Palavras-chave: Geografia, Geomorfologia, Epistemologia.

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1 HISTÓRICO DA GEOMORFOLOGIA GEOGRÁFICA: a contribuição de Aziz Ab Sáber Filipe Borba de Moura Graduando em Geografia pela Universidade Federal de Goiás filipeborbahti@gmail.com Danilo Cardoso Ferreira 1 Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Professor do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás, Campus Itapuranga prof.daniloueg@gmail.com Resumo Esse trabalho 2 tem como objetivo, entender a gênese do pensamento geomorfológico no Brasil, principalmente a partir das inferências de Ab Sáber para esta ciência autônoma e de relevância para o pensamento geográfico. A partir da década de 1950 a linhagem epistemológica Alemã, passou a influenciar nos estudos da USP, e os maiores pensadores brasileiros, e foi à forma mais cabível e coerente de entender o relevo brasileiro. O objetivo deste trabalho e procurar compreender as influências de Aziz Ab Sáber na construção do pensamento geomorfológico no Brasil. O percurso desse trabalho é de cunho bibliográfico ou literário, que nos levará a uma releitura dos fundadores e intelectuais da Geomorfologia Geográfica. O pensamento geomorfológico brasileiro tem como principal base de estudo à linhagem Alemã, que tem como grande nome Walter Penck (1924) que foi o principal opositor ao geólogo William M. Davis (1899) que era defensor da teoria Anglo-Americana e acreditava que o processo de formação do relevo, partia do processo de soerguimento e denudação e que acontecia individualmente, já Penck via que o processo ocorria de forma conjunta e sofria grandes influências de forças exógenos, então Ab Sáber a partir da década de 50 foi influenciado pela linhagem Alemã a reinterpretar os estudos sobre relevo no Brasil. Por fim, ressaltar os processos históricos e epistemológicos da geomorfologia geográfica, para se construir interpretações do relevo nos estudos contemporâneos baseados no entendimento e ideia de totalidade da natureza e dos fenômenos para evitar a especialização ou fragmentação do conhecimento que pode levar a ciência a descontextualização e leituras equivocadas dos fenômenos. Palavras-chave: Geografia, Geomorfologia, Epistemologia. 1 Agradecimento: Este trabalho tem apoio financeiro da Universidade Estadual de Goiás, por meio da Pró-reitora de Pesquisa (Pró-Eventos). 2 Este trabalho é um resultado parcial do projeto de pesquisa intitulado Fundamentos Epistemológicos da Geografia Física e também do trabalho de conclusão de curso do Acadêmico.

2 INTRODUÇÃO A geomorfologia geográfica, que como todas as ciências que existem, possui sua própria história e sua gênese, e atualmente está passando por uma descaracterização de seus estudos. Ocasionando que os estudos de geomorfologia que está sendo produzido, e voltado mais para estudos especializados em questões de morfografia e outros, e estão deixando de lado sua gênese, que é o estudo do relevo a partir de sua totalidade, analisando seu processo histórico até chegar a sua formação atual. No Brasil aconteceram os primeiros estudos de geomorfologia com a criação da Universidade de São Paulo (USP), no ano de E com a criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) na década de 40, quando surgiu a primeira faculdade do Brasil e esse órgão governamental. Nesse período aconteceu à vinda de muitos professores e pesquisadores franceses. Em início a USP teve uma influência nos estudos de geomorfologia de uma corrente epistemológica Anglo-Americana, que era baseada na teoria de William Morris Davis (1899) que tinha como principal teoria o Ciclo Geográfico da Erosão, então a formação do relevo partia de um processo de soerguimento e denudação que acontecia de forma individual, primeiro acontecia o soerguimento das grandes massas, e com o final desse processo começa o de denudação que é uma forma de erosão que acontecia horizontalmente, de cima para baixo. (CASSETI, 2005) Essa linhagem se firmou até no final da década de 50. A partir da década de 50 a geomorfologia brasileira passa por uma grande ruptura paradigmática, com o congresso de Chicago na década de 40 que discutiu as obras de Walther Penck (1924) que era um defensor da corrente Alemã, e era o principal opositor a Davis (VITTE, 2011) Penck via que a formação do relevo que partia pelo processo de soerguimento e denudação também, mais acontecia de forma conjunta as influências na formação tanto de forma endógena e exógena, e toma mais força quando o pesquisador conhece a teoria pediplanação do geólogo Lester King (1956), e quando

3 defende sua tese de doutorado em 1957, a Geomorfologia do Sítio Urbano de São Paulo. Com a tese 3 de doutoramento de Ab Sáber, seus estudos ganham mais valor, porque até então era foco de algumas críticas, e marca a ruptura paradigmática dos estudos de relevo do Brasil, ele faz uma leitura e reinterpretação da formação do relevo, porque observa que a linhagem Anglo-Americana se torna incapaz de responder todos os problemas de uma zona tropical. Então quando o professor faz a reinterpretação do estudo Alemão, ele aplica no Brasil. E ocorre também a consolidação do paradigma climática nos estudos de geomorfologia, (VITTE, 2011) partindo das influências e estudos de Jean Tricart, que foi umas das grandes influências do professor. O PERCURSO DE AZIZ NACIB AB SÁBER NA GEOGRAFIA Aziz Ab Sáber sempre teve uma curiosidade a mais sobre a paisagem, desde a época que ainda era criança e morava em São Luiz do Paraitinga em São Paulo. Quando ainda criança estudava no ginásio, uma parte em Taubaté e a outra em Caçapava, começou a conhecer recém-professores formados na USP em 1938, que tinham estudados na faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP (Universidade de São Paulo) que surgiu em 1934, e ele começou a se interessar, a fazer um curso na então recém-faculdade de São Paulo (AB SÁBER, 2007). Então o pesquisador em 1939, resolveu fazer os exames de seleção da faculdade, e passou muito bem colocado, suas notas foram baixas em média seis, mas no período existia uma prova de desenho, com isso ele conseguiu tirar uma ótima nota, que era feita um cálculo aritmético e então gerava um média para seleção do exame, e ainda passando em segundo lugar na universidade pelo desenho. Logo em seu primeiro dia de aula, conheceu o professor Pierre Monbeig, que era Francês, e já tinha deixado certas observações a respeito do início das aulas, e que já 3 AB SÁBER, A. N. Geomorfologia do sítio urbano de São Paulo f. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, [Republicado no Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, São Paulo, n. 219, (Geografia, 12).]

4 haveria uma excursão de campo, que iria até um ponto de Jundiaí. Logo no início, já começaram a estudar as diferentes formas existentes de relevo no estado de São Paulo. O então aluno, já começou mesmo dentro do ônibus observar a paisagem e as diferentes formas de relevo, em uma visão mais crítica que o restante da turma que preocupava muita das vezes em conversa outro assunto (AB SÁBER, 2007). Logo com essa excursão de campo, começou a se interessar ainda mais pela geografia, que até então cursava história e geografia na USP, observou que podia ler a paisagem de uma forma mais técnica, então nos finais de semana passava a percorrer a cidade de São Paulo de bonde elétrico, e depois andava pelos arredores da cidade, fazendo observações do espaço para poder compreender um pouco mais sobre a metrópole, esse instinto de observação era uma forte característica do professor Pierre Monbeig, que via a ciência geográfica como uma forma de entender o natural e o social, e tinha o dever de produzir monografias urbanas sobre as cidades, em especial na época São Paulo, e foi sua principal influência no começo de seus estudos geográficos (AB SÁBER, 2007). Quando ingressou na faculdade, foi o período que estava acontecendo a Segunda Guerra Mundial ( ). Com a ocorrência desses conflitos havia uma barreira que as bibliotecas enfrentavam, porque tinha grandes dificuldades de receber livros do exterior, então o que acabou influenciando e servindo de base para os estudos, foi o surgimento da revista brasileira de geografia, e o boletim geográfico, e logo após foi implantado no Brasil o IBGE, que começou a funcionar a parir da década de 40. E teve a participação de professores franceses que vieram ao Brasil por terem recebidos alguns convites, e com a chega desses professores franceses na USP, o pesquisador aprendeu a falar o francês por influência e necessidade desses novos professores. Fez o exame de seleção da USP em novembro de 1939, e fez três anos de faculdade de geografia e história, e no último ano de faculdade foi de pedagogia e ciências educacionais. Com as grandes dificuldades financeiras da época, e dificuldades de emprego com um salário ideal, decidiu continuar com os estudos, e resolveu fazer uma especialização, e atualmente corresponde ao mestrado de hoje. Quando começou a especialização, houve a necessidade de fazer trabalhos de campo em outras regiões, porque até então só conhecia os relevos da região de São Paulo, decidiram conhecer o planalto central que tinha como destino Aragarças (MT). Após algum tempo consegui

5 fazer a visita a Amazônia, que era a tão esperada viagem, em um avião da FAB, foi levado por um piloto que era irmão do professor Ary França em um avião chamado fortaleza voadora, viajou no bico do avião, porque atrás estavam sendo levado, os cabos e sargentos (AB SÁBER, 2007). Durante outra excursão pelo vale do Paraíba em 1956, teve o prazer de participar outros dois grandes geógrafos, Jean Tricart e Jean Dresch, que efetivaram grandes influências para vida de pesquisador, na ideia de se pensar o ambiente tropical quente e úmido, e variações climáticas. Quando se formou virou prático de laboratório na USP, ainda não era um professor efetivo, e ainda ganhava muito pouco para poder sustentar sua família, e manter suas viagens, que eram muitas e percorria todo o Brasil, ele participou de um congresso, e recebeu uma proposta de trabalho para Rio Grande do Sul, já que não era professor na USP ainda, aceitou o convite de trabalho, e acabou tomando um conhecimento de toda aquela terra gaúcha, porque sempre foi portador de uma ideia de observação que foi herdada de Monbeig, e sempre fazia excursão de campo com seus alunos, e acabou conhecendo ainda mais a região Sul do País. Mas após algum tempo fez o concurso de livre-docência da USP e conseguiu passar, para se tornar um professor de verdade nessa universidade. AS CONTRIBUIÇÕES DE AB SÁBER PARA A GEOMORFOLOGIA Logo no início de seus estudos, Ab Sáber já começou deixando de lado as observações simplistas de grandes obras, que eram feitas pelos jovens professores que se formaram na USP, que buscava sempre recorrer a biblioteca até mesmos em finais de semana, e tinha uma grande admiração por Monbeig, que foi seu primeiro professor, e uma de suas principais influências para desenvolver suas ideias e teorias, porque tinha uma outra perspectiva metodológica, que era o entendimento do natural e social, e também procurava entender não só a formação atual do objeto, mais sim sua formação histórica para poder chegar ao atual, e isso sé consolidava sempre com um trabalho de campo, fazendo os estudos da paisagem a partir de sua totalidade.

6 Na década de 1950, houve a maior evolução da geomorfologia brasileira, foi nessa década, e nos principais sete primeiros anos que aconteceu a constituição do paradigma brasileiro, foi no período que todo o mundo estava assistindo a Guerra Fria e a revolução chinesa. No Brasil acontece quando começa o plano político e econômico, da construção de Brasília pelo, então presidente Juscelino Kubstcheck de Oliveira (JK) ( ), aconteceu planos de desenvolvimento de indústrias, e criação de novas rodovias. Nesse período foi em que a geomorfologia mais se desenvolveu, devido a expansão do curso, e criação de outras universidades. E os trabalhos dessa época eram sempre baseados na perspectiva davisiana do ciclo geográfico da erosão, e o método monbeiguiano. Uma forte influência de Davis, também foi a criação do estágio de maturidade do relevo, tendo como início a juventude, maturidade e sanilidade (velhice). Nos primeiros estudos da USP e de Ab Sáber, era forte a influência da teoria de Davis (1899), e a ideia de maturidade era muito bem aceita. Quando ocorreu o congresso de Chicago na década de 1940, que tratava sobre as obras de Walther Penck (1924), ocasionou a criação de uma nova teoria que foi desenvolvida pelo geólogo Sul- Africano Lester King (1956) que foi a teoria de pediplanação. Fez uma reinterpretação dessa teoria para fazer a adequação no Brasil, que passava por atrasos nos estudos porque o método davisiano estava incompatível com a realidade dos estudos brasileiros, que e presente de um clima tropical. Enquanto isso os trabalhos de geologia estavam mais acelerados e despontava (VITTE, 2011). Uma das grandes contribuições de Ab Sáber, foi quando fez a defesa de sua tese de doutorado em 1957 Geomorfologia do Sítio de São Paulo, foi uma das maiores transformações e evolução da geomorfologia brasileira. Foi uma mudança interpretativa, onde abandonava aquela linhagem americana, para beneficiar da linhagem alemã, que foi mais adequada ao clima tropical. Nos estudos brasileiros, onde acreditava que um dos grandes agentes de formação do relevo são as forças exógenas, que como a teoria de pediplanação de King, acreditava que o meio era o principal transformado do relevo, mais nunca deixou de estudar também a relação da tectônica que também é um agente modelador do relevo da forma endógena.

7 Os estudos relacionados ao sítio de São Paulo deixam bem claro que as influências francesas em seu estudo, principalmente de Monbeig e Deffontaines. Um de seus trabalhos teve uma grande contribuição e influência na cidade, porque fazia uma leitura do relevo e da paisagem, usando aquela velha ideia de Monbeig de percorrer e entender a história do relevo, então tentava responder o porquê que a acontecia a ocupação do determinado local, e como que o relevo definia essa ocupação, esses estudos acabaram até mesmo contribuindo para a valorização de algumas áreas da cidade. Com essas grandes influências que recebeu, acontece um marco e sua consolidação como um grande geógrafo, que foi quando João José Bigarella em 1964, engenheiro químico, cria seu grande trabalho Variações Climáticas no Quaternário e suas Implicações no Revestimento Florístico do Paraná. Esse trabalho gerou fortes influências nos estudos geográficos. A partir dessa produção o pesquisador escreve dois grandes trabalhos, domínios morfoclimáticos do Brasil, e Refúgios e Redutos Florestais. O trabalho de domínios morfoclimáticos e fitogeográficos, no período do quaternário, se desenvolveram a partir de suas grandes observações críticas sobre a paisagem. Com a jovem colonização do Brasil, existem grandes áreas territoriais homogêneas. Isso porque um dos principais agentes modificadores do relevo, acontece devido à ação humana, que no Brasil, esse processo histórico está começando agora, comparando com o tempo geológico. Nesse trabalho, o pesquisador faz um mapeamento do Brasil. Onde apresenta seis principais áreas, sendo cinco poligonais e uma faixa de transição (AB SÁBER 2003), de um domínio para outro. Essa estruturação da paisagem e das formas, se da a partir de alguns principais pontos, como o solo, a vegetação, o clima e as condições hidrológicas. A tecnologia ainda não fazia parte da realidade, então era de extrema necessidade para fazer um mapeamento, numa pura observação e descrição crítica, para que pudesse chegar a um resultado próximo. Compreende o relevo como uma unidade, uma forma homogênea, que apresenta traços históricos, que foram gerados pelo tempo e pelo homem, o principal modelador. Nas faixas de transição que está presente no mapeamento do pesquisador, pode acontecer de ter mais de duas unidades combinadas.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS A geomorfologia brasileira passa por um período delicado, onde a maior parte dos pesquisadores está deixando de lado a ideia da totalidade dos estudos, estão fazendo ciência partindo apenas de um ponto, fragmentando a construção do pensamento sistematizado que nasceu a geomorfologia geográfica a partir de Goethe e Humboldt. Os trabalhos que são produzidos, voltados para mais diversas questões, políticas e ambientais, mais quando se refere a essência da geomorfologia, que é o estudo do relevo, estão escassos, e a maior parte que e produzida, e desenvolvida por geólogos. Tendo em vista essa importância, também não se pode abandonar as raízes de uma ciência, e é, de grande validade os estudos de epistemologia da geomorfologia, que trazem à tona a construção e origem do pensamento sobre natureza e depois relevo, proporcionando um debate e reflexão sobre as grandes obras. As obras de Ab Sáber, até hoje são de grande riqueza para os estudos de geomorfologia, pois as mesmas mostram uma visão rica, que buscava não só conhecer o fenômeno em si próprio, mais sim entender toda a história. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SÁBER, Aziz Nacib. Geomorfologia do sítio urbano de São Paulo f. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, [Republicado no Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, São Paulo, n. 219, (Geografia, 12).]. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: ateliê editorial, O que é ser geógrafo: memórias profissionais de Aziz Nacib Ab Saber. Rio de Janeiro: Record, CASSETI, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005]. Disponível em: < Acesso em: VITTE, Antônio Carlos. Por uma Geografia híbrida: ensaios sobre os mundos as naturezas e as culturas. 1ª ed. Curitiba, PR: CRV, 2011.

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