EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE

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1 1. Denunciação da lide pelo autor EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA Nome e prenome do autor, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 456, e do Código Civil, combinado com os artigos 125, incisos I e II do Código de Processo Civil, propor a AÇÃO REIVINDICATÓRIA face de Nome e prenome do réu, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital,, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: I DOS FATOS 1. Em / /, o autor adquiriu do réu, por meio de escritura pública devidamente transcrita no cartório de registro de imóveis desta Capital (SP), sob o n., pelo preço de 1

2 , o terreno urbano, sem benfeitorias, constituído pelo lote n., quadra, com área de, localizado na Rua, no bairro de, nesta cidade, com as seguintes medidas e confrontações: confrontantes). (Descrever o terreno, considerando os 2. A partir do dia / /, o réu ocupou indevida e ilegalmente o terreno supramencionado, iniciando a construção de uma casa, sob a alegação de que o adquiriu do proprietário anterior. Essa afirmação não é verdade, porque o autor foi quem comprou o imóvel do proprietário, conforme demonstram os documentos em anexo. Por isso, tem direito à propriedade do terreno sub judice. II- DO DIREITO 3. O artigo do Código Civil dispõe que o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha. Esse artigo explicita que o proprietário privado de seu bem poderá retomá-lo de quem quer que injustamente o detenha, por meio de ação de reivindicação, devido ao seu direito de sequela. Nesse sentido, a jurista Maria Helena Diniz afirma que: O efeito da ação reivindicatória é fazer com que o possuidor restitua o bem com todos os seus acessórios. Se impossível essa devolução por ter perecido a coisa, o proprietário terá direito de receber o valor da coisa se o possuidor estiver de má-fé. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 22. ed. São Paulo : Saraiva, p. 123, v Como se pode observar, direito assiste ao autor em reivindicar o terreno, além de seus acessórios. Se isso não for possível, terá direito à restituição do valor da coisa. Ainda nesse mesmo sentido, preleciona o artigo do Código Civil que o possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos bem como pelos que, por culpa sua, 2

3 deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas de produção e custeio. 5. Observe-se que o artigo supraindicado pune o dolo, a malícia e a má-fé ao exigir que o possuidor de má-fé, desde o instante da constituição do estado subjetivo que macula sua posse, responda por todos os danos que causou pelos frutos colhidos, bem como pelos que, culposamente, deixou de perceber, devendo pagar uma indenização correspondente aos valores deles. Assim, com fulcro nos dispositivos legais suscitados, o autor reclama a restituição do imóvel injustamente ocupado pelo réu, bem como todos os frutos colhidos e percebidos durante sua permanência no terreno. 6. Convém salientar que o réu não possui nenhum título de domínio ou qualquer outro documento que justifique a detenção do terreno e incorre em má-fé ao edificar sobre a área, pois o terreno, repise-se, não lhe pertence, sendo improcedente qualquer espécie de afirmação no sentido de que adquirira o bem do proprietário anterior. Nesse sentido, colhe-se da jurisprudência pacificada pelo Egrégio Tribunal de Justiça de Santa Catarina acerca desta matéria: APELAÇÃO CÍVEL. REIVINDICATÓRIA. PROPRIEDADE DOS REQUERENTES DEVIDAMENTE COMPROVADA, SEGUIDA TAMBÉM PELA INCONTESTE INJUSTA POSSE DA ÁREA PELOS REQUERIDOS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. SENTENÇA CONFIRMADA. Estando preenchidos os requisitos caracterizadores da ação de reivindicação - propriedade dos reivindicantes, seguida pela injusta detenção da posse pelos requeridos, outra não pode ser a decisão, senão a procedência do pedido. (Apelação Cível n , rel. Des. Carlos Prudêncio, j ). 7. Dessa forma, Excelência, há que se observar que não só o direito, mas também a doutrina e a jurisprudência estão a favor do 3

4 autor. Por sua vez, o réu não tem justo motivo para esbulhar a propriedade do autor, impondo-se sua retirada imediata do terreno. III DO PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA 8. O autor demonstrou por meio dos documentos em anexo que é legítimo proprietário do terreno. Além disso, comprovou a notificação extrajudicial enviado ao réu para desocupar o bem, no entanto, fez ouvidos moucos à notificação. Diante disso, é cabível a concessão da tutela de urgência, nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil, visto que sua concessão é possível (...) quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. 9. Ora, Excelência, os documentos trazidos aos autos do processo evidenciam o direito do autor, visto que ele é efetivamente o proprietário do bem. O perigo do dano incide no fato de o réu danificar o terreno o que prejudicará o resultado útil do processo. Além disso, há de se considerar que o autor está sendo privado de usar, dispor e gozar do terreno do qual é proprietário em virtude da posse injusta do réu. III DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE 10. Os documentos acostados demonstram que o denunciante adquiriu o terreno do denunciado Sr. Fulano de Tal (qualificação completa), pagando a quantia de R$, sendo mister a denunciação da lide em razão do direito de evicção do autor, se vier a perder a demanda. Dessa forma, o denunciante poderá exigir do denunciado a quantia que gastou com a aquisição do terreno. 11. Dispõe o artigo 456 do Código Civil que: Para poder exercitar o direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe determinarem as leis do processo. Nesse caso, o denunciante também 4

5 notificou o denunciado do terreno para que resolvesse o problema, no entanto, este também se quedou inerte diante da situação. 12. Como se pode observar, a denunciação da lide impõe-se com base no artigo 125, incisos I e II, do Código de Processo Civil que afirmam o seguinte: É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I - ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido ao denunciante, a fim de que possa exercer os direitos que da evicção lhe resultam; II - àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo. 13. Dessa forma, faz-se mister a denunciação da lide, devendo o denunciante obter ordem judiciária para que o denunciado seja citada para integrar o polo ativo da demanda, nos termos do artigo 126 do Código de Processo Civil que dispõe o seguinte: A citação do denunciado será requerida na petição inicial, se o denunciante for autor, ou na contestação, se o denunciante for réu, devendo ser realizada na forma e nos prazos previstos no art O pedido é cabível, porque se o autor ad argumentandum tantum tiver seu pedido julgado improcedente, o denunciante possa exercer os direitos decorrentes da evicção. III DOS PEDIDOS Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de, nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil, conceder a tutela de urgência, inaudita altera parte, determinando que o réu desocupe o terreno imediatamente. Ao ser concedida a tutela de urgência, requer a Vossa Excelência que seja concedida também multa diária ( astreintes ) cujo valor seja fixado por esse juízo a fim de compelir o réu a obedecer à determinação judicial, nos termos do artigo 297 do Código de Processo Civil, dispensando também o autor da caução, nos termos do artigo 300, 1º, do Código de 5

6 Processo Civil, por ser ele a parte economicamente hipossuficiente e não pode oferecê-la, uma vez que empregou todas as suas economias na aquisição do terreno, objeto da lide. Requer a procedência da ação, com a declaração de ser o autor proprietário do terreno objeto da ação e a condenação do réu na restituição do bem, com todos os frutos e rendimentos, juros de mora, despesas e custas judiciais e honorários advocatícios, devidamente atualizados. Nos termos do artigo 319, inciso VII, do Código de Processo Civil, o autor opta pela audiência de conciliação e mediação, requerendo, para tanto a citação do réu pelo correio ou oficial de justiça, nos termos do artigo 246, incisos I e II, do Código de Processo Civil a fim de comparecer à audiência no dia e horário designados por esse juízo. Requer a Vossa Excelência que se digne de acolher a denunciação da lide, determinando a citação do denunciado a fim de integrar o polo ativo da demanda, nos termos do artigo 126 do Código de Processo Civil, salientando que o denunciante tem interesse na audiência de conciliação ou mediação, nos termos do artigo 319, inciso VII, do Código de Processo Civil. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente, pelo depoimento pessoal do réu, pela oitiva de testemunha, prova pericial, bem como pelas demais provas que se fizerem necessárias para o deslinde da demanda. efeitos de alçada. Dá-se à causa o valor de para Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Nome, assinatura e OAB. 6

7 2. Denunciação da lide pelo réu EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE Autos do Processo n. Nome e prenome do autor, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 335 do Código de Processo Civil, combinado com os artigos 125, incisos II e II e 126 do Código de Processo Civil, nos autos da ação em epígrafe, que lhe move A, apresentar a CONTESTAÇÃO, de acordo com os motivos de fato e de direito abaixo articulados: 7

8 I DOS FATOS 1. O autor da ação principal reivindica o imóvel descrito na peça exordial, alegando que é injusta a posse do réu, entretanto, razão não assiste a ele. Segundo consta do documento em anexo, o réu é titular do domínio sobre imóvel sub judice, uma vez que o adquiriu pelo valor de R$. 2. Conforme se pode observar, a escritura pública lavrada no Cartório de Registro de Imóveis da conta que o réu adquiriu o terreno do Sr. Fulano de Tal no dia / /. Os documentos juntados pelo autor dão conta de que ele adquiriu o imóvel depois do réu. Isso significa que o réu registrou o terreno primeiro do que o autor. 3. Ademais, há de se considerar que o réu é proprietário do imóvel há muitos anos, conforme demonstra a escritura do imóvel em anexo. Se comparar a assinatura aposta na escritura trazida pelo autor e no documento do réu, a assinatura da escritura pública do autor é falsa. II DA ARGUIÇÃO DA FALSIDADE DE DOCUMENTO 4. Por esse motivo, entende o réu que se faz necessário a arguição de falsidade, nos termos do artigo 430, do Código de Processo Civil que dispõe o seguinte: A falsidade deve ser suscitada na contestação, na réplica ou no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da intimação da juntada do documento aos autos. 5. Em razão da arguição da falsidade, o autor deverá ser ouvido no prazo de 15 (quinze) dias, devendo ser realizado o exame pericial para comprovar que a assinatura do autor aposta no documento é falsa. III DA RECONVENÇÃO 6. Em razão dos fatos narrados, há de se impor também a reconvenção para declarar a nulidade da escritura pública juntada 8

9 pelo autor a fim de praticar fraude e subtrair o direito à propriedade do imóvel do réu, nos termos do artigo 343 do Código de Processo Civil que explicita o seguinte: Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa. Além disso, impõe-se também pedido de dano moral em face do autor pelo fato de prejudicar o réu, além de juntar documento falso na inicial. III DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE 6. Não obstante às argumentações trazidas pelo réu nesta contestação, ele deve resguardar-se dos riscos da evicção, utilizando a denunciação da lide, nos termos dos artigos 125 e 126 do Código de Processo Civil a fim de pleitear eventual restituição do valor pago, devidamente atualizada, a favor do Sr. Fulano de tal (qualificação completa). 7. Neste caso, o exercício do direito de evicção somente será possível por meio da denunciação da lide. Há de se considerar que, pelo artigo 126 do Código de Processo Civil, este momento é oportuno para denunciar à lide o Sr. Fulano de Tal. Dispõe o mencionado artigo que: A citação do denunciado será requerida na petição inicial, se o denunciante for autor, ou na contestação, se o denunciante for réu, devendo ser realizada na forma e nos prazos previstos no art Dessa forma, a denunciação da lide faz-se necessária para que o denunciante possa ser ressarcido dos prejuízos que se originaram da evicção. Ora, segundo a jurista Maria Helena Diniz A evicção se dá sempre que o adquirente, nos contratos onerosos, perde a coisa, total ou parcialmente, em razão de sentença judicial. Sua previsão está nos arts. 447/457 do Código Civil de Para se assegurar da evicção, o adquirente deve denunciar à lide o alienante, contra ele pedindo indenização, se vier a perder a coisa (art. 70, I). (Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006, v. 1, p. 98). IV DOS PEDIDOS 9

10 A) DA ARGUIÇÃO DE FALSIDADE Requer a Vossa Excelência que se digne, nos termos dos artigos 430 a 432 do Código de Processo Civil, determinando a intimação do autor para que se manifeste no prazo fixado em lei, para, depois, realizar o exame pericial para declarar a falsidade na assinatura do autor aposta na escritura pública juntada na inicial. B) DO PEDIDO DE RECONVENÇÃO Requer também que seja julgado procedente o pedido de reconvenção a fim de declarar a nulidade da escritura pública juntada pelo reconvindo, além de condená-lo em danos morais no valor de R$ ,00 (dez mil reais). C) DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE Requer a Vossa Excelência que se digne de acolher a denunciação da lide, determinando a citação do denunciado, Sr. Fulano de tal (qualificação completa) a fim de integrar o polo passivo da demanda, nos termos do artigo 126 do Código de Processo Civil, salientando que o denunciante não tem interesse na audiência de conciliação ou mediação, nos termos do artigo 319, inciso VII, do Código de Processo Civil. Julgada procedente a ação principal, requer a condenação do denunciado a restituir ao denunciante a quantia paga pela propriedade em litígio, devidamente corrigida, além dos juros de mora, custas judiciais e sucumbência. Requer a citação do denunciado citação do denunciado para que venha contestar a denunciação ou adotar a medida que julgar apropriada para defender seu direito. IV- DOS PEDIDOS FINAIS 10

11 Isto posto, requer a Vossa Excelência que se digne de julgar procedente a ação a fim de declarar a falsidade documental, a reconvenção para condenar o autor-reconvindo no valor de R$ ,00 (dez mil reais) a título de danos morais e acolher a denunciação da lide, além de condenar o autor nas despesas, custas processuais e honorários advocatícios, tudo devidamente atualizado. Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, especialmente, pelo depoimento pessoal do autor, do denunciado, oitiva de testemunhas, juntada de documentos, elaboração de laudos periciais e demais provas pertinentes à demanda. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (dez mil reais) para efeitos de alçada. Nestes termos, Pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB. 11

12 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE Autos do Processo n. Nome e prenome do autor, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 335 do Código de Processo Civil, combinado com os artigos 130 e 131 Código de Processo Civil, nos autos da ação em epígrafe, que lhe move A, apresentar a CONTESTAÇÃO, de acordo com os motivos de fato e de direito abaixo articulados: I RESUMO DA INICIAL 1. O autor moveu ação de cobrança de honorários de assessoria imobiliária, alegando ter intermediado a venda de um imóvel de propriedade do réu, tendo sido acordado verbalmente que receberia 1,5% 12

13 sobre o valor do imóvel. No entanto, razão não assiste ao autor, pois quem efetivamente vendeu o imóvel foi o próprio réu. 2. É verdade que o réu deixou seu imóvel para ser vendido pelo autor, mas este não se empenhou em vendê-lo. Ao perceber essa situação, o autor passou a oferecer o imóvel para amigos, resultando na venda. Por isso, entende que não é legal pagar 1,5% sobre o valor da venda. 3. Embora as argumentações despendidas pelo réu serão acolhidas pelo juiz, o réu denuncia à lide sua irmã, uma vez que ela é solidária pelo pagamento da dívida, caso o denunciante seja vencido na demanda. 4. Os documentos em anexo dão conta de que a denunciada participou das negociações na venda do imóvel, além de ser coproprietária dele, devendo responder pela dívida que eventualmente decorrer dessa transação, nos termos do artigo 130, inciso III, do Código de Processo Civil que dispõe o seguinte: É admissível o chamamento ao processo, requerido pelo réu: III dos demais devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns o pagamento da dívida em comum. Nesse mesmo sentido, é o aresto abaixo colacionado: RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONDOMÍNIO. AÇÃO DE COBRANÇA. Chamamento ao processo do coproprietário da unidade condominial geradora da dívida. Admissibilidade, na hipótese. Dívida solidária a possibilitar a intervenção de terceiro. Exegese do artigo 77, inciso III, do Código de Processo Civil [Atual artigo 130, III, do CPC]. Decisão reformada. Recurso de agravo provido. (AI nº , 25ª Câm. Dir. Privado, Rel. Des. Marcondes D Angelo, j. em ). 5. Como se pode observar impõe-se a denunciação da lide, visto que a irmã do denunciante é devedora solidária na realização da venda do imóvel. Em razão disso, deve suportar, eventualmente, metade do valor a ser cobrado, caso venha o denunciante a ser condenado. 13

14 Isto posto requer a Vossa Excelência que se digne de julgar improcedente a demanda, condenando a autora no pagamento de custas e honorários advocatícios, assim como demais ônus de sucumbência, tudo devidamente corrigido, bem como aceitar a denunciação da lide da denunciada Fulana de Tal (endereço completo), determinando sua citação, nos termos dos artigos 246, I, 247 e 248 do Código de Processo Civil, para responder integralmente perante o ora contestante em razão de eventual sentença de procedência. Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, especialmente, pelo depoimento pessoal do autor, do denunciado, oitiva de testemunhas, juntada de documentos, elaboração de laudos periciais e demais provas pertinentes à demanda. Nestes termos, Pede deferimento. Local e data. Nome, assinatura e OAB. 14

15 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE Nome e prenome do autor, nacionalidade, estado civil (a existência de união estável), profissão, portador do RG/SP n., inscrita no CPF/MF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital, por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 133 a 136 do Código de Processo Civil propor INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA em face de Nome e prenome do réu, CNPJ, endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua n., bairro, CEP, nesta Capital,, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: 1. O exequente obteve êxito na demanda que versa sobre indenização por danos morais em razão de erro médico. Depreende-se da sentença que médico e hospital foram condenados solidariamente ao 15

16 pagamento da quantia de R$ ,00 (cem mil reais). Assim, deveria ter pagado a indenização ao exequente. 2. No curso da fase de cumprimento da sentença, o exequente constatou por meio dos documentos em anexo que o hospital executado não foi localizado no endereço por ele fornecido à Receita Federal e ao Registro de Comércio. Ademais, todos os meios para localizar a executada foram empregados sem êxito, inclusive não havendo bens disponíveis para serem penhorados. Caracterizada está, portanto, atuação abusiva da executada, com abuso da personalidade jurídica prevista no artigo 50 do Código Civil que assim preleciona: Art. 50 do CC. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. Nesse mesmo sentido, dispõe o art. 28 do CDC: O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. 3. Como se pode notar a desconsideração da personalidade jurídica tem por finalidade coibir a prática de atos fraudulentos por parte dos sócios da executada, havendo, inclusive, indícios de liquidação irregular da sociedade executada, devendo ser aplicada no caso a Súmula n. 435 do C. Superior Tribunal de Justiça: Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sócio-gerente. 16

17 Ex positis, nos termos dos arts. 134 e 135 do Código de Processo Civil, requer que se digne a Vossa Excelência de: a) Determinar a imediata comunicação da instauração do presente incidente ao distribuidor para as anotações devidas ( 1º do art. 134 do CPC). b) A suspensão do processo até o final julgamento do presente incidente ( 3º do art. 134 do CPC). c) A citação dos sócios da executada para apresentar manifestação, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 135 do CPC). d) Ao final, desconsiderar a personalidade jurídica da executada, integrando os seus sócios, abaixo qualificados, no polo passivo da presente ação, possibilitando-se, assim, o alcance de bens dos mesmos, os quais garantirão o débito em litígio. Nos termos dos arts. 294 e 297 do Código de Processo Civil, a concessão de tutela provisória de urgência, autorizando o emprego imediato do sistema de penhora eletrônica ( Bacenjud ) em face dos referidos sócios, razão pela qual desde já se junta as custas exigidas para a providência. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Nome, assinatura e OAB. 17

18 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO RELATOR DO RECURSO ESPECIAL AUTOS DO PROCESSO N. Qualificação do Recorrente, por seus procuradores (documento em anexo), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a sua admissão no processo na qualidade de Amicus Curiae, conforme o artigo 138 do Código de Processo Civil, nos audos da ação em epígrafe proposta por Nome e qualificação do Requerido, pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: 1. Trata-se de Recurso Especial admitido e classificado, nos termos do art do Código de Processo Civil, para julgamento como demanda repetitiva. Nesta medida, foi sobrestado o julgamento da ação do requerente, conforme faz prova a cópia integral anexa (documento 2) da ação que promove em face de (...) que versa sobre a matéria de dano moral in re ipsa. 2. Diz respeito à hipótese em que se admite a intervenção do requerente como amicus curiae. Pelo princípio da 18

19 eventualidade, passa o requerente a expor as razões que reforçam a tese recursal expostas na vertente refrega: (Expor as razões que reforçam o recurso cuja intervenção o amicus curiae requer) Isto posto, requer-se a Vossa Excelência, a admissão do requerente na qualidade de amicus curiae com a determinação das anotações de praxe para que o subscritor do presente seja intimado das decisões no vertente recurso, admitindo as razões lançadas para reforço da tese recursal e, bem assim, sustentar oralmente por ocasião do julgamento do recurso afetado. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Nome, assinatura e OAB 19

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