Relatório Bimestral FCTY-RTB-ARQ Referência: Programa de Monitoramento Arqueológico. Novembro/2013 e Janeiro/2014
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1 Relatório Bimestral FCTY-RTB-ARQ Referência: Programa de Monitoramento Arqueológico. Novembro/2013 e Janeiro/2014 At: Gerência de Sustentabilidade FCTY Janeiro de 2014
2 1 INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO O EMPREENDIMENTO O TERRENO O DIAGNÓSTICO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO RETIRADA DA VEGETAÇÃO DE CAPIM BRACHIARIA ESCAVAÇÃO DOS POÇOS PARA COLOCAÇÃO DE ESTACAS E PILARES DE SUSTENTAÇÃO DAS VIGAS CONCLUSÃO EQUIPE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I RELATÓRIO FOTOGRÁFICO E MAPAS RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL E VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO VISTORIA DOS POÇOS PARA SONDAGENS E ESTACAS DE SUSTENTAÇÃO DE VIGAS º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014
3 1 INTRODUÇÃO O Presente relatório refere-se aos dias 5 de novembro de 2013 e 29 de janeiro de 2014 de Monitoramento Arqueológico, dando continuidade às atividades de implantação do empreendimento SPE Fashion City Brasil Ltda. Durante o mês de dezembro não foi possível realizar monitoramento devido à frequência das precipitações pluviométricas. Também não houve escavação em novas áreas do empreendimento. O Monitoramento Arqueológico é objeto da condicionante ambiental nº 15 da Licença de Instalação nº 143, concedida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental durante a 67ª Reunião Ordinária da Unidade Regional Colegiada Rio das Velhas, realizada no dia 27 de Agosto de 2013: Nesta referida licença a condicionante é descrita da seguinte forma: Realizar o monitoramento arqueológico permanente durante as obras, atendendo às diretrizes do Termo de Referência do IPHAN (IPHAN NORMAS E GERENCIAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO. Organizadores: Rossano L. Bastos e Marise C. Souza ª edição revista, atualizada e ampliada. São Paulo: 2008), por meio de equipe de arqueólogos, com envio de relatórios bimestrais ao IPHAN e SUPRAM. 2 LOCALIZAÇÃO O empreendimento está inserido na região da Área de Proteção Ambiental - APA Carste de Lagoa Santa, criada pelo Governo Federal através do Decreto , de 25 de janeiro de 1990, com hectares abrangendo terras dos municípios de Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Confins, Matozinhos e Funilandia. Situado no município de Pedro Leopoldo, nas proximidades de Confins, o empreendimento localiza-se na vertente de uma colina a sudoeste do sitio arqueológico, espeleológico e paleontológico da Lapa Vermelha (Figura 2.1, Figura 2.2, Figura 2.3). FIGURA 2.1 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO DE PEDRO LEOPOLDO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 1
4 FIGURA 2.2 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (VERMELHO) COM RELAÇÃO AO SÍTIO ARQUEOLÓGICO LAPA VERMELHA (A NORDESTE) E A CONFINS (A LESTE) E PEDRO LEOPOLDO. Lapa Vermelha FIGURA 2.3 DETALHE DA LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (CÍRCULO VERMELHO) COM RELAÇÃO AO SÍTIO ARQUEOLÓGICO LAPA VERMELHA (A NORDESTE) E A CONFINS (A LESTE). 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 2
5 3 O EMPREENDIMENTO O projeto SPE Fashion City Brasil Ltda. está sendo implantado em uma área com cerca de 25 hectares, onde serão construídos um mall atacadista, um hotel e um centro de eventos. O empreendimento será voltado para o turismo de negócios com a temática "moda" com cerca de 500 lojas de venda por atacado, além de aproximadamente 1000 vagas de estacionamento (Figura 3.1). O empreendimento ainda contará com salas e estruturas de apoio para execução de ações de cunho ambiental, turístico e cultural (Figura 3.2), tendo como base o Circuito das Grutas, a Serra do Cipó, a proteção do Carste de Lagoa Santa, os corredores ecológicos e o SAP Vetor Norte; estruturas para capacitação de moradores locais; implantação de medidas de sustentabilidade para eficiência no uso da água e da energia elétrica; e uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE). FIGURA 3.1 MAQUETE DO LAYOUT DO EMPREENDIMENTO. FIGURA 3.2 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COM RELAÇÃO À LAPA VERMELHA, MOSTRANDO A VISADA DESDE O MIRANTE QUE SERÁ CONSTRUÍDO 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 3
6 4 O TERRENO O empreendimento de moda está localizado no limite sudoeste do Planalto Cárstico de Lagoa Santa. O Carste dessa região foi modelado sobre rochas calcárias (Formação Sete Lagoas, do Grupo Bambuí, de idade pré-cambriana). Foi esculpido a partir de uma antiga superfície de aplainamento da Formação Serra de Santa Helena, desenvolvida sobre metapelitos que estão sobrepostos aos calcários do Grupo Bambuí. No limite sudoeste do Planalto ainda existem remanescentes desta antiga superfície de aplainamento preservados nos topos dos alinhamentos estruturais da Serra dos Ferradores e do Sistema de Confins (Foto 4.1, Foto 4.2). A Serra dos Ferradores, com cotas acima de 850 m, apresenta uma cobertura de latossolos sobre uma couraça ferruginosa (Kohler, 1989). FOTO 4.1 VISTA DO NÚCLEO URBANO DE CONFINS PRÓXIMO AO TERRENO DO EMPREENDIMENTO. EM SEGUNDO PLANO OBSERVA-SE O AEROPORTO NA PORÇÃO ELEVADA DO PLANALTO CÁRSTICO DE LAGOA SANTA. FOTO 4.2 POSIÇÃO DA ADA NA PORÇÃO SUPERIOR DA VERTENTE. (FOTO: ARKAIOS, PROGRAMA CONJUNTO DIAGNOSTICO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA RELATÓRIO FINAL, JUNHO DE 2013). A vertente onde está sendo instalado o empreendimento possui caimento para nordeste, com uma declividade muito suave na alta encosta, entre as cotas m, e uma sutil quebra de relevo na media encosta (cota de 830 a 800m), daí seguindo um caimento moderado em direção ao fundo da uvala, cujo sumidouro encontra-se na cota de 718m (Arkaios, Relatório Final, julho 2013). 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 4
7 A área inicialmente estava toda coberta com capim Brachiaria há muitos anos, servindo de pastagem para gado. As machas de calcário utilizado como adubo podem ser vistas ocasionalmente. Em alguns locais o terreno foi cortado para formar leiras de curvas de nível para contenção da erosão. Sendo assim, o solo original tem sido desestruturado ao longo dos anos pelo uso de maquinário para plantio e manutenção da pastagem. Aliado a isto, a remoção da vegetação nativa favorece o carreamento de componentes do solo durante os períodos de chuvas, nem sempre impedido pelas leiras em curva de nível. 5 O DIAGNÓSTICO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA Os trabalhos do Programa Conjunto de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica da Área do Complexo Turístico de Negócios Fashion City Brasil foram autorizados pela Portaria nº 18 anexo I, item 45, de 19 de abril de processo nº / Conforme o documento Arkaios, Relatório Final, julho 2013, os trabalhos de campo contemplaram prospecções de subsuperfície do terreno, tendo sido realizadas 43 sondagens (Figura 5.1) com cavadeiras articuladas nas partes menos declivosas e que não foram modificadas pela construção das curvas de nível. Os furos atingiram uma profundidade média entre 50 e 60 cm. Nenhum vestígio de ocupação pré-colonial ou hodierno foi encontrado durante sondagens. FIGURA 5.1 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SONDAGEM REALIZADOS DURANTE O PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA. ARKAIOS, RELATÓRIO FINAL, JULHO A área escolhida para a implantação do empreendimento Fashion City Brasil não apresenta características morfológicas que pudessem ter favorecido o uso daquele espaço por populações indígenas pré-coloniais. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 5
8 Apesar da proximidade do local com sítios arqueológicos importantes como a Lapa Vermelha de Pedro Leopoldo e a Lapa Mortuária de Confins, nas prospecções realizadas na Área Diretamente Afetada (ADA) e na Área de Entorno (AE) do empreendimento, não foram encontrados vestígios que indicassem que os indígenas que habitaram o Planalto de Lagoa Santa tivessem utilizado aquele espaço. 6 MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO Os trabalhos de monitoramento desta primeira fase foram iniciados em 11/09/2013 e finalizados no dia 27/09/13 por força de fortes chuvas na região. A retomada do desmatamento ocorreu na estiagem no mês de janeiro de 2014, quando se iniciou a segunda etapa de monitoramento. Foram realizados trabalhos de campo nos dias 21, 29 e 30 de janeiro, 11 e 18 de fevereiro de Nesta segunda etapa, os trabalhos de monitoramento consistiram em: (i) finalização da retirada da cobertura vegetal de Brachiaria. (ii) acompanhamento dos furos realizados para colocar as estacas e pilares que sustentarão o edifício. (iii) realizar encontros com os topógrafos da área para a elaboração de um georreferenciamento de maior precisão da área do empreendimento para poder mapear na escala adequada as áreas e locais vistoriados. Foi realizada uma campanha no dia 5 de setembro, foi realizado o reconhecimento do terreno e estabelecida a estratégia de trabalho junto aos responsáveis pela execução da obra, conforme o desenvolvimento da mesma. Esta primeira etapa do trabalho consistiu em desmatar (retirar o capim), realizar o corte do terreno nas partes mais elevadas e aterrar nas mais baixas de modo a obter a plataforma onde será construído o edifício principal. Todavia, fez parte da estratégia de trabalho apenas desmatar na medida do necessário, ou seja, seguindo o ritmo da execução do aterramento. 6.1 RETIRADA DA VEGETAÇÃO DE CAPIM BRACHIARIA Todas as áreas abertas pela escavadeira foram vistoriadas em busca de vestígios arqueológicos antes dos trabalhos de corte e aterro. As atividades de monitoramento foram registradas através de GPS e fotografias (ver ANEXO I). 6.2 ESCAVAÇÃO DOS POÇOS PARA COLOCAÇÃO DE ESTACAS E PILARES DE SUSTENTAÇÃO DAS VIGAS As áreas já terraplanadas, seja de corte ou de aterro, foram marcadas para efetuar os furos e sondagens com vistas a colocar as estacas e pilares de sustentação das vigas e do edifício. No relatório fotográfico consta a ilustração do processo bem como os furos vistoriados. Os furos que foram vistoriados se referem àqueles que se encontrava na linha zero 7 CONCLUSÃO Até o momento não foram encontrados quaisquer vestígio de ocupação humana nem pré-histórica nem histórica. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 6
9 8 EQUIPE TÉCNICA Equipe Técnica Formação Responsabilidade Empresa Ione Arqueóloga Coordenação Geral Arkaios Maria Elisa Castellanos Solá Arqueóloga Coordenação Campo Arkaios Fabricio Martins Geógrafo Execução Arkaios 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARKAIOS. Programa de Diagnóstico e Prospecção Arqueológica. Relatório Final, julho º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 7
10 10 ANEXO I 10.1 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO E MAPAS RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL E VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO FIGURA 10.1 MAPA DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO. EM MARROM AS CURVAS DE NÍVEL, EM LILÁS OS LIMITES DO PROJETO, EM VERMELHO A COTA 00 QUE DIVIDE A ÁREA DE CORTE DA ÁREA DE ATERRO. EM AZUL O CAMINHAMENTO DE OBSERVAÇÃO DA SUPERFÍCIE DO TERRENO APÓS RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL. A SUDESTE, O CAMINHAMENTO DE OBSERVAÇÃO DA VALA AO LONGO DA ESTRADA DE ACESSO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 8
11 FOTO 10.1 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. FOTO 10.2 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. FOTO 10.3 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. FOTO 10.4 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 9
12 FOTO 10.5 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. FOTO 10.6 VISTORIA DA VALA PRÓXIMA À ESTRADA DE ACESSO. FOTO 10.7 VISTORIA DA RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL. FOTO 10.8 VISTORIA DA RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL. FOTO 10.9 INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 10
13 FOTO INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE E DE REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO. FOTO INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE E DE REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO. FOTO INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE E DE REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO. FOTO INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE E DE REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO. FOTO INSPEÇÃO DAS ÁREAS DE CORTE E DE REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 11
14 VISTORIA DOS POÇOS PARA SONDAGENS E ESTACAS DE SUSTENTAÇÃO DE VIGAS. FOTO ATIVIDADES DE CORTE (EM PRIMEIRO PLANO) E ATERRO (AO FUNDO). FOTO AO FUNDO OBSERVA-SE A ÁREA ONDE ESTÃO MARCADOS OS PONTOS DE SONDAGEM E DE CONFECÇÃO DAS ESTACAS E PILARES PARA SUSTENTAR AS VIGAS DO EDIFÍCIO. FOTO AO FUNDO OBSERVA-SE A ÁREA ONDE ESTÃO MARCADOS OS PONTOS DE SONDAGEM E DE CONFECÇÃO DAS ESTACAS E PILARES PARA SUSTENTAR AS VIGAS DO EDIFÍCIO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 12
15 FOTO ABERTURA DOS POÇOS PARA CONFECÇÃO DAS ESTACAS. FOTO ABERTURA DOS POÇOS PARA CONFECÇÃO DAS ESTACAS FOTO ABERTURA DOS POÇOS PARA CONFECÇÃO DAS ESTACAS FOTO PLANEJAMENTO DO MONITORAMENTO DOS FUROS DOS POÇOS. IDENTIFICAÇÃO DE SONDAGENS E DOS POÇOS PRÓXIMOS À LINHA 00 DO EMPREENDIMENTO, LIMITE ENTRE O CORTE E O ATERRO. FOTO PLANEJAMENTO DO MONITORAMENTO DOS FUROS DOS POÇOS. IDENTIFICAÇÃO DE SONDAGENS E DOS POÇOS PRÓXIMOS À LINHA 00 DO EMPREENDIMENTO, LIMITE ENTRE O CORTE E O ATERRO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 13
16 FOTO MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES DE REALIZAÇÃO DOS FUROS. FOTO MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES DE REALIZAÇÃO DOS FUROS. FOTO MONITORAMENTO DOS FUROS E PREENCHIMENTO DOS POÇOS. FOTO MONITORAMENTO DOS FUROS E PREENCHIMENTO DOS POÇOS. FOTO MONITORAMENTO DO PREENCHIMENTO DOS POÇOS. FOTO MONITORAMENTO DO PREENCHIMENTO DOS POÇOS. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 14
17 FOTO MONITORAMENTO DO CORTE DA ESCAVAÇÃO PARA CONFECÇÃO DOS PILARES. NOTA-SE NA SUPERFÍCIE DO TERRENO UMA CAMADA VERMELHA (OU AMARELA) DE ARGILA CORRESPONDENDO A SUPERFÍCIE DE ATERRO REALIZADO. ABAIXO O PERFIL DO SOLO ORIGINAL. FOTO MONITORAMENTO DO CORTE DA ESCAVAÇÃO PARA CONFECÇÃO DOS PILARES. NOTA-SE NA SUPERFÍCIE DO TERRENO UMA CAMADA VERMELHA (OU AMARELA) DE ARGILA CORRESPONDENDO A SUPERFÍCIE DE ATERRO REALIZADO. ABAIXO O PERFIL DO SOLO ORIGINAL. FOTO FINALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONFECÇÃO DAS ESTACAS PARA RECEBER OS PILARES QUE SUSTENTARÃO AS VIGAS DO EDIFÍCIO. FOTO FINALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONFECÇÃO DAS ESTACAS PARA RECEBER OS PILARES QUE SUSTENTARÃO AS VIGAS DO EDIFÍCIO. 2º Relatório Bimestral. Programa de Monitoramento Arqueológico. FCTY-RTB-ARQ Janeiro/2014, Pág. 15
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