O ENSINO DE GEOGRAFIA ALÉM DA SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DO PROJETO EXPEDIÇÕES GEOGRÁFICAS DO PROGRAMA LICENCIAR DA UFPR.

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1 O ENSINO DE GEOGRAFIA ALÉM DA SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DO PROJETO EXPEDIÇÕES GEOGRÁFICAS DO PROGRAMA LICENCIAR DA UFPR. Eduardo Liberti Acadêmico de Geografia UFPR Otacílio Lopes de Souza da Paz Acadêmico de Geografia UFPR 1. INTRODUÇÃO Segundo Cordeiro e Oliveira (2011), a aula de campo é um importante e inovador recurso metodológico, uma vez que busca dar ênfase ao desenvolvimento cognitivo do aluno, além de despertar o interesse e a motivação pela abordagem geográfica. Sendo assim, a Geografia, por estudar o espaço geográfico, suas transformações e a relação homem-natureza, no âmbito escolar/acadêmico, necessita de aulas de campo como uma maneira de confrontar a teoria vista em sala de aula com a prática, além de ser um recurso didático-pedagógico diferenciado, importante para o processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, destaca-se a afirmação de Silva, Silva e Varejão (2010, p. 190): É através do trabalho de campo que o aluno consegue visualizar a teoria dentro da prática, e ainda, dentro do dia-a-dia. A interdisciplinaridade é vista pelo aluno, no momento em que mediante a sua reflexão sobre o objeto indicado pelo professor, ele percebe que existem outros objetos e que até o mesmo objeto serve para análise de várias disciplinas. O campo torna-se um atrativo e, cada vez mais, integrador do conhecimento. Sabendo da importância da aula de campo para o ensino, surge no ano de 2006, idealizado por alguns acadêmicos do curso de Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Projeto Expedições Geográficas, sendo, no ano subsequente, inserido ao Programa Licenciar da UFPR, permitindo a integração entre ensino, pesquisa e extensão por meio de bolsas e voluntariado.

2 A finalidade, assim como os objetivos do Projeto, consiste em: Estabelecer um grupo de estudos sobre a importância das aulas de campo no ensino da geografia, por meio de debates de textos sobre a temática, estudos de caso e avaliação dos resultados obtidos em cada expedição realizada pelo Projeto; Estimular a prática de aulas de campo e a conscientização ambiental e de cidadania, tanto para os graduandos em Geografia da UFPR, como para estudantes de escolas da rede pública de ensino, através das aulas de campo realizadas pelo projeto, com a finalidade de trabalhar conteúdos relacionados à geografia, levando em conta às necessidades apontadas pelo professor responsável pela turma de alunos. Além de possibilitar o contato dos membros do Projeto com a prática à docência. Fazem parte dos roteiros escolhidos para a aplicação do Projeto diversos locais, que vão desde parques urbanos e de conservação ambiental como ambientes na Serra do Mar e áreas cársticas. O presente trabalho apresentará as atividades que foram desenvolvidas pelo Projeto Expedições Geográficas no ano de 2013, explicando a metodologia utilizada, expondo os locais em que os campos foram realizados e os resultados obtidos, além de apontar as propostas futuras a serem elaboradas pelo projeto. 2. METODOLOGIA DO PROJETO A metodologia utilizada para o trabalho nas escolas busca aproximar os conteúdos transmitidos aos alunos à realidade ou contexto em que estes estão inseridos. Sendo que a iniciativa para a participação no Projeto pode ser tanto de um professor interessado como do contato do próprio Projeto para com um determinado colégio. A integração entre os conteúdos trabalhados em sala e durante a aula de campo tem a finalidade de facilitar o aprendizado dos alunos e ocorre em três principais momentos: o pré-campo, o campo e o pós-campo, que serão detalhadas adiante. Porém, antes que ocorram, de fato, estes três momentos, os participantes do Projeto reúnem-se a fim de pesquisar os possíveis locais para as aulas de campo, buscando informações

3 teóricas acerca de aspectos geográficos, tais como a geologia, o relevo e a vegetação, por exemplo. Em seguida, um campo de reconhecimento é realizado pelos integrantes do Projeto com a finalidade de traçar os roteiros que poderão ser realizados no local, as possíveis dificuldades e os conteúdos que poderão ser abordados. Além de determinar questões envolvendo a segurança do grupo que irá participar. Posteriormente a estes procedimentos, realiza-se um primeiro contato com os professores com a finalidade de identificar qual a perspectiva em relação aos conteúdos que o professor deseja que sejam abordados. Assim, os integrantes do Projeto preparam, adequadamente, o plano de aula e os demais materiais a serem utilizados durante o processo. Também é realizado um levantamento da quantidade e da faixa etária dos alunos participantes. Após este contato, são agendadas três aulas: uma para o précampo, uma para o campo e a última para o pós-campo. Desde o ano de 2010, o Projeto Expedições Geográficas inseriu em sua metodologia de trabalho a criação de um grupo de estudos. Com reuniões semanais, e com a participação de todos os integrantes do Projeto, o grupo de estudos visa realizar discussões de textos com o intuito de aprofundar o conhecimento acerca da temática e buscar sempre o aprimoramento da metodologia utilizada. 2.1 PRÉ-CAMPO O pré-campo acontece em sala de aula, aonde o grupo responsável participante do projeto irá até a escola, para que assim, seja estabelecido o primeiro contato dos alunos com objeto de estudo que será vivenciado por eles durante o campo. Para este primeiro contato é preparado um material específico sobre o ambiente em que irá ocorrer o campo. Além de que, diversos recursos são utilizados durante esta aula, tais como: a apresentação de slides, fotos e vídeos acerca do local da aula de campo e o uso de amostras de rochas e de vegetação, que tem o intuito de despertar a curiosidade e o interesse pela atividade. O chamado Princípio da vez e voz é fortemente estimulado

4 no pré-campo, sendo que, a todo o momento, perguntas são feitas aos alunos, como a familiaridade com o local e o que eles esperam de uma aula de campo. No pré-campo são abordados temas envolvendo os aspectos geográficos do local, como a geologia, a geomorfologia, o clima, a vegetação, a preservação ambiental e a ação antrópica. Para que haja um bom aproveitamento e funcionamento das atividades programadas, algumas recomendações são passadas aos alunos durante o précampo, tais como: o vestuário e calçado apropriado, o uso de repelente, protetor solar, medicamentos, caso necessário, a alimentação adequada e os horários previstos para a saída e o retorno ao colégio. Além disso, procedimentos e cuidados que o aluno deve adotar durante a aula de campo e perante o espaço visitado, também são discutidos durante a aula de pré-campo. Ressalta-se que os estudantes só poderão ir à aula de campo mediante autorização de um responsável, ficando a cargo da direção da escola a maneira com que comunicarão os mesmos. Vale salientar, que o transporte dos estudantes, da escola até o local do campo e vice-versa, é feito por veículos da UFPR, tais como ônibus, micro-ônibus e vans, não gerando nenhum custo aos mesmos. 2.2 A AULA DE CAMPO O campo é o momento mais esperado pelos alunos, e é durante esta aula que conceitos e conhecimentos serão construídos a partir da experiência vivida. Segundo Silva et al. (2010, p.192): O aluno trabalha o entendimento científico, uma construção do conhecimento verdadeiro. A análise do mundo não fica no senso-comum, aos poucos o professor trabalha cada etapa até que esse vínculo que o aluno tem com o achismo, seja rompido definitivamente, e o aluno esteja preparado para assumir-se como observador do objeto e transformador de sua realidade. Durante a aula de campo, o Projeto Expedições Geográficas visa estimular a reflexão dos alunos a respeito dos aspectos do local em questão, fazendo com que eles interpretem as relações sociais e naturais que permeiam tal localidade. Para tanto, foi criada a Caderneta de Campo, um impresso contendo, de maneira didática, diversas informações acerca das características geográficas do local da aula de campo. Cada

5 aluno recebe uma, podendo, então, identificar e anotar o que observou em campo, servindo como uma importante ferramenta de fixação do conteúdo trabalhado e aprendido. O trabalho dos membros do projeto é realizado de maneira organizada, sendo que cada integrante assume uma função durante as aulas de campo, como, por exemplo, o Abre-Trilha e o Fecha-Trilha. O primeiro é responsável por guiar os alunos durante todo o percurso da aula de campo. Assim, por medidas de segurança, sua função consiste, também, em não permitir que nenhum estudante passe a sua frente. Já o Fecha-Trilha, deverá ficar disposto por último durante o trajeto realizado, mantendo os alunos à sua frente a fim de evitar que os mesmos se separem do grupo. Os demais integrantes se mantém entre os alunos, podendo, portanto, interagir com estes, resolvendo possíveis dúvidas e problemas. A fim de manter a segurança e a integridade dos alunos, os membros do Projeto participaram de treinamentos referentes à primeiros socorros. Os integrantes do Projeto visam, a todo o momento, chamar a atenção dos estudantes para os elementos geográficos de interesse. Assim, os lugares visitados pelo Projeto Expedições Geográficas variam de acordo com o tema abordado em uma determinada aula. Alguns dos locais onde já ocorreram expedições são: - Ambiente Serra do Mar: Morro do Anhangava (Quatro Barras - PR); Morro do Canal (Piraquara - PR); Caminho do Itupava (travessia entre o Primeiro Planalto Paranaense, em Quatro Barras, e seu Litoral, em Morretes). - Parques Urbanos: Parques Jardim Botânico e Tanguá (Curitiba - PR); Parque da Uva (Colombo - PR). - Parques de Conservação Ambiental: Cânion Guartelá (Tibagi - PR) e Parque Estadual de Vila Velha (Ponta Grossa - PR). - Ambientes Cavernícolas: Região do Karst (Municípios: Almirante Tamandaré, Cerro Azul, Colombo, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Tunas do Paraná Todos os localizados no Estado do Paraná), Parque Estadual de Campinhos (Tunas do Paraná e Cerro Azul -

6 PR), Parque Municipal da Gruta de Bacaetava (Colombo - PR) e Gruta do Campestrinho (Rio Branco do Sul - PR). 2.3 PÓS-CAMPO O pós-campo consiste no terceiro momento da metodologia utilizada pelo Projeto Expedições Geográficas. Neste momento, o grupo do Projeto retorna pela segunda vez a sala de aula, com o objetivo de concluir o foco proposto pelo mesmo. O pós-campo ocorre de maneira descontraída: fotos do dia do campo são mostradas através de uma apresentação de slides e um bate-papo é iniciado com os alunos a fim de relembrar a aula de campo e sanar possíveis dúvidas. Após este bate-papo, é aplicado um questionário/avaliação contendo questões referentes ao que foi visto durante a aula de campo. Este questionário/avaliação tem como finalidade verificar e coletar informações pertinentes ao que o aluno conseguiu assimilar durante o processo, como, por exemplo, o grau de dificuldade, as sensações e as observações relacionadas aos temas propostos e realizadas por ele durante o trajeto. Além da aplicação do questionário/avaliação, é também solicitado ao aluno a construção de um mapa mental, que tem como objetivo verificar a percepção dos mesmos em relação ao espaço/ambiente visitado em campo. Segundo KOZEL (2010, p.1), o mapa mental explicita que: [...] o mundo cultural é considerado não apenas como uma soma de objetos, mas como uma forma de linguagem referendada no sistema de relações onde estão imbricados valores, sentimentos, atitudes e vivências e essas imagens passam a ser entendidas como mapas mentais. Sendo assim, o mapa mental torna-se um importante recurso de avaliação para compreender o que foi assimilado pelos alunos diante da proposta do Projeto, pois, através deste recurso, os estudantes retratam de modo particular a visão, os pensamentos e interpretações da realidade vivenciada por eles. Após todo o processo de pré-campo, campo e pós-campo, os resultados obtidos através da aplicação dos questionários/avaliações, mapas mentais e registros fotográficos das aulas de campo são utilizados na elaboração, pelo grupo do Projeto

7 responsável, de um relatório. Posteriormente, estes dados e experiências são relatados e debatidos em reuniões com todos os participantes do Projeto Expedições Geográficas, sendo, por fim, arquivado e podendo ser utilizado para pesquisas posteriores. 3. RESULTADOS PRELIMINARES No ano de 2013, ocorreram 13 expedições onde participaram 202 alunos (11 expedições) da rede pública de ensino e 37 alunos (1 expedição) da graduação em Geografia. No primeiro semestre de 2013, foram realizadas três expedições para o Morro Anhangava, uma expedição para o Caminho do Itupava e uma expedição para o bairro Sítio Cercado em Curitiba - PR. Para todos os alunos que participaram das 3 expedições para o Morro Anhangava (ver figura 1) foi a primeira experiência de uma aula de campo. Outro ponto interessante é que maior parte dos alunos, durante a trilha e com base na aula de précampo, conseguiu interpretar e relacionar os vários elementos contidos nas paisagens observadas, tais como: solo, vegetação, rochas, clima e ação antrópica. Outro resultado positivo foi a maior parte dos alunos, por meio de analises dos questionários aplicados e dos mapas mentais solicitados no pós-campo (ver figura 5), conseguiu relacionar os conceitos vistos durante o processo de campo com outros temas de outras disciplinas (biologia, química, física e sociologia, por exemplo). Resultados semelhantes também foram obtidos na expedição ao caminho do Itupava (ver figura 2).

8 Figuras 1 e 2 Aulas de Campo ao Morro Anhangava, em Quatro Barras/PR (esquerda) e ao Caminho do Itupava, em Morretes/PR (direita). Fonte: Os autores, Na expedição ao Bairro Sitio Cercado, em Curitiba, ocorreram alguns resultados atípicos. A maior parte das expedições ocorre em lugares em que os alunos nunca estiveram ou foram poucas vezes. Neste caso foi diferente, pois os alunos eram em sua maioria moradores do bairro ou arredores. Os alunos começaram a olhar com outros olhos a realidade que os cercavam. Houve uma maior facilidade para a compreensão de aspectos de desigualdades socioeconômicas, degradação ambiental, urbanização, etc. Além disso, os próprios monitores do projeto aprenderam mais sobre o bairro com alunos, mostrando que o campo é um ambiente de aprendizagens. No segundo semestre de 2013 foram realizadas quatro expedições para o Morro do Canal, duas expedições para o Parque Estadual do Guartelá, uma expedição ao parque Jardim Botânico/parque Tanguá e uma expedição para a Gruta do Campestrinho. Nas expedições realizadas no Morro do Canal (ver figura 3), os alunos conseguiram, em sua maior parte, relacionar os conteúdos abordados em sala de aula em campo e inclusive os mesmos levantavam questões durante a trilha. Porém, não obtiveram êxito em relacionar os conteúdos com outras disciplinas. Alguns alunos já haviam participado em outros anos de aula em campo realizada pelo projeto na Região da Serra do Mar, o que trouxe resultados mais satisfatórios nas discussões em sala de aula. Nas duas expedições ao Parque Estadual do Guartelá (ver figura 4), uma nova forma de avaliação foi empregada, a caderneta de campo. Os alunos, analisando os mapas mentais solicitados (ver figura 6), em sua maior parte conseguiram identificar os

9 vários elementos da paisagem e sua interação, superando algumas expectativas do grupo e levantaram vários questionamentos durante e depois da aula de campo. Durante o trajeto até o Parque Estadual do Guartelá, pôde-se conversar com os alunos dentro do ônibus sobre os elementos presentes nas paisagens, destacando alguns conceitos relacionados à geografia urbana, geografia agrária, geografia econômicas, etc. Figuras 3 e 4 Aulas de Campo ao Morro do Canal, em Piraquara/PR (esquerdas) e ao Parque Estadual do Canion Guartelá, em Tibagi/PR (direita). Fonte: Os autores, Figuras 5 e 6 Mapas Mentais feitos pelos alunos participantes do projeto. Mapa de um aluno que participou de uma aula de campo ao Morro Anhangava (esquerda) e Mapa Mental de uma aluna que participou de uma aula de campo ao Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi/PR. Fonte: Os autores, 2013.

10 Na expedição ao Jardim Botânico e ao Parque Tanguá, foi abordada a importância de áreas verdes em grandes centros urbanos, preservação ambiental e alguns aspectos da biodiversidade e geodiversidade paranaense. Os alunos se mostraram interessados nesses novos aspectos dos dois parques urbanos, pois a maior parte dos alunos pensava que os parques só tinham uma função turística. Novamente, o sentimento de olhar com outros olhos estava presente. A última expedição do ano de 2013 foi realizada com alunos da graduação em Geografia da UFPR. Essa expedição estava intrinsicamente ligada disciplina de Sensoriamento Remoto e ocorreu na região do Karst paranaense, região metropolitana norte de Curitiba - PR, tendo como atração principal a visita a Gruta do Campestrinho. O principal objetivo deste campo foi a verificação in loco dos temas interpretados na imagem do satélite LANDSAT 5 visando a construção de um mapa temático de uso e cobertura da terra. Essa aula em campo ajudou os acadêmicos na interpretação dos temas presente nas imagens orbitais, além de proporcionar um maior conhecimento sobre a região cárstica, sobre tudo em relação à dinâmica de ambientes cavernícolas. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto possui uma grande receptividade tanto por parte dos alunos quanto por professores e demais membros das equipes pedagógicas das várias escolas atendidas. O projeto tem êxito nos seus principais objetivos que são a prática pedagógica da aula em campo como complemento de aulas teórico-expositivas e a aproximação dos acadêmicos do curso de Geografia da UFPR participantes do projeto com a realidade escolar atual, visando torna-los professores mais dinâmicos e interessados, direcionando seus esforços para a produção de novas metodologias de ensino. Dentre as várias perspectivas do projeto, destacam-se: - Ampliação das parcerias com escolas da rede pública, promovendo uma maior vivência dos alunos da graduação com as escolas (participação essa não apenas nas expedições, mas em oficinas, semanas culturais, gincanas, etc.);

11 - Ampliação dos roteiros das aulas de campo, mesclando vários tipos de abordagens. - Criação dos chamados Guias de Expedições : roteiros com recomendações (planejamento, execução, metodologias, dicas de locais, etc.) para outros professores interessados em tornar suas aulas mais dinâmicas e interessantes, a fim de promoverem expedições de forma autônoma ao projeto. - Melhorar o processo de avaliação da efetividade da aula de campo, deixando de lado o caráter examinatório e priorizando o processo de aprendizagem continuada. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a todos os outros bolsistas e voluntários do Projeto Expedições Geografias da UFPR (aos atuais e antigos), a PROGRAD pela concessão das bolsas, a coordenadora do projeto, Profª Ms. Elaine de Cacia de Lima Frick e aos mais de alunos e professores que participaram de nossas aulas de campo desde o início do Projeto, no ano de REFERÊNCIAS CARVALHO, Delgado de. A excursão geográfica. Revista Brasileira de Geografia, p out./dez CORDEIRO, Joel Maciel Pereira; OLIVEIRA, Aldo Gonçalves de. A aula de campo em geografia e suas contribuições para o processo de ensino-aprendizagem na escola. Revista Geografia Londrina, v. 20, n. 2, p , mai/ago FALCÃO, Wagner. S; PEREIRA, Thiago B. A aula de campo na formação crítico/cidadã do aluno: uma alternativa para o ensino de geografia. 10 Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia de 30 de agosto a 2 de setembro de 2009 em Porto Alegre. KOZEL, Salete. Representação do espaço sob a ótica, dos conceitos: mundo vivido e dialogismo. XVI Encontro Nacional dos Geógrafos. Porto Alegre MARINHO, A. M. S. A Educação Ambiental e o Desafio da Interdisciplinaridade. Dissertação (Mestrado) PUC Minas Gerais, Belo Horizonte, 2004.

12 OLIVEIRA, C. D. M. de; ASSIS, R. J. S. Travessias da aula em campo na geografia escolar: a necessidade convertida para além da fábula. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 35, n.1, p , jan./abr PINHEIRO, E. S. Percepção ambiental e atividade turística no Parque Estadual do Guartelá - Tibagi PR. R. RA E GA, Curitiba, n. 12, p , Editora UFPR. RUELLAN, Francis. O trabalho de campo nas pesquisas originais de Geografia Regional. Revista Brasileira de Geografia, p jan./mar SILVA, Ana Maria Radaelli da. Trabalho de Campo: prática andante de fazer Geografia. Disponível em: Acesso em: 24/05/2014. SILVA, Juliana S. R. da; SILVA, Mirian B.; VAREJÃO, José L.. Os (des)caminhos da educação: a importância do trabalho de campo na geografia. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 12, n. 3, p , set./dez TUAN, Yi-Fu. Topofilia: Um Estudo da Percepção, Atitudes e Valores do Meio Ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

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