Binário para Decimal. Binário: = 19. Decimal:
|
|
- João Guilherme de Sequeira Pereira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Binário para Decimal Binário: = 19 Decimal:
3 Decimal para Binário Decimal: = Binário:
4 Binário para Hexadecimal Binário: = = 3 Hexa:
5 Binário para Hexadecimal Binário: = = 10 Hexa: DA 1001 = = 10 = A 1011 = 11 = B 1100 = 12 = C 1101 = 13 = D 1110 = 14 = E 1111 = 15 = F 5
6 Binário, Decimal ou Hexadecimal? Temos 3 sistemas, assim se vemos o número 1000 qual é o numero correto? Por padrão o número é decimal. Os números binários devem ser seguidos por um "b" (1000b) e hexadecimais por um "h (08h) 6
7 Programação em C Na programação em C "0b" é utilizado para definir números binários e "0x" para definir números hexadecimais. Exemplos: i = 10; // 10 é armazenado em i i = 0b10; // 10b é armazenado em i (2 em decimal) i = 0x10; // 10h é armazenado em i (16 em decimal) 7
8 Operações Matemáticas com Bits A parte mais confusa dos microcontroladores é a manipulação de dados no nível de bit. Por isso, entender a matemática binária é importante. A seguir serão apresentadas as principais operações matemáticas utilizadas nos microcontroladores. 8
9 Operações Matemáticas com Bits FUNÇÃO "BIT SHIFT" (<< e >>) Faz um deslocamento do bit para a direita ou para a esquerda. BIT SHIFT para esquerda: ( << 2) = ( << 3) = ( << 1) = ( << 5) = BIT SHIFT para a direita: ( >> 1) = ( >> 3) = ( >> 0) = ( >> 1) =
10 BIT SHIFT na linguagem C: Operações Matemáticas com Bits i = 1; // i = i = i << 2; // i = i = i >> 1; // i = A função BIT SHIFT pode ser utilizada para multiplicar ou dividir qualquer número por uma potência de 2 (2, 4, 8, 16, etc). i = 10; // i = i = i >> 1; // i = = 5 (para dividir por 2) i = i << 2; // i = = 20 (multiplicar por 4) Isso é útil porque multiplicação e divisão utilizam 2 ciclos de clock enquanto o BIT SHIFT utiliza
11 Operações Matemáticas com Bits FUNÇÃO "NOT" (~) Basicamente inverte o bit para o seu oposto. ~0 = 1 ~1 = 0 ~ = NOT na linguagem C: i = 0b ; i = ~i; // i = i = 0b ; i = ~i; // i =
12 Operações Matemáticas com Bits FUNÇÃO "AND" (&) A resposta é verdadeira (1) quando ambos os bits comparados forem verdadeiros (1). 0 & 0 = 0 0 & 1 = 0 1 & 0 = 0 1 & 1 = 1 Expandindo para mais bits é conveniente reescrevê-los colocando-os um sobre o outro. 12
13 Operações Matemáticas com Bits 15 & 170 = = 15 & = = 10 AND na linguagem C: i = 15; i = i & 170; // 15 & 170 => i =
14 Operações Matemáticas com Bits FUNÇÃO "OR" ( ) A resposta é verdadeira (1) quando pelo menos um dos bits comparados for verdadeiro (1). 0 0 = = = = 1 Expandindo para mais bits é conveniente reescrevê-los colocando-os um sobre o outro. 14
15 Operações Matemáticas com Bits = = = = 175 OR na linguagem C: i = 15; i = i 170; // => i =
16 Operações Matemáticas com Bits FUNÇÃO "XOR" (^) Semelhante a Função OR, porém somente é verdadeiro quando ambos forem diferentes. 0 ^ 0 = 0 0 ^ 1 = 1 1 ^ 0 = 1 1 ^ 1 = 0 Expandindo para mais bits é conveniente reescrevê-los colocando-os um sobre o outro. 16
17 Operações Matemáticas com Bits 15 ^ 170 = = 15 ^ = = 165 XOR na linguagem C: i = 15; i = i ^ 170; // 15 ^ 170 => i =
18 ABREVIAÇÕES Na maioria da vezes nós iremos ler um registrador, executar uma operação e carregar novamente o novo valor no mesmo registrador. Anteriormente esta tarefa era feita através da seguinte operação: i = i <operando> #. Exemplo: i = i & 170; 18
19 No entanto, existe uma forma mais fácil e mais utilizada: i <operando>= # Exemplos: i <<= 1; // é o mesmo que i = i << 1 i ~=; // é o mesmo que i = ~i i &= 3; // é o mesmo que i = i & 3 i = 4; // é o mesmo que i = i 4 i ^=5; // é o mesmo que i = i ^
20 MÁSCARAS Quando se trabalha com registradores geralmente existe o interesse em conhecer o status de bits específicos. O melhor caminho para conseguir esta informação é através da utilização de máscaras. A máscara é simplesmente um número (em binário) que contém 1s nos bits que são de interesse. Desta forma, se há interesse de trabalhar com os bit 3 e 5, deverá ser criada uma máscara com o seguinte número:
21 Conforme apresentado anteriormente, na função AND a resposta é verdadeira (1) quando ambos os bits comparados forem verdadeiros (1). Assim, se for utilizada a máscara e for executado um AND entre ela e um determinado registrador, o resultado final será 0 se o 3 o e 5 o bit forem zero (0) e maior que 1 se um ou ambos forem verdadeiros (1). 21
22 Exemplo: x = 64; y = x & 0b ; Matematicamente: x = 64 & máscara resultado: y=0 Esta mascara define: - Se o 3 o e 5 o bits forem 0 y = 0 - Se a menos um deles for 1 y >
23 A utilização deste tipo de máscara é intuitiva quando a quantidade de bits é pequena. No entanto, quando se utilizam registradores maiores (16 ou 32 bits) a aplicação não é tão fácil. Para facilitar o entendimento e visualização (principalmente quando se utiliza registradores de 16 ou 32 bits) é comum se adotar a combinação da função BIT SHIFT LEFT de 1 (1<<#) para se criar a máscara. 23
24 Reescrevendo o exemplo anterior: x = 64; y = x & ( (1<<5) (1<<3) ); Matematicamente: Resolvendo os parênteses: (1 << 3) cria: desloca 3 para esquerda: (1 << 5) cria: desloca 5 para esquerda:
25 Resolvendo ( (1<<5) (1<<3) ): (1 << 3) (1 << 5) resultado da máscara Substituindo: y = x & ; // onde x = 64 ou 0b
26 Rearranjando para resolver: x=64 & máscara ((1<<5) (1<<3)) resultado: y=0 Como y=0 conclui-se que os bits 3 e 5 são
27 ESCRITA E LEITURA DE BITS EM REGISTRADORES Existem 4 equações que são frequentemente utilizadas na programação de microcontroladores para escrever ou ler o estado de um bit em um registrador: SET BIT (saídas) CLEAR BIT (saídas) FLIP BIT (saídas) GET BIT (entradas) 27
28 SET BIT Utilizado para acionar um determinado bit em um registrador. Para isso se utiliza a operação. Acionando o bit 2 no registrador PORTB: PORTB = 0b ; // condição inicial da Porta PORTB = (1 << 2); // acionar o bit
29 SET BIT Expandindo: PORTB = PORTB (1 << 2) Resolvendo os parênteses: (1 << 2) cria: desloca 2 para esquerda:
30 SET BIT Substituindo: PORTB = PORTB Rearranjando para resolver: PORTB= mascara (1<<2) resultado carregado no reg. PORTB (bit 2 do PORTB acionado) 30
31 CLEAR BIT Utilizado para limpar um determinado bit em um registrador. Para isso se utilizam as operações & e ~. Limpando o bit 5 no registrador PORTC: PORTC = 0b ; // condição inicial da Porta PORTC &= ~(1 << 5); // limpar o bit
32 CLEAR BIT Expandindo: PORTC = PORTC & ~(1 << 5) Resolvendo os parênteses: (1 << 5) cria: desloca 5 para esquerda:
33 CLEAR BIT Substituindo: PORTC = PORTC & ~( ) NOT nos parênteses: ~(...) resulta em
34 CLEAR BIT Substituindo: PORTC = PORTC & Rearanjando para resolver: PORTC=34 & mascara (1<<5) resultado carregado no reg. PORTC (bit 5 do PORTC limpo) 34
35 FLIP BIT Utilizado para inverter um determinado bit em um registrador. Para isso se utiliza a operação ^. Invertendo o bit 5 no registrador PORTD: PORTD = 0b ; // condição inicial da Porta PORTD ^= (1 << 5); // inverter o bit
36 FLIP BIT Expandindo: PORTD = PORTD ^ (1 << 5) Resolvendo os parênteses: (1 << 5) cria: desloca 5 para esquerda:
37 FLIP BIT Substituindo: PORTD = PORTD ^ Rearanjando para resolver: PORTD=8 ^ máscara (1<<5) resultado carregado no reg. PORTD (bit 5 do PORTD invertido) 37
38 GET BIT Utilizado para descobrir o estado de um determinado bit em um registrador. Se o resultado for verdadeiro o bit está acionado. Para isso se utiliza a função IF. Verificando se o bit 3 está acionado: PORTB = 0b ; if ((PINB & (1 << 3)) > 0) // condição inicial da Porta // se PB3 estiver acionado 38
39 GET BIT Resolvendo os parênteses: (1 << 3) cria: desloca 3 para esquerda:
40 GET BIT Substituindo: if ((PINB & ( )) > 0) Rearranjando para resolver: PORTB=8 & máscara (1<<3) resultado > 0, resultado verdadeiro, ou seja, terceiro pino está acionado 40
41 GET BIT É possível ainda definir algumas variações como por exemplo: if ((PINB & (1 << 3))!= 0) // diferente de zero // verdadeiro quando o bit 3 for igual a 1 (semelhante a > ) if ((PINB & (1 << 3)) == 0) // igual a zero // verdadeiro quando o bit 3 for igual a 0 // adequado para utilizar com botões com pull-up 41
42 Ao invés de indicar o número da posição do bit no registrador também é possível referenciar o bit utilizando o tag específico. Por exemplo: PORTB = (1 << 2); ou PORTB = (1 << PB2); PORTD ^= (1 << 5); ou PORTD ^= (1 << PD5); if ((PINB & (1 << 3)) > 0); ou if ((PINB & (1 << PB3)) > 0); 42
43 Registrador Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0 Page SREG I T H S V N Z C 10 Para acionar, por exemplo, o bit 6 do registrador SREG é possível fazê-lo de duas formas: SREG = (1 << 6); ou SREG = (1 << T); Neste último caso referencia-se o tag T do bit 6 do registrador. 43
44 RESUMO SET BIT (saídas) PORTB = (1 << PB2); CLEAR BIT (saídas) PORTC &= ~(1 << PC5); // acionar o bit 2 do PORTB // limpar o bit 5 do PORTC FLIP BIT (saídas) PORTD ^= (1 << PD5); // inverter o bit 5 do PORTD GET BIT (entradas) if ((PINB & (1 << PB3)) > 0) // se bit 3 do PORTB for
45 Utilizando o #define Para facilitar a programação, as operações podem ser definidas utilizando uma nomenclatura conforme exemplo abaixo: #define set_bit(porta,pino) (porta = (1<<pino)) #define clear_bit(porta,pino) (porta &=~ (1<<pino)) #define LED PB0 Desta forma, para acender ou apagar um LED na porta PB0, por exemplo, simplesmente substitui a operação pela nomenclatura definida: set_bit(portb,led); clear_bit(portb,led); // acende LED // apaga LED 45
01/08/2011 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM C. Histórico
PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM C Prof. Stefano Histórico Estrutura de um programa Constantes e variáveis Declarações de Controle Exercícios 1 Prof. Stefano 2 Histórico A primeira linguagem de programação de
Prof. Leandro Tonietto Introdução a computação e suas aplicações Curso de Segurança da Informação UNISINOS jun-09
Lógica Binária Prof. Leandro Tonietto Introdução a computação e suas aplicações Curso de Segurança da Informação UNISINOS jun-9 Introdução Lógica binária é a base do sistema computacional. Qualquer operação
Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Laboratório I - Prof. Aníbal Notas de aula 2 SISTEMAS NUMÉRICOS
Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Laboratório I - Prof. Aníbal Notas de aula 2 SISTEMAS NUMÉRICOS Para entender como o computador armazena as informações, é importante conhecer
ção de Computadores I
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Arquitetura e Organizaçã ção de Computadores I Aula 2 1. Projeto da Arquitetura
Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR
Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Conforme discutido na última aula, cada operação lógica possui sua própria tabela verdade. A seguir será apresentado o conjunto básico de portas lógicas
Prof. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 1 Conceitos necessários Prof. Leonardo Augusto Casillo Sistema de numeração: conjunto de regras que nos permite escrever e ler
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas. Aula Tópico 2
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas Aula Tópico 2 1 Problema 3 Exibir o maior número inteiro que pode ser representado no computador. 2 Qual o maior número inteiro? Para o compilador
Sistemas de Numeração. Exemplos de Sistemas de Numeração (1) Exemplos de Sistemas de Numeração (2) Sistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração (Aula Extra) Sistemas de diferentes bases Álgebra Booleana Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 27/2 Um sistema de numeração
Infraestrutura de Hardware
Infraestrutura de Hardware Aritmética Computacional Universidade Federal Rural de Pernambuco Professor: Abner Corrêa Barros abnerbarros@gmail.com Desde os primórdios da sua história os homens tem se deparado
Microcontroladores. Programação: fluxogramas, pseudocódigos e lógica. Prof. Daniel
Microcontroladores Programação: fluxogramas, pseudocódigos e lógica Prof. Daniel 1 Introdução Algoritmos Fluxograma Constantes e variáveis Operadores Declarações de Controle Exercícios 2 Introdução Lógica
PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Módulo 02 Sistemas de Numeração. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Conteúdo
PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Módulo 02 Sistemas de Numeração Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Sistemas de numeração 1. Base Decimal 2. Base Binária Conteúdo 3. Base Hexadecimal
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) 2013/1. Estruturas Básicas. Aula Tópico 4
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) 2013/1 Estruturas Básicas Aula Tópico 4 1 Problema 3 Exibir o maior número inteiro que pode ser representado no computador. 2 Qual o maior número inteiro? Para
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Operações com números binários
Operações com números binários Operações com sistemas de numeração Da mesma forma que se opera com os números decimais (somar, subtrair, multiplicar e dividir) é possível fazer essas mesmas operações com
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA Cristina Boeres ! Sistema de escrita para expressão de números Notação matemática! Composto por símbolos Símbolos tem significados ou
Sistemas Digitais Transferências entre Registradores
Sistemas Digitais Transferências entre Registradores Referência Bibliográfica: Logic and Computer Design Fundamentals Mano & Kime Adaptações: josé artur quilici-gonzalez Sumário Transferências entre Registradores
Matéria da próxima aula de microcontroladores. Até agora, vimos a seguinte maneira de se fazer uma lógica AND e OR no PIC, usando a linguagem C:
Novas maneiras de se fazer Lógica AND e OR Matéria da próxima aula de microcontroladores Até agora, vimos a seguinte maneira de se fazer uma lógica AND e OR no PI, usando a linguagem : //Lógica AND entre
2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Aula Expositiva 03. DCC 001 Programação de Computadores 2 o Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho DCC
Aula Expositiva 03 2.2.5 Síntese de Circuitos Combinatórios (7 segmentos) 2.2.6 Multiplexadores e Demultiplexadores 2.3 Circuitos Sequenciais 2.3.1 Flip-flops e registradores 2.3.2 Barramentos e Controle
Sistemas de numeração
Sistemas de numeração Aula 02 e 03 Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Departamento de engenharia elétrica DEE Centro de ciências tecnológicas CCT Universidade do estado de Santa Catarina UDESC Álgebra de Boole
Linguagem C Operadora
Linguagem C Operadora Objetivos Abordar os conceitos sobre os Operadores demonstrando o seu uso com exemplos para um melhor aprendizado. Operadores Os operadores indicam ao compilador a necessidade de
Introdução ao PIC. Guilherme Luiz Moritz 1. 6 de novembro de DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 6 de novembro de 2013 Características do PIC Arquitetura Harvard RISC, 35 instruções 8 a 84 pinos Mais de 180 modelos Vários
Solução Lista de Exercícios Processadores
Solução Lista de Exercícios Processadores Questão 1 A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como : Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento Decremento Operação lógica AND Operação
Sistemas Numéricos, Operações Lógicas e Tipos de Dados Tratados pelo Computador
Capítulo 2 Sistemas Numéricos, Operações Lógicas e Tipos de Dados Tratados pelo Computador 2.0 Índice 2.1 Sistemas Numéricos 2 2.1.1 Sistema Binário 2 2.1.2 Sistema Octal 3 2.1.3 Sistema Hexadecimal 3
Arquitetura de Computadores I
Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional - Inteiros - Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário A unidade lógico-aritmética Representação de números inteiros
Linguagem C Operadores
Linguagem C Operadores Objetivos Abordar os conceitos sobre os Operadores demonstrando o seu uso com exemplos para um melhor aprendizado. Pré-requisitos É necessário que o leitor tenha acompanhado o artigo
Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1
Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...
Conceitos introdutórios
Aula Conceitos introdutórios Prof. Tecgº Flávio Murilo Aula 2 Portas lógicas e Álgebra Booleana Prof. Tecgº Flávio Murilo 2 Álgebra Booleana Introdução Vimos anteriormente que os números binários não representam
Microcontrolador PIC 16F877
Microcontrolador PIC 16F877 Parte 1 Instruções de MOV, e PORT Microcontrolador PIC 16F877 Termos utilizados nas instruções: Campo f w ou W b k d Descrição registro entre 0 e 127 registro Work bit utilizado
Introdução ao software MatLab
Introdução ao software MatLab André Luís M. Martinez DAMAT - UTFPR - CP Outubro de 2017 Sumário 1 Introdução Sumário 1 Introdução 2 Iniciando o MatLab Sumário 1 Introdução 2 Iniciando o MatLab 3 Variáveis
Eletrônica Digital I (EDL I)
Eletrônica Digital I (EDL I) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br Ementa à Sistemas de numeração. à Funções
Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo
Prof. Benito Piropo Da-Rin UCP ou microprocessador: Circuito Integrado inteligente (capaz de cumprir diferentes funções determinadas por instruções ) CI capaz de efetuar todas as operações necessárias
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Primeiro programa em C #include int main() { int num1, num2, result; scanf("%d",&num1); scanf("%d",&num2); result = num1 + num2; printf("%d",
Expressões lógicas, expressões condicionais, prioridades e operadores, base binária, operadores de bits
Expressões lógicas, expressões condicionais, prioridades e operadores, base binária, operadores de bits Equivalência entre valores lógicos e aritméticos Quando uma expressão lógica é calculada dentro do
Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes Álgebra dos de computadores Boole Vimos anteriormente que os números binários não representam
Processador: Conceitos Básicos e Componentes
Processador: Conceitos Básicos e Componentes Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides de Fernanda Passos Cristina Boeres (IC/UFF)
ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR
ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente
Disciplina : Microcontroladores AVR
Curso: Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio Disciplina : AVR Prof. Thiago Javaroni Prati Família AVR Os microcontroladores AVR da fabricante ATMEL são microcontroladores de 8 bits
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA
Aula 2 - Sistemas de Numeração
Aula 2 - Sistemas de Numeração Marcos A. Guerine Instituto de Computação - UFF mguerine@ic.uff.br História Contagem e controle de rebanhos Noção de quantidade intuitiva; Um, dois e muitos Montes de pedras
S is temas numéricos e a Repres entação Interna dos Dados no Computador
S is temas numéricos e a Repres entação Interna dos Dados no Computador Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: http://www.inf.ufsc.br~silveira Material elaborado pelo
Sistemas Digitais Módulo 10 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 0 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais Prof.
Arquitetura de Computadores
Engenharia da Computação Universidade Católica de Petrópolis Arquitetura de Computadores Sistema de Numeração v. 0.1 Luís Rodrigo de O. Gonçalves luisrodrigoog@gmail.com Petrópolis, 1 de Março de 2016
Descrição dos pinos de entrada e saída e de funções especiais. Descrição dos modos de acesso: individual e por porto
Tópicos Descrição dos pinos de entrada e saída e de funções especiais Descrição dos modos de acesso: individual e por porto Acesso individual aos pinos Objetivos Compreender o que são periféricos em um
Decodificadores e Registradores
epartamento de Engenharia Elétrica e de Computação - EESC-USP SEL-415 Introdução à Organização dos Computadores ecodificadores e Registradores Aula 3 Prof. r. Marcelo Andrade da Costa Vieira Profa. Luiza
Kit controle remoto IR acionando 3 Led com Arduino
Kit controle remoto IR acionando 3 Led com Arduino Neste artigo, vamos mostrar como controlar o Arduino através do controle remoto IR. Trata-se de evolução em relação ao primeiro tutorial, onde acendemos
Sistemas de numeração
Aula 02 Sistemas de numeração Prof. Tecgº Flávio Murilo 18/03/2013 1 Sistemas de numeração Generalidades Dígitos: São símbolos usados na representação de números. Originado do latim digitus, que significa
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES. Prof. Juliana Santiago Teixeira
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES Prof. Juliana Santiago Teixeira julianasteixeira@hotmail.com INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável
Microprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios
Microprocessadores I ELE 1078 Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Grupos de Instruções do 8085 As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência da
ARITMÉTICA BINÁRIA. Adão de Melo Neto
ARITMÉTICA BINÁRIA Adão de Melo Neto 1 Sumário Adição Multiplicação Subtração Divisão Complemento de 1 Complemento de 2 Representação de um número com sinal Sinal magnitude Complemento de 2 Valor em decimal
Aritmética Binária e Caminho de Dados. Aritmética Binária Caminho de Dados
ritmética Binária Caminho de Dados Ivanildo Miranda Octávio ugusto Deiroz Representação Binárias Representação Hexadecimal Números sem Sinal Números com Sinal Operações ritméticas (soma e subtração) com
Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas:
Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas: Somar e subtrair Mover um dado de um local de armazenamento para outro Transferir um dado para um dispositivo
Processamento da Informação
Processamento da Informação Fabrício Olivetti de França 02 de Fevereiro de 2019 Topics 1. Tipos Padrões 2. Variáveis Auxiliares 3. Condicionais 1 Tipos Padrões Tipos Padrões A linguagem Python fornece
1. Notação em Complemento de 2
1. Notação em Complemento de 2 A notação em complemento de 2 é a forma mais comumente utilizada para representar números com sinal em computadores. Nesta notação, se o bit mais significativo (o bit mais
1/50. Conceitos Básicos. Programa Básico
1/50 Conceitos Básicos Programa Básico 2/50 Operações básicas de entrada e saída #include main retorna um inteiro int main() { std::cout
Registradores. Circuitos Lógicos. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva
Registradores Circuitos Lógicos DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva 2 Registradores Conjunto de elementos de memória (flip-flops ou latches) utilizados para armazenar n bits. Utilizam um único sinal de
ULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade.
PROCESSADOR ULA Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. ULA Uma ULA típica pode realizar as operações artiméticas: - adição; - subtração; E lógicas: - comparação
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Sistemas Embarcados:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Embarcados: Interrupções DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Conceito de
Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos
29/03/2017. Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-5 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos
2. A influência do tamanho da palavra
PROCESSAMENTO 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante
Prof. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 1 Sistemas de numeração posicional Aula 2 Modificadores e conectores lógicos Prof. Leonardo Augusto Casillo OBJETIVOS DO CURSO
Base: número de símbolos empregados no sistema numérico.
Instituto Federal Catarinense IFC Campus - Sombrio Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Disciplina: Introdução a Informática e Sistemas Operacionais Professor: Alexssandro C. Antunes
MÓDULO. Conjunto de Instruções do 8086/88 Aritméticas, lógicas, deslocamento e rotação M 02
MÓDULO M 02 Conjunto de Instruções do 8086/88 Aritméticas, lógicas, deslocamento e rotação OBJETIVOS Compreender o significado dos bits de estado no registrador de flags do 8086/88; Conhecer as representações
CARRREGA MULTIPLICANDO/MULTIPLICADOR NOS REGISTRADORES. = 0 DESLOQUE REG. PRODUTO 1 BIT A DIR DESLOQUE REG. MULT_ADOR. 1 BIT A DIR.
NOTAS DE AULA NE7720 SISTEMAS DIGITAIS - II AULA 20 - Nível de Transferência entre Registradores RTL. Apostila de fluxo de dados. EXERCÍCIO 2: Dado o fluxo de dados abaixo, definir as palavras de controle
Temporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso
Temporização Interrupções Prof: Evandro L. L. Rodrigues Rotinas de Atraso Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar
Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Dados em Algoritmos Quando escrevemos nossos programas, trabalhamos com: Dados que nós fornecemos ao programa Dados
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia
LISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO
LISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO 1) Identifique na instrução em linguagem de máquina armazenada na memória, os elementos da instrução 2) Na figura acima, qual a quantidade de código de operações
Sistemas de Numeração. Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal.
Sistemas de Numeração Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal. Sistema Decimal - Origem Pré-História Como o homem pré-histórico sabia se nenhum animal se perdeu no pasto? Sistema Decimal - Origem O homem
NEANDERWIN - Resumo operacional
NEANDERWIN - Resumo operacional Sumário Listagem geral das instruções... 2 NOP... 2 LDI imed... 2 STA ender... 2 LDA ender... 3 ADD ender... 3 SUB ender... 3 OR ender... 4 AND ender... 4 NOT... 4 JMP ender...
Fundamentos de Programação
Fundamentos de Programação CP41F Operadores aritméticos. Operadores lógicos. Operadores binários. Aula 7 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de
Sistemas de numeração: Decimal, Binário, Octal e Hexadecimal
Sistemas de numeração: Decimal, Binário, Octal e Hexadecimal Pedro Pinto 03 Jan 2013 Na semana passada um leitor lançou-me o desafio para escrever uns artigos sobre os sistema de representação numérica
Processador. Processador
Departamento de Ciência da Computação - UFF Processador Processador Prof. Prof.Marcos MarcosGuerine Guerine mguerine@ic.uff.br mguerine@ic.uff.br 1 Processador Organização básica de um computador: 2 Processador
Unidades de Medidas Computacionais
Unidades de Medidas Computacionais Professor: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Unidades de Medidas Computacionais QUANTIFICAÇÃO DE DADOS Dados e Informações Como nós representamos? Texto: Nome
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Endereçamento O Campo de endereço em uma instrução é pequeno. Para referenciar uma faixa de endereços maior na memória principal, ou em alguns
CALCULADORA SIMPLES COM ULA
CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2013 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam
Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 06 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação
Aula 3 Bytes e Bits. DIM0103 Introdução à Informática. Profº Pedro Alexandre
Aula 3 Bytes e Bits DIM0103 Introdução à Informática Profº Pedro Alexandre Nessa aula você verá... Unidades de medida Sistema Binário Sistema Hexadecimal Manipulação de dados numéricos Álgebra Booleana
Conceitos Básicos Processador
Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Processador Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Organização da CPU Execução das Instruções RISC x CISC Paralelismo
Registradores e Contadores
Capítulo 12 Registradores e Contadores O capítulo 11 cobriu a construção de diversos tipos de células de memória utilizando para tal apenas portas lógicas. Ao final do capítulo foram apresentados os flip-flops
Sistemas Digitais. Linguagem Verilog. Monitoria SD Daniel Alexandro/Reniê Delgado/Vanessa Ogg. Editado por (DARA)
Sistemas Digitais Linguagem Verilog Monitoria SD 2011.2 Daniel Alexandro/Reniê Delgado/Vanessa Ogg Editado por (DARA) Introdução Verilog é uma linguagem, como VHDL, largamente usada para descrever sistemas
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP)
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP) 1 LINGUAGENS Constituída de seqüência de zeros (0) e uns (1) Cada instrução em ASSEMBLY constitui-se em um mnemônico (uma forma fácil de se lembra) de uma
Guia Mangá. Microprocessadores. Michio Shibuya, Takashi Tonagi e Office Sawa. Novatec
Guia Mangá Microprocessadores Michio Shibuya, Takashi Tonagi e Office Sawa Novatec The Manga Guide to Microprocessors is a translation of the japanese original, Manga de wakaru CPU, published by Ohmsha,
Introdução. Universidade Federal de Campina Grande. A Informação e sua Representação (Parte I) Centro de Engenharia Elétrica e Informática
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte I) Prof.a Joseana
Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga
Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada
Prof. Adilson Gonzaga
Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.
Aula 16: UCP: Conceitos Básicos e Componentes
Aula 16: UCP: Conceitos Básicos e Componentes Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) UCP: Conceitos Básicos e Componentes FAC 1 / 34
Fundamentos de TI. Aula08_Sistemas Numéricos.doc 1
Aula08_Sistemas Numéricos.doc 1 Sistemas de Numeração Fundamentos de TI Introdução O homem, desde tempos remotos, vem utilizando símbolos (escrita) para registrar e transmitir informações. O alfabeto,
Sistemas de Computação
Sistemas de Computação Práticas Laboratoriais Semana 2 Prof. Bruno Medeiros Prof. Antonio Pina Sumário Sistemas de numeração e conversão de bases Operações aritméticas e lógicas em base 2 Representação
14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr. Fabian Vargas.
Índice Operações Aritméticas Básicas 1. Introdução 1.1. Notação em Complemento de 2 1.2. Overflow 2. Operação de Adição 3. Operação de Subtração 4. Operação de Multiplicação 5. Operação de Divisão Álgebra
Procalc v1.0. Versão Utilizador (Manual de Utilizador)
Procalc v1.0 Versão Utilizador (Manual de Utilizador) Conteúdo Procalc... 4 Botões Numéricos... 5 Funções Básicas... 6 Funções avançadas... 7 Logaritmo... 7 Logaritmo Natural... 7 Expoente... 7 Factorial...
CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS
LIÇÃO 7 OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que, dependendo dos recursos que cada um possua,
3. Computadores Industriais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 3. Computadores Industriais Igor Kondrasovas
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Modos de endereçamento direto ; inclui no programa assembly o arquivo (REG51.inc) ORG 0000H ; o programa inicia na linha 0000H da EPROM MOV A,#01010101B ; carrego no ACC por binário
Apêndice B - Sistemas Numéricos
Página 1 de 5 Microcontroladores PIC on-line GRÁTIS! Indice Sistema de desenvolvimento Contacte-nos Apêndice B Sistemas Numéricos Introdução B.1 Sistema numérico decimal B.2 Sistema numérico binário B.3