DESPLACAMENTO E JATEAMENTO, ALTERAM O SOM?
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- Jerónimo di Azevedo Cavalheiro
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1 DESPLACAMENTO E JATEAMENTO, ALTERAM O SOM? Desplacar ou jatear o saxofone altera o timbre? O jateamento estraga o metal? Essas perguntas, que motivaram e ainda motivam várias discussões, nunca foram respondidas com consistência. As opiniões divergem, algumas com as quais concordamos, outras ao nosso entendimento, sem fundamentos. Não abordaremos as técnicas utilizadas dos processos aqui descritos, uma vez que a intenção deste artigo é tão somente opinar sobre as possíveis alterações nos sons dos instrumentos. Mas antes, é importante explicar o que significam deplacamento e jateamento. DESPLACAMENTO É o processo de retirada da camada protetora de um instrumento. O sax quando fabricado, tem o seu metal polido, que o faz ficar brilhando. Para não haver o escurecimento com o tempo ou não sofrer corrosões, é aplicado uma camada protetora, que pode ser verniz, pintura, níquel, prata e outros menos comuns. Vejam alguns exemplos de revestimentos: Prata laqueado Niquelado Pintado JATEAMENTO É um processo a frio que consiste lançar em alta velocidade pequenas partículas sobre uma superfície, provocando a sua deformação plástica. Ao contrário do entendimento de muitas pessoas, o jateamento não arranca material da superfície, mas apenas o deforma microscopicamente. O resultado é uma superfície áspera, como se fosse uma lixa muito fina. Claro que se na superfície houver corrosões, tintas, crostas de sujeira, gorduras etc., o jateamento irá arrancá las, mas à exceção das oxidações do metal, as demais (tintas, crostas etc.) não fazem parte do metal base. Ou seja, o processo de jateamento não reduz a espessura do metal.
2 É muito utilizado na indústria mecânica por vários motivos, que citamos três mais importantes: 1. Limpeza retira as impurezas, crostas, ferrugens etc. 2. preparação para pintura retira totalmente qualquer oleosidade que poderia prejudicar a pintura; 3. uniformização das tensões residuais alivia e deixa uniforme as tensões internas existentes no metal, principalmente aquelas decorrentes dos processos de solda ou da própria forma da peça. As figuras abaixo mostram uma peça antes de depois do jateamento. Ao lado, um sax jateado. Quando o saxofonista emite um sopro, a vibração da palheta impõe a formação de uma coluna de ar, que resulta em uma onda estacionária longitudinal vibrando em uma determinada frequência. Por outro lado, essa mesma coluna de ar provoca vibrações no corpo do instrumento, cujo efeito colateral é perder potência, pois parte de sua energia é consumida para vibrar o metal do instrumento. AS EXPERIÊNCIAS E OBSERVAÇÕES FEITAS: Antecipando as nossas observações sobre o assunto, não percebemos qualquer alteração no som entre um sax laqueado e posteriormente desplacado ou jateado. Mas percebemos muita alteração entre um sax desplacado e posteriormente folheado à prata. Fizemos várias medições para comprovar o que os nossos ouvidos denunciavam. abaixo mostram os resultados que comentaremos em seguida: As figuras
3 Tenor Buescher Aristocrat jateado Média = 0,05 Tenor Roxy Selmer laqueado Média = 0,03 Tenor Selmer Mark VI desplacado Média = 0,06
4 Tenor Cleveland folheado com prata Média = 0,05 Apesar de serem instrumentos totalmente diferentes, com características próprias de vibração (cada um tem a sua composição de metal) e interferências (formatos das golas, curvas, etc), percebemos não haver grandes alterações nos valores máximos: Buescher Aristocrat Jateado: média = 0,05 Roxy Selmer laqueado: média = 0,03 Selmer Mark VI desplacado: média = 0,06 Cleveland folheado com prata: média = 0,05 As diferenças existentes são muito pequenas, não percebidas por um ouvinte, o que nos permitem concluir que o desplacamento e o jateamento não alteram o som. Entretanto, no que diz respeito ao folheamento à prata feito no sax tenor Cleveland, não obstante as medidas estarem dentro da média dos demais saxofones, sentimos uma alteração significativa no timbre do instrumento. Ficou mais projetado, mais agressivo. Considerando que não houve o afastamento do nível de vibração do metal em relação aos demais sax s, conforme mostrado nas figuras acima, o causador só pode ter sido a superfície interna do instrumento alterada (mais espelhada), visto o processo de folheação à prata, que é por eletrólise, impor o revestimento externo e interno. A princípio não vislumbramos outra explicação e providenciaremos alguns testes práticos para ratificar esse entendimento, que será tema de artigo futuro. A partir dessa percepção e as observações de muitos outros instrumentos, podemos concluir: Alterações nos revestimentos EXTERNOS laqueamentos, jateamentos ou desplacamentos, não modificam os timbres originais dos instrumentos, uma vez que as vibrações do metal não são influenciadas por tais revestimentos.
5 Alterações nos revestimentos INTERNOS laqueamentos ou desplacamentos, modificam os timbres originais dos instrumentos, uma vez que as superfícies são alteradas. No caso do jateamento, que só é possível fazer externamente, um dos benefícios obtido é o alívio das tensões residuais decorrentes das soldas, marteladas, estampagens e outras ações mecânicas quando de sua fabricação. Entretanto, todos os instrumentos que passaram em nossas mãos, já jateados ou para jatear, tiveram como objetivos apenas as alterações das suas aparências externas. Como a maioria dos saxofones é somente laqueado externamente por pulverização através de pistola de pintura, a parte interna não possui qualquer proteção e o desplacamento, que ocorre tão somente na parte externa, não alterará o desempenho do instrumento, pois a parte interna não se modificará. Por outro lado, aqueles que são laqueados por imersão, ou folheados pelo processo de eletrólise (niquelados, prata, ouro, etc) poderão ter os seus timbres modificados com o desplacamento, alguns mais perceptíveis e outros não, mas apenas por conta da alteração da superfície interna. Concluímos então que existe um folclore em relação aos saxofones desplacados e aos jateados, pois a maioria deles não fica com o som mais projetado e/ou encorpado. Raríssimos são os casos em que de fato há percepções de alteração de som, mas tão somente por conta das suas superfícies internas alteradas, como foi a folheação à prata. Mas existe uma pergunta ainda sem resposta: de onde vem o entendimento de que saxofones desplacados possuem timbres encorpados ou diferentes? Teoricamente podemos dizer que de fato há alterações, mas somente naqueles que foram desplacados PELO TEMPO, mas não pelo fato de ficarem desplacados. Em resumo, o metal é submetido pelos fabricantes a vários procedimentos mecânicos para as obtenções das formas finais dos saxofones. A chapa de metal é recortada, dobrada, martelada, esquentada, esmagada, enfim, várias deformações mecânicas que alteram as suas propriedades físicas originais, ou em outras palavras, provocam desorganizações das moléculas do metal. Essas alterações físicas geram vários efeitos colaterais, como por exemplo, as concentrações de tensão, fragilidades às rupturas, não uniformidades das vibrações ao longo de todo o corpo do instrumento, entre outras. Com o uso, e aí podemos afirmar ao longo de MUITO TEMPO, o saxofone vai desplacando naturalmente e ao mesmo tempo, sem qualquer relação com desplacamento, reorganizando as moléculas do metal devido às vibrações a que é submetido pelo uso. Essa reorganização
6 altera a estrutura do metal proporcionando a equalização do metal (reorganização das moléculas) e a conseqüente equalização dos níveis de vibração ao longo do corpo do instrumento, o que influencia diretamente na alteração do timbre. Daí o entendimento equivocado que desplacar o saxofone altera o som. Assim concluímos que o desplacamento propriamente dito não tem efeito nenhum. É apenas uma coincidência, pois o que ocorre é a reorganização das moléculas ao longo do tempo devido às vibrações pelo uso. Por fim, registramos que nos limitamos a comentar somente os efeitos do laqueamento, jateamento e desplacamento. Existem outros processos, tais como, tratamento criogênico, cristalização e envelhecimento pelo tempo, que abordaremos em artigo futuro. Abraços a todos. Marcelo Teixeira Luthier
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