Minimização de Custos Selecionando o Dosador Ideal. Alex Gherovici Gerente Regional de Vendas

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2 Minimização de Custos Selecionando o Dosador Ideal Alex Gherovici Gerente Regional de Vendas

3 Agenda: Quem é a Coperion K-Tron Utilização de Dosadores e influências no desempenho dos Dosadores Influências Ambientais Aspectos dos Materiais Seleção do Dosador Exemplo Prático: Volumétrico vs. Gravimétrico Conclusões

4 Quem é a Coperion K-Tron Page 4 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

5 Árvore Genealógica Page 5 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

6 Coperion K-Tron Líder mundial na concepção, instalação e manutenção de dosadores de processos e sistemas de transporte pneumático para a movimentação de sólidos a granel Especialista em concepção de sistemas para transporte de materiais de difícil movimentação Desenvolve, manufatura e supervisiona todas as propiedades de seus equipamentos Garante a maior precisão e consistência a longo prazo Localidades estratégicas em todo mundo 19 escritórios Coperion K-Tron / 82 representantes de vendas / 64 países Page 6 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

7 Localidades Coperion K-Tron Sedes Representantes de Vendas Manufatura, vendas e escritórios de Engenharia Page 7 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

8 Utilização de Dosadores e Influências no Desempenho dos Dosadores Page 8 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

9 Porque os Dosadores são Necessários Para definir a taxa de transferência precisa e consistente para um processo a jusante Introduzir ingredientes na ordem correta para o controle seletivo do tempos de residência no processo Eliminar a pré-mistura / segregação de sólidos Alimentação consistente mantém saída consistente Ponto de Partida: Minimizar os Custos! Page 9 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

10 Vigiando os Custos de Matérias-Primas Sem Minimizar o CAPEX Investindo em boa tecnologia se paga em curto prazo ou.. Aqueles que compram barato, compram duas ou várias vezes! Dosagem de matérias-primas é fundamental para a operação Page 10 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

11 Quais são as considerações para dosadores em processo contínuo? MATERIAL Propiedades Físicas Caracterísiticas de Manuseio Taxa DOSADOR Princípio de Operação Sistema de Pesagem Sistema de Controle Sistema Mecânico AMBIENTE Vibração Impacto Temperatura PRECISÃO Usuário Especificado Qualidade Exigida Custo mínimo Page 11 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

12 Influências Ambientais Page 12 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

13 Influências Ambientais Conexões Flexíveis Exaustão Adequada Vibração Excessiva da Instalação Rajadas / Correntes de Ar Page 13 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

14 Aspectos dos Materiais Page 14 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

15 Matérias-Primas Típicas Resina Fillers Fibras Aditivos Reprocesso (organica) (inorgani - cos) (natural & sintética) (sólidos & líquidos) Page 15 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

16 Efeito das Propiedades dos Materiais no Fluxo Propiedade Afeta Forma da Partícula Tamanho da Partícula & PSD Dureza da Partícula Descarga de silos Fluidez & Compressibilidade Abrasividade nos equipamentos & fragilidade na partícula Densidade Aparente Teor de Umidade Compressibilidade Coesividade Tamanho de silo de armazenagem & compressibilidade do material Força de Coesão & possibilidade de formação de arcos Tendencia a compactar no silo do dosador Diâmetro mínimo de saída de silos Permeabilidade Page 16 - APP Seminar: Advances in PO Compounding Capacidade de inundar

17 Forma da Partícula Flakes Disc Irregular Circular Cubo Pellets Bloco Plaquetas Fibra Vidro Silicato CaCO 3 Feldspato Resina Madeira SiO 2 BaSO 4 Mica Talco Vidro Wollastonita Taxa do Aspecto Page 17 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

18 Densidade Aparente CaCO 3 (95% de pureza) CaCO 3 (99% de pureza) Densid. Apar. Solta 1.38 g/cm 3 Densid. Apar. Solta 0.3 g/cm 3 Densid. Apar. Compactada1.47 g/cm 3 Densid. Apar. Compact. 0.4 g/cm 3 Page 18 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

19 Seleção do Dosador Page 19 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

20 Variáveis do Dosador Tipo do Dosador Volumétrico vs. Gravimétrico Rosca simples versus Rosca dupla Configurações da rosca Configurações do silo Agitação versus vibração Controles e Medições de Peso Resolução da Célula de Carga Tempo de Reação do Controlador Clareza do Sinal - O objetivo de filtragem é para eliminar ruídos externos que afetam o verdadeiro sinal de peso Método de Recarga Page 20 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

21 Seleção do Tipo de Rosca Page 21 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

22 Rosca Simples ou Dupla Page 22 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

23 Princípios de Dosagem Existem dois princípios básicos de dosagem Volumétrico (vazão por volume) Gravimétrico (vazão por peso) G t G2 G1 G Refill hopper Refill hopper t1 t2 t G = G2 - G1 t = t2 - t1 Refill device Feeder controller Refill device Feeder controller Load cells Weight signal Metering zone Speed Metering zone Speed Drive command Drive command Page 23 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

24 Princípio de Dosagem por Perda-de-Peso (LIW) Page 24 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

25 Variação de Volumétrico vs. Gravimétrico peso - dosador volumétrico - dosador gravimétrico (analógico) -dosador gravimétrico (digital) Variação dosador volumétrico variação dosador gravimétrico tempo Setpoint teórico (valor mínimo de aditivo) setpoint dosador volumétrico setpoint dosador gravimétrico Page 25 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

26 Precisão da célula de carga digital A célula Smart Force Transducer (SFT) oferece... Tecnologia de medição com fio metálico vibrante Resolução 1: Microprocessador integrado Calibração única de fábrica Sinal de transmissão isento de ruído Tempo rápido de leitura (112 leituras/seg.) Alta precisão em qualquer condição Não é afetada por vibrações Weight (g) Conventional Weighing Technology F GND Frequency (Hz) Weight (g) K-Tron SFT II Output With Digital Filtering Frequency (Hz) Page 26 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

27 Desempenho da Célula de Carga Digital Click for SFT Demo Video Page 27 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

28 Exemplo Prático: Volumétrico vs. Gravimétrico Page 28 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

29 Exemplo: Dosagem de Aditivo TiO2 weight LDPE filme com 4% detio2 TiO2 custa na média US$3.50 por kg Filme produção de 750 kg/h Aditivo dosagem de 30 kg/h Dosador Volumétrico Dosador Gravimétrico Precisão +/- 3.0 % +/- 0.5 % variação Setpoint kg/h kg/h 0.75 kg/h Custo do Aditivo 1 h $ $ $ hrs $ $ $ dia / 24 hrs $ $ 2, $ semana / 7 dias $17, $ 17, $ mes / 30 dias $ 75, $ 73, $ 1, ano / 360 dias $ 907, $ 885, $ 22, time Page 29 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

30 Resumo: Dosagem de Aditivo TiO2 Dosador Volumétrico Retorno do Investimento um pouco mais de 6 meses Dosador Gravimétrico variação Precisão +/- 3 % +/- 0.5 % +/- 2.5 % Setpoint do Aditivo 30.9 kg/h kg/h 0.75 kg/h Consumo de Aditivo/ kg kg kg Ano Custo do Aditivo/ Ano $ 907,718.4 $ 885, $ 22, Custo do Investimento $18, $ 30, $12, Page 30 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

31 Conclusões Page 31 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

32 Porque Coperion K-Tron? Manter a consistência do produto Aumentar a confiabilidade da planta e reduzir os tempos de parada Otimizar os custos dos produtos e do retorno do investimento Ampla oferta de produtos para oferecer a solução ideal A célula de carga digital para dosadores gravimétricos tem várias vantagens: Resolução de pesagem 1 : Tempo rápido de leitura (112 leituras/seg) alta precisão em qualquer condição Controle eletrônico de linearização integrado Controle eletrônico de compensação de temperatura integrado Filtro integrado para eliminar interrupções (vibrações) Aquisição digital direta de peso Page 32 - APP Seminar: Advances in PO Compounding

33 Muito Obrigado por sua Atenção!