Madeira para pisos. Cabreúva-Vermelha

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1 Madeira para pisos De acordo com a ANPM Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira as principais espécies de madeira usadas para a fabricação de pisos são: Cabreúva-Vermelha, Jatobá, Pau Amarelo, Cumaru, Maçaranduba, Pau Marfim, Goiabão, Muira-catiara, Tatajuba, Ipê, Muiracatiara e Tauari. Cabreúva-Vermelha Nome científico: Myroxylon Balsamum (S.) Harms., Leguminosae Outros nomes populares: bálsamo, cabreúva, cabriúva, óleo-balsa, óleo-de-bálsamo, óleo-pardo, óleo-vermelho, pau-de-bálsamo, quina-quina, sangue-de-gato. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne castanho avermelhado; cheiro perceptível agradável e gosto levemente adstringente; densidade alta; dura ao corte; grã revessa; textura média; superfície irregularmente lustrosa. Durabilidade e tratamento: A madeira apresenta alta resistência a fungos e insetos xilófagos. Em ensaios de campo com estacas no solo, esta madeira apresentou uma vida média de oito anos. O cerne e o alburno são impermeáveis. Apresenta baixa retenção às substâncias preservativas. Trabalhabilidade: A madeira de Cabreúva-vermelha é difícil de ser trabalhada, mas apresenta bom acabamento. Embora não possua sílica, provoca desgaste nas ferramentas. Massa Específica Básica 780kg/m³ Pesada Contração Radial 4,0% Média Contração Tangencial 6,7% Baixa Contração Volumétrica 11,0% Baixa 1352 kgf/cm² Alta 725 kgf/cm² Alta Dureza Janka 1034 kgf Alta

2 Jatobá Nome científico: Hymenaea sp.; Leguminosae. Outros nomes populares: copal, courbaril, jataí, jataíba, jatobá-curuba, jatobazinho, jutaí, juatíaçu, jutaí-grande, jutaí-do-igapó, jutaí-mirim, jutaí-vermelho, quebra machado. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne de cor variável do castanhoamarelado ao castanho-avermelhado, alburno branco-amarelado; cheiro e gosto imperceptíveis; dencidade alta; dura ao corte; grã regular a irregular; textura média; superfície pouco lustrosa. Durabilidade e tratamento: A espécie H. Coubaril é considerada altamente resistente aos térmitas e fungos de podridão branca e parda, mas susceptível aos perfuradores marinhos. Em contato com o solo H. Stilbocarpa apresentou vida média inferior a 9 anos considerada moderadamente durável, já em ensaios de laboratório apresentou resistência média a alta ao ataque de organismos xilófagos. Em ambiente marinho a madeira de Hymenaea sp. ensaiada foi intensamente atacada por organismos perfuradores. A espécie H. Coubaril é considerada impermeável à preservantes de madeira. Trabalhabilidade: A madeira de jatobá é moderadamente fácil de trabalhar, pode ser aplainada, colada, parafusada e pregada sem problemas. Apresenta resistência para tornear e faquear. O acabamento é bom. Aceita pintura, verniz e lustre. Secagem: A madeira seca ao ar com poucas deformações. Observa-se a presença de rachaduras e empenamentos quando a secagem é muito rápida. A secagem ao ar deve ser realizada em local protegido da luz solar direta, com boa ventilação, para evitar rachaduras radiais. Massa Específica Básica 800 kg/m³ Muito Contração Radial 3,1% Baixa Contração Tangencial 7,2% Baixa Contração Volumétrica 10,7% Baixa 1548 kgf/cm² Alta 838 kgf/cm² Alta Dureza Janka 1141 kgf Alta

3 Pau-Amarelo Nome científico: Euxylophora paraensis Huber, Rutaceae Outros nomes populares: amarelão, amarelinho, amarelo, amarelo-cetim, lomãorana, muiratana, pau-cetim, piquiá-cetim. Características gerais: Cerne e alburno indistintos pela cor, amarela, brilho moderado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade média; moderadamente dura ao corte; grã direita, às vezes reverssa; textura média e fina. Durabilidade e tratamento: A madeira de pau amarelo apresenta baixa resistência ao ataque de fungos. É considerada resistente ao ataque de térmitas, o alburno é susceptível ao ataque de brocasde-madeira do gênero Lyctus e, em contato com o solo, pode apresentar durabilidade de 1 a 15 anos. Trabalhabilidade: A madeira de pau-amarelo é difícil de aplainar, porém apresenta bom acabamento. As operações de torneamento, fixação faqueamento e colagem são fáceis. Secagem: A secagem feita ao ar livre apresenta forte tendência a gerar empenamento. A secagem em estufa é muito rápida, apresentando tendência ao torcimento. Massa Específica Básica 690 kg/m³ Moderadamente Contração Radial 7,0% Alta Contração Tangencial 8,5% Média Contração Volumétrica 15,1% Média 1294 kgf/cm² Média 708 kgf/cm² Média Dureza Janka 781 kgf Alta

4 Cumaru Nome científico: Dipteryx odorata (Aublet.) Willd., Leguminosae Outros nomes populares: camaru, camaru-ferro, cambaru, cambaru-ferro, champanha, cumaruamarelo, cumaru-da-folha-grande, cumaru-escuro, cumaru-ferro, cumaru-rosa, cumaru-roxo, cumaru-verdadeiro, cumbari, cumbaru-ferro, muirapagé. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne castanho-claro-amarelado; brilho moderado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; dura ao corte; grão revessa; textura fina a média; aspecto fibroso atenuado; superfície pouco lustrosa. Durabilidade e tratamento: O cerne apresenta alta resistência e durabilidade ao ataque de organismos xilófagos. Foi considerada com durabilidade superior a 12 anos de seviço em contato com o solo. No entanto, apresentou baixa resistência, em ensaio de campo, aos xilófagos marinhos. É impenetrável às soluções preservativas, o cerne não é tratável com creosoto (óleossolúvel) e nem com CCA (hidrossolúvel) mesmo em processo sob pressão. Trabalhabilidade: A madeira de cumaru é difícil de ser trabalhada, mas recebe exelente acabamento e torneamento. Acabamento ruim nos trabalhos de plaina e lixa, é difícil de ser perfurada. Devido à natureza oleosa, a madeira apresenta dificuldade em ser colada. Aceita polimento, pintura, verniz e lustre. Secagem: É relativamente fácil de secar ao ar, com pequena tendência a racha superficialmente, apresenta empenamento moderado. A secagem artificial é lenta, porém praticamente isenta de defeitos. Massa Específica Básica 908 kgf/cm³ Muito Contração Radial 5,3% Média Contração Tangencial 8,2% Média Contração Volumétrica 13,6% Baixa 1818 kgf/cm² Alta 961 kgf/cm² Alta Dureza Janka 998 kgf Alta

5 Maçaranduba Nome científico: Manikara spp., Sapotaceae Outros nomes populares: apariú, balata-verdadeira, maçaranduba-de-leite, maçarandubinha, maçaranduba verdadeira, maparajuba, marapajuba-da-várzea, paraju. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne vermelho-claro tornando-se vermelho-escuro com o tempo; sem brilho; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; dura ao corte; grã direita; textura fina. Durabilidade e tratamento: A madeira de maçaranduba é resistente ao ataque de fungos apodrece dores e cupins subterrâneos. Apresenta moderada resistência aos cupins-de-madeira-seca e baixa resistência aos xilófagos marinhos. A espécie M. Huberi foi considerada altamente durável em contato com o solo, apresentando uma vida útil superior a oito anos. M. Longifolha e M. Elata, em ensaios de laboratórios, demonstram ter resistência de moderada a alta ao apodrecimento. O cerne é impermeável às soluções preservantes hidrossolúveis (CCA A), mesmo em tratamento sob pressão. Trabalhabilidade: A madeira de maçaranduba é moderadamente difícil de cortar e aplainar, porém é fácil de tornear e colar. Tende a rachar se pregada ou parafusada sem furação prévia. Recebe bom acabamento, pintura e verniz. Secagem: A secagem ao ar é difícil, apresentando rachaduras, empenamentos e severo endurecimento superficial. A secagem em estufa deve ser lenta e controlada cuidadosamente. Massa Específica Básica 833 kgf/cm³ Muito Contração Radial 6,8% Alta Contração Tangencial 11,0% Média Contração Volumétrica 19,0% Alta 1658 kgf/cm² Alta 754 kgf/cm² Alta Dureza Janka 891kgf Alta

6 Pau-Marfim Nome científico: Balfourodendron riedelianum (Engl)., Rutaceae Outros nomes populares: farinha-seca, farinha-seca-branca, gramixinga, guamuxinga, guarataia, guataio, guatambu, guatambu-branco, guaximinga, marfim, mucambo, pau-chumbo, pequiá-branco, pereiro-preto, pau-cetin, pau-liso, pequiá-marfim, pequiá-mamão, pequiá-mamona. Características gerais: Madeira ; cerne branco-palha-amarelado, escurecendo para amarelo pálido, uniforme; alburno aparentemente não demarcado, branco e levemente amarelado; grã irregular à revessa; textura fina; superfície lisa ao tato e medianamente lustrusa; cheiro imperceptível e levemente amargo. Durabilidade e tratamento: Baixa resistência natural ao apodrecimento e ao ataque de organismos xilófagos. Boa permeabilidade às soluções preservantes, quando submetida a tratamento sob pressão. Trabalhabilidade: Pode ser serrada e trabalhada sem dificuldades. Apresenta fácil acabamento e colagem satisfatória. Secagem: Moderada. Normalmente não apresenta defeitos na secagem ao ar. A secagem artificial deve ser lenta, para evitar empenamento e endurecimento superficial. Massa Específica Básica 710 kgf/cm³ Moderadamente Contração Radial 4,9% Média Contração Tangencial 9,6% Média Contração Volumétrica 15,4% Média 1399 kgf/cm² Alta 601 kgf/cm² Média Dureza Janka 697kgf Média

7 Tauari Nome científico: Couratari spp., Lecythidaceae. Outros nomes populares: imbirema, tauari-amarelo, tauari-morrão, estopeiro. Características gerais: Cerne e alburno indistintos pela cor, branco-amarelado a bege-amareladoclaro; brilho moderado; cheiro variável de pouco perceptível a perceptível, neste caso, desagradável; gosto levemente amargo; densidade média; macia ao corte; grã direita; textura média. Durabilidade e tratamento: Apreseta baixa resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos e cupins). Algumas espécies apresentam tendência a manchar (mancha azul), ocasionada por fungos, devendo ser utilizadas secas e protegidos da umidade. Em ensaio de campo, com madeira em contato com o solo, esta madeira foi considerada como não durável, com vida inferior a dois anos. A madeira de tauari, em ensaios de laboratório, quando submetida a tratamento sob pressão, demonstrou ser permeável às soluções preservantes. Trabalhabilidade: A madeira de tauari é moderadamente macia ao corte, apresentando um bom acabamento, apesar de às vezes a superfície ficar com aparência felpuda. Algumas espécies possuem sílica o que contribui para desgastar as ferramentas. Secagem: A velocidade da secagem ao ar é moderada, com leve tendência ao empenamento e rachaduras superficiais. A secagem em estufa é rápida, sem defeitos significativos. Massa Específica Básica 500 kgf/cm³ Moderadamente Contração Radial 4,4% Média Contração Tangencial 7,1% Baixa Contração Volumétrica 12,2% Baixa 906 kgf/cm² Média 477 kgf/cm² Média Dureza Janka 380 kgf Média

8 Muiracatiara Nome científico: Astronium lecoinntei Ducke, Anarcardiaceae Outros nomes populares: aderno-preto, aroeira, aroeirão, baracatiara, gonçaleiro, gonçalo-alves, maracatiara, maracatiara-branca, maracatiara-vermelha, muiracatiara-rajada, muiracatiara, sanguessugueira. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne variável do bege-rosado ao castanho-escuro-avermelhado, com estrias mais escuras; brilho moderado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; dura ao corte; grã irregular; textura média Durabilidade e tratamento: A madeira de muiracatiara é muito durável, não sendo atacada por insetos ou cupins de madeira seca. Em ensaios de campo, demonstrou durabilidade natural inferior a sete anos. Em ambiente marinho, foi intensamente atacada por organismos perfuradores. Cerne impermeável ou de muito baixa permeabilidade às soluções preservantes. Trabalhabilidade: A madeira de muiracatiara é fácil de ser trabalhada e permite exelente acabamento. Recebe bem pintura e verniz. Secagem: Na secagem ao ar a madeira de muiracatiara apresenta problemas de empenamento e rachaduras. Se a secagem artificial for muito drástica, poderão ocorrer rachaduras profundas e endurecimento superficial. Massa Específica Básica 730 kgf/cm³ Moderadamente Contração Radial 5,6% Média Contração Tangencial 8,5% Media Contração Volumétrica 15,2% Média 1394 kgf/cm² Alta 727 kgf/cm² Alta Dureza Janka 779 kgf Alta

9 Tatajuba Nome científico: Bagassa guianensis Aubl., Moraceae. Outros nomes populares: amaparirana, amarelo, amarelão, bagaceira, cachaceiro, garrote. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne amarelo-dourado, escurecendo para castanho-amarelo; brilho moderado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade média; moderadamente dura ao corte; grã revessa; textura média. Durabilidade e tratamento: O cerne é resistente ao ataque de fungos de podridão branca e parda. A maeira de tatajuba, em ensaios de campo na Amazônia, demonstrou ter durabilidade natural superior a sete anos. Considerada moderadamente resistente ao ataque de perfuradores marinhos e, em contato com o solo, pode apresentar vida útil superior a 25 anos. A madeira de tatajuba é difícil de ser tratada com soluções preservantes, mesmo em processo sob pressão. Trabalhabilidade: A madeira de tatajuba é fácil de ser trabalhada, com ferramentas manuais ou mecânicas, produzindo ótimo acabamento. Não aceita pregos com facilidade. Recomenda-se furação prévia à colocação dos pregos. Secagem: A secagem ao ar é lenta sem a ocorrência de defeitos. Na secagem em estufa a madeitra apresenta leve tendência ao empenamento, torcimento e encanoamento. Recomenda-se controle cuidadoso do processo para evitar defeitos. Massa Específica Básica 683 kgf/cm³ Moderadamente Contração Radial 5,5% Média Contração Tangencial 7,1% Baixa Contração Volumétrica 11,4% Baixa 1410 kgf/cm² Alta 813 kgf/cm² Alta Dureza Janka 736 kgf Alta

10 Ipê Nome científico: Tabebuia spp., Bignoniaceae Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-do-cerrado, ipê-preto, ipê-rocho, ipê-una, ipê-tabaco, ipeúva, pau-d'arco, pau-d'arco-amarelo, peúva, piúna, piúna-amarela, piúna-roxa, piúva, piúva-docerrado. Características gerais: Cerne e alburno distintos pela cor, cerne pardo ou acastanhado com reflexo amarelados ou esverdeados, alburno branco-amarelado; superfície sem brilho; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; dura ao corte; grã irregular a revessa; textura fina. Durabilidade e tratamento: A madeira de ipê, em ensaios de laboratório, demostrou ser de alta resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos e cupins). Em experimento realizado em ambiente marinho foi moderadamente atacada por organismos perfuradores. Em ensaio de campo, com estacas em contato com o solo apresentou vida média de 8 a 9 anos. Em observações práticas, é considerada muito resistente ao apodrecimento. Em tratamento sob pressão demonstrou ser impermeável às soluções preservantes. Trabalhabilidade: A madeira de ipê é moderadamente difícil de trabalhar, principalmente com ferramentas manuais que perdem rapidamente a afiação. Recebe bom acabamento. São relatados problemas de colagem. O aplainamento é regular, é fácil de lixar e exelente para pregar e parafusar. Secagem: A secagem ao ar é de média a rápida e apresenta pequenos problemas de rachaduras e empenamentos, a secagem artificial (em estufa) pode agravar a incidência de defeitos. Massa Específica Básica 840 kgf/cm³ Muito Contração Radial 4,0% Média Contração Tangencial 5,9% Baixa Contração Volumétrica 10,9% Baixa 1637 kgf/cm² Alta 1103 kgf/cm² Alta Dureza Janka 697 kgf Alta

11 Goiabão Nome científico: Pouteria pachycarpa Pires (sinônimo Planchonella pachycarpa Pires), Sapotaceae. Outros nomes populares: abiu-casca-grossa, abiurana, abiurana-amarela, abiurana-goiaba. Características gerais: Cerne e alburno indestintos pela cor amarelo-pálido, brilho moderado; cheiro e gosto imperceptíveis; densidade alta; moderadamente dura ao corte; grã direita; textura fina. Durabilidade e tratamento: Madeira suscetível à ação de fungos e cupins. O cerne e o alburno são de preservar, em processo sob pressão, tanto com creosotto (preservativo oleossolúvel) como CCA (preservativo hidrosslúvel). Trabalhabilidade: A madeira de goiabão é fácil de ser processada, podendo receber bom acabamento. É fácil de tornear e furar. É moderadamente fácil de aplainar e lixar. Recomenda-se furação prévia à colocação de pregos. Secagem: A secagem pode ser muito rápida em estufa, apresentando tendência a encanoamento, rachadura de topo e torci mento, em programas de secagem muito agressivos. Neste caso, recomenda-se uma secagem mais lenta para se evitar diminuir estes defeitos. Massa Específica Básica 730 kgf/cm³ Moderadamente Contração Radial 6,6% Alta Contração Tangencial 12,6% Média Contração Volumétrica 19,8% Alta 1586 kgf/cm² Alta 755 kgf/cm² Alta Dureza Janka 829 kgf Alta

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