Boletim do Exército Nº 22/2014. Brasília, DF, 30 de maio de MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

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1 Boletim do Exército MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO Nº 22/2014 Brasília, DF, 30 de maio de 2014.

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3 BOLETIM DO EXÉRCITO Nº 22/2014 Brasília, DF, 30 de maio de ÍNDICE 1ª PARTE LEIS E DECRETOS ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército...11 DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE (*) Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 466, DE 21 DE MAIO DE Delegação de competência para a realização de gastos com diárias e passagens em decorrência da Copa do Mundo FIFA 2014, no âmbito do Exército Brasileiro...13 PORTARIA Nº 485, DE 23 DE MAIO DE Altera a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar e dá outras providências...14 PORTARIA Nº 486, DE 23 DE MAIO DE Reorganiza o Comando Militar do Oeste e dá outras providências...14 PORTARIA Nº 487, DE 23 DE MAIO DE Cria e ativa o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências...15 PORTARIA Nº 488, DE 23 DE MAIO DE Organiza o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências...16 PORTARIA Nº 489, DE 23 DE MAIO DE Reorganiza a 9ª Região Militar e dá outras providências...16 PORTARIA Nº 490, DE 23 DE MAIO DE Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras providências...17 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 100-EME, DE 21 DE MAIO DE Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto LUCERNA...17

4 PORTARIA Nº 101-EME, DE 22 DE MAIO DE Aprova a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D )...25 PORTARIA Nº 104-EME, DE 27 DE MAIO DE Institui Grupo de Trabalho para fins de elaboração de proposta de Normas Gerais para o Planejamento, Licitação e Contratação por intermédio de Parceria Público-Privada - PPP, no âmbito do Exército Brasileiro...29 PORTARIA Nº 109-EME, DE 28 DE MAIO DE Fixa limites e estabelece procedimentos para a organização dos Quadros de Acesso para as promoções à graduação de Segundo-Sargento dos Terceiros-Sargentos do Quadro Especial, a contar de 1º de dezembro de PORTARIA Nº 110-EME, DE 28 DE MAIO DE Estabelece o número de vagas para as promoções de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial e de Taifeiros, a contar de 1º de dezembro de PORTARIA Nº 111-EME, DE 29 DE MAIO DE Fixa limites e estabelece procedimentos para a organização dos Quadros de Acesso (QA) para as promoções de Terceiros-Sargentos à graduação de Segundo-Sargento do Quadro Especial (QE), a contar de 1º de dezembro de DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 075-DECEx, DE 23 DE MAIO DE Altera as Instruções Reguladoras do Sistema de Educação Superior Militar no Exército: Organização e Execução (EB60-IR )...43 SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA Nº 17-SEF, DE 21 DE MAIO DE Vincula administrativamente o Centro de Defesa Cibernética ao Departamento de Ciência e Tecnologia...44 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 16-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos- EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Brigada...44 PORTARIA Nº 17-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Grupo...45 PORTARIA Nº 18-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Bateria Leve...45 PORTARIA Nº 19-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Bateria...45

5 PORTARIA Nº 20-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Seção Leve...46 PORTARIA Nº 21-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea Eletrônico de Seção...46 PORTARIA Nº 22-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Radar de Vigilância...47 PORTARIA Nº 23-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Posto de Vigilância...47 PORTARIA Nº 24-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema Sensor Radar de Busca...47 PORTARIA Nº 25-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Baixa Altura Portátil Leve...48 PORTARIA Nº 26-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Média Altura...48 PORTARIA Nº 27-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Míssil Baixa Altura Telecomandado...49 PORTARIA Nº 28-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Armas Canhão Antiaéreo...49 PORTARIA Nº 29-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Brigada de Artilharia Antiaérea...49 PORTARIA Nº 30-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria de Artilharia Antiaérea de Média Altura...50 PORTARIA Nº 31-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações de Bateria Canhão Antiaérea...50 PORTARIA Nº 32-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura Orgânica de Brigada Leve...51 PORTARIA Nº 33-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura Orgânica de Brigada...51

6 PORTARIA Nº 34-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80RT , 1ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações Bateria Míssil Baixa Altura...51 PORTARIA Nº 35-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações do Grupo de Artilharia Antiaérea de Baixa Altura...52 PORTARIA Nº 36-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB80-RT ª Edição, 2013 do Sistema de Comunicações de Seção Míssil Baixa Altura...52 PORTARIA Nº 43-DCT, DE 31 DE MARÇO DE Homologa os Requisitos Técnicos Básicos - EB-80-RT , 1ª Edição, 2014 do Armamento de Calibre ª PARTE ATOS DE PESSOAL ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO DE 23 DE MAIO DE Agregação de oficial-general...53 DECRETO DE 23 DE MAIO DE Nomeação de oficial-general...53 DECRETO DE 23 DE MAIO DE Exoneração de oficial-general...54 DECRETO DE 23 DE MAIO DE Nomeação de oficial-general...54 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PORTARIA Nº 404, DE 23 DE MAIO DE Designação de oficial-general...54 MINISTÉRIO DA DEFESA PORTARIA Nº MD/EMCFA, DE 23 DE MAIO DE Autorização para afastamento do país...55 PORTARIA Nº MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE Dispensa de ficarem à disposição da administração central do Ministério da Defesa...55 PORTARIA Nº MD/SEORI/SG, DE 23 DE MAIO DE Designação para função...56 COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 407, DE 8 DE MAIO DE Nomeação de chefe de fábrica da indústria de material bélico...56 PORTARIA Nº 410, DE 9 DE MAIO DE Exoneração de chefe de fábrica da indústria de material bélico...56

7 PORTARIA Nº 428, DE 15 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...57 PORTARIA Nº 434, DE 16 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...57 PORTARIA Nº 445, DE 20 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...58 PORTARIA Nº 449, DE 20 DE MAIO DE Autorização para viagem ao exterior...58 PORTARIA Nº 450, DE 20 DE MAIO DE Autorização para viagem ao exterior...59 PORTARIA Nº 451, DE 20 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...59 PORTARIA Nº 452, DE 20 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...59 PORTARIA Nº 455, DE 20 DE MAIO DE Autorização para participar de evento no exterior...60 PORTARIA Nº 458, DE 20 DE MAIO DE Designação para curso no exterior...60 PORTARIA Nº 459, DE 20 DE MAIO DE Praça à disposição...61 PORTARIA Nº 460, DE 20 DE MAIO DE Praça à disposição...61 PORTARIA Nº 461, DE 21 DE MAIO DE Designação para curso no exterior...61 PORTARIA Nº 462, DE 21 DE MAIO DE Designação para curso no exterior...62 PORTARIA Nº 463, DE 21 DE MAIO DE Militar à disposição...62 PORTARIA Nº 464, DE 21 DE MAIO DE Promoção de oficial em ressarcimento de preterição...62 PORTARIA Nº 465, DE 21 DE MAIO DE Exoneração de oficial...63 PORTARIA Nº 467, DE 21 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...63 PORTARIA Nº 468, DE 21 DE MAIO DE Designação para curso no exterior...63 PORTARIA Nº 469, DE 21 DE MAIO DE Autorização para realizar viagem de serviço ao exterior...64 PORTARIA Nº 470, DE 21 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...64

8 PORTARIA Nº 471, DE 22 DE MAIO DE Designação de oficial...65 PORTARIA Nº 472, DE 22 DE MAIO DE Oficiais à disposição...65 PORTARIA Nº 473, DE 22 DE MAIO DE Oficial à disposição...65 PORTARIA Nº 474, DE 22 DE MAIO DE Oficial à disposição...65 PORTARIA Nº 475, DE 22 DE MAIO DE Oficial à disposição...66 PORTARIA Nº 476, DE 22 DE MAIO DE Designação para participar evento no exterior...66 PORTARIA Nº 477, DE 22 DE MAIO DE Designação para viagem de serviço ao exterior...66 PORTARIA Nº 478, DE 22 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...67 PORTARIA Nº 479, DE 22 DE MAIO DE Designação para participar de evento no exterior...67 PORTARIA Nº 481, DE 22 DE MAIO DE Designação para viagem de serviço ao exterior...68 PORTARIA Nº 482, DE 23 DE MAIO DE Exoneração de oficial...68 PORTARIA Nº 483, DE 23 DE MAIO DE Designação de oficial...68 PORTARIA Nº 484, DE 23 DE MAIO DE Nomeação de oficial...69 PORTARIA Nº 491, DE 23 DE MAIO DE Designação para o Curso Superior de Política e Estratégia (CSUPE)...69 PORTARIA Nº 493, DE 26 DE MAIO DE Concessão da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina...69 PORTARIA Nº 494, DE 26 DE MAIO DE Concessão da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina...70 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO NOTA Nº 004-VCH, DE 26 DE MAIO DE Representações do Comando do Exército junto aos Órgãos da Administração Federal - Nomeação...70 DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL PORTARIA Nº 110-DGP/DCEM, DE 19 DE MAIO DE Exoneração e Nomeação de Comandante de Organização Militar...71

9 SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 157-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Bronze...71 PORTARIA Nº 158-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Prata...73 PORTARIA Nº 159-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha de Serviço Amazônico com Passador de Ouro...74 PORTARIA Nº 160-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze...74 PORTARIA Nº 161-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata...76 PORTARIA Nº 162-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...78 PORTARIA Nº 163-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze...79 PORTARIA Nº 164-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...80 PORTARIA Nº 165-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Concessão de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...81 PORTARIA Nº 166-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...82 PORTARIA Nº 167-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar...83 PORTARIA Nº 168-SGEx, DE 27 DE MAIO DE Retificação de data do término de decênio da Medalha Militar ª PARTE JUSTIÇA E DISCIPLINA COMANDANTE DO EXÉRCITO DESPACHO DECISÓRIO Nº 059, DE 19 DE MAIO DE Recurso Administrativo...84 DESPACHO DECISÓRIO Nº 061, DE 19 DE MAIO DE Medalha do Pacificador com Palma...85 DESPACHO DECISÓRIO Nº 062, DE 19 DE MAIO DE Promoção em Ressarcimento de Preterição...87 DESPACHO DECISÓRIO Nº 063, DE 19 DE MAIO DE Cancelamento de punições disciplinares...90

10 DESPACHO DECISÓRIO Nº 065, DE 21 DE MAIO DE Anulação de Punição Disciplinar...92 DESPACHO DECISÓRIO Nº 066, DE 21 DE MAIO DE Promoção em Ressarcimento de Preterição...94 DESPACHO DECISÓRIO Nº 067, DE 21 DE MAIO DE Cancelamento de Punição Disciplinar...96

11 1ª PARTE LEIS E DECRETOS ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos- Sargentos do Exército. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, DECRETA: Art. 1º O Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos- Sargentos do Exército é destinado ao acesso e a promoções de Cabos e Taifeiros-mores da ativa com estabilidade assegurada. Parágrafo único. Os Terceiros-Sargentos da ativa integrantes do Quadro Especial de Terceiros-Sargentos do Exército, extinto pela Lei nº , de 24 de outubro de 2013, passam a integrar o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército. Art. 2º Os Soldados, Cabos e Taifeiros-mores de que trata este Decreto poderão ser beneficiados por até duas promoções, após adquirida a estabilidade. Art. 3º O acesso dos Cabos e Taifeiros-mores ao Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos-Sargentos do Exército será efetivado por promoção à graduação de Terceiro-Sargento, pelo critério de antiguidade, deixando os militares de pertencer à sua Qualificação Militar de origem. Art. 4º Os Cabos e Taifeiros-mores com estabilidade assegurada, que tenham prestado, no mínimo, quinze anos de efetivo serviço, concorrerão à promoção à graduação de Terceiro-Sargento, desde que satisfaçam aos seguintes requisitos: Militar; I - obtenham conceito favorável de seu Comandante, Chefe ou Diretor de Organização II - estejam classificados, no mínimo, no comportamento militar bom ; III - tenham obtido, no mínimo, a menção regular em um dos três últimos Testes de Avaliação Física previstos por sua Organização Militar, realizados anteriormente à data de remessa das alterações referentes ao processo de promoção; IV - sejam considerados apto para o serviço do Exército em inspeção de saúde para fins de promoção; e Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

12 V - não incidam em impedimentos de acesso, em caráter temporário ou definitivo, estabelecidos no Anexo ao Decreto nº 4.853, de 6 de outubro de Regulamento de Promoções de Graduados do Exército. Parágrafo único. Para a promoção de que trata o caput, serão organizados Quadros de Acesso distintos para os Cabos e Taifeirosmores, que irão prever a quantidade de vagas para a promoção, proporcionalmente à quantidade de Cabos e Taifeiros-mores aptos a serem promovidos. Art. 5º Os Soldados com estabilidade assegurada, que tenham prestado, no mínimo, quinze anos de efetivo serviço, concorrerão à promoção à graduação de Cabo pelo critério de antiguidade, desde que satisfaçam aos seguintes requisitos: Militar; I - obtenham conceito favorável de seu Comandante, Chefe ou Diretor de Organização II - estejam classificados, no mínimo, no comportamento militar bom ; III - tenham obtido, no mínimo, a menção regular em um dos três últimos Testes de Avaliação Física previstos por sua Organização Militar, realizados anteriormente à data de remessa das alterações referentes ao processo de promoção; IV - sejam considerados apto para o serviço do Exército em inspeção de saúde para fins de promoção; e V - não incidam em impedimentos de acesso, em caráter temporário ou definitivo, estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército. Parágrafo único. Os Soldados promovidos a Cabo nos termos do disposto no caput, que tenham, no mínimo, vinte anos de efetivo serviço, concorrerão às promoções à graduação de Terceiro- Sargento pelo critério de antiguidade, desde que satisfaçam aos requisitos descritos no art. 4º. Art. 6º Para as promoções de que tratam o art. 4º e art. 5º, será respeitado o quantitativo de Terceiros-Sargentos do Quadro Especial previsto no regulamento que dispõe sobre a distribuição dos efetivos do pessoal militar do Exército, em serviço ativo, para cada ano. Art. 7º Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decreto concorrerão à promoção a Segundo-Sargento, pelos critérios de antiguidade e de merecimento, desde que: I - cumpram o interstício de quarenta e oito meses na graduação atual; e II - satisfaçam aos demais requisitos mínimos estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército. inatividade. Art. 8º As promoções de que trata este Decreto não contemplarão os militares na Art. 9º Respeitadas as situações constituídas, é vedada a estabilização de Praça que não tenha ingressado no Exército por meio de concurso público Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

13 Art. 10. Aplicam-se subsidiariamente às promoções de Praça de que trata este Decreto as disposições do Regulamento de Promoções de Graduados do Exército. Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de Art. 12. Fica revogado o Decreto nº , de 11 de agosto de (Decreto publicado no DOU nº 99, de 27 MAIO 14 - Seção 1) DECRETO Nº 8.254, DE 26 DE MAIO DE (*) Regulamenta o art. 15, art. 16 e art. 17 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, que cria o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos e Segundos- Sargentos do Exército. Art. 7º Os Terceiros-Sargentos promovidos conforme o disposto neste Decreto concorrerão à promoção a Segundo-Sargento, pelos critérios de antiguidade e de merecimento, desde que: I - cumpram o interstício mínimo fixado em ato do Comandante do Exército; e II - satisfaçam aos demais requisitos mínimos estabelecidos no Regulamento de Promoções de Graduados do Exército. (*) Republicação do art. 7º do Decreto nº 8.254, de 26 de maio de 2014, por ter constado incorreção quanto ao original publicado no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2014, Seção 1. (Decreto publicado no DOU nº 100, de 28 MAIO 14 - Seção 1) 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 466, DE 21 DE MAIO DE Delegação de competência para a realização de gastos com diárias e passagens em decorrência da Copa do Mundo FIFA 2014, no âmbito do Exército Brasileiro. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, da Portaria nº MD, de 14 de maio de 2014, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

14 Art. 1º Subdelegar competência, uma única vez, aos ocupantes de cargo privativo de oficial-general para a concessão de diárias e passagens aos servidores e militares deste Comando, nos casos de deslocamentos: I - relacionados à Copa do Mundo FIFA 2014, no período contado a partir de 23 de abril até 15 de agosto de 2014; ou II - relacionados ou não à Copa do Mundo FIFA 2014, para as localidades e os períodos especificados no Anexo do Decreto nº 8.228, de 22 de abril de Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 485, DE 23 DE MAIO DE 2014.D Altera a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, ouvido o Departamento-Geral do Pessoal, resolve: Art. 1º Alterar a localização da 3ª Delegacia de Serviço Militar, da 2ª Circunscrição de Serviço Militar, de São Gonçalo-RJ para Cabo Frio-RJ. Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os Órgãos de Direção Setorial, o Comando Militar do Leste e a 1ª Região Militar adotem, em seus setores de competência, as providências decorrentes. Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 486, DE 23 DE MAIO DE Reorganiza o Comando Militar do Oeste e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Art. 1º Reorganizar o Comando Militar do Oeste (CMO), com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição: I - Comando; II - Base de Administração e Apoio do CMO; 14 - Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

15 III - 9ª Região Militar; IV - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada; V - 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira; VI - 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; VII - 3º Grupamento de Engenharia; VIII - 9º Grupamento Logístico; IX - 3º Batalhão de Aviação do Exército; X - 9º Batalhão de Comunicações; XI - 6º Batalhão de Inteligência Militar; XII - 2ª Companhia de Infantaria; e XIII - 14ª Companhia de Polícia do Exército. Art. 2º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o CMO adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 094, de 7 de fevereiro de PORTARIA Nº 487, DE 23 DE MAIO DE Cria e ativa o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Art. 1º Criar o 9º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Campo Grande-MS, subordinado ao Comando Militar do Oeste (CMO). Art. 2º Ativar o Núcleo do 9º Grupamento Logístico, a partir de 1º de abril de Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

16 Art. 3º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o CMO adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 488, DE 23 DE MAIO DE Organiza o 9º Grupamento Logístico e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Art. 1º Organizar o 9º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição: I - Comando; II - 18º Batalhão Logístico; III - 9º Batalhão de Suprimento; e IV - Parque Regional de Manutenção da 9ª Região Militar. Art. 2º Determinar que o EME, os Órgãos de Direção Setorial e o Comando Militar do Oeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 489, DE 23 DE MAIO DE Reorganiza a 9ª Região Militar e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Art. 1º Reorganizar a 9ª Região Militar, com sede na cidade de Campo Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição: I - Comando; II - Hospital Militar de Área de Campo Grande; 16 - Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

17 III - 30ª Circunscrição de Serviço Militar; IV - 9ª Companhia de Guardas; V - Campo de Instrução de Betione; e VI - Tiros-de-Guerra. Art. 2º Determinar que o EME, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Oeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 439, de 4 de junho de PORTARIA Nº 490, DE 23 DE MAIO DE Cria e ativa o 3º Grupamento Logístico e dá outras providências. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve: Art. 1º Criar o 3º Grupamento Logístico, com sede na cidade de Porto Alegre-RS, subordinado ao Comando Militar do Sul. Art. 2º Ativar o Núcleo do 3º Grupamento Logístico, a partir de 1º de abril de Art. 3º Determinar que o EME, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. Art. 4º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 100-EME, DE 21 DE MAIO DE Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto LUCERNA. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso VIII, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o art. 13, inciso I das Instruções Gerais para os Atos Administrativos do Exército (EB 10-IG ), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 771, de 7 de dezembro de 2011, resolve: Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

18 Art. 1º Aprovar a Diretriz de Implantação do Projeto LUCERNA, que com esta baixa. Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os Órgãos de Direção Setorial, os Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante do Exército e os Comandos Militares de Área adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes. 1. FINALIDADES Art. 3º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. DIRETRIZ DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO LUCERNA a. Regular as medidas necessárias à implantação do Projeto LUCERNA. b. Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz). 2. REFERÊNCIAS a. Constituição Federal, de 5 de outubro de b. Lei nº , de 21 de março de Dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de Defesa. c. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. d. Lei Complementar nº 117 de 2 de setembro de Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias. e. Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa. f. Decreto nº 373, de 25 de setembro de Aprova a Política Nacional de Defesa (PND), a Estratégia Nacional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN). g. Diretriz Geral do Comandante do Exército , de junho de h. Portaria nº 350-Cmt Ex, de 20 de maio de Aprova o Plano Estratégico do Exército (PEEx ). i. Portaria nº Cmt Ex, de 5 de dezembro de Aprova a Concepção de Transformação do Exército. j. Portaria nº Cmt Ex, de 11 de dezembro de Aprova o Plano Estratégico do Exército (PEEx ), integrante da Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército. k. Portaria nº 176-EME, de 29 de agosto de Aprova as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB). l. Portaria nº 190-EME, 19 de setembro de Aprova a Diretriz para a Implantação do Núcleo do 6º Batalhão de Inteligência Militar Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

19 3. OBJETIVO Dotar o Exército Brasileiro de uma nova estrutura para o Sistema de Inteligência do Exército (SIEx), com vistas a impactar os processos de apoio à decisão, pela integração das estruturas de análise de inteligência às estruturas de obtenção de dados de diversas fontes. 4. CONCEPÇÃO GERAL a. Justificativas do Projeto 1) O Projeto LUCERNA atende demanda consubstanciada no Plano Estratégico do Exército (PEEx 2014 e PEEx ). 2) Coerente com a Concepção de Transformação do Exército, o Projeto LUCERNA implantará uma nova estrutura para a atividade de inteligência militar para melhor atender as demandas atuais e futuras da Força Terrestre. b. Objetivos do projeto 1) Implantar Batalhões de Inteligência Militar (BIM) nos Comandos Militares de Área, em conformidade com o Plano Estratégico do Exército. 2) Aperfeiçoar, de forma gradual e faseada, as atuais estruturas de Inteligência Militar distribuídas nos diversos escalões, buscando a reunião de recursos humanos, materiais e tecnológicos específicos e especializados, racionalizando os meios e maximizando o emprego da atividade de inteligência militar. 3) Capacitar, qualificar e treinar o pessoal para as novas OM de Inteligência Militar, por intermédio da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). 4) Atualizar e aprimorar o ensino da Disciplina de Inteligência Militar nos Estabelecimentos de Ensino. 5) Aprimorar os Programas de Desenvolvimento de Contrainteligência no âmbito do Exército. 6) Aperfeiçoar os meios de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), para potencializar a efetividade da Atividade de Inteligência Militar. 7) Ampliar, reestruturar e modernizar a estrutura organizacional e física da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). 8) Aperfeiçoar a doutrina da Atividade de Inteligência, criando mecanismos e definindo procedimentos que norteiem a experimentação doutrinária e a execução da Atividade de Inteligência em tempo de paz e em operações militares (guerra e não-guerra). c. Alinhamento do projeto 1) A implantação do Projeto LUCERNA atenderá às demandas dos PEEx (2014 e ), Objetivo Estratégico do Exército (OEE 3) - CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL, da Estratégia Aperfeiçoamento das capacidades de monitoramento/ controle, apoio à decisão e apoio à atuação, das Ações Estratégicas, Desenvolver as capacidades de monitoramento/ controle, apoio à decisão e apoio à atuação na fronteira terrestre e Desenvolver as capacidades de monitoramento/controle, apoio à decisão e apoio à atuação nas demais áreas estratégicas. 2) O Projeto aproveitará os produtos decorrentes da implantação dos Projetos SISFRON, Defesa Cibernética, Amazônia Protegida, Sentinela da Pátria e PROTEGER. Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

20 d. Implantação 1) As ações foram iniciadas com a transformação da 6ª Companhia de Inteligência em 6º Batalhão de Inteligência Militar (BIM), a partir de 1º de julho de ) As demais OM de Inteligência Militar serão implantadas de acordo com o PEEx. 3) As necessidades de recursos financeiros para adequação e/ou construção de instalações, deverão ser planejadas de acordo com o PEEx e inseridas no SIGA oportunamente pelo gerente de projeto, em coordenação com o EME, quando for o caso. 4) A constituição dos Nu OM de inteligência militar deverá ter por base, em princípio, o QC/QCP das Cia Intlg dos respectivos Comandos Militares de Área. 5) Igualmente, a proposta de QDM/QDMP dos Nu OM deverá ser organizada com base nos meios de dotação das Cia Intlg, com os ajustes necessários, de acordo com as áreas estratégicas. 6) Os cargos, caso haja proposta de aumento do QC, deverão ser realizados por reajustes internos no âmbito do Comando Militar de Área, prioritariamente. 7) O Chefe do Estado-Maior do Exército é a Autoridade Patrocinadora (AP) do Projeto LUCERNA. 8) O Chefe do Centro de Inteligência do Exército será o Gerente do Projeto LUCERNA. e. Orientações para a execução do Projeto 1) Todas as fases do Projeto deverão ser coordenadas e integradas aos demais Projetos Estratégicos do Exército, em particular com os Projetos SISFRON, PROTEGER e Defesa Cibernética. 2) Resultados desejados durante a implantação do projeto: transformação e adequação de OM de Inteligência Militar, integração com os sistemas de Comando e Controle (C2), execução de experimentação doutrinária, capacitação de pessoal, implementação da Logística Integrada, respeito ao meio ambiente e implementação de um sistema de gestão. 3) Sob o ponto de vista doutrinário e organizacional, a atividade de inteligência dos batalhões de inteligência militar será realizada na área estratégica dos Comandos Militares de Área, podendo, em função da característica da modularidade, reforçar diretamente uma Força Terrestre Componente (FTC) ou uma brigada na execução de missões operacionais. 4) Visando à racionalização administrativa e à gestão de processos, os BIM deverão ocupar os aquartelamentos atuais das Cia Intlg e continuarão a não ter autonomia administrativa. Em alguns casos, os Comandos Militares de Área, baseados em seus Planos Diretores, poderão readequar e aproveitar as instalações de OM que serão desativadas. 5) Os recursos financeiros deverão ser previstos e alinhados ao PEEx. O Gerente do Projeto é o responsável pelas coordenações necessárias, junto à AP e ao EME, para os lançamentos do planejamento orçamentário possível de ser executado, no ano considerado, no Sistema de Informações Gerenciais e de Acompanhamento Orçamentário - Planejamento (SIGA-Plj). 6) Criteriosa alocação de recursos financeiros para as fases subsequentes do Projeto, durante a transformação das OM de Inteligência Militar, e para as aquisições de subsistemas componentes do escopo previsto. 7) Em função da experimentação do 6º BIM, da disponibilidade de cargos decorrente da revisão dos QO das OM operacionais e da Nova Doutrina, serão organizados, posteriormente, os quadros de cargos dos demais BIM, respeitando-se as diferentes áreas estratégicas de atuação Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

21 escalões. 8) Faseamento a) 1ª fase ( ) - Aperfeiçoamento da Doutrina de Inteligência Militar. - Atualização do ensino da disciplina (Inteligência Militar) nos Estabelecimentos de Ensino. - Experimentação doutrinária e preparo e emprego do Nu BIM. - Implantação do Projeto HERMES no Nu BIM. - Elaboração do Programa de Desenvolvimento de Contrainteligência para os BIM. - Impacto ambiental da nova OM de Inteligência. - Estudo logístico e de pessoal para a nova OM de Inteligência. - Início da construção da nova sede da Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). b) 2ª fase ( ) - Consolidação da fase anterior. - Estudo da adequação da infraestrutura das novas OM de Inteligência Militar nos demais - Prosseguir na construção da nova sede da EsIMEx, até final de c) 3ª fase (a partir de 2023) - Implantação dos demais BIM, 01 (um) por C Mil A. f. Estabelecimento de marcos e metas para a implantação do projeto AÇÃO PRAZO ÓRGÃO RESPONSÁVEL Elaboração da Declaração de Escopo do Projeto Até JUN 14 Gerente do Projeto Aprovação da Declaração de Escopo do Projeto Até JUL 14 EME Elaboração do Plano do Projeto Até AGO 14 Gerente do Projeto Aprovação do Plano do Projeto Até OUT 14 EME Diretriz para a Implantação dos BIM Conforme PEEx EME (7ª SCh) g. Recursos disponíveis para a implantação do Projeto 1) O Projeto receberá recursos do Orçamento do Exército. 2) O Gerente do Projeto LUCERNA, em cooperação com os gerentes dos demais Projetos Estratégicos do Exército e sob orientação do Escritório de Projetos do Exército (EPEx), da 2ª, 6ª e da 7ª SCh/EME, fará gestões junto ao Comitê Gestor de Obtenção de Fontes de Financiamento (CGOFF-EB) visando a identificar outras fontes de financiamento para o Projeto. 3) O Gerente do Projeto deverá reavaliar sistematicamente a implantação do Projeto no SIGA-Plj, em coordenação com a 6ª SCh/EME e o EPEx. 5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES a. Estado-Maior do Exército 1) Propor ao Cmt Ex os atos normativos decorrentes da presente Dtz. 2) Coordenar as atividades para a operacionalização desta Dtz. 3) Prestar consultoria nos assuntos referentes à análise e melhoria de processos (2ª SCh) e à gestão de projetos (EPEx). Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

22 4) Aprovar as propostas de QC/QDM dos módulos dos BIM. 5) Analisar e encaminhar, caso seja viável, as solicitações de recursos, previstas nas propostas de orçamento anuais e de créditos adicionais, dos ODS e do CMO, envolvidos na operacionalização desta Dtz. 6) Acompanhar a execução do projeto, realizando as coordenações que se fizerem necessárias. 7) Realizar proposta de experimentação doutrinária para os BIM, em coordenação com o gerente do projeto e atualizar a doutrina de inteligência militar. 8) Distribuir e remanejar os cargos das OM que terão QC/QCP reorganizados para a criação dos BIM. 9) Elaborar a Diretriz de Implantação de cada BIM, em coordenação com o Gerente do Projeto, de acordo com PEEx. b. Comando Logístico 1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM. 2) Fornecer os itens de material de sua gestão aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh). 3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz. c. Comando de Operações Terrestres 1) Atualizar seus planejamentos de preparo e emprego da Força Terrestre, considerando a implantação dos BIM. 2) Emitir Diretriz de preparo e emprego operacional dos BIM, ouvido o CIE, de acordo com PEEx. 3) Planejar e distribuir os recursos necessários às atividades de preparo dos BIM. 4) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz. d. Departamento de Educação e Cultura do Exército - Apoiar a execução do projeto por meio de proposta de atualização, difusão e estudo da Disciplina de Inteligência Militar nos Estabelecimentos de Ensino da Força em todos os níveis. e. Departamento-Geral do Pessoal 1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM. 2) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz. 3) Proceder à movimentação de pessoal decorrente das Diretrizes de Implantação a serem expedidas e de acordo com o faseamento proposto pelo Gerente de Projeto. f. Departamento de Ciência e Tecnologia 1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

23 2) Planejar e coordenar a aquisição e distribuição do material de sua gestão referente aos BIM. 3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz. 4) Apoiar tecnicamente a execução do projeto nas áreas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), Defesa Cibernética, Sistemas de Informações Geográficas e Sistemas de Comando e Controle. 5) Fornecer os itens de material aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh). g. Departamento de Engenharia e Construção 1) Atualizar seus planejamentos, considerando a implantação dos BIM. 2) Realizar, com base em proposta do Gerente do Projeto, coordenado com o EME, o planejamento e a adequação e/ou execução da construção de instalações, visando ao funcionamento dos BIM. 3) Quantificar e incluir no respectivo Plano Básico e de Gestão Setorial e nas propostas de orçamento anual e de créditos adicionais os recursos necessários à execução das atividades decorrentes desta diretriz. 4) Acompanhar e orientar as obras necessárias para adequação e adaptação das instalações dos BIM, de acordo com o cronograma proposto. 5) Fornecer os itens de material de sua gestão aos BIM, de acordo com o QDM/QDMP e orientações do EME (4ª SCh). h. Secretaria de Economia e Finanças 1) Manter a Vinculação Administrativa dos BIM aos Comandos de Área ou às Bases de Administração e Apoio, quando for o caso. 2) Alocar os recursos necessários à criação dos BIM, de acordo com as diretrizes do EME, e a partir da criação da OM. 3) Adotar as medidas administrativas decorrentes da transformação das Cia Intlg em BIM, inclusive junto aos órgãos da Administração Pública Federal. i. Comandos Militares de Área 1) Coordenar e acompanhar o desenvolvimento de todas as atividades relativas à implantação dos BIM, de acordo com o PEEx. 2) Encaminhar relatório semestral ao Gerente do Projeto (fevereiro e agosto), a partir da implantação dos Nu BIM, informando o andamento do projeto e eventuais problemas que excedam sua competência. 3) Propor, em coordenação com o Gerente do Projeto: a) ao DGP, o Plano de Movimentação de Pessoal; e b) ao DEC, a construção e adaptação de instalações necessárias ao funcionamento dos BIM, por meio das Comissões Regionais de Obras. 4) Apresentar ao EME a necessidade de recursos financeiros, por Natureza de Despesa, para adaptação e adequação das instalações dos BIM. 5) Reduzir os encargos administrativos dos BIM, transferindo-os às Bases de Administração e Apoio, quando for o caso, preservando, no entanto, aqueles onde o sigilo das atividades seja essencial. Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

24 6) Manter a vinculação administrativa dos BIM. 7) Executar, na esfera de suas atribuições, as ações decorrentes desta Diretriz, mediante orientação prévia do EME e dos ODS. 8) Indicar os integrantes da Equipe de Projeto, responsáveis pela condução das atividades de implantação dos BIM, ao Gerente do Projeto LUCERNA. j. Gerente do Projeto 1) Apresentar ao EME proposta de Plano de Projeto, QO, QCP e QDMP dos BIM, de acordo com o planejamento previsto no PEEx. 2) Elaborar a Declaração de Escopo, o Plano do Projeto e submetê-los à aprovação da Autoridade Patrocinadora. 3) Acompanhar as obras da nova Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx). 4) Implantar o Projeto HERMES no âmbito do Sistema de Inteligência. 5) Apresentar relatórios semestrais, a partir da implantação dos BIM, ao EME e aos demais órgãos interessados. 6) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao projeto. 7) Realizar o acompanhamento físico-financeiro da implantação do projeto, com o suporte da 6ª Subchefia do EME. 8) Promover a avaliação e o aperfeiçoamento do projeto. 9) Propor e coordenar com a AP as necessidades de recursos orçamentários à implantação do projeto, de acordo com o PEEx, lançando-as, em coordenação com o EME, no SIGA. 6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS a. As ações decorrentes da presente Diretriz poderão ter seus prazos alterados pelo EME, conforme determinação do Comandante do Exército, disponibilidade de recursos orçamentários ou por proposta do Gerente do Projeto. b. Considerando-se que o Projeto LUCERNA é um projeto de longo prazo, as ações decorrentes desta Diretriz se caracterizam pela flexibilidade, especialmente em face de possíveis ajustes a serem feitos em decorrência de estudos futuros. c. A fim de garantir a adequada segurança para a execução do Projeto, minimizando os riscos, as mudanças de vulto no projeto somente deverão ser realizadas após autorização do Ch EME. d. Elaborar a documentação do projeto conforme as NEGAPEB e a presente Diretriz. e. A movimentação de pessoal e a distribuição de material decorrente da presente Diretriz, conforme proposta a ser elaborada pelo Gerente do Projeto, serão efetivadas após aprovação do QC/QDM. f. O Gerente do Projeto, os ODS e C Mil A poderão propor, ao Chefe do EME, eventuais alterações em ações programadas, bem como adotar outras medidas, na sua esfera de competência, que facilitem a operacionalização desta Diretriz. g. Estão autorizadas as ligações necessárias ao desencadeamento das ações referentes à condução do projeto entre o Gerente e todos os Órgãos comprometidos Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

25 PORTARIA Nº 101-EME, DE 22 DE MAIO DE Aprova a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D ). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VIII do art. 5º do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e de acordo com o que estabelece o art. 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG ), 1ª Edição, 2011, aprovadas pela Portaria nº 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Aprovar a Diretriz para a Conceituação do Militar de Carreira Impossibilitado de Realizar o Teste de Aptidão de Tiro (TAT) (EB20-D ), que com esta baixa. Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação. DIRETRIZ PARA A CONCEITUAÇÃO DO MILITAR DE CARREIRA IMPOSSIBILITADO DE REALIZAR O TESTE DE APTIDÃO DE TIRO (TAT) (EB20-D ) 1. FINALIDADE Regular os procedimentos para a conceituação do(a) militar de carreira impossibilitado(a) de realizar o Teste de Aptidão do Tiro (TAT) devido a problema de saúde, gravidez ou por se encontrar em missão no exterior. 2. OBJETIVOS a. Considerar os conceitos dos militares de carreira impossibilitados de realizarem o TAT por motivo de saúde, gravidez e missão no exterior, compatibilizando-os com as prescrições das Instruções Reguladoras para o Sistema de Valorização do Mérito dos Militares de Carreira do Exército (EB30-IR ). b. Coletar observações e sugestões para o aprimoramento da Port nº 051-EME, de 1º de outubro de Teste de Aptidão de Tiro. 3. REFERÊNCIAS a. Estatuto dos Militares (Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980). b. Sistema de Planejamento do Exército (SIPLEx). c. Instruções Gerais para o Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT), 1ª Edição, 2012 (Port nº 989-Cmt Ex, de 27 de novembro de 2012). d. Instruções Gerais de Tiro com Armamento do Exército (IG 80-01) (Port nº 015-Cmt Ex, de 11 de janeiro de 2001). e. Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército, 1ª Edição, 2011 (Port nº 770-Cmt Ex, de 7 de dezembro de 2011). Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de

26 f. Teste de Aptidão de Tiro (Port nº 51-EME, de 1º de outubro de 1981). g. Diretriz para o Treinamento Físico Militar do Exército e sua Avaliação (Port nº 032-EME, de 31 de março de 2008). h. Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) (Port nº 009-COTER, de 19 de dezembro de 2011). i. Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes de Instrução (CI 32/1) (Port nº 008-COTER, de 4 de dezembro de 2002). j. Caderno de Instrução de Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares (CI 32/2) (Port nº 001-COTER, 18 de março de 2005). k. Diretriz de Instrução sobre Prevenção de Acidentes de Instrução por Efeito das Condições Climáticas (Port nº 009-COTER, de dezembro de 2009). l. Programa de Instrução Militar (PIM) de 2014 (Port nº 019-COTER, de 3 de dezembro de 2013). m. Instruções Gerais para a Concessão de Licenças aos Militares da Ativa do Exército (IG 30-07) (Port nº 470-Cmt Ex, de 17 de setembro de 2001). n. Instruções Gerais para Cadastramento e Auditoria dos Dados do Pessoal Vinculado ao Exército (IR30-33) (Port nº 581-Cmt Ex, de 12 de setembro de 2011). o. Instruções Reguladoras para Cadastramento e Auditoria dos Dados Individuais e Registros Funcionais do Pessoal Vinculado ao Exército (IR30-87) (Port nº 147-DGP, de 23 de setembro de 2011). p. Instruções Reguladoras para o Sistema de Valorização do Mérito dos Militares de Carreira do Exército (EB30-IR ) (Port nº 240-DGP, de 23 de outubro de 2013). 4. PREMISSA BÁSICA a. A Port nº 051-EME, de 1º de outubro de 1981, que regula a realização do TAT permanece em vigor, a despeito de estudos em andamento para a sua atualização. b. Os militares considerados aptos para o serviço ativo estão obrigados a realizarem o TAT, ressalvados aqueles enquadrados nas situações apresentadas nesta Diretriz. 5. DESENVOLVIMENTO a. Condicionantes 1) Em conformidade com a Port nº 051, o TAT deve ser realizado após o Tiro de Instrução Avançado (TIA). 2) Tal Portaria não define os procedimentos para conceituação dos militares que não realizam o TAT, no ano de instrução corrente, mesmo que justificadamente. 3) Os conceitos do TAT são considerados na forma de pontuação para efeito de valorização do mérito do militar de carreira Boletim do Exército nº 22, de 30 de maio de 2014.

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