dos fatores à formação da coluna de ar, que é uma das características dos instrumentos, chamada no meio técnico de impedância, varia de acordo com a frequência. Mas para o objetivo proposto, fizemos somente para a nota Bb grave, suficiente para o entendimento do leitor. 2. OS REGISTROS: 2.1. Medidas das vibrações do corpo do sax: O corpo do sax revestido com borracha teve níveis de vibração inferiores se comparado ao sem revestimento. São diferenças sutis, praticamente insignificantes, mas o suficiente para as nossas conclusões. As figuras abaixo demonstram isso:
3 BOCA DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo = 0,013) BOCA DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,008) MEIO DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo = 0,003)
4 MEIO DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,0025) PARTE SUPERIOR DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo aprox. 0,0025) PARTE SUPERIOR DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,0018) Os registros nos gráficos permitem concluir que, para a carcaça de soprano utilizada e para a nota Bb grave, quanto mais próximo da boca do instrumento maior a capacidade de vibração do corpo do sax e pelo lado oposto, quanto mais próximo ao tudel, menor a capacidade de vibração. Entretanto, isso não é regra, pois depende de sax para sax, de nota para nota, da frequência, da uniformidade do metal do corpo do instrumento, das concepções das golas, curvas, dimensões, se soprano (reto) ou demais (com curvas) etc. Fizemos várias outras
5 experiências com um sax tenor, também somente na nota Bb grave, e verificamos vibrações maiores no tudel e na campana. Reparem no gráfico abaixo: as vibrações ocorreram com maior intensidade na campana, meio do instrumento e no tudel. As localidades com as maiores vibrações de certa forma explicam os resultados com os tudeis de prata (absorvem as vibrações) e as travas instaladas no meio do instrumento (artifício não muito comum). Campana Curva inferior Próximo ao F médio Próximo ao G# Próximo às chaves agudas (3 Marias) Próximo ao tudel 2.2. Medidas das intensidades do som: as curvas a seguir demonstram que as intensidades dos sons não se alteram com ou sem revestimento de borracha, apesar do corpo do sax ter diferenças nos níveis de vibração, conforme mostrado no item anterior BOCA DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo = 0,8)
6 BOCA DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,8) MEIO DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo = 0,13) MEIO DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,13)
7 PARTE SUPERIOR DO SAX SEM BORRACHA (valor máximo = 0,045) PARTE SUPERIOR DO SAX COM BORRACHA (valor máximo = 0,045) 3. AS PRIMEIRAS CONCLUSÕES: 3.1. Podemos resumir os valores medidos da seguinte forma: Vibrações (somente para a nota Bb grave) Boca Meio Topo Corpo livre 0,0130 0,0030 0,0025 Corpo travado com borracha 0,0080 0,0025 0,0018 Intensidades do Som Boca Meio Topo Corpo livre 0,8000 0,1300 0,0450 Corpo travado com borracha 0,8000 0,1300 0, Os gráficos a seguir permitem uma melhor visualização e entendimento. Para cada região do instrumento (boca, meio, topo) há duas barras: em azul o sax sem qualquer amortecimento e em vinho amortecido com duas camadas de borracha.
8 Gráfico das Vibrações: Percebe se de imediato, para a carcaça de soprano utilizada, que quanto mais próximo ao topo do instrumento, menores os níveis de vibração. As linhas de mostram um crescimento exponencial, ou seja, à medida que caminhamos para a boca do sax (aumento da seção reta do cone), as vibrações aumentam MEDIDAS SOMENTE PARA O Bb GRAVE Corpo do sax sem amortecimento Maior vibração Corpo do sax com amortecimento Menor vibração Vibrações Linhas de tendência: As vibrações e suas diferenças com e sem amortecimento variam exponencialmente. 0,0140 0,0120 0,0100 0,0080 0,0060 0,0040 0,0020 0,0000 Boca Meio Topo 1ª conclusão Para a carcaça de soprano utilizado na experiência, sem mecanismos, chaves e outros instalados, à medida que se caminha para a campana do sax, os níveis de vibração aumentam de forma exponencial. IMPORTANTE REGISTRAR QUE ISSO NÃO É REGRA, POIS CONFORME DITO ANTERIORMENTE depende de sax para sax, de nota para nota, da frequência, da uniformidade do metal do instrumento, das concepções de golas, curvas, dimensões, se soprano (reto) ou demais (com curvas) etc. Gráfico das Intensidades de Som (Volume): Não há qualquer alteração do volume do som se considerarmos as duas situações com e sem amortecimento. As medidas foram exatamente as mesmas em cada região do instrumento.
9 MEDIDAS SOMENTE PARA O Bb GRAVE Sem amortecimento 0,9000 0,8000 0,7000 0,6000 0,5000 0,4000 0,3000 0,2000 0,1000 0,0000 com amortecimento Intensidade do Som Não há diferenças nas intensidades dos sons nas duas situações com e sem amortecimento do corpo do sax Boca Meio Topo 2ª conclusão As intensidades dos sons nas situações com e sem amortecimento, não se alteram. Ou seja, o volume do som independe da vibração do corpo do sax. Por outro lado, percebemos ao longo da experiência que a emissão da coluna de ar foi muito mais fácil e controlada quando o corpo do sax estava travado e amortecido por tiras de borracha. Para se ter uma idéia, o tempo que conseguimos manter uma nota em emissão com a carcaça amortecida com a borracha foi aproximadamente 50% maior do que o sax sem amortecimento. E isso tem uma explicação: as vibrações do corpo do sax roubam potência da coluna de ar e provocam interferências nas ondas estacionárias internas, fazendo com que a emissão do ar seja mais difícil ou conturbada. Na situação oposta, o sax travado com a borracha, sem capacidade de vibração, permite a emissão da coluna de ar mais laminar, suave, sem interferências. As curvas abaixo demonstram a diferença sutil da desorganização do corpo vibrando sem amortecimento se comparada com o corpo amortecido com as camadas de borracha.
10 Corpo com amortecimento (tiras de borracha) curvamais uniforme Corpo sem amortecimento curva desorganizada A curva mais organizada ou desorganizada influencia diretamente o TIMBRE do sax, que acaba sendo a assinatura de cada fabricante. Muitos preferem os saxofones vintages por terem na maioria timbres mais suaves e encorpados (provavelmente possuem materiais que vibram menos), ao contrário de outros, que preferem os mais chorados ou gritantes (saxes que vibram mais). Conforme dito no início deste artigo, as experiências foram feitas com o corpo do sax sem qualquer mecanismo instalado. Não podemos descartar que o sax montado tem seus níveis de vibração amortecidos, pois os mecanismos, torres, chaves etc, de certa forma colaboram para travar o corpo do sax. É fato que não sabemos os níveis de vibração dos saxofones, mas é percebido, pela própria sensibilidade de cada um, que existem diferenças de timbre entre as diversas marcas e modelos de saxofones. A intenção deste artigo foi mostrar, de forma simples, um dos motivos de tais diferenças, pois existem outros, como por exemplo, os ressonadores, que será tema de artigo futuro. Abraços a todos. Marcelo Teixeira Luthier Em 23/04/2013
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