AS FACES DO BUDISMO EM SUZANO SP Elizabeth Gonzaga 1. Resumo
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- Catarina da Fonseca Bandeira
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1 AS FACES DO BUDISMO EM SUZANO SP Elizabeth Gonzaga 1 Resumo No Brasil o Budismo chegou com os imigrantes asiáticos, principalmente os japoneses, que além de sua cultura, trouxeram consigo rituais e crenças budistas. Se em um primeiro momento não estavam preocupados com a religiosidade, a medida que o objetivo principal era laico, ganhar dinheiro e voltar o mais rápido possível a sua Terra Natal. No entanto, os imponderáveis da vida diária foram postergando este retorno e gradualmente a religiosidade tradicional foi-se estabelecendo. Após a Segunda Guerra Mundial, o Budismo conseguiu sua institucionalização e os imigrantes o direito de trazer seus bonzos e construir seus templos. No Brasil o Budismo chegou com os imigrantes asiáticos, principalmente os japoneses, que além de sua cultura, trouxeram consigo rituais e crenças budistas. A princípio não estavam preocupados com a religiosidade, pois estes imigrantes, em sua maioria, caracterizavam-se por se constituírem no segundo ou terceiro filhos, não havendo, portanto, preocupação com o culto aos antepassados, uma vez que, o encarregado dessa missão, incluindo a manutenção do túmulo da família em bom estado e a realização de missas, é da responsabilidade do primogênito. 2 Naquele momento, portanto, o objetivo principal era laico: ganhar dinheiro e voltar o mais rápido possível a sua Terra Natal. No entanto, por mais que quisessem se afastar das crenças ancestrais, a religiosidade inseria-se em seus hábitos e costumes, muitas vezes definidos como feições japonesas 3. Com o decorrer do tempo, do imponderável e infortúnios da vida, logo perceberam que o retorno não seria fácil e consequentemente a busca pela religiosidade foi se fazendo necessária. Impossibilitados de trazer seus bonzos, ou seja, os monges para realizar os rituais fúnebres e o culto aos antepassados, precisaram improvisar e encontrar em seu 1 Aluna regular do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Mestrado). 2 HANDA, Tomoo. O imigrante japonês: história de sua vida no Brasil. T. A. Queiroz editor Centro de Estudos Nipo- Brasileiros, São Paulo: 1987, p Feições japonesas: Por exemplo, no Ano Novo não deixavam de decorar o oratório com ossonae (oferendas) e oferecer-lhe omiki (saquê sagrado ofertados aos deuses), que na sua falta oferecia pinga. No dia a dia não deixavam de falar itadakimasu e gochissôssama, antes e depois das refeições. Ibidem, p
2 próprio meio, alguém que soubesse fazer a leitura dos Sutra, ou seja os bonzos substitutos ou leitores de sutra. Apenas após a Segunda Guerra Mundial o Budismo conseguiu sua institucionalização e os imigrantes o direito de trazer seus bonzos e construir seus templos. A imigração japonesa no Brasil completará 97 anos, quase um século de existência, e percebemos claramente a influência do Budismo, principalmente nas cidades onde há um número acentuado de japoneses e descendentes, como no caso a cidade de Suzano. Em Suzano, a imigração japonesa está completando em 2005, 86 anos, e observamos o quanto à colônia japonesa se faz presente, preservando seus costumes e valores, principalmente no que diz respeito a sua religiosidade. Há na cidade sete grupos budistas japoneses divididos em três ramificações distintas. Seus adeptos a princípio são os imigrantes japoneses e seus descendentes, mas há vários brasileiros que participam dos grupos que se dedicam a transmitir os ensinamentos budistas, ou que, através da filosofia budista, orientam espiritualmente aqueles que os procuram. Alguns grupos ainda permanecem na condição de movimento religioso fechado restrito aos imigrantes e seus descendentes, já outros, abriram suas portas para a sociedade brasileira, resultando em uma maior flexibilidade com o público não-descendente. A Escola Shingon (a verdadeira palavra) principal tradição do Budismo tântrico, surgiu no Japão durante o século IX com o mestre Kukai, pertence ao terceiro ramo principal do Budismo: Vajrayana (caminho do diamante) cultuando o Buda cósmico, Mahavairochana. Shoji considera que os ensinamentos principais os sutras Dainichi-kyô e Kongôchô-gyô são baseados não no Buda histórico Sakyamuni, mas no ensinamento de Dainichi Nyorai 4, considerada um Budismo esotérico, seus ensinamentos são transmitidos de mestre para discípulo. Os grupos representados pela Escola Shingon em Suzano, apesar de ser um grupo tradicional e conservador, apresenta uma relação de reciprocidade com a sociedade brasileira, estando representada na cidade, por dois templos, cada um com suas características próprias. O Templo Koyasan Shingonshu Nambei Kaikioku Kongoji, da escola Shingon, segue uma linha esotérica do Budismo, cuja característica está na maneira mais prática das 4 SHOJI, Rafael. YAMASAKI, Taiko. Shingon: Japanese Esoteric Buddhism. Boston e London: Shambala, 1988, ISBN Rever. disp. na URL Acesso abril
3 cerimônias, através de um ritual, entoando Mantras e encantamentos, como gestos das mão e dos dedos (mudras) que acompanham as invocações. Os monges atendem centenas de pessoas de várias regiões que os procuram semanalmente. Entre essas pessoas, brasileiros e japoneses buscam soluções para os seus problemas e orientações religiosas. Durante o mês, aos domingos, há várias cerimônias comemorativas e cultos especiais, como por exemplo, o culto aos antepassados, culto de Goma, culto das Lanternas etc. O Nambei Shingonshu Daigozan Jomyoji também da mesma ramificação é um templo muito visitado não só pela orientação religiosa feita na capela, onde se faz o benzimento, mas também pelo aspecto físico do templo, onde Fudoomyo, uma divindade-guardiã, foi construída num único tronco de madeira talhada com aproximadamente 3 metros de altura, o maior da América Latina. Há um portal dividindo o espaço sagrado do profano, onde existem dois grandes Nioos, espécies de carrancas em madeira que espantam as negatividades. Entra-se pelo lado esquerdo, ora-se diante das três capelas constituídas por três divindades: o primeiro é o Deus das águas ou Seiryu Gonguen Sama. O segundo é o Deus dos bens materiais ou Godai Riki Sama e o terceiro é o Deus da saúde ou Dindo Kyussai Depois, segue-se para a divindade Emmei Dizou Sama que prolonga a vida. Feita de pedra, ela carrega dois bebes, protegendo a gravidez - muito procurada pelas grávidas que comparecem ao local - protetora de mães e crianças. Acende-se o incenso antes de entrar no templo principal. Este, além de ter suas divindades no altar principal, possui também a imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. A seguir temos os grupos de tradição Mahayana (Grande veículo), que pelo reconhecimento da incapacidade do ser humano se realizar sozinho, estabelece a necessidade da compaixão por qualquer ser vivo, de forma a auxiliá-lo à alcançar a iluminação. Esta tradição é representada pelas Escolas Nichiren e a Verdadeira Escola da Terra Pura. A Escola Nichiren é representada por dois grupos na região: a Associação Hokkeko e a Soka Gakai Internacional, onde observamos um bom relacionamento com os brasileiros. Esta escola foi fundada pelo mestre Nitiren Daishonin ( ) há mais de 750 anos no Japão. Representada no Brasil pela comunidade religiosa da Hokkekô que reúne os clérigos e adeptos leigos com a finalidade de promover e incentivar a prática correta do Budismo de Nitiren Daishonin. Para eles a prática correta consiste em praticar 3
4 diariamente de manha e à noite o Gongyo, baseando-se na recitação do Nam-Myoho- Rengue-Kyo (Daimoku) ao Gohonzon, para poderem receber o benefício da iluminação. Esse grupo em Suzano faz suas cerimônias em uma residência na qual seu proprietário recebeu o Gohonzon (mandala centrada na inscrição do título do Sutra de Lótus). Só através dessa Mandala, os adeptos podem estar praticando as cerimônias, pois para esses, só o Sutra de Lótus é que possui a única escritura suprema e válida. Por não terem ainda um templo na cidade, seus adeptos participam nas ocasiões mais importantes dos cultos no templo Kaidozan Shoboji em São Paulo, sendo que as reuniões mensais são realizadas nas residências dos associados, muitas vezes ministradas por um reverendo oficial oriundo da Matriz de São Paulo. A cerimônia constitui-se na leitura do Sutra de Lótus e a recitação tradicional do Nam-Myoho-Rengue-Kyo, há uma palestra em língua japonesa, paralelamente traduzida em português. Em média participam 40% a 50% de brasileiros. Temos também a Sede Regional da Sociedade Soka Gakai Internacional - SGI (Sociedade para a Criação de Valores), esta se originou de um cisma com a Nichiren Shoshu. A organização da Soka Gakai foi fundada na década de 30 no Japão, por Tsunesaburô Makiguchi ( ), no Brasil o período de sua fundação ficou marcado como sendo o dia 19 de outubro de 1960, dia em que Daisaku Ikeda chega ao país para proferir a primeira convenção do Brasil, na qual foi anunciada a criação do primeiro distrito fora do Japão. 5 A Soka Gakai teve uma trajetória complexa até se afirmar como uma organização neo-budista, podemos verificar no artigo de Ronan Alves Pereira 6 as transformações ocorridas nesta instituição, até se tornar em 1975 uma organização internacional, a SGI. Em Suzano os adeptos da SGI, se reúnem cada qual em seu bairro, tendo como base doutrinária à mesma linha da Nichiren Shoshu, em suas reuniões realizam diante do gohonzon, a prática do daimoku (recitação do Nam-myôhô-rengehyô) com recitação de algumas passagens do Sutra de Lótus, diferenciando da Associação Hokkeko, apenas pelos eventos culturais praticados nas reuniões. Há uma participação ativa de brasileiros nas associações. As instituições não possuem um reverendo e sim um dirigente, o qual ministra as cerimônias e palestras. Esses dirigentes são freqüentemente instruídos para poderem 5 PEREIRA, Ronan Alves. In USARSKI, Frank. O Budismo no Brasil. São Paulo: Editora Lorosae, p Ibidem, p
5 dirigir suas comunidades religiosas e galgarem um posto elevado na hierarquia da instituição. Os eventos significativos são realizados na Sede Central de Suzano. Seguindo ainda a tradição Mahayana temos a Verdadeira Escola da Terra Pura (Jodo Shinshu), uma das mais populares entre as ramificações do budismo no Japão. O Budismo Shin foi fundado no século XIII pelo patriarca Mestre Shinran ( ), que obteve uma grande aceitação entre os camponeses, pois seu ensinamento é de fácil compreensão, sendo que até então apenas a aristocracia tinha o direito de escutar o dharma. No Brasil a sucursal sul-americana, a Associação Religiosa Nambei Honganji Brasil Betsuin foi fundada em 1952, para prestar assistência religiosa aos imigrantes japoneses no Brasil. Além da Sede Central em São Paulo há vários templo e centros missionários. Segundo Ricardo Mário Gonçalves: Os seguidores da tradição da Terra Pura geralmente praticam o nembutsu com a esperança de renascerem após a morte na Terra Pura (Jodo) ou Terra da Suprema Alegria (...) uma espécie e paraíso construído pelo Buda Amida (...) A religião de Shinran é um pouco diferente: ao invés de acenar com uma salvação no além, enfatiza que através de uma experiência radical de conversão provocada pela fé na compaixão de Amida, despertada pela pratica de ouvir o dharma ou doutrina búdica, o homem pode alcançar aqui e agora a absoluta certeza de que atingirá o supremo nirvana. 7 Essa escola em Suzano não tem a mesma flexibilidade ou receptividade com os brasileiros, embora alguns grupos manifestem interesse pela participação de brasileiros, observa-se, nesses grupos, a baixa freqüência de descendentes japoneses e quase nenhuma de brasileiros, constituindo a maioria dos adeptos, de imigrantes japoneses. prática dessa escola é a recitação do Nembutsu, isto é, Namu-Amida-Butsu. A principal O Amida-Budismo ou a Escola da Terra Pura é representada por três grupos: Templo Honpa Hongwanji, o Higashi Honwganji e o grupo da Jodo Shinshu Shinrankai. O Templo Hompa Hongwanji de Suzano, é um dos templos mais fechados em relação a participação da sociedade brasileira. O templo geralmente realiza culto aos antepassados no primeiro sábado do mês; e quando solicitado, também realiza casamentos. Em média as cerimônias são realizadas para cultuarem cerca de 40 a 70 falecidos, e para cada homenageado hà dois ou três representantes da família, sendo que apenas 30% dos participantes são adeptos, o restante são familiares, prestando homenagem aos seus entes queridos falecidos. 7 GONÇALVES, Ricardo Mário, op. Cit., p
6 A cerimônia é totalmente em língua japonesa, até mesmo os recados pronunciados pelo administrador do templo são em japonês. Durante o ano, há mais dois eventos, um em homenagem ao nascimento do Buda e o outro para os antepassados em geral. Durante a semana, o templo fica fechado. O acesso ao grupo é restrito aos familiares e amigos. O Higashi Hongwanji celebra seus eventos em um salão construído para eventos sociais onde também há um altar para as cerimônias de culto ao Buda Amida, ao mestre Shinran e aos antepassados. As cerimônias são realizadas todas as terceiras terças-feiras do mês pelo reverendo enviado da Matriz de São Paulo, a palestra é proferida em japonês e se houver necessidade o reverendo faz uma breve tradução do tema discutido na cerimônia. Os adeptos são japoneses com idade avançada, não percebendo a presença de brasileiros. Há no templo dois eventos sociais anuais, onde japoneses e brasileiros se confraternizam, numa manifestação social aparentemente sem fundo religioso: no mês de março a Festa do Yakissoba, e no mês de agosto, a Festa do Sukiake, onde lanternas (Kentô) com os nomes dos antepassados ou dos familiares são confeccionadas e expostas no salão, simbolizando a sabedoria de cada ente querido. A Jodo Shinshu Shinrankai foi fundada a aproximadamente 50 anos no Japão pelo Prof. Kentetsu Takamori, que ainda está vivo. Segundo o dirigente do grupo da Shirankai de Suzano, o mestre Takamori é um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial. Quando voltou da guerra procurou aprender sobre o budismo, mas percebeu que o budismo não estava sendo divulgado da maneira correta e, descontente com a maneira de divulgarem os ensinamentos de Sakyamuni e de Shinran, funda uma nova ramificação da Verdadeira Escola da Terra Pura. Em Suzano o grupo da Shirankai já se faz presente há mais de 20 anos. Atualmente os adeptos se reúnem na casa de um conceituado empresário da cidade, lugar este destinado ao aprimoramento do próximo, cujos missionários enviados do Japão, (hospedados durante oito ou dez meses no Templo em São Paulo), comparecem ao local duas vezes ao mês para realizar as cerimônias, e divulgar os ensinamentos da filosofia budista. Esse grupo também é pequeno em Suzano, a maioria de japoneses e descendentes. Não há adeptos brasileiros. O dirigente do grupo traduz a cerimônia que é realizada em japonês. Atualmente não se observa a participação de brasileiros e nem um número significante de descendentes, mas podemos perceber o interesse da Jodo Shinshu Shinrankai do Brasil em 6
7 editar livros e fitas de vídeo com tradução em português. Um dos livros com desenhos em japonês contem a história do budismo. É idêntico ao manga, livro de desenhos japonês destinado às crianças e aos jovens. E as fitas de vídeo também contêm desenhos com temas históricos do budismo. A sede da Shirankai situada na cidade de São Paulo possui uma estrutura moderna, mas o seu interior tem características orientais, como por exemplo, é tradição dos convidados deixarem os sapatos na entrada e entrarem de sapatilhas. Embaixo do palco, um espaço apropriado permite aos adeptos acompanharem a cerimônia sentados sobre o tapete. O palco é uma réplica do altar japonês, e vários eventos reproduzem o ritual realizado no Japão, no qual os convidados assistem palestras filmadas sobre a orientação do fundador. Neste contexto podemos concluir que estamos diante de um dos fenômenos mais comum no mundo Moderno, o contato interétnico, e analisando os grupos budistas japoneses, deparamo-nos com um grupo distinto, cujas relações sociais entre imigrantes japoneses, nipo-brasileiros e não nipo-brasileiros podem ser pensadas segundo Marcelo Alario Ennes como configuradora de um circuito de trocas simbólicas e práticas, processo no qual ambas as partes se transformam, constroem e reconstroem seus valores, suas representações e suas praticas. 8 O Estudo das religiões tradicionais na sociedade moderna leva nos, a observarmos suas transformações e permanências, possibilitando-nos a compreender a relação entre a religião e afirmação ou construção de identidade. Usando as palavras de Halbwachs, Rivera propõe analisar a modernidade religiosa, enfocando à tradição dos grupos e da memória coletiva, enquanto ligação do passado e do presente. Segundo Halbwachs 9 : Os grupos religiosos são tradicionais por natureza. Uma de suas características fundamentais é a necessidade de acreditar na não-mudança. Para se manter fiel as suas origens, o grupo religioso precisa construir sua ilusão de não-mudança. Ele precisa sentir-se imutável enquanto tudo em volta se transforma. Essa ilusão pode ser construída por caminhos diferentes, mas é indispensável para a sobrevivência e para a identidade do grupo religioso. 10 É o que percebemos em Suzano, acompanhando as manifestações religiosas dos grupos mais tradicionais e conservadores, percebemos o quanto eles preservam seus 8 ENNES, Marcelo Alario. A Construção de uma Identidade Inacabada: nipo-brasileiro no interior de Estado de São Paulo. São Paulo: Editora UNESP, p HALBWACHS, Maurice. in Rivera, Paulo Barrera. Tradição, transmissão e emoção religiosa: Sociologia do protestantismo contemporâneo na América Latina. São Paulo: Editora Olho d Água, 2001, p Ibidem, p.50 7
8 costumes e valores, dando a impressão de que se esquecem por um momento que estão em terras brasileiras, pois se comportam como se estivessem no Japão. O fato de os grupos religiosos serem tradicionais não significa que não mudem ou que as suas tradições permaneçam intactas. Pelo contrário, só conseguem manter-se graças a um processo mais ou menos velado de adaptação a novas circunstancias sociais. A mudança religiosa ou a renovação religiosa total não existe, sendo inevitável a referência à religião antiga. A crença precedente é necessária para marcar a diferença ou para sustentar e guiar, através das suas tradições, as lembranças das novas comunidades religiosas. 11 Analisando a convivência dos imigrantes japoneses e seus descendentes, percebemos que são os imigrantes mais idosos que resistem a aculturação, eles continuam com as mesmas posturas tradicionais trazidas do Japão, dando a impressão de que não houve necessidade de se adaptarem, enquanto seus descendentes vivem uma dualidade, pois dependendo do espaço frequentado, precisam adaptar-se ao modus vivendi do outro, principalmente no campo religioso em que a sociedade cobra a participação destes, em eventos significativos. Nas sociedades contemporâneas, os grupos religiosos são colocados diante do dilema de ser fiel às suas origens, manter a tradição e a identidade (sem a qual deixariam de existir como tal) ou adaptá-las às exigências do presente (sem o que não poderiam sobreviver). Todo grupo religioso precisa manter sua tradição, pois é o imperativo da ruptura. Essa contradição é resolvida frequentemente com uma afirmação da continuidade e um disfarce, talvez inconsciente, das rupturas. 12 Inúmeras transformações sociais concorreram à integração dos imigrantes japoneses no Brasil, mas preservar e fortalecer sua cultura, significava um elo com suas origens. Rivera (2001) também nos mostra a importância dos vínculos sociais para a afirmação da identidade, no caso a identidade religiosa, como uma construção da pertença e da diferença, pois: O sentimento de pertença a um grupo social permite ao indivíduo superar o isolamento e entender-se como parte da realidade coletiva. O sentimento de diferença permite ao indivíduo distinguir seu grupo social aos outros (...) A identidade é uma construção social, o que não implica intencionalidade. Pelo contrário, as identidades coletivas se constroem inconscientemente em torno das suas tradições aceitas como legítimas. 13 Podemos verificar nas escolas budistas Shingon e Terra Pura, as manifestações da manutenção e reprodução de um grupo budista étnico distinto, que aproximadamente há meio século estão no país e preservam sua herança cultural, esses grupos são a demonstração da tensão manifestada nos grupos budistas, entre manter seu caráter cultural, 11 Ibidem, p Ibidem, p RIVERA, op. Cit., p
9 e a necessidade em abrir suas portas, sem perder a essência. Temos de um lado os adeptos conservadores que buscam nos templos sua identidade, e de outro, a preocupação de alguns dirigentes em manter viva a doutrina budista, para os descendentes japoneses, e difundir os ensinamentos aos brasileiros. Os grupos da escola Shingon por mais tradicionais e conservadores que sejam, tem uma relação amistosa, e aberta com a sociedade brasileira. Verificamos esse fato no momento em que os monges são procurados no templo para dar orientação espiritual, que apesar dos brasileiros não entenderem a língua japonesa, saem satisfeitos, acreditando nas orações e benzimentos direcionados para resolver seus problemas. Já não temos a mesma flexibilidade entre a sociedade brasileira e os grupos da Terra Pura, apesar do Higashi e do Shirankai traduzir as palestras, o contato fica restrito aos imigrantes e seus descendentes. O Templo do Honpa ainda é o que mais conserva suas raízes, mantendo fiel à suas tradições, pois segundo seus adeptos as cerimônias precisam ser realizadas na língua nativa ou então não tem sentido, já alguns participantes, que visitam os templos apenas nos dias das cerimônias para seus antepassados, saem das cerimônias insatisfeitos, pois não entendem os rituais nem a palestra ministrada pelo reverendo, participando apenas por obrigação ou respeito ao ente querido, motivo que contribui para o seu afastamento, e para busca por outras religiões ou filosofias de vida, por não entenderem os ensinamentos budistas. Muitos conceitos budistas estão inseridos na cultura dos imigrantes japoneses e seus descendentes. Com suas tradições, o budismo que é tão forte no viver e conviver dos imigrantes e seus descendentes está se moldando à sociedade brasileira. O que não é de se estranhar, pois como podemos perceber a cima, o Budismo é uma religião flexível e tolerante, que se molda à cultura local, e da mesma maneira que ele se adequou ao xintoísmo no Japão, ele também deverá se voltar ao universo cultural da sociedade brasileira, ou então morrerá com os últimos imigrantes que restam no país. Ao assistirmos as cerimônias dos grupos da Nichiren, observamos um número considerável de brasileiros que comungam a mesma fé. Por constituir-se em um grupo mais flexível e aberto à sociedade brasileira, seus ensinamentos são aceitos pelos brasileiros, pois estão mais próximos da realidade brasileira. 9
10 Através da análise dos adeptos budistas nos grupos acima mencionados é possível propor uma sistematização, verificando duas perspectivas analíticas para o desenvolvimento dos grupos budistas atualmente. Irei me valer da análise de dois autores, Usarski 14 e Shoji 15. O primeiro segue uma tripla tipologia para demonstrar uma divisão analítica: O Budismo de Imigração, cujo fator principal é o de preservação de identidade étnica; O Budismo de Conversão da primeira geração identificando os convertidos entre os eruditos, numa busca individual e universalista, onde os convertidos conseguem causar um impacto na sociedade brasileira, como no ambiente étnico japonês; e o Budismo da segunda geração, apresentado como um Budismo Globalizado, cujo impacto é maior na sociedade brasileira. Já o segundo autor, analisando os movimentos dos convertidos, deu-se conta de que há dois tipos a serem definidos como: Budismo intelectualizado, que constitui na prática da meditação e leituras da doutrina e o Budismo de resultados, onde a conversão, se justifica pela busca de solução de problemas. As duas análises apresentam características que podem ser inseridas em nossa análise, direcionando nosso olhar aos imigrantes, cujo fator principal é a preservação de sua identidade podemos recorrer a divisão analítica de Usarski. Já em relação aos adeptos que procuram o budismo por problemas particulares, ficamos com a analise de Shoji, pois o que verificamos em Suzano, são dois tipos de convertidos, os que são budistas porque nasceram em uma família budista, e os adeptos, principalmente brasileiros que se converteram à religião, porque precisavam de resultados para resolver seus problemas particulares, e encontraram soluções na doutrina budista. O Budismo em Suzano é apenas um micro sistema budista que pode colaborar para analise do macro sistema budista existente no país. Os grupos budistas são apenas uma parte do grande mosaico religioso existente no Brasil, além do mais, quando falamos em Budismo, é imprescindível saber de qual escola estamos nos referindo, pois apesar da essência ser a mesma, as diferenças são muitas. É preciso tomar cuidado e não generalizarmos, cada grupo apesar de comungar a mesma fé, possui diferentes características, enquanto um grupo ainda conserva seus costumes e tradições, outros já tomaram consciência e procuraram adaptar-se a sociedade brasileira. O que não podemos 14 USARSKI, op. Cit., p SHOJI, Rafael. Uma perspectiva analítica para os convertido ao Budismo japonês no Brasil, artigo publ. na Revista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 10
11 negar, é que uma grande mudança está havendo no comportamento dos descendentes japoneses, e se o futuro do budismo japonês está nas mãos dos seus descendentes é preciso que os grupos budistas japoneses, também mudem sua maneira de interagir, para que o budismo japonês não fique apenas na história, e se integre definitivamente no contexto religioso nacional. Referências Bibliográficas BOWKER, John. Para Entender as Religiões. São Paulo: Editora Ática, 2000 ENNES, Marcelo Alario. A Construção de uma Identidade Inacabada: nipo-brasileiros no interior do Estado de São Paulo: Editora UNESP, GONÇALVES, Ricardo Mário. O Caminho do Despertar: uma introdução ao Budismo. São Paulo. Edição Instituto Budista de Estudos Missionários Templo Nambei Honganji, HUSTON, SMITH. As Religiões do Mundo: nossas grandes tradições de sabedoria.trad. Merle Scoss. São Paulo: Editora CULTRIX, PERCHERON, Maurice. Buda e o Budismo. Trad. Ruy Flores Lopes. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora AGIR, 1994 SUZUKI, Takeshi. Budismo: do primitivo ao Japonês. São Paulo: Editora do Escritor LTDA, sd. TOMOO, Handa. O Imigrante Japonês: história de sua vida no Brasil. São Paulo: T.A Queiroz. Centro de Estudos Nipo Brasileiros, USARSKI, Frank. O Budismo no Brasil. São Paulo: Editora Lorosae YUSA, Michico. Religiões do Japão. Trad. Maria do Carmo Romão; revisão Pedro Bernardo. Lisboa/Portugal: Edições 70, Documentos Eletrônicos: 11
12 Artigo: O Budismo Étnico na Religiosidade Nikkey no Brasil: Aspectos Históricos e Formas de Sobrevivência Social, lista disponível em < Acesso Resenha: SHOJI, R. YAMASAKI, Taiko. Shingon: Japanese Esoteric Buddhism. Boston e London: Shambala, 1988, ISBN , 244 pgs. Rever. Dispoível em < Acesso abril
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