Direcção: Pedro Costa Azevedo Colaboração: Gonçalo Santos Cruz Sara Félix EDITORIAL

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1 Direcção: Pedro Costa Azevedo Colaboração: Gonçalo Santos Cruz Sara Félix EDITORIAL É inevitável que os tempos que vivemos tragam consigo uma maior perturbação e conflitualidade nas relações, quer sociais quer económicas. As expectativas traçadas por muitos estão longe de corresponder à realidade, levando a que as obrigações assumidas constituam agora pesados encargos que não se consegue cumprir. Isso acaba por reflectir se naturalmente na nossa actividade de advogados e nas causas para que somos chamados. Surgem novas questões e novos desafios nas relações entre colegas e nas relações com os clientes e naquilo que estes pretendem do seu advogado. Sinal ou não do clima que nos rodeia, revelador ou não daquilo que a sociedade, em geral, e o cliente, em particular, esperam de nós, a verdade é que, que cada vez mais, surgem pedidos de advogados para a dispensa do segredo profissional a que estão obrigados. Intimamente ligado à relação do advogado, quer com o seu cliente quer com a sociedade geral, o dever de segredo profissional é basilar da advocacia e é condição indispensável ao seu exercício, tendo consagração expressa no nosso Estatuto. O seu art. 87.º, nº 1, prevê: o advogado é obrigado a guardar segredo profissional no que respeita a todos os factos cujo conhecimento lhe advenha do exercício das suas funções ou da prestação dos seus serviços. No entanto, esta norma não tem carácter absoluto, ainda que sempre sujeita à prévia autorização do Presidente do Conselho Distrital competente. Se, em alguns casos, esse pedido de dispensa justifica se, impondo se o seu deferimento, outros há que não cumprem, desde logo, os requisitos legais exigidos, estando, na maior parte das vezes, relacionados com a prestação de depoimento do advogado, em tribunal, na qualidade de testemunha. A este respeito, importa recordar que o nº 4, do art. 87.º do nosso Estatuto nos diz que o advogado pode revelar factos abrangidos pelo

2 segredo profissional, desde que tal seja absolutamente necessário para a defesa da dignidade, direitos e interesses legítimos do próprio advogado ou do cliente ou seus representantes, mediante prévia autorização do presidente do conselho distrital respectivo, com recurso para o bastonário, nos termos previstos no respectivo regulamento. A revelação dos factos sigilosos está sempre constrangida pela verificação destes pressupostos e destes condicionalismos. Assim, importa sempre aferir da absoluta necessidade dessa revelação, levando se em conta que esta apenas pode ser autorizada para defesa da dignidade, direitos e interesses do próprio advogado ou do cliente ou seus representantes. Além disso, o pedido deve obrigatoriamente obedecer às regras e formalidades previstas no Regulamento de Dispensa de Segredo Profissional nº 94/2006, de 25 de Maio de 2006, aprovado pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados. A revelação de factos sujeitos a sigilo deve ter sempre um carácter excepcional, sob pena de enfraquecermos um dos alicerces que sustenta o papel essencial do Advogado na administração da justiça e que reside na confiança que em nós é depositada. Pedro Costa Azevedo JURISPRUDÊNCIA. Acórdão do Tribunal Constitucional nº 132/2011 de Constituiu objecto do presente recurso a recusa da aplicação da norma que, resultando da conjugação dos artigos 2.º, nº 1, 3.º, nº 1, b), nº 4, e 9.º, nº 1, a), e nº 3, do DL nº 156/05, de 15 de Setembro, fixa o limite mínimo da coima em ,00. O TC não julgou inconstitucional a norma extraída da conjugação dos artigos supra referidos, no sentido de sancionar, com a coima mínima de ,00, as pessoas colectivas fornecedoras de bens e prestações de serviços, que recusam facultar, imediata e gratuitamente, o livro de reclamações aos utentes, sempre que por estes tal lhe seja solicitado, quando tal recusa se mantém mesmo após intervenção da autoridade policial, por não ofender o princípio constitucional da proporcionalidade.. Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de (Proc. nº 1380/03.1TBSCR.L1.S1)

3 O STJ foi chamado a pronunciar se se o pedido de remessa dos autos ao tribunal em que a acção deveria ter sido proposta deduzido ao abrigo do disposto no artigo 105.º/2 do C.P.C. e que foi notificado, sem merecer contestação, entre os mandatários das partes nos termos do disposto no artigo 229.º A do CPC interrompe o prazo de prescrição nos termos do disposto no artigo 323.º/1 do Código Civil. Decidiu o STJ que o requerimento do autor pedindo ( ) a remessa do processo ao tribunal em que a acção deveria ter sido proposta constitui acto processual que exprime directamente a intenção de exercício do direito nos termos do artigo 323.º/1 do Código Civil. e que a notificação desse pedido efectuada entre os mandatários das partes deve considerar se meio judicial equiparado à citação ou notificação nos termos do artigo 323.º/4 do C.P.C... Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo de (Proc. nº 0336/10) O STA confirmou a condenação do Estado Português por violação do direito ( ) a uma decisão em prazo razoável previsto no art. 20.º, nº 4 da CRP e art. 6.º da CEDH e ( ) a pagar uma indemnização, a título de danos não patrimoniais, no montante de ,00 ( ). Defende o STA que excedido que se mostre o prazo razoável de decisão do processo é ao Estado que incumbe alegar e provar qualquer causa justificativa do excesso verificado, que para efeitos de aferição da violação do direito à obtenção de uma decisão em prazo razoável, o exercício pelos interessados dos direitos processuais que a lei lhes confere ( ) não exclui ( ) a responsabilidade do Estado e que o prazo razoável para resolver um litígio judicial não pode deixar de garantir a defesa dos intervenientes, sendo que a questão que está na origem desta decisão é a instauração de uma acção especial de inventário facultativo, distribuída em 13 de Dezembro de 1981, que, à data da presente acção, ainda se encontrava pendente.. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto de (Proc. nº 513/07.3TTGDM.P1) No presente acórdão, foi pela Relação do Porto decidido que na fase conciliatória do processo emergente de acidente de trabalho, o acordo ou desacordo dos interessados que deve constar do auto de tentativa de conciliação é o que incide sobre factos e não sobre juízos de valor, conclusões ou qualificações jurídicas, entendendo ainda que nada obsta a que, na fase contenciosa do processo, se discuta a caracterização do acidente, se, no auto de tentativa de conciliação, constar apenas a referência de que as recorrentes aceitaram o acidente como de trabalho, bem como o nexo causal entre o acidente, as lesões e a morte do sinistrado. Para tanto, entendeu esta Relação que, de harmonia com o espírito do legislador no que concerne ao artigo 131º, nº 1, al. c) do CPT/99, contanto que na fase conciliatória as partes não se tenham pronunciado sobre

4 quaisquer factos ou circunstancialismos que venham posteriormente a alegar ex novo na fase contenciosa, nesta compete ao tribunal conhecer da matéria de facto alegada na contestação, ainda que a parte tenha declarado naquela fase conciliatória a aceitação da existência e caracterização do acidente como de trabalho, já que esta caracterização representa apenas uma conclusão ou juízo de valor, desprovida do indispensável fundamento factual.. Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães de (Proc. nº 362/10.1TBMNC B.G1) Neste acórdão, estava em causa uma acção de insolvência apresentada por um casal, em que a um dos cônjuges, sócio gerente de uma sociedade à data da verificação da sua situação de insolvência particular, cabia o dever de apresentação à insolvência no prazo de 60 dias, dispondo o outro cônjuge do prazo de 6 meses para o mesmo efeito, sendo que o prazo do primeiro já se tinha esgotado. Julgou este tribunal que, respondendo o património comum do casal pelas dívidas de ambos, da simples inobservância do prazo por parte de um dos cônjuges não terá decorrido inevitável e relevante prejuízo para os credores, pelo que não se encontra preenchido o requisito plasmado na al. d) do nº 1 do art. 238º do CIRE, não se justificando o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante. Mais decidiu que, relativamente ao pressuposto de que o devedor saiba ou não possa ignorar sem culpa grave não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica, previsto na norma referida, não pode o tribunal a quo decidir factualmente sobre a sua verificação sem que nenhuma prova se produza sobre a matéria.. Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa de (Proc. nº 1/09.3FAHRT D.L1 3) Neste processo, o TRL foi chamado a pronunciar se sobre despacho que aplicou medida de coacção de prisão preventiva, já anteriormente aplicada aos arguidos nos autos, mas entretanto declarada extinta porque esgotado o seu prazo de duração máxima, sem que, no entanto, os arguidos fossem ouvidos antes de decretada a mencionada medida. Decidiu o TRL que, pese embora o facto de ter sido declarada a especial complexidade dos autos, já anteriormente a medida de prisão preventiva havia sido decretada extinta, por excedido o seu prazo legal de aplicação, pelo que a decisão impugnada constitui uma aplicação ex novo da prisão preventiva e não o seu reexame. Assim, não podia o tribunal a quo decretá la sem que fossem ouvidos previamente os arguidos, pelo que enferma o despacho de uma irregularidade processual. Saliente se ainda que o TRL entendeu que, mesmo devendo esta irregularidade ser arguida nos termos da 2ª parte do nº 1 do art. 123º do CPP e não o tendo sido, deverá

5 todavia o tribunal a quo ordenar agora a sua reparação, atenta a possibilidade de a mencionada irregularidade afectar o valor do acto praticado. LEGISLAÇÃO Neste mês, destaque para os seguintes diplomas: Lei n.º 6/2011 de Procede à terceira alteração à Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, que «Cria no ordenamento jurídico alguns mecanismos destinados a proteger o utente de serviços públicos essenciais». Lei n.º 7/2011 de Cria o procedimento de mudança de sexo e de nome próprio no registo civil e procede à décima sétima alteração ao Código do Registo Civil Decreto Lei n.º 29 A/2011 de Estabelece as normas de execução do Orçamento do Estado para Decreto Lei n.º 33/2011 de Adopta medidas de simplificação dos processos de constituição das sociedades por quotas, passando o capital social a ser livremente definido pelos sócios. Decreto Lei n.º 36 A/2011 de Aprova os regimes da normalização contabilística para microentidades e para as entidades do sector não lucrativo e transpõe a Directiva n.º 2009/49/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Junho, e a Directiva n.º 2010/66/UE, do Conselho, de 14 de Outubro. Decreto Lei n.º 37/2011 de Altera o regime dos contratos de utilização periódica de bens, de aquisição de produtos de férias de longa duração, de revenda e de troca (time sharing), transpondo a Directiva n.º 2008/122/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Janeiro de Portaria n.º 111 A/2011 de

6 Aplica a certificação legal das contas por revisor oficial de contas às sociedades comerciais, excepto as qualificadas como microentidades. Portaria n.º 115/2011 de Procede à actualização anual das pensões de acidentes de trabalho. Portaria n.º 124/2011 de Estabelece o valor mínimo do seguro obrigatório de responsabilidade civil a celebrar pelas entidades instaladoras e montadoras de aparelhos de gás. Decreto Regulamentar n.º 2/2011 de Introduz novos símbolos e sinais de informação relativos à cobrança electrónica de portagens em lanços e sublanços de auto estradas e aos radares de controlos de velocidades, procedendo à quarta alteração do Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 22 A/98, de 1 de Outubro.

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