Um estudo do protocolo SIP e sua utilização em redes de telefonia móvel
|
|
- Isabella Castel-Branco Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um estudo do protocolo SIP e sua utilização em redes de telefonia móvel Romildo Martins da Silva Bezerra 1 1 Mestrado em Redes de Computadores (UNIFACS) romildo@cdl.com.br Resumo. Este trabalho visa apresentar o protocolo SIP (Session Initiation Protocol), explicando sua arquitetura e o processo de troca de mensagens. Além disso mostra a utilização do SIP em redes de telefonia móvel exibindo o funcionamento, problemas e sugestões para soluções desses. 1. Visão geral do protocolo SIP O Protocolo de Inicialização de Sessão, SIP - Session Initiation Protocol, foi definido na RFC 2543 em março de 1999 e revisado em junho de 2002 pelo grupo de trabalho MMUSIC (Multiparty Multimedia Session Protocol) do IETF. Deste grupo destacamos dois pesquisadores J. Rosenberg da Dynamicsoft e H. Schulzrinne da Columbia University como principais colaboradores no desenvolvimento do SIP. O objetivo do SIP é criar, modificar parâmetros e terminar sessões entre o(os) usuário(os), onde nestas podem ser unicast (ponto a ponto) e multicast (conferência) contendo qualquer tipo de tráfego multimídia. Para fazer o controle das sessões, o SIP é capaz de iniciar e encerrar uma chamada, incluir ou excluir participantes de uma sessão e ainda oferece transferência/manutenção de ligações e transição entre conexões ponto a ponto e conferência. O SIP é um protocolo de sinalização utilizado para estabelecer endereços IP que os sistemas usarão para transferência dos dados. Como o SIP envolve apenas tráfego de sinalização, não incluindo o tráfego de dados, a filosofia atrás do SIP é manter as necessidades das aplicações e prover a interoperabilidade entre computadores no processo de construção de novos serviços multimídia. Utiliza a arquitetura cliente-servidor, onde a máquina que solicita o chamado atua como cliente e a que recebe o chamado atua como servidor. Como protocolo de sinalização, o SIP deve possuir : Localização de usuários, envolve a determinação do sistema final a ser utilizado na ligação. Capacidades do usuário, envolve a determinação da mídia e de seus parâmetros utilizados por um ou mais usuários.
2 Disponibilidade do usuário, serve para avaliar a disponibilidade do usuário a participar de uma sessão. Configuração de chamada, serve para estabelecimento da chamada em ambos os lados da comunicação. Manipulação de chamada, incluir transferência e término do chamado. Dos atrativos para utilização do SIP destacam-se a possibilidade de mobilidade do usuário, a flexibilidade e simplicidade do protocolo, que serão melhores descritos no capítulo quatro. 2. A arquitetura SIP Uma rede SIP é constituída de quatro entidades lógicas do SIP. Cada entidade tem uma função específica e participa na comunicação SIP como um cliente (solicitando pedidos), um servidor (respondendo os pedidos) ou ambos. Ou seja, um dispositivo físico pode funcionalidades de uma ou mais entidades lógicas do SIP. Por exemplo, um servidor de rede trabalha como servidor proxy, mas executa a função de Registrar ao mesmo tempo. A seguir descreveremos as quatro entidades lógicas utilizadas na arquitetura SIP: User Agent, Proxy Server, Redirect Server e Registrar. No SIP um User Agent (UA) é uma entidade terminal, responsável por inicializar e terminar a conexão através de trocas de pedidos e respostas. A RFC 3261 define o UA como uma aplicação que contém o User Agent Client e o User Client Server, definidos como: User Agent Client (UAC) uma aplicação cliente que inicializa o pedido SIP. User Agent Server (UAS) uma aplicação de servidor que localiza o usuário quando um pedido SIP é recebido, respondendo tal pedido de acordo com o usuário. Em outras palavras, se a aplicação inicia um pedido, age como um UAC durante a duração daquela transação. Se ela recebe um pedido assume o papel de um UAS durante o processo daquela transação. Alguns dos dispositivos que podem ter uma função de UA em uma rede SIP são: estações, telefones IP, serviços de resposta automática e agentes de chamada. Um proxy server é uma entidade intermediária que age como um servidor e um cliente com o objetivo de fazer pedidos em nome de um cliente terminal. Um proxy lê, interpreta, e se necessário, reescreve a mensagem do pedido para só depois encaminhála. Um pedido pode ser roteado por diversos proxy, sendo importante que o retorno da mensagem siga o mesmo caminho do envio. Isso não é um problema quando o TCP é utilizado, mas para uso com o UDP o protocolo SIP já possui um campo no cabeçalho (Via) para este objetivo. Caso exista a necessidade de roteamento de todos os pedidos, o campo Record Route pode ser utilizado para gravar o caminho do pedido. Quando isto
3 ocorre, o modelo de chamada fica bastante parecido com o modelo do gatekeeeper do H.323. Outra entidade da arquitetura SIP é o redirect server, utilizado para responder a um pedido com um redirecionamento do mesmo. Quando utilizado junto com um registrar para redirecionar a chada para a localização atual do discador da chamada. É recomendado para melhoria da escalabilidade de servidores de distribuição de chamadas. E por ultimo o Registrar, que tem como função aceitar os pedidos REGISTER e em seguida atualizar um banco de dados de localização de usuários. Agora que já é conhecida a definição das entidades SIP é possível descrever a comunicação numa rede SIP. O diagrama desta rede pode ser visto na figura 1. Figura 1 Arquitetura de uma rede SIP Para descrever o funcionamento da figura acima, serão descritos todos os passos 1 de um pedido feito por romildo@unifacs.br para ricardo@ietf.org. 1. Um User Agent (UA) SIP cria um pedido para ricardo@ietf.org e o envia para o proxy server. 2. O proxy local procura por ietf.org no servidor de domínio (DNS) e obtém o endereço IP de destino do pedido SIP para este domínio e o seu proxy. 3. O servidor ietf.org conhece o usuário ricardo que está atualmente logado em sbc.org.br. O servidor redireciona o proxy para este endereço. 1 Exceto o procedimento de autenticação no Registrar
4 4. O proxy local procura agora por sbc.org.br no DNS e obtém o endereço IP de destino do pedido SIP para este domínio e o seu proxy. 5. O servidor SIP da sbc.org.br consulta uma base local (usando o registrar) e localiza o usuário ricardo@sbc.org.br. 6. O servidor principal da SBC faz um pedido para o servidor proxy que o usuário ricardo está localizado. 7. O servidor ao qual o usuário ricardo está localizado resolve seu endereço IP e envia a mensagem para o usuário. 8. O usuário aceita a chamada e responde para o seu proxy, que irá reencaminhar a mensagem até o destino. 3. O formato da mensagem A codificação utilizada nas mensagens SIP utiliza a sintaxe HTTP/1.1, descrita RFC 2068, e o conjunto de caracteres é o ISSO com a codificação UTF-8, presente na RFC As mensagens SIP podem ser apenas de dois tipos: pedidos e respostas. Para simplificar, logo abaixo são apresentadas duas tabelas com a lista de opções de pedidos e de respostas. Método INVITE ACK BYE CANCEL OPTIONS REGISTER INFO Descrição Inicializa chamadas ou parâmetros da mesma Confirma um pedido do tipo INVITE Termina a chamada Cancela o processo de busca e discagem Utilizado para reconhecimento das capacidades do cliente Registra a localização atual através do Envia informações durante a sessão que não altera o seu estado Tabela 1 Pedidos do protocolo SIP As mensagens de respostas do SIP contem códigos numéricos de respostas, parcialmente baseados nos códigos do HTTP. Existem seis classes (vistas na Tabela 2) diferentes, distribuídas em dois tipos de respostas: Provisórias (classe 1xx) respostas provisórias são utilizadas pelo servidor para indicar o estado da sessão SIP, mas não a termina. Finais (classe 2xx, 3xx, 4xx, 5xx e 6xx) estes tipos de respostas encerram as sessões SIP.
5 Todas as classes de respostas SIP estão especificadas a seguir. Classe Perfil Descrição 1xx Informativo Pedido recebido, continuando a processar o pedido 2xx Sucesso Ação completada com sucesso 3xx Redirecionamento Necessidade de uma ação adicional para completar o pedido 4xx Erro do cliente Pedido com sintaxe inválida ou não pode ser executado neste servidor 5xx Erro do servidor Erro no servidor 6xx Falha Global Falha global Tabela 2 Classes ou categorias das respostas As mensagens SIP são compostas de três campos, start line, headers e body. A linha de início, ou start line, identifica o tipo da mensagem e a versão do protocolo. Quando a mensagem é um pedido (request-line), a linha de início inclui uma Request URI que indica o usuário ou o serviço ao qual este pedido está sendo encaminhado (Diferentemente do campo To, onde o endereço pode ser escrito pelos servidores proxy). E quando ela é uma resposta (status-line) guarda o código de status numérico e sua frase textual associada. O segundo campo, headers, é usado para transportar os atributos da mensagem e modificar o signicado deles. A sua sintaxe e semântica é similar ao aos campos do cabeçalho HTTP e todos seguem o formato <name>:<value>. E por fim o campo Body é usado para descrever a sessão a ser iniciada. Os corpos de mensagem podem aparecer no pedido e em mensagens de resposta. O protocolo SIP faz uma distinção clara entre a informação de sinalização, carregada na linha de ínicio do SIP e headers, e a sessão de descrição da informação, que fora ao escopo do SIP. Este campo pode utilizar o SDP (Session Description Protocol), o MIME(Multipurpose Internet Mail Extensions) ou outra futura implementação a ser definida pelo IETF. Como ilustração coloremos duas mensagens SIP, um pedido e uma resposta, para o fechamento de uma chamada de voz. O cliente SIP romildo@unifacs.br está convidando o usuário ricardo@ietf.org para uma chamada e este aprova o pedido realizado. Campos do pedido Descrição INVITE sip:ricardo@ietf.org SIP/2.0 Via: SIP/2.0/UDP From: Romildo. <sip: romildo@unifacs.br > Request line composta do tipo da mensagem, request URI e SIP version Endereço do nó anterior Cliente SIP solicitante
6 To: Ricardo. <sip: > Call-ID: CSeq: 1 INVITE Subject: Resenha de Artigo. Content-Type: application/sdp Content-Length: Cliente SIP convidado ID único global para esta chamada Sequencia de comando Título da mensgem Tipo do body (neste caso SDP) Tamanho da mensagem v=0 Versão do SDP o=romildo IN IP s=call from Romildo c=in IP m=audio 3217 RTP/AVP Linha em branco para indicar o fim do cabeçalho Sip e o início do body. Criador, identificador da sessão e endereço Informação da conexão Descrição da media Tabela 3 Exemplo de uma mensagem de request SIP Campos da resposta Descrição SIP / OK Via: SIP/2.0/UDP From: Romildo. <sip: romildo@unifacs.br > Status line SIP version, response code e reason phrase Copiado do pedido Copiado do pedido To: Ricardo. <sip: ricardo@ietf.org >, tag=8643 Copiado do pedido Call-ID: @romildo@unifacs.br CSeq: 1 INVITE Content-Type: application/sdp Content-Length: Copiado do pedido Copiado do pedido Tipo do body (neste caso SDP) Tamanho da mensagem v=0 Versão do SDP o=ricardo IN IP s=lunch c=in IP m=audio RTP/AVP 0 3 Linha em branco para indicar o fim do cabeçalho Sip e o início do body. Criador, identificador da sessão e endereço Informação da conexão Descrição da media Tabela 4 Exemplo de uma mensagem de resposta SIP
7 4. Por que o SIP? Nesta seção serão descritos alguns fatores que fazem o SIP ocupar mais espaço no mercado, concorrendo com o H.323 e MEGACO, colocando SIP como protocolo promissor, possuindo o maior crescimento no seu segmento. Entretanto não é esperado um domínio completo do SIP devido a grande plataforma instalada com protocolos antecessores a ele, o H.323 por exemplo, e à evolução dos seus concorrentes no intuito de agregar vantagens que possam concorrer com o SIP. A primeira vantagem do SIP é sua velocidade. Esta decorrente da simplicidade do SIP que permite a execução de uma transação seja equivalente a quatro ou cinco transações do H.323 versão 1 e à flexibilidade de usar UDP. A possibilidade de utilização de multicast tanto em fluxo multimídia (como o H.323) como também em mensagens de sinalização. O uso de multicast está diretamente associado a localização de usuários numa empresa e a utilização em call centers. Durante a utilização de multicast na sinalização, os pedidos SIP são transportados usando-se UDP, pois só o UDP é capaz de transportar multicast sobre IP. Priorização de tráfego de algumas linhas telefônicas com o uso do campo Priority permite atender as necessidades legais de alguns países, bem como a necessidade dos administradores de rede para indicar que usuário terá a preferência no uso dos recursos da rede. A princípio a utilização de URLs como identificadores não parece ser um item poderoso. Entretanto um servidor SIP pode redirecionar chamadas SIP para servidores não SIP com grande flexibilidade. Outro ponto em favor do SIP relacionado a flexibilidade e escalabilidade, pelo fato ser baseado em serviços de conferência distribuída e protocolos Internet já difundidos no mercado como o HTTP (Hypertext Transfer Protocol) e SMTP (Simple Mail Transfer Protocol). Segundo dados da Wind River, o número de produtos no mercado que utilizam SIP é bastante superior ao seu maior concorrente o H.323, confome pode ser visto na figura 2. Além disso, os provedores de serviço em Telefonia IP estão mais preparados para o SIP. Em relação a plataforma de pordutos e serviços instalados, o H.323 leva uma imensa vantagem. Figura 2 Porcentagem de produtos no mercado por protocolo
8 Figura 3 Porcentagem de prestadoras de serviço no mercado por protocolo A interoperabilidade com o mundo Internet, a flexibilidade e a mobilidade abrem possibilidade de uma infinidade de novos serviços com este protocolo. A seguir descreveremos o uso da mobilidade com o protocolo SIP. 5. Mobilidade utilizando SIP A mobilidade certamente será o fator mais importante no processo de difusão do protocolo SIP, pois a possibilidade de localização de um usuário independentemente de qual dispositivo ele esteja utilizando (PC, palmtop, notebook ou até um telefone celular) é por si só bastante atrativa. Devido a possibilidade de roaming é necessária uma habilidade da infra-estrutra e dos algoritmos utilizados para prover o deslocamento do usuário, sem causar impacto na sua chamada ativa. Para isso é assumido que o dispositivo móvel pertença a uma rede local na qual um SIP Server seja responsável em receber as mensagens informando a localização do dispositivo. O grande problema é como manter atualizada tal localização de forma freqüente e rápida para que uma mudança de estação de rádio não ocasione uma perda da localização. Na utilização do SIP com dispositivos móveis, quando um servidor SIP envia um pedido para um dispositivo móvel, o redirect server tem a informação da localização do dispositivo móvel redireciona o pedido, conforme é visto na figura a seguir. Figura 4 SIP na comunicação de dispositivos móveis
9 Se durante a sessão o dispositivo móvel se desloca, um novo pedido tem que ser enviado ao dispositivo um novo pedido utilizando o mesmo identificador de chamada usado na conexão original. Um novo IP deve ser colocado nas mensagens SIP que corresponderá o servidor onde as futuras mensagens SIP serão enviadas. Para redirecionamento do fluxo de tráfego com o deslocamento do dispositivo móvel, o endereço IP deve ser alterado no memento em que o dispositivo mudar de estação móvel (poderia ser dito também mudança de célula). Figura 5 Atualização constante de informações Para o funcionamento desta arquitetura móvel com o protocolo SIP, se faz necessário o constante registro da localização do dispositivo no SIP server local, para que todos os redirecionamentos sejam feitos com exatidão. ë recomendado que neste processo seja utilizado autenticação e criptografia nas mensagens SIP, utilizando o conceito de chaves públicas/privadas. Figura 6 Atualização no SIP Redirect Server Caso o dispositivo móvel esta utilizando Móbile IP, não é estritamente necessário (embora útil) que o servidor SIP tenha a localização atual do dispositivo móvel. Além de ser um desperdício de recursos manter a localização do usuário em dois servidores, isto pode acarretar problemas de inconsistência e/ou gerenciamento do serviço. Algumas soluções para correção de tal problema podem ser vistas em [Schulzrinne 2003].
10 Se um cliente SIP tem por algum motivo a localização antiga (e errada) do dispositivo móvel é necessário um mecanismo para correção deste erro. Certamente este erro será comum quando o UAC e o UAS sejam dispositivos móveis. Para isso é preciso que durante o processo e diálogo entre os clientes, o SIP server local seja infromado de todas as mudanças. A única exigência feita para este mecanismo é que o SIP server com a base de localização dos usuários não seja também um idspositivo móvel ou o seu endereço não seja alterado durante o processo. Numa arquitetura para utilização de mobilidade com o protocolo SIP não podemos utilizar o protocolo TCP, ficando restrito apenas ao uso do UDP. Numa eventual utilização com o IP Móvel, os dois protocolos seriam utilizados para que suporte a aplicações como FTP, TELNET e HTTP sejam utilizadas sem problemas. Uma solução para tal problema seria a possibilidade de escolha por parte do dispositivo móvel de quando utilizar cada protocolo, associando-o a qual endereço SIP (se o móvel ou o fixo) será utilizado. Obviamente, tal escolha pode ficar totalmente transparente pra o usuário se tal escolha estiver associada ao tipo de aplicação utilizada. Outra solução seria uma readaptação dos protocolos de rede para o novo mundo da telefonia móvel. Fatores relativos a implementação ainda não foram padronizados e não acredito que tal padronização esteja perto de ocorrer, pois envolve uma gama de áreas distintas (provedores de serviços, universidades, fabricantes de dispositivos moveis e de equipamentos de telecomunicações, desenvolvedores de sistemas operacionais e aplicações móveis, dentre outros). Alguns problemas inerentes a esta solução como atraso fim-a-fim, delay do handoff dos disposivos e a dependência da tecnologia wireless disponível pela operadora de serviços móveis estão sendo estudados e tem uma vasta área de pesquisa a ser percorrida. 6. Considerações finais Existe uma enorme diversidade de serviços oferecidos com o SIP como disponibilização de serviços de call centers virtuais [Kaish 2003], aplicações para serviços de mensagens instantâneas [Schulzrinne 2002a] e serviços de localização de veículos. Entretanto foi escolhido o serviço de telefonia móvel por atingir uma margem bem maior de usuários. As capacidades que o SIP oferece são essenciais para a rede de telefonia móvel, colocando-o numa posição confortável em relação aos seus correntes. O crescimento do uso do protocolo SIP para estas aplicações deverá estar associado com a integração crescente dos dispositivos móveis, a redução de custos e uma melhoria na largura de banda do serviço (pelo menos aqui no Brasil) para que um leque maior de aplicativos possam ser executados nos dispositivos. Alguns detalhes do SIP terão ainda que evoluir como a segurança [Cisco 2002], implementação de QoS e mecanismos de controle de prioridade [Schulzrinne 2002b]. Especificamente no serviço de telefonia móvel é preocupante o atraso fim-a-fim e delay no handoff estão sendo ainda estudados.
11 7. Bibliografia [Cisco 2002] Cisco Systems. Security in SIP-Based Networks [Hersent 2002] Oliver Hersent. Telefonia IP Comunicação baseada em pacotes. Addison Waley [Kaish 2003] Henning Schulzrinne. How Sip Is Transforming The Call Center Industry. Interney Telephony [Nelson 2002] Jim Nelson. SIP For Next-Generation Mobile Services:Mobile IP and SIP) [Oslo 2002] University of Oslo. Applying different types of mobility on one network (particular case:mobile IP and SIP) [Schulzrinne 2001] Henning Schulzrinne SIP for emergency services [Schulzrinne 2002] Henning Schulzrinne RFC SIP: Session Initiation Protocol. IETF [Schulzrinne 2002a] Henning Schulzrinne RFC Session Initiation Protocol (SIP) Extension for Instant Messaging. IETF [Schulzrinne 2002b] Henning Schulzrinne Draft IETF - Requirements for Resource Priority Mechanisms for the Session Initiation Protocol (SIP). IETF [Schulzrinne 2003] Henning Schulzrinne. Mobiliby support using SIP [Ubiquity 2001] Uniquity Software Corporation. Application-Layer Mobility Using SIP. Ubiquity [Ubiquity 2002] Uniquity Software Corporation. SIP Enhanced Mobile Network Service. Ubiquity
Protocolo de Sinalização SIP
Protocolos de Sinalização Protocolos com processamento distribuído e clientes/terminais inteligentes SIP - Session Initiation Protocol, desenvolvido pelo IETF para comunicação multimídia pela Internet
Leia maisIntrodução ao protocolo SIP*
Introdução ao protocolo SIP* 1. SIP (Session Initiation Protocol) Pode se dizer que SIP trata se de um protocolo de controle referente à camada de aplicações do Modelo de Referência OSI (Open System Interconnection),
Leia maisMobilidade na camada de Aplicação. Session Initiation Protocol (SIP)
Mobilidade na camada de Aplicação usando o Session Initiation Protocol (SIP) Referências: RFC 3261, IETF SIP Working Group http://www.radvision.com www.cs.columbia.edu/hgs/ www.networkcomputing.com Introdução
Leia maisInstituto Superior Técnico. Projecto VoIP. Sistema IVVR
Instituto Superior Técnico Projecto VoIP Sistema IVVR 68239 Rui Barradas 68477 Helton Miranda 68626 Ludijor Barros 72487 Bruna Gondin Introdução O objectivo deste projecto é desenvolver um sistema de Interactive
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisSEGURANÇA EM PROTOCOLO SIP
SEGURANÇA EM PROTOCOLO SIP Jeremias Neves da Silva 1 RESUMO Este artigo traz uma forma simplificada para a compreensão de todos os que desejam conhecer um pouco mais sobre segurança em protocolos SIP,
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisContribuição acadêmica
Contribuição acadêmica Origem deste trabalho em cadeiras do curso de mestrado na COPPE/UFRJ; Continuidade da contribuição acadêmica através do laboratório RAVEL: desenvolvimento de sw para apoio; intercâmbio
Leia maisFTP Protocolo de Transferência de Arquivos
FTP Protocolo de Transferência de Arquivos IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisIntrodução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva
Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu
Leia maisSIP. Fabrício Tamusiunas. Comitê Gestor Internet BR
SIP Fabrício Tamusiunas Comitê Gestor Internet BR SIP RFC 3261 (antiga RFC 2543) Protocolo de controle que trabalha na camada de aplicação Permite que EndPoints encontrem outros EndPoints Gerencia sessões
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisSIP Session Initiation Protocol
Session Initiation Protocol Carlos Gustavo A. da Rocha Session Initiation Protocol Desenvolvido pelo IETF RFC 2543 (Fev 1999) RFC 3261 (Jun 2002) É um protocolo de sinalização para sessões multimídia Negociação;
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisSMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback
SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisTrabalhos Relacionados 79
Trabalhos Relacionados 79 6 Avaliação e Testes Neste capítulo são apresentados alguns testes que foram realizados com o a solução de Gerenciamento de Mobilidade (API SIP User Agent) e com o sistema publish/subscribe
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisCamada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz
Camada de Aplicação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação A camada de aplicação fornece os serviços "reais" de rede para os usuários. Os níveis abaixo da aplicação fornecem
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4
Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos
Leia maisGUIA RÁPIDO. DARUMA Viva de um novo jeito
GUIA RÁPIDO DARUMA Viva de um novo jeito Dicas e Soluções para IPA210 Leia atentamente as dicas a seguir para configurar seu IPA210. Siga todos os tópicos para que seja feita a configuração básica para
Leia mais3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.
Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor
Leia maisProtocolos Sinalização
Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com São protocolos utilizados para estabelecer chamadas e conferências através de redes via IP; Os
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisO protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br
UNIP rffelix70@yahoo.com.br Este protocolo foi projetado com o intuito de servir redes multimídia locais com suporte a voz, vídeo e dados em redes de comutação em pacotes sem garantias de Qualidade de
Leia maisINFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima
INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009
Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisServidor de E-mails e Protocolo SMTP. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviços de Redes
Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Servidor de E-mails e Protocolo SMTP Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviços de Redes Definições Servidor de Mensagens Um servidor de
Leia maisGT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi. Setembro de 2002
GT-VOIP Relatório I.9: Avaliação do Ambiente Sphericall da Marconi Setembro de 2002 Objetivo deste estudo é realizar testes de análise de performance, funcionalidade, confiabilidade e sinalização com o
Leia maisProf. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com Criado em 1974 Protocolo mais utilizado em redes locais Protocolo utilizado na Internet Possui arquitetura aberta Qualquer fabricante pode adotar a sua
Leia maisGuia para o Google Cloud Print
Guia para o Google Cloud Print Versão 0 BRA-POR Definições das observações Utilizamos o ícone a seguir ao longo deste manual do usuário: Os ícones de ensinam como agir em determinada situação ou fornecem
Leia maisSegurança de redes com Linux. Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus
Segurança de redes com Linux Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus Segurança de Redes com Linux Protocolo TCP/UDP Portas Endereçamento IP Firewall Objetivos Firewall Tipos de Firewall Iptables
Leia maisA Camada de Transporte
A Camada de Transporte Romildo Martins Bezerra CEFET/BA s de Computadores II Funções da Camada de Transporte... 2 Controle de conexão... 2 Fragmentação... 2 Endereçamento... 2 Confiabilidade... 2 TCP (Transmission
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisWireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira
Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia maisCapítulo 8 - Aplicações em Redes
Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisA recomendação H.323 define um arcabouço (guarda-chuva) para a estruturação dos diversos
Videoconferência: H.323 versus SIP Este tutorial apresenta uma avaliação técnica e as tendências que envolvem os serviços providos pela pilha de protocolos do padrão H.323, especificados pelo ITU-T, e
Leia maisAdministração do Windows Server 2003
Administração do Windows Server 2003 Visão geral O Centro de Ajuda e Suporte do Windows 2003 Tarefas do administrador Ferramentas administrativas Centro de Ajuda e Suporte do 2003 Usando o recurso de pesquisa
Leia maisFTP - Protocolo. O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para a transferência de arquivos entre computadores.
FTP FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para a transferência de arquivos entre computadores. A partir do FTP usuários podem receber ou enviar arquivos de ou para outros computadores
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisPermite o acesso remoto a um computador;
Telnet Permite o acesso remoto a um computador; Modelo: Cliente/Servidor; O cliente faz um login em um servidor que esteja conectado à rede (ou à Internet); O usuário manipula o servidor como se ele estivesse
Leia maisLista de Erros Discador Dial-Up
Lista de Erros Discador Dial-Up Erro Código Descrição Ok 1 Usuário autenticado com sucesso e conexão encerrada pelo usuário OK 11 Usuário autenticado com sucesso e discador terminado pelo usuário OK 21
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisGuia para o Google Cloud Print
Guia para o Google Cloud Print Versão A BRA-POR Definições das observações Utilizamos o estilo de observação a seguir ao longo deste manual do usuário: ensina como agir em determinada situação ou fornece
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisAplicações Multimídia Distribuídas. Aplicações Multimídia Distribuídas. Introdução. Introdução. Videoconferência. deborams@telecom.uff.br H.
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Aplicações Multimídia Distribuídas Aplicações Multimídia Distribuídas Videoconferência Padrão H.323 - ITU Padrão - IETF Profa. Débora Christina Muchaluat
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisProjeto de Redes Top-Down
Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisAo ligar o equipamento, você verá a mensagem abaixo, o objetivo dela é fazer a configuração mínima para LOGAR ao servidor da Internet.
MANUAL DE OPERAÇÃO DO NET MACHINE VOCÊ NÃO NECESSITA MAIS DE UM COMPUTADOR PARA CONVERSAR COM ALGUÉM QUE ESTA NO MIRC NET MACHINE É UM PLACA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO A PLACA TAMBEM PODE MANDAR E LER E-MAILS
Leia maisManual Integra S_Line
1 Introdução O é uma ferramenta que permite a transmissão Eletrônica de Resultado de Exames, possibilitando aos Prestadores de Serviços (Rede Credenciada), integrarem seus sistemas com os das Operadoras
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisConfigurando o DDNS Management System
Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 Rede de Computadores II Internet Milhões de elementos de computação interligados: hosts, sistemas finais executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra,
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisArquitetura de Redes de Computadores. Bruno Silvério Costa
Arquitetura de Redes de Computadores Bruno Silvério Costa Projeto que descreve a estrutura de uma rede de computadores, apresentando as suas camadas funcionais, as interfaces e os protocolos usados para
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisCamadas da Arquitetura TCP/IP
Camadas da Arquitetura TCP/IP A arquitetura TCP/IP divide o processo de comunicação em quatro camadas. Em cada camada atuam determinados protocolos que interagem com os protocolos das outas camadas desta
Leia maisCA Nimsoft Monitor Snap
CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento do EMC Celerra celerra série 1.6 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema ) destina-se somente
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Protocolos de Rede FALANDO A MESMA LÍNGUA Um protocolo pode ser comparado a um idioma, onde uma máquina precisa entender o idioma de outra máquina
Leia maisCONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96
CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 1 CONFIGURAR PARÂMETROS DE REDE DO DVR Para maior fiabilidade do acesso remoto é recomendado que o DVR esteja configurado com IP fixo (também pode
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,
Leia maisEndereços Lógicos, Físicos e de Serviço
Endereçamento IP O IP é um protocolo da Camada de rede É um endereço lógico único em toda a rede, portanto, quando estamos navegando na Internet estamos utilizando um endereço IP único mundialmente, pois
Leia maisMANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO
MANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO GEINFO Gerência de Tecnologia da Informação E-mail geinfo@sejus.ro.gov.br Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ACESSANDO O SPARK... 4 3 INICIANDO UMA CONVERSAÇÃO...
Leia maisPedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011
Pedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011 Questionamento 1 : 20.1.1.2 - Sistema de telefonia IP ITEM 04 - Deve ser capaz de se integrar e gerenciar os gateways para localidade remota tipo 1, 2 e 3 e a central
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Arquiteturas de Redes
REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas de Redes Agenda Necessidade de Padronização Protocolos e Padrões Órgãos de Padronização Conceitos de Arquitetura em Camadas Arquitetura de Redes OSI TCP/IP Necessidade
Leia maisUnidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279
Unidade Curricular: SCOM Ano letivo: 2014/2015 Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Resumo Redes Peer-to-Peer Características Tipos Arquitetura Vantagens Desvantagens Aplicações Skype
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia mais