AS INOVAÇÕES TECNOLOGICAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS
|
|
- Nina Canto Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN AS INOVAÇÕES TECNOLOGICAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS ARO, Celso Ricardo (1); AMORIM, Simar Vieira de (2) (1) Mestrando PPG-Civ - Universidade Federal de São Carlos, celsoaro@yahoo.com.br (2) Prof. Dr. Depto Engenharia Civil - Universidade Federal de São Carlos, simar@power.ufscar.br RESUMO Após uma severa mudança sócio-econômica instalada no Brasil, a partir do final da década de 80, os construtores são forçados a repensar sua forma de produção, tentando se adequar a nova realidade. O mercado está cada vez mais reduzido, com um número cada vez maior de empresas concorrentes, e os consumidores mais exigentes no quesito qualidade e preço. As empresas têm seu lucro advindo da economia gerada pela racionalização dos seus processos, não mais constituídos pelo custo de produção e margem de lucro. Uma estratégia válida é a racionalização gerada pela modernização tecnológica. Este documento pretende discutir as inovações tecnológicas no processo de produção, específico dos Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários, levantar seus aspectos, seu desenvolvimento ao longo do tempo e sua situação atual. Os SPHS apresentam bom nível tecnológico, conseguindo suprir suas necessidades na concepção, execução, uso e manutenção, porém com problemas nos aspectos organizacionais, caracterizados pela dificuldade do setor em assumir riscos, tendendo a manter seu status quo. Palavras-chave: Construção Civil, Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários, Qualidade, Modernização e Inovações Tecnológicas. 1. INTRODUÇÃO Significativas mudanças sócio-econômicas a partir do final da década de 80 fizeram a indústria da construção civil questionar seu atraso tecnológico e seu modo de agir e pensar o processo de produção. O país apresenta nova estrutura no âmbito social, com a promulgação do Código de Defesa do Consumidor, e o governo federal lança políticas mais efetivas visando à estabilidade econômica. Neste contexto, segundo Santos e Farias Filho (1998), a Indústria da Construção Civil (sub-setor Edificações) vive um momento de transição marcado por: falta de um sistema contínuo e seguro de financiamento para o sub-setor; aumento das exigências feitas pelos clientes; descrédito com as empresas, frente aos acontecimentos atuais, tais como: falência de empresas e, respectivo descumprimento de contratos; baixa de qualidade das construções; queda de vários prédios, entre outros. possibilidade de acréscimo da concorrência devida à entrada de empresas estrangeiras no sub-setor, entre outras. Neste contexto, a indústria da construção civil deve se atentar a três questões: a melhoria na qualidade dos produtos finais, a modernização tecnológica (racionalização dos processos) e o desenvolvimento
2 de inovações tecnológicas (desenvolvimento de novos produtos). Este documento segue o viés das inovações tecnológicas. 2. AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS A introdução e difusão de inovações tecnológicas na indústria da construção civil é semelhante a qualquer outro setor industrial. No entanto, o setor da construção tem como peculiaridade a resistência dos profissionais envolvidos em assumir os riscos da incerteza em mudar o seu status quo. Esta resistência, somada à natureza multidisciplinar nos projetos que, às vezes significa o envolvimento de várias empresas, e a dependência do setor quanto à pesquisa de novos materiais e equipamentos, faz com que a construção civil não se modernize no ritmo de outros setores produtivos. Pensando nas inovações tecnológicas, atualmente, encontramos à disposição dos técnicos projetistas (arquitetos e engenheiros), meios de equacionar melhor a questão dos custos e diminuir as perdas. A cadeia de fornecedores disponibiliza elementos que, somados e bem elaborados ainda na fase projetual, são de relevância para a otimização e racionalização construtiva e, como conseqüência, para a melhoria da qualidade. Ações adotadas pontualmente no canteiro não surtem o efeito desejado. Entretanto, quando estas ações não são arbitrárias, tomadas pontualmente no momento da execução, mas sim elaboradas e planejadas, representam grande valia para a racionalização, podendo proporcionar a empresa maior lucratividade, significativa melhoria da qualidade final do produto e da vida de seus usuários, com produtos de qualidade superior a um custo inferior. Vários fatores influenciam no desenvolvimento e aplicação das inovações tecnológicas: o ambiente (a legislação, as exigências dos consumidores, a cultura local, a competitividade, etc.), a tecnologia (caracterizada pela dependência de outros setores), a organização (na qual se encontram empresas de diferentes portes e níveis de organização) e o indivíduo (responsável pelo desenvolvimento e aplicação destas inovações). Segundo Amorim (1999), as inovações estão distribuídas em três níveis: nos produtos acabados da construção, nos produtos fornecidos para a construção e na organização interna das empresas do setor. Neste trabalho são enfocadas as inovações no processo de produção. Nível da inovação: Produto: (Um novo tipo de imóvel como prédios inteligentes) Processo: (Insumos e equipamentos como novo tipo de revestimento ou novo equipamento de transporte) Organizacionais: (Novo modelo de gerência do trabalho e do projeto) Objetivos associados principais: Competitividade: prazos e variedade dos produtos. Produtividade: controle e intensificação do trabalho. Flexibilidade: capacidade de adaptação a um mercado mutante. Quadro 2.1: Níveis e objetivos da inovação (AMORIM, 1999). 3. AS INOVAÇÕES NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICO E SANITÁRIOS (SPHS) A execução dos SPHS, via de regra, está pulverizada nas várias etapas da obra, desde o início da execução da estrutura até o acabamento final, com o assentamento de revestimentos, louças e metais sanitários. Com relação ao nível tecnológico, diferente dos aspectos organizacionais, os SPHS apresentam um
3 patamar de desenvolvimento relativamente avançado em seus componentes, se comparado aos outros processos da construção. Os esforços despendidos devem estar concentrados na racionalização da gestão do processo de produção, sendo necessária a racionalização dos custos de implantação, execução, uso e manutenção, uma vez que estes tem uma parcela considerável no custo global da edificação. Racionalizar também o uso dos recursos naturais, preocupação cada vez mais acentuada da sociedade frente ao risco crescente de escassez destes recursos. As pesquisas avançam no sentido de minimizar os desperdícios e os custos com a captação e tratamento da água visando evitar a falta do bem e a degradação do ambiente. Com relação à qualidade, as pesquisas buscam sistemas mais flexíveis e confiáveis, tendendo à minimização do alto grau de interferência com os outros sub-sistemas, a segmentação ao longo da obra, o grande volume de entulho gerado e os problemas de reparos após a entrega da obra. 3.1 A racionalização dos SPHS A priori, o encaminhamento da tubulação dos SPHS é concebido por meio do seu embutimento na alvenaria, esta ação causa vários transtornos na execução (necessidade de "rasgar" a alvenaria; a conseqüente geração de entulho; a queda na produtividade devida à interferência com os demais subsistemas; etc.) e na manutenção (não acessibilidade às tubulações e a necessidade de quebrar o fechamento para realizar as atividades de reparo). Uma alternativa para minimizar esses inconvenientes é o seu encaminhamento através de dutos ("shafts") para as tubulações verticais e horizontais de todos os SPHS. Esses dutos reduzem, significativamente, os transtornos citados anteriormente, em especial se o fechamento do "shaft" for feito com elementos leves removíveis, tornando-o visitável e possibilitando a postergação das atividades de execução. Figura 3.1: Croqui de planta baixa e corte usando os shafts horizontais e verticais (AMORIM, 2000). 3.2 Os novos materiais O maior avanço nos SPHS ao longo tempo, foi a substituição dos antigos tubos de ferro por tubos de plásticos, o PVC (cloreto de polivinila). Esses atendem a todos os requisitos de desempenho do anterior, avançando em questões de durabilidade e necessidade de manutenção, minimizando a corrosão e perdas de desempenho. Como conseqüência, surge uma série de peças e acessórios que facilitam o projeto e sua execução. Além do PVC, em um contínuo processo de desenvolvimento, a indústria disponibiliza o CPVC (policloreto de vinila clorado), cujas características físico-químicas conferem um comportamento apropriado à condução de água aquecida, e o Polipropileno Copolímero Random, cuja principal característica é a união por termofusão. Mas o objetivo não é apenas desenvolver novos materiais, fazem-se necessários sistemas que reduzam o trabalho total despendido na execução dos SPHS (COSTA, 1983). O problema está na complexidade
4 em montar as rígidas instalações. Pesquisas avançam para disponibilizar tubulações mais flexíveis, com conexões rápidas e economicamente viáveis, como um sistema de irrigação arterial. Dentro dessa perspectiva surge no mercado o PEX (Polietileno Reticulado). Seu conceito primordial é a flexibilidade e a garantia de acessibilidade total às instalações em eventual manutenção, evitando as quebras e seus conseqüentes prejuízos e traumas, em um processo semelhante ao das instalações elétricas convencionais. Figura 3.2: Detalhe das instalações usando o PEX (PEX DO BRASIL, 2003). Os tubos fabricados em PEX são bastante flexíveis e de boa homogeneidade. A necessidade de altos investimentos em equipamentos para sua produção envolve domínio de know-how tecnológico, o que implica na alta qualidade dos produtos ofertados. Por questões econômicas, no Brasil, é muito comum a prática de instalar o sistema sem camisa, utilizando apenas o tubo principal. Esta prática faz com que o sistema trabalhe aquém de suas potencialidades. A maior vantagem do sistema, em maior ou menor grau, é a flexibilidade. Constitui-se como uma solução integrada à construção industrializada. Sua utilização facilita a manutenção, muitas vezes, sem danificar o fechamento. O sistema PEX deveria ser mais utilizado, pois tem a vantagem de ser visitável e com nível mais elevado de produtividade em relação ao sistema tradicional; em contrapartida, exige treinamento da mão-de-obra. O sistema se torna mais confiável em relação ao sistema convencional, devido ao fato do processo de conexão ser mecânico, com utilização de ferramentas simples. 3.3 A pré-fabricação de componentes A partir da década de 60, com o surgimento do material plástico leve, de alta resistência mecânica e grande maleabilidade, torna possível a construção de blocos únicos, que são constituídos basicamente de um único compartimento para o banheiro, produzidos integralmente na indústria, dotados de todos os equipamentos, sendo apenas necessário conectá-los aos sistemas de água, esgoto, energia e exaustão. O banheiro é uma das áreas mais críticas em uma obra, tendo em vista a quantidade de interferências elétricas e hidráulicas. Por esse motivo, os construtores têm procurado otimizar alguns serviços adotando soluções prontas. (RODRIGUES, 2001). A maior vantagem nesses sistemas integrados é a... rapidez da obra, maior possibilidade de controle da qualidade e conseqüente redução das patologias posteriores. Há também ganhos nos custos, pela redução de prazos na construção. (ARCOWEB, 2003).
5 Seus sistemas construtivos são bastante amplos. Nos países europeus é comum o uso do plástico, o que propicia maior variabilidade de soluções pela trabalhabilidade do material. No Brasil, os sistemas predominantes são: estrutura de concreto armado, sistema dry wall e sistema monolítico. A indústria produtora destes compartimentos, além de disponibilizar modelos pré-concebidos, flexibiliza seu sistema construtivo, possibilitando ao projetista conceber modelos e disposições de acordo com suas necessidades específicas. Figura 3.3: Detalhe dos banheiros prontos com estrutura em concreto armado, dry wall e monolítico, respectivamente (RIVOLI, 2003). A partir da produção completa do compartimento na indústria seriada, em um movimento evolutivo, são criadas as torres de banheiro, desenvolvidas para conferir ainda maior rapidez e racionalização da construção. Caracterizam-se não apenas pela produção do compartimento, mas de blocos constituídos por vários compartimentos. Em poucos minutos, o Sistema Torre elimina as dificuldades que comumente se apresentam ao longo de meses no canteiro. Figura 3.4: Detalhes de montagem das torres de banheiros (RIVOLI, 2003). Neste sistema, além dos compartimentos de banheiros, chegam prontas as instalações das colunas de água quente e fria, de esgoto, exaustão e condicionamento de ar. Minimiza as interferências, simplificando a gestão do canteiro e permitindo sensível redução no tempo de construção. Igualmente flexível, permite liberdade ao projetista e integração sistêmica e sinérgica com as demais partes da edificação. Sua grande restrição é a possibilidade de alteração pelo usuário, em caso de reforma da edificação, uma vez que o sistema se caracteriza como um monobloco e há necessidade de equipamentos pesados para sua montagem. A partir dos banheiros prontos surgem derivações do mesmo. A indústria passa a produzir partes do banheiro, não caracterizando mais o compartimento, como: o piso, a parte hidráulica das paredes equipadas com peças sanitárias e o forro. A principal vantagem destas peças, geralmente produzidas em plástico, é a flexibilidade e aceitação por intervenções do usuário em caso de reforma, sem necessidade de intervenções radicais na infraestrutura pré-existente (Figura 3.5).
6 É importante salientar que o uso do plástico, especialmente o poliéster reforçado com fibras, permitiu a criação de superfícies complexas, a uniformização dos blocos e o agrupamento das peças e dutos, porém o material apresenta limitações, como: resistência superficial e durabilidade aquém das oferecidas pelas peças cerâmicas e sua montagem requer trabalho artesanal superior ao exigido nos sistemas de contêineres. Estes fatores dificultam sua penetração no mercado e aceitação pelo usuário. Figura 3.5: Detalhe de banheira pré-fabricada (Arquivo pessoal, 2002). 3.4 A racionalização no uso Os elementos levantados acima visam à racionalização dos sistemas no que tange a instalação e manutenção dos SPHS. Porém, a indústria tem seus esforços voltados também para a racionalização em seu uso. Como o sistema predominante na retirada dos dejetos é a rede pública de esgoto, cuja principal característica é o uso abundante de água para o arraste dos dejetos, e os recursos hídricos são cada vez mais escassos e caros, a indústria se mobilizou para conceber aparelhos economizadores de consumo com a mesma eficiência dos outros modelos. Figura 3.6: Distribuição média de água em residências (DECA, 2003). Os vasos sanitários representam cerca de 40% do consumo de água em uma residência, seu consumo médio é de 15 litros de água por uso. Ações na indústria produtora deste equipamento dão como alternativa aparelhos com consumo aproximado de 6 litros por uso, meta estabelecida pelo governo
7 brasileiro. Além do uso de aparelhos sanitários economizadores, o acoplamento de elementos economizadores em torneiras e chuveiros são de grande valia, minimizando o consumo de água potável e, conseqüentemente, a necessidade de tratamento dos resíduos e consumo de energia elétrica, com um valioso ganho ambiental. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diferente de outros sub-sistemas, os SPHS apresentam bom nível tecnológico. Seus fornecedores disponibilizam insumos com grau de desenvolvimento relativamente avançados, que conseguem responder às necessidades na concepção, execução, o uso e a manutenção. A dificuldade concentra-se nos aspectos organizacionais, uma vez que os sub-sistemas, dentre eles os SPHS, interagem e uma solução adotada em algum destes sub-sistemas influenciará de alguma forma nos demais, portanto a inserção de inovações tecnológicas obriga a repensar todos os sistemas de produção e assumir alguns riscos, sendo esta a maior dificuldade deste setor que tende a manter seu status quo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, S. R. L.. Inovações tecnológicas nas edificações: papéis diferenciados para construtores e fornecedores. Niterói, RJ p. Disponível em: Acesso em: 08 out AMORIM, S. V.. Racionalização de Sistemas Hidráulicos Prediais. In: CIBW62 INTERNACIONAL SYMPOSIUM. WATER SUPPLY AND DRAINAIGE FOR BUILDINGS, 2000, Rio de Janeiro. CD-Rom. ARCOWEB. Construir sem uma gota d água. Disponível em: < Acesso em: 02 out COSTA, C. Z.. O equipamento hidráulico e sanitário da habitação p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Paulo DECA (Brasil). Catálogo Deca. Disponível em: < Acesso em: 02 out PEX DO BRASIL. (Brasil). Catálogo PEX. Disponível em: < Acesso em: 25 jun RIVOLI TECNA (Brasil). Catálogo Rivoli. Disponível em: < Acesso em: 02 out RODRIGUES, M.. A era dos plásticos. Téchne. n. 50, jan/fev, p ,2001. SANTOS, Carlos A. B.; FARIAS FILHO, José R. de. Construção civil: um sistema de gestão baseada na logística e na produção enxuta. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 1998, Niterói. 8p. Disponível em: < Acesso em: 08 out
Industrialização da Construção Civil a favor do meio ambiente. Engª Alana de Bem Nogueira Gestora Regional de Vendas Técnicas
Industrialização da Construção Civil a favor do meio ambiente Engª Alana de Bem Nogueira Gestora Regional de Vendas Técnicas O GRUPO ASTRA Localizado na cidade de Jundiaí; 60km da capital Paulista; Fundado
Leia maisInstalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC
Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto
Leia maisUma linha completa de tubos e conexões idealizados para cada ambiente da sua obra. SEGURANÇA E ECONOMIA PARA SUA OBRA
Uma linha completa de tubos e conexões idealizados para cada ambiente da sua obra. www.hidraulicapotenza.com.br Nosso negócio é fazer o seu projeto fluir. Somos um dos mais renomados grupos especializados
Leia maisEXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO
CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas
Leia maisR3 R4 R3 R R2 54,4 52,2 5,8 29,0 Q1 1,0 2,0 3,0 1,0
Estatísticas - Caracterização dos especialistas respondentes da Primeira Rodada (DELPHI CONSTRUÇÃO) RESUMO Página 1 Representatividade por Estado Último Ciclo de Educação Formal % 3 BR 4,3% BR 19 Graduação
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisPATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Eflorescências São depósitos salinos que acontecem pela migração da água presente nos elementos de construção. Ocorrem devido a presença de sais solúveis, água e pela porosidade do material. Como resolver:
Leia maisSistema PEX AULA O que é o sistema PEX
AULA 12 Sistema PEX 1. O que é o sistema PEX É um sistema predial de instalações hidráulicas composto por tubos flexíveis que pode ser utilizado tanto para água fria quanto para água quente com conceito
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL
Engenharia Civil Construção Civil I ALVENARIA ESTRUTURAL Aula 17 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc É um sistema construtivo racionalizado que além de constituir a estrutura do edifício, constitui a sua
Leia maisAvaliação de medidas de racionalização do consumo de água em um edifício para fins educacionais
Avaliação de medidas de racionalização do consumo de água em um edifício para fins educacionais Petterson Michel Dantas contato@pettersondantas.com Mestrado Profissional em Arquitetura Projeto e Meio Ambiente
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS-HIDRO SANITÁRIAS PARA O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO. Parceiros:
A IMPORTÂNCIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS-HIDRO SANITÁRIAS PARA O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO Parceiros: 1 AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/ HIDRO SANITÁRIAS E SUAS IMPORTÂNCIAS Uma variável importante para o bom
Leia mais1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA
1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1.1 INTRODUÇÃO As construções são diferenciadas uma das outras por suas características. Essas características são classificadas quanto a: 1 - localização; 2 -
Leia maisFRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos
Leia maisInstalações prediais de água fria
Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las
Leia maisANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA NOTA: 1 - Os fabricantes dos metais e louças sanitárias deverão ser participantes do Programa Brasileiro de Qualidade
Leia maisIndústria da Construção Civil:
Indústria da Construção Civil: Introdução Industria da Construção Civil 1 Construção Civil A construção civil divide-se em três subsetores: 1. edificações, responsável pela construção de edifícios; 2.
Leia maisInstalações prediais de água quente
Instalações prediais de água quente Introdução O uso de água quente é comum em muitas atividades humanas e o tipo de instalação predial é específica para cada atividade, como indústrias, hospitais, hotéis,
Leia maisAlvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações
Leia maisApresentação - UFBA. Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras
Apresentação - UFBA Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras Disciplina: Análise, Racionalização e Coordenação de Projetos Convidado: Alexandre José de Aragão Pedral Sampaio Engº Civil - UFBA
Leia maisINSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA.
INSPEÇÃO EM OBRA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA. MACHADO, D. W. N 1 ; MOHAMAD, G. ²; TEMP. A, L³.; SAMARA, U. N. 4 ; C. J. M. K FÉLIX 5, RODRIGUES, R. P. 5 ; (¹Mestrando em Eng. Civil,
Leia maisDiretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações
Seminário HIS Sustentável Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações Orestes M. Gonçalves Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CBCS - Conselho Brasileiro da Construção
Leia maisCaso Tecnisa - Qualinstal Marcelo Matsusato TECNISA
22 de junho de 2017 Caso Tecnisa - Qualinstal Marcelo Matsusato TECNISA 1 Sistema de Avaliação da Conformidade TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 5,8 Bilhões Potencial de VGV 5% 1,3 Bilhões VGV estoque 8% 72%
Leia mais02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS -
02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - AULA PASSADA Diferenciação das construções com relação as suas características (localização, uso, material, processo produtivo)
Leia maisAPRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS
APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas, muitos dos avanços da sociedade contemporânea têm implicado, em grande medida, graves prejuízos ao ambiente natural que nos acolhe. O desgaste dos recursos ambientais
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2
Leia maisMonoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada, o Grupo Pavicentro, apresenta no mercado
Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. G R U P O damos forma ao progresso Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada,
Leia maisAlvenaria estrutural
Estudo exploratório rio sobre a elaboração de projetos arquitetônicos Alvenaria desenvolvidos estrutural para o sistema de alvenaria estrutural Projeto de alvenaria O que é ALVENARIA ESTRUTURAL? Conceito:
Leia maisO AÇÃZ OCALI OL CR A M
MACROLOCALIZAÇÃO MICROLOCALIZAÇÃO PRAÇAS PRAÇAS MOBILIDADE MOBILIDADE MOBILIDADE MOBILIDADE MOBILIDADE MOBILIDADE MOBILIDADE CULTURA CULTURA COMPRAS COMPRAS ENSINO ENSINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA GASTRONOMIA
Leia maisPATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1
PATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1 Pedro Luis Tozevich 2, Wilian Matheus Vogt 3, Giuliano Crauss Daronco 4, Douglas Diego De Moura 5. 1 Trabalho da disciplina de Sistemas Prediais II realizado
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais 11. Conteúdo
Instalações Hidráulicas Prediais 11 Conteúdo 1 O Sistema Predial de Água Fria... 17 1.1 Fontes de abastecimento... 17 1.2 Sistemas de distribuição... 19 1.2.1 Direto (da rede pública até os pontos de utilização,
Leia maisInstalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisEsgoto sanitário: tubos e conexões
Esgoto sanitário: tubos e conexões Introdução Um sistema de esgoto sanitário eficiente é de suma importância para a garantia da saúde pública e da qualidade do corpo hídrico. Os esgotos quando lançados
Leia maisContier Arquitetura. Contier Arquitetura
Apresentação Contier Arquitetura Contier Arquitetura É uma empresa de Arquitetura e Urbanismo que atua em âmbito nacional; É uma empresa capaz de criar e implementar projetos afinados com o mercado, duradouros
Leia maisENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada
Leia maisPRECON GOIÁS É CERTEZA DE QUALIDADE.
1 PRECON GOIÁS É CERTEZA DE QUALIDADE. Na hora de construir ou reformar, o Brasil pode contar com a experiência, a qualidade e o respeito ao seu bolso que a Precon Goiás demonstra em cada produto. São
Leia maisDE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS
CATÁLOGO DE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS UNIKAP GRANDES OBRAS TÊM! A Unikap atua especialmente no segmento da construção civil - em instalações e sistemas hidráulicos prediais, residenciais,
Leia maisAUT INDUSTRIALIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO
AUT 186 - INDUSTRIALIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO 0. QUATRO CENAS DE HARUN FAROCKI 1. CONSTRUÇÃO ARTESANAL E CONSTRUÇÃO POR MANUFATURA 2. CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA Mecanização de operações Treinamento de força
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisFaculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção ` Gestão da água Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS-FEC/UNICAMP 28 de setembro de 2012 Ciclo
Leia mais_mais de empreendimentos entregues
_+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia
Leia maisServiços Preliminares
Serviços Preliminares O CANTEIRO DE OBRAS É A ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA, ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18).O CONJUNTO DE ÁREAS DESTINADAS À EXECUÇÃO E APOIO
Leia maisProjeto 72 - Modelagem para implantação do sistema de medição individualizada de gás no lado externo do apartamento
Projeto 72 - Modelagem para implantação do sistema de medição individualizada de gás no lado externo do apartamento 1 Cenário Medição individualizada no térreo Previsão de Medição Área de serviço Objetivos
Leia maisFICHA TÉCNICA AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO
AMANCO PEX PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> PEX 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Sistema flexível de tubulações e conexões feitas com anel deslizante para transporte de água potável pressurizada quente e
Leia maisECOLINE é a linha de caixas de descarga de embutir de duplo fluxo capaz de conjugar economia, através da vazão de 3 ou 6 litros de água, com total
ECOLINE é a linha de caixas de descarga de embutir de duplo fluxo capaz de conjugar economia, através da vazão de 3 ou 6 litros de água, com total eficiência na limpeza da bacia sanitária. Imagem gentilmente
Leia maisCASAS COM PAREDES DE CONCRETO
PAREDES DE CONCRETO CASAS COM PAREDES DE CONCRETO 2 PRÉDIOS 5 PAVTS. MCMV 3 25 PAVTS. CONCRETANDO 17ª LAJE TIPO 4 SELEÇAO DO PROCESSO CONSTRUTIVO OBJETIVOS: QUALIDADE DA OBRA FLUXO DE CAIXA POSITIVO RESULTADO
Leia maisEngenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA
Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade
Leia maisTreinamento para Auditores Qualinstal GT Água
Qualinstal GT Água 04/12/2015 Eng. José Rabelo Filho Tema: Interpretação de projeto e execução (interpretação check-list) 1 Objetivo: Dar subsídios para uma Auditoria, com foco na execução Estágio das
Leia maisINSTALAÇÃO DE KIT S DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE KIT S DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS LOTE 2 Versão: 001 Vigência: 12/2014 GRUPO
Leia maisPalestra: Características e exemplos práticos de sistemas prediais industrializados
Seminário Tecnologia de sistemas prediais Porto Alegre, 26 de abril de 2018 Palestra: Características e exemplos práticos de sistemas prediais industrializados Eduardo de Setti Alves Diretor da Merc Kits
Leia maisCANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO FECHADA: UM BREVE COMPARATIVO ENTRE BANHEIRO CONVENCIONAL E PRÉ-FABRICADO
INDUSTRIALIZAÇÃO FECHADA: UM BREVE COMPARATIVO ENTRE BANHEIRO CONVENCIONAL E PRÉ-FABRICADO Victor Emmanuel da Rocha PIETROBON Eng., Mestrando em Construção Civil pela UFSC - LEE/ECV - R.João Pio Duarte
Leia maisInovação e inclusão social através do uso de materiais plásticos na construção civil. Erivelto Mussio
Inovação e inclusão social através do uso de materiais plásticos na construção civil Erivelto Mussio EMPRESA ARTECOLA E MARCOPOLO VISÃO ATÉ 2018 Ser a empresa referência nacional em sistemas construtivos
Leia maisManutenção e Reparos. Índice da Atividade. Manutenção 158. Manutenção e Reparos 158. Pequenos Reparos 159. Reparos em Fissuras 159
01 156 e Reparos Índice da Atividade 158 e Reparos 158 Pequenos Reparos 159 Reparos em Fissuras 159 Paredes e forros drywall - Com acabamento de Pintura 160 Paredes drywall - Com Revestimento (cerâmicos
Leia maisUNIKAP GRANDES OBRAS TÊM!
UNIKAP GRANDES OBRAS TÊM! Unikap atua especialmente no segmento da construção civil - em instalações e sistemas hidráulicos prediais, residenciais, comerciais, industriais e hospitalares - e nos segmentos
Leia maisPlanilha quantitativa - Projeto Reforma Civil
Referente ao Nº Processo: 71709-16 Obra: INOVASOFT/UNICAMP Av. Alan Turing, 776 - Cidade Universitária Campinas SP Reforma - Serviços Civil relacionados a reforma do Prédio 1.240m² DESCRIÇÃO QTDE UN. Construir
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto
Leia mais1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS
CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...
Leia maisíndice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento
índice Fases básicas da obra...3 Importância da estrutura...4 Mapa estrutural...5 Alvenaria...7 Cobertura...8 Acabamento...9 Como escolher o cimento...10 Portfólio...12 Dicas...14 Uma obra passa por dezenas
Leia maisGrupo Material hidráulico
O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades
Leia maisA CERÂMICA INCARGEL. Qualidade: Com mais de 25 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de.
A CERÂMICA INCARGEL Com mais de 25 anos de tradição, a Cerâmica Incargel produz blocos cerâmicos estruturais e de vedação com a mais alta tecnologia e matéria prima de altíssima qualidade. Sua linha de
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS
INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS INDUSTRIALIZAÇÃO CONCEITOS É um método produtivo baseado na mecanização e num processo organizado de caráter repetitivo que requer continuidade.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma
Leia maisProjetos de Engenharia e Arquitetura
Projetos de Engenharia e Arquitetura Mudança de Paradigma No passado Projetos Centralizados Foco nas Tarefas Individuais Foco na Lucratividade Profissional Mono Tarefa Concorrência Local Foco no Documento
Leia maisINSTITUTO SENAI de tecnologia em MATERIAIS
INSTITUTO SENAI de tecnologia em MATERIAIS INSTITUTOs SENAI de TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO Atento às necessidades do mercado, o SENAI interligará o país numa rede de conhecimento e desenvolvimento com a implantação
Leia maisBANCO DE DADOS PARA O AUXÍLIO NO ENSINO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS PREDIAIS
BANCO DE DADOS PARA O AUXÍLIO NO ENSINO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS PREDIAIS Simar V. de Amorim simar@power.ufscar.br Universidade Federal de São Carlos, Depto. de Engenharia Civil, Caixa Postal 676 13565-905
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 12 Forros FORROS Definição: Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir a superfície superior de um ambiente fechado FORROS FORROS Critérios de escolha:
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisCANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS
CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS 1.1- FUNDAÇÕES Blocos em concreto simples 0.45mx0,40mx0,24m 1.4- COBERTURA Em telhas recicladas de tetra pack e alumínio. Uma cobertura ecologicamente
Leia maisuso profissional linha conforto 237 acessórios deca hotel 242 porta sabão liquido 244 sistema construtivo 245
uso profissional linha conforto 237 acessórios deca hotel 242 porta sabão liquido 244 sistema construtivo 245 dry wall 246 235 2305 E BR barradeapoio52cm 2310 E BR barradeapoio82cm 520 80 820 80 70 33
Leia maisInserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira
Inserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira Ana Beatriz de Figueiredo Oliveira anabeatrizfig@yahoo.com.br
Leia maisSistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES
Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem
Leia maisCoordenação Modular. Jean Marie Désir
Coordenação Modular Jean Marie Désir http://chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Função Coordenação modular Modulação Horizontal Malha modular Cantos e amarrações Ajustes Modulação Vertical
Leia maisAula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções
Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Leia mais1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática
1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática 2º Debatedor Prof.Dr. Douglas Barreto Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos Conceito de Desempenho Uma
Leia maisEstratégias para redução de custos e aumento de produtividade em canteiros de obras. Eng o Arnaldo Cabral Gerente Comercial MBP Isoblock
Estratégias para redução de custos e aumento de produtividade em canteiros de obras Eng o Arnaldo Cabral Gerente Comercial MBP Isoblock Com mais de 70 anos, o Grupo MBP, com sua sede em Barra do Piraí/RJ,
Leia maisDa Encol até hoje o que mudou na forma de construir?
Da Encol até hoje o que mudou na forma de construir? EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Convencional Racionalização Industrialização Cooperação Cadeia Revolução Digital Produtividade 80 40 20
Leia maisPalestrante: Eng. Rangel Costa Lage
Palestrante: Eng Rangel Costa Lage Mini-CV Eng Rangel Costa Lage Especialista e Mestrando em Projetos Estruturais pela FEC-UNICAMP Sócio-diretor na SOMMA Cálculo Estrutural Professor no curso de Especialização
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
CONSTRUÇÃO CIVIL SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO 2. OBJETIVO 3. PERFIL PROFISSIONAL CARPINTEIRO ESTRUTURAL CÓD. CBO 7155-05 Preparar
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATERIAS NÃO CONVENCIONAIS EM SISTEMAS HIDRÁULICOS PREDIAIS
UTILIZAÇÃO DE MATERIAS NÃO CONVENCIONAIS EM SISTEMAS HIDRÁULICOS PREDIAIS Alex Pereira Cabral (1), Maick Sousa Almeida (2), Robério Hermano Coelho Alencar (3), Vinycius Rufino dos Santos Silva (4) (1)
Leia maisSAC (15)
Líder em Tecnologia Vedação Racional City As maiores construtoras buscam a qualidade e desempenho dos s City para ganhar em produtividade e reduzir desperdícios Líder em Tecnologia Vedação Racional O bloco
Leia maisQuem é forte em aço é também em Dry Wall.
Quem é forte em aço é também em Dry Wall. CONSTRUÇÃO SECA DISTRIBUIDOR DAS MARCAS: CONSTRUÇÃO SECA: O QUE É E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS A construção seca é um tipo de construção muito comum na Europa e
Leia maisAquecedores de água a gás
Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a
Leia maisASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO
ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE
Leia mais20 DE SETEMBRO DE 2017
19º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS 20 DE SETEMBRO DE 2017 : estágio atual de utilização e exemplos de boas práticas. Pasqua & Graziano Associados - Consultoria, Concepção Estrutural e Projeto Escola
Leia maisPatologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários
Introdução Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Existem diversas causas de patologias endógenas em sistemas prediais hidráulico-sanitários, ou seja, originadas por fatores inerentes à
Leia maisDE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS
CATÁLOGO DE PEÇAS SOLUÇÕES PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS UNIKAP GRANDES OBRAS TÊM! A Unikap atua especialmente no segmento da construção civil - em instalações e sistemas hidráulicos prediais, residenciais,
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia mais1 Introdução Motivação
1 Introdução A demanda crescente por energia elétrica somada às restrições ambientais e regulatórias mais rígidas desafiam as empresas do setor elétrico a buscarem novas soluções para manter o equilíbrio
Leia maisPRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIS ECOEFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES.
PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIS ECOEFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. Com tecnologia de superfície seletiva, os coletores PRO-SOL Qualidade, alto desempenho e durabilidade
Leia maisQualificação de pessoas no processo construtivo de edificações Perfil profissional do instalador hidráulico predial
ABNT NBR 15932 Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações Perfil profissional do instalador hidráulico predial Março/2017 Histórico A ABNT NBR 15932 teve sua publicação e validação
Leia maisInserir Foto da obra atualizada
RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 3ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,
Leia maisTECNOLOGIA SUSTENTÁVEL DE CONSTRUÇÕES EM CONCRETO E EPS
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL DE CONSTRUÇÕES EM CONCRETO E EPS Somos uma empresa constituída por diferentes profissionais da construção voltados para o emprego do Sistema ICF (INSULATED CONCRETE FORMS) em paredes
Leia maisCanteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção
PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Aula 4 Canteiro de Obras Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases Canteiro de Obras 1 Início da obra Documentação
Leia maisMÓDULO 01 INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
O EMPREGO DO CONCRETO PRÉ- MOLDADO APONTA PARA DUAS DIRETIZES FUNDAMENTAIS: - INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL O que corresponde a incorporar na construção civil os princípios da produção em escala,
Leia mais